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CONCRETO
Fatores que interferem na resistência à compressão: Fator A / C (quanto maior A/C, menor fc),
cura, idade, forma e dimensão do corpo de prova (CP), adensamento.
A resistência obtida no ensaio de compressão nos CP’s não é a mesma existente na estrutura,
existe um valor de correção. (fck,estrut. = 0,85 x fck,ensaio).
Quando não forem feitos ensaios (gráfico), pode-se estimar o valor de módulo de elasticidade
usando a expressão:
Para tensões baixas, vale a Lei de Hooke: σ c ≤ 0,5 fc => σ α ε => Ecs
Variação de temperatura: Ocorre devido a causas pelo meio ambiente e pelo calor de
hidratação (barragens). Para minimizar os efeitos da temperatura, pode-se prever esses efeitos
nos cálculos e prever juntas de dilatação (30m).
Fluência (deformação lenta): É o aumento da deformação, sem que haja uma mudança no
carregamento da peça (ϕ = Coeficiente de Fluência). Os fatores que influenciam são:
composição do concreto, umidade do ambiente, espessura da peça e idade do concreto por
ocasião do carregamento (prazo de desforma).
Consequências da fluência e retração: Aumento da flecha e da curvatura dos pilares com
cargas excêntricas; Perdas de tensão em cabos de peças de C/P; Fissuração das superfícies
externas das peças de C/A.
Outras propriedades:
Estanqueidade Impermeabilização
Isolamento Térmico Revestimento
Isolamento Acústico Revestimento
Aço tipo B: após ser laminado à quente, é encruado (deformado) a frio. (Fios)
fyk = limite de escoamento convencional; é a tensão correspondente a uma deformação
residual de 2‰;
εyk = (fyk/E s) + 2‰ = deformação unitária limite de escoamento;
0,7 fyk = limite de proporcionalidade; ponto até onde é válida a Lei de Hooke (comportamento
perfeitamente elástico)
Módulo de Elasticidade (Es): Para todos os aços utilizados em concreto armado, seja ele classe
A ou B, o ângulo α é sempre constante, sendo então constante o valor de Es, que é dado por:
Es = 210.000 MPa (2.100.000 kgf/cm2)
Classificações: Dimensões ( φ )
Classificações: Conformação Superficial (η) – Aderência
- Os eixos das nervuras transversais ou cristas devem formar com a direção do eixo da barra
um ângulo igual ou superior a 45º;
- As barras devem ter pelo menos duas nervuras longitudinais contínuas e diametralmente
opostas, exceto no caso em que as nervuras transversais estejam dispostas de forma a se
oporem ao giro da barra dentro do concreto;
- A altura média das nervuras ou cristas, ou a profundidade das mossas, deve ser igual ou
superior a 0,04 do diâmetro nominal;
- Espaçamento médio das nervuras transversais, cristas ou mossas, medido ao longo da mesma
geratriz, deve estar entre 0,5 e 0,8 do diâmetro nominal;
- As saliências devem abranger pelo menos 85% do perímetro nominal da seção transversal da
barra ou do fio.
CONCRETO ARMADO: