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- L E I Nº 069/93 -
De 09 de dezembro de 1993.-
TÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
TÍTULO II
DA HIGIENE PÚBLICA
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Artigo 5º - Compete à Prefeitura zelar pela higiene pública, visando a
melhoria do ambiente e a saúde e o bem estar da população, favoráveis ao seu desenvolvimento e ao
aumento da expectativa de vida.
§ 1º - Nos casos previstos pelo presente artigo, as águas não poderão ficar
acumuladas no passeio ou na sarjeta, devendo ser escoadas até a boca-de-lobo mais próxima ou até
desaparecerem.
Artigo 19 - Não é lícito a quem quer que seja, sob qualquer pretexto,
impedir ou dificultar o livre escoamento das águas pelas canalizações, valas, sarjetas ou canais de
logradouro público, danificando tais serviços.
CAPÍTULO III
CAPÍTULO IV
Da higiene das Edificações na Área Rural
CAPÍTULO V
CAPÍTULO VI
CAPÍTULO VII
I- o lugar deve ser seco, bem como drenado e acima das águas que
escorrem na superfície;
II - os solos devem ser preferentemente homogêneos, argilosos,
compactos por serem menores as probabilidades de poluição da
água do subsolo;
III - a superfície do solo não deve ser contaminada e não haver perigo
de poluição de solo;
IV - não deve existir perigo de contaminação de água de subsolo que
possa estar em comunicação com fontes e poços, nem de
contaminação, córregos, riachos, rios, lagoas ou irrigação.
V- a área que circunda a fossa, cerca de 2,00m2 (dois metros
quadrados), deve ser livre de vegetação, lixo, restos de resíduos
de qualquer natureza;
VI - deve evitar mau cheiro e aspectos desagradáveis à vista;
VII - a fossa deve oferecer conforto e resguardo, bem como facilidade
de uso e manutenção.
CAPÍTULO VIII
SEÇÃO I
Disposições Preliminares
SEÇÃO I
SEÇÃO III
SEÇÃO IV
I – Nome e filiação;
II – Endereço;
III – Número do RG e CPF;
IV – Quantidade e descrição do produto comercializado;
V –Origem do produto comercializado. (acrescentado pela Lei Complementar nº
022/2006)
SEÇÃO V
Da Embalagem e Rotulagem
SEÇÃO VI
I - fumar;
II - varrer a seco;
III - permitir as atividades e permanência de quaisquer animais vivos.
SEÇÃO VII
Horários
SEÇÃO VIII
Dos Supermercados
SEÇÃO IX
SEÇÃO X
SEÇÃO XI
I- zelarem para que o gênero que ofereçam não estejam deteriorados, nem
contaminados, e se apresentem perfeitas condições de higiene sob pena
de multa e apreensão das referidas mercadorias, que serão inutilizadas;
II- terem os produtos expostos à venda conservados em recipientes
apropriados para isolá-los de impurezas e de insetos;
III- usarem vestuários adequados e limpos, disciplinado, pela Prefeitura;
IV- manterem-se rigorosamente asseados.
SEÇÃO XII
Artigo 110 - As paredes dos locais de trabalho deverão ser pintadas com
pintura lavável ou revestidas com material cerâmico vidrado ou equivalente, bem como mantidos em
estado de limpeza suficiente e sem umidade aparente.
CAPÍTULO IX
CAPÍTULO X
Da Utilização dos
Logradouros Públicos
SEÇÃO I
Artigo 123 - Divertimentos públicos para efeito deste Código, são os que
se realizarem em vias públicas ou recintos fechados de livre acesso ao público.
SEÇÃO III
Artigo 135 - De cães que forem encontrados nas vias públicas da cidade e
vilas, serão apreendidos e recolhidos no Depósito da Prefeitura.
Artigo 136 - Os cães poderão andar soltos nas vias públicas, desde que
em companhia com o seu dono, respondendo este pelas perdas e danos que os animais causarem a
terceiros.
Artigo 137 - É expressamente proibido a qualquer pessoa maltratar os
animais ou praticar atos de crueldade contra os mesmos.
SEÇÃO I
SEÇÃO II
CAPÍTULO XIV
Do Trânsito Público
CAPÍTULO XV
Artigo 159 - Nas árvores dos logradouros públicos não será permitida a
colocação de cartazes e anúncios, nem afixação de cabos ou fios, sem a autorização da Prefeitura.
Artigo 162 – As bancas para venda de jornais e revistas bem como cabines
para a venda de cartões telefônicos poderão ser permitidas, nos logradouros públicos, desde que satisfaçam as
seguintes condições: (alterado pela Lei Complementar nº 025/2007)
I - terem sua localização aprovada pela Prefeitura;
II - apresentarem bom aspecto quanto à sua construção;
III - não perturbarem o trânsito público;
IV - serem de fácil remoção.
CAPÍTULO XVI
I- os fogos de artifícios;
II - a nitroglicerina e seus compostos e derivados;
III - a pólvora e o algodão-pólvora;
IV - as espoletas e os estopins;
V- os fulminantes, cloretos, formiatos e congêneres;
VI - os cartuchos de guerra, caça e minas.
CAPÍTULO XVII
Artigo 180 - O desmonte das pedreiras pode ser feito a frio ou a fogo.
CAPÍTULO XVIII
Artigo 189 - Os terrenos das zona urbana serão fechados com muros
rebocados e caiados ou com grades de ferro ou madeira assento sobre alvenaria, devendo em qualquer
caso ter uma altura mínima de um metro e oitenta centímetros.
Artigo 191 - Será aplicada multa contida nos artigos 229 e 232 a todo
aquele que:
I- fizer cercas ou muros em desacordo com as normas fixadas neste
Capítulo;
II - danificar, por qualquer meio, cercas existentes, sem prejuízo da
responsabilidade civil ou criminal que no caso couber.
CAPÍTULO XIX
TÍTULO III
Da Fiscalização da Prefeitura
CAPÍTULO I
Disposições Preliminares
CAPÍTULO II
Da Intimação
Artigo 206 - A intimação terá lugar sempre que for necessário fazer
cumprir qualquer disposição deste Código.
CAPÍTULO III
Das Vistorias
TÍTULO VII
Da Aceitação das Instalações
TÍTULO VIII
CAPÍTULO I
Disposições Preliminares
Artigo 216 - Será considerado infrator todo aquele que cometer, mandar,
constranger ou auxiliar alguém a praticar infração e, ainda, os encarregados da execução das leis, que
tendo conhecimento da infração, deixarem de autuar o infrator.
a) - advertência;
b) - multa;
c) - embargo dos serviços de execução das instalações;
d) - desmonte parcial ou total das instalações;
CAPÍTULO II
Da Advertência
CAPÍTULO III
Da Suspensão
CAPÍTULO IV
I- ter incorrido nas faltas previstas no artigo 223 Inciso II do presente Códi-
go, pela segunda vez, dentro do prazo de 10 (dez) dias, a contar do início
da primeira suspensão.
CAPÍTULO V
Das Multas
Artigo 233 - As multas previstas nesta Lei, serão aplicadas com base no
Valor de Referência do Município - VRM, instituído pela Lei Municipal nº 109/89.
CAPÍTULO VI
Do Embargo
CAPÍTULO VIII
Artigo 239 - Tudo o que for apreendido pela Prefeitura, com base na
execução da presente Lei, terá o prazo de 10 (dez) dias para reclamação e retirada do depósito da
Prefeitura.
§ 1º - Quando se tratar de produtos perecíveis o prazo para retirada ou
reclamação será de 24 (vinte e quatro) horas.
III - estudar e dar parecer sobre casos omissos e sobre aqueles que, apesar de
não se enquadrarem estritamente nos dispositivos deste Código, possa a
vir a ser considerado em face das condições e argumentos especiais
apresentados;
IV - outros casos especiais que se tornarem necessário diante das prescrições
deste Código.
JOSÉ MENDES
Prefeito Municipal