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Belém, 29 de novembro de 2013.


 

Fibras Ópticas

1. Introdução  
Introdução Índice
2. Estrutura da Fibra Óptica 
Óptica 
3. Princípio de Funcionamento da Fibra 
Fibra 
4. Padrões Ethernet para Fibras Ópticas 
Ópticas 
5. Classificação das Fibras Ópticas 
Ópticas 
6. Cabos Ópticos 
Ópticos 
7. Conectores Ópticos 
Ópticos 
8. Vantagens e Desvantagens da Fibra Óptica 
Óptica 
9. Emendas Ópticas 
Ópticas 
10. Aplicações  
Aplicações
11. Conclusão  
Conclusão
12. Bibliografia  
Bibliografia

1. Introdução

 Em 1870, o físico
História
inglês John Tyndall 
demonstrou, com base em seus estudos, que
a luz poderia fazer uma trajetória curva;

 Em 1956, o físico indiano Narinder Kapany


inventou
fontes de aluz.fibra óptica, com o advento das

1. Introdução

O Que É
 Reflexão total da luz;

Produzida com materiais dielétricos;
 Composta basicamente por núcleo, casca e capa
protetora;

Categorias: monomodo e multimodo.
 

1. Introdução

Para Que Serve


 Excelente meio de transmissão de dados;

Apropriada
de banda; para sistemas que necessitem de alta largura
 Vantagens: imunidade a interferência eletromagnética e
não é condutora de corrente elétrica;
 Desvantagens: custo elevado e fragilidade.
 

2. Estrutura da Fibra Óptica

Composição Básica do Cabo Óptico


 Núcleo
 Casca/ Camada de refração
 Revestimento

Fibras de Fortalecimento
 Capa Protetora
 

2. Estrutura da Fibra Óptica

Composição Básica do Cabo Óptico


O Núcleo

Sistema de fabricação do núcleo;
 A formação da pré-forma;

 Deposição dos gases


(Cloreto de Silício e
Elementos Dopantes);

Estiramento.
 

2. Estrutura da Fibra Óptica

Composição Básica do Cabo Óptico


 Casca/ Camada de refração

 Revestimento

 Fibras de Fortalecimento

 Capa Protetora
 

2. Estrutura da Fibra Óptica

Fabricação da Fibra Óptica

Vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=haWGyKT4QKk  
 

3. Princípio de Funcionamento da Fibra

Características da Luz
 Fenômenos Ópticos:
 
Refração: Mudança
de propagação de direção
dos feixes de luz Reflexão: A meio
propagar  no luz volta a se
de origem,
quando essa passa de um meio após incidir sobre uma
para outro. superfície de separação entre
dois meios.
 

3. Princípio de Funcionamento da Fibra

Características da Luz
 Fenômenos Ópticos: Reflexão e Refração
 

3. Princípio de Funcionamento da Fibra

Como Funciona?
 A transmissão da luz dentro da fibra é possível graças a uma
diferença no índice de refração entre o revestimento e o
núcleo, sendo que o núcleo possui sempre um índice de
refração maior.
  <   
 

3. Princípio de Funcionamento da Fibra

Como Funciona?
 Os comprimentos de onda mais utilizados pelas comunicações
ópticas se encontram nas regiões do infravermelho, da luz
visível e do ultravioleta do espectro eletromagnético.
 

3. Princípio de Funcionamento da Fibra

Como Funciona?
 Meio de transmissão que utiliza sinais luminosos para tranportar

informação através de uma rede de comunicação.


Sinal Elétrico ou Digital

Fonte de Fibra Óptica


Receptor
Luz
Sinal Sinal
Óptico Óptico
Sinal Elétrico ou Digital

3. Princípio de Funcionamento da Fibra

Como Funciona?
 

3. Princípio de Funcionamento da Fibra

Como Funciona?

Vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=B5zppA-EikE  
http://www.youtube.com/watch?v=B5zppA-EikE
 

3. Princípio de Funcionamento da Fibra

Como Funciona?

Multiplexador

Transceiver/
Modulador
 

4. Padrões Ethernet para Fibras Ópticas

Largura de Banda
Os fabricantes de fibra óptica especificam a largura
de banda máxima de uma fibra em uma unidade
chamada MHz-km, MHz.km ou MHz*km. Essa unidade
informa a taxa de transferência máxima da fibra.
 

4. Padrões Ethernet para Fibras Ópticas

Perdas ou Atenuações

Os fabricantes
(também chamada também informam
atenuação) que a perda
fibra sofre
no sinal que está sendo transmitido, de acordo
com a distância, em uma unidade chamada
db/km (decibéis por quilômetro).
 

4. Padrões Ethernet para Fibras Ópticas

Redes de Fibra Óptica FDDI


 Abreviatura de Fiber Distributed Data Interface, um conjunto de
protocolos ANSI para o envio de dados digitais através de cabos de
fibra óptica;
 Redes FDDI são redes token-rings de taxas de até 100 Mbps (100 milhões
de bits) por segundo de dados de suporte;
 Redes FDDI são normalmente usadas como backbones para redes de
área ampla;
 Uma extensão para FDDI, chamada FDDI-2, suporta a transmissão de
informações de voz e vídeo, bem como de dados;
 Outra variação do FDDI, chamada FDDI completa Tecnologia Duplex
(FFDT) utiliza a mesma infraestrutura de rede, mas pode,
Mbps. 
potencialmente, suportar taxas de dados de até 200 Mbps. 

4. Padrões Ethernet para Fibras Ópticas

FOIRL (Fiber-Optic Inter-Repeater Link) 


 Esse padrão antigo era usado na conexão entre repetidores
de fibra óptica.
 Possuía o limite de comprimento de 1km, mas acabou

cedendo espaço para o 10BaseFL, especialmente porque os


repetidores acabaram caindo em desuso à medida que os
internamente. 
hubs passaram a incorporar esses componentes internamente. 
 

4. Padrões Ethernet para Fibras Ópticas

10BaseFL
 Esse foi o primeiro padrão de redes usando fibras ópticas;
 Sua taxa de transferência máxima é de 10 Mbps;
 Esse padrão usa fibras de modo múltiplo;
 Outro padrão criado, mas pouco usado foi o 10BaseFB ( Fiber
Backbone). Seu objetivo era permitir o maior número de repetidores

interligados;
 Outro padrão, chamado 10BaseFP (Fiber Passive), também criado
mas nunca implementado. Esse padrão permitia a interligação de
fibras ópticas usando componentes passivos (sem alimentação
elétrica), com limite de 500 metros por segmento e podendo
interligar até 33 computadores. 
computadores. 

4. Padrões Ethernet para Fibras Ópticas

100BaseFX
 Esse é o padrão de redes Ethernet usando fibras ópticas de
modo múltiplo operando a 100 Mbps;
 Possui um limite de comprimento de 412 metros por segmento
se operando em half-duplex;


Quando em  full-duplex, esse padrão tem limite de 2 km por
segmento. 
segmento.
 

4. Padrões Ethernet para Fibras Ópticas

1000BaseSX
 Esse é o padrão de redes Gigabit Ethernet  usando fibras
ópticas mais usadas;
 Sua taxa de transmissão é de 1 Gbps;
   A nomenclatura SX vem de  short  (curto, em inglês), que é
usada para indicar
na transmissão o uso  de um cumprimento de onda curto
de dados. 
dados.
 

4. Padrões Ethernet para Fibras Ópticas

1000BaseLX
 Esse é um segundo padrão de redes usando fibras ópticas de modo
múltiplo;
 O limite de comprimento de cada trecho de fibra óptica é de 550
metros;
 Esse padrão permite também o uso de fibras de modo único, onde
o limite do segmento é de 5 km;
 A nomenclatura do LX vem de long  (longo, em inlglês) que indica
um comprimento de onda longo na transmissão dos dados;
 1000BaseX é o nome genérico do padrão Gigabit Ethernet usando
fibra óptica, que engloba os padrões 1000BaseSX e 1000BaseLX.

5. Classificação das Fibras Ópticas

Tipos de Fibras Ópticas


 As fibras ópticas estão subdivididas em dois tipos:

Monomodo ( single
Monomodo (  single mode);
 Multimodo (
Multimodo (multi mode). 
 

5. Classificação das Fibras Ópticas

Fibras Multimodo
 Núcleo maior que o monomodo (50, 62.5 até 200 micron);
  – 
Maior
mais dedispersão   Sinais
uma vez ao duplicados, informações chegam
seu destino;
 Distâncias menores, aproximadamente 300 m;

Fonte de luz LED ou laser.
 

5. Classificação das Fibras Ópticas

Fibras Monomodo
 Núcleo pequeno, aproximadamente 10 micron ou menor;

Menor dispersão;
 Aplicações de longa distância, aproximadamente 50 km

sem repetidores;

Utiliza laser como fonte de luz.
l uz.
 

5. Classificação das Fibras Ópticas

Fibras Multimodo Degrau


 

5. Classificação das Fibras Ópticas

Fibras Multimodo Gradual


 

5. Classificação das Fibras Ópticas

Fibras Monomodo
 

6. Cabos Ópticos

Tipos de Cabos Ópticos


 

6. Cabos Ópticos

Cabos Tipo Loose (Folgado)


 Aplicação de um gel isolador da umidade externa.
 

6. Cabos Ópticos

Cabos Tipo Tight (Apertado)


 Revestimento de nylon ou poliester, agrupamento por tração.
 

6. Cabos Ópticos

Cabos Tipo Groove (Encaixado)


 Agrupamento tipo estrela, elemento tensor, número maior
de fibras por cabo.
 

6. Cabos Ópticos

Cabos Tipo Ribbon (em Fita)


 Agrupamento na horizontal, número de fibras maior que o
groove.
 

7. Conectores Ópticos

Conector ST (Straight Tip)


 Fibras Multimodo;

 Cuidados com a limpeza;



Uso do protetor plástico.

7. Conectores Ópticos

Conector SC (Standard Connector)


 Fibras Multímodo e monomodo;

 Tem tamanho de dois RJ-45.


 

7. Conectores Ópticos

Conector MT-RJ (Mechanical


Registered Jack) Transfer

 Um padrão novo, que utiliza um ferrolho quadrado, com dois


orifícios (em vez de apenas um) para combinar as duas fibras
em um único conector;
 Substituto dos conectores ST e SC em fibras multimodo.

7. Conectores Ópticos

Conector LC (Lucent Connector)


 Largamente usado em fibras monomodo;

Usados em transceivers 10 Gigabit Ethernet.

8. Vantagens e Desvantagens da Fibra Óptica

Vantagens no Uso da Fibra Óptica


 Dimensões Reduzidas;

Capacidade
informação; para transportar grandes quantidades de
 Imunidade às interferências eletromagnéticas;

Matéria-prima muito abundante;
 Segurança no sinal.
 

8. Vantagens e Desvantagens da Fibra Óptica

Desvantagens no Uso da Fibra Óptica


 Custo elevado;

 Fragilidade;
  Dificuldade de conexões das fibras óticas;
  Dificuldade de ramificações.
 

8. Vantagens e Desvantagens da Fibra Óptica


Tabela de Comparação Entre os Cabos
Cabo Coaxial Cabo Coaxial Cabo de Par
Características Cabo de Fibra Óptica
Fino (Thinnet) Grosso (Thincknet) Trançado
UTP: Barato Maior que o coaxial fino,
Maior que o
Custo Maior que o UTP STP: Maior que o porém menor que o
coaxial fino 
coaxial fino coaxial grosso
Comprimento
185 metros 500 metros 100 metros 2 Km em 100 Mbps
Máximo
Taxas de UTP: 4-100 Mbps 10-100 Mbps
4-100 Mbps 4-100 Mbps
Transmissão STP: 16-500 Mbps 1-10 Gbps
Relativamente Menos que o UTP: Mais flexível Menos flexível que o
Flexibilidade
flexível coaxial fino STP: Menos que o UTP coaxial grosso
UTP: Muito fácil
Facilidade
Instalaçãode Fácil de instalar Facilidade
moderada STP: Facilidade Difícil
moderada
Suscetibilidade UTP: Muito susceptível
Boa resistência Boa resistência Nenhuma
à Interferência STP: Boa resistência
Locais de tamanho UTP: Locais com Locais de qualquer
Utilização médio ou grande, Conectando redes orçamento restrito tamanho, que exijam alta
com necessidade thinnet STP: Redes token ring velocidade , segurança e
de segurança de qualquer tamanho integridade dos dados

9. Emendas Ópticas

Tipos de Emendas Ópticas


Emenda Óptica por Fusão

Este processo consiste em "fundir" uma fibra
fi bra óptica à outra.

9. Emendas Ópticas

Tipos de Emendas Ópticas


Emenda Óptica Mecânica 


Este tipode
através deestruturas
emendamecânicas.
é baseado no alinhamento das fibras
 

9. Emendas Ópticas

Tipos de Emendas Ópticas


Emenda Óptica por Conectorização 


Este processo
Mecânica . é bem semelhante ao processo de Emenda
 Em cada fibra é colocado um conector óptico e estes dois

conectores são encaixados em um acoplador óptico de


modo a tornar possível o alinhamento entre as fibras, sem
uni-las definitivamente.
 

10. Aplicações

Aplicações

A fibra óptica tem sido usada em várias


v árias áreas,
desde a medicina até em aplicações militares.
Vejamos algumas delas.
 

10. Aplicações

Rede Telefônica
 Utilizada no chamado sistema tronco de telefonia,
interligando centrais de tráfego interurbano;
 Reduz significantemente os custos em relação aos outros
cabos, devido à sua capacidade de percorrer grandes
distâncias sem a necessidade de repetidores e à sua
grande capacidade de transmissão de banda;
 Ainda pode ser utilizada na interligação de centrais
telefônicas urbanas relativamente próximas umas das
outras.
 

10. Aplicações

Rede Digital de Serviços Integrados (RDSI)


 A utilização de fibras ópticas já é visível em RDSI's, graças à sua
grande capacidade de transmissão, que permite agregar os
vários serviços oferecidos pela rede de telefonia;
 Ainda há certa dificuldade nessa área, por conta do alto custo

e da dificuldade de realização de interfaces ópticas


adequadas aos aparelhos telefônicos.
 

10. Aplicações

Cabos Submarinos
 São parte integrante da rede internacional de
telecomunicações;
 A utilização de fibra óptica reduz grandemente o uso de
repetidores, além de outras vantagens, como alta banda
passante e facilidades operacionais devido a suas pequenas
dimensões;
 O primeiro cabo óptico submarino transatlântico o TAT-8, entrou
em operação em 1988, e elevou para 20.000 circuitos de voz a
capacidade de tráfego entre EUA e Europa graças à sua grande
capacidade de transmissão e a tecnologia DWDM.

10. Aplicações

Cabos Submarinos
 Hoje há uma forte rede de comunicações que interligam
todos os 5 continentes, tendo cada cabo capacidade
de transmissão da ordem de 1Tbps;
 São utilizados para diferentes tarefas, como transmissão
de dados, telefonia, televisão etc.
 

10. Aplicações

Cabo Submarino de Transmissão de Dados


 

10. Aplicações

Sensores
 As fibras ópticas são utilizadas em sistemas sensores ou de
instrumentação, seja em aplicações industriais, médicas,
automóveis e até militares.
 

10. Aplicações

Sensores
 Há vários motivos para utilizar fibras ópticas em sensores:
 Baixo peso;
 Flexibilidade;
 Alta velocidade de transmissão à longa distância (sensor remoto);


Baixa reatividade;
 Isolamento elétrico;
 Imunidade eletromagnética;
 Multiplexagem de sinais.

10. Aplicações

Sensor Keyense FS-neo Sensor Keyense CZ-V20


 

10. Aplicações

Medicina
 Muito utilizada nesse ramo desde o Fiberscope, onde um
feixe de fibras de vidro servia basicamente para iluminar e
observar órgão no interior do corpo humano, as fibras ópticas
tem sido de grande valia à medicina;
 Existe hoje uma variedade de aplicações de sistemas
sensores
permitemcom fibras
testar ópticas em diagnóstico
e acompanhar processos ebiológicos
cirurgia, que
em
tempo real, de vital importância, por exemplo, em cirurgias.
 

10. Aplicações

Medicina
 Dentre os sistemas sensores com fibras ópticas em aplicações
médicas podem ser destacados os seguintes:
 Sensores de pressão: utilizados para monitorar a pressão intracraniana,
cardiovascular, uretral ou retal;
 Sensores magnéticos: permitem obter o mapeamento dos campos
magnéticos gerados pelo cérebro;
 Sensores de pH: utilizados para monitorar o nível de oxigênio do
sangue;
 Sensores de vazão: utilizados para monitorar a vazão sanguínea.
 

10. Aplicações

Medicina
Fiberscope
 

10. Aplicações

Medicina

Sensor de pH
 

10. Aplicações

Utilizações Militares
 Comunicações por voz;


Dados à baixa velocidade;
 Realização de barramentos de dados em navios e

aviões;


Sistemas
acústico);sensores (como giroscópio óptico e giroscópio
 Aplicações específicas (como defesa submarina). 
submarina). 
Giroscópio Óptico

10. Aplicações

Utilizações Militares

FOG-M (Fiber Optic Guided Missile)


 

10. Aplicações

Redes Locais de Computadores


 Utilizada em redes de média e longa distancia, podendo
conectar prédios e residências, ou até mesmo países;
 Alguns hospitais, universidades e instituições comerciais, tem
o backbone principal de sua rede local feito com fibra,
devido a sua grande velocidade e inexistência de
interferência eletromagnética;
 Bases militares também utilizam redes locais (LAN's) para

comunicação com outras bases militares.


 

10. Aplicações

Exemplo de Fibra
uma Óptica
LAN Instalada com
 

10. Aplicações

Fatores a Serem Levados em Conta


 Distância envolvida;
 Evolução da tecnologia;
 Largura da banda (largura x espelhamento);
 Aplicações de redes atuais;
 Protocolos futuros que a rede possuirá. 
possuirá. 
 

11. Conclusão

Considerações Finais

Esperamos que
a classe essa apresentação
a respeito tenha esclarecido
do uso, aplicabilidade e
peculiaridades da fibra óptica, podendo assim ajudá-
los a compreender essa tecnologia com o objetivo de
um eventual uso futuro da mesma.
 

12. Bibliografia


Bibliografia
Sílvio Atanes. A fibra ótica, inventada há 34 anos, vem sendo um revolucionário instrumento de
telecomunicações. Disponível em <http://super.abril.com.br/tecnologia/fibra-otica-439075.shtml>. Data de
acesso: 23/11/2013.
  – 
Eduardo Popovici. Trabalho sobre Fibra Óptica   Cabeamento
<http://www.htbraz.com.br/tutoriais/trabalhos/tfopopovici.pdf>. Data de acesso:Estruturado.
24/11/2013. Disponível em
 Arilson Júnior. O que é Fibra Ótica e como funciona? Disponível em
<http://www.oficinadanet.com.br/artigo/redes/o-que-e-fibra-otica-e-como-funciona>. Data de acesso:
10/11/2013.
 GALLO, Michael A.; HANCOCK, William M. Comunicação entre Computadores Tecnologias de Rede. São
Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
 ANTÔNIO, João. Informática para concursos: teoria e questões. 3.ed.rev. e ampliada - Rio de Janeiro: Elsevier,
2006.
 MALDONADO, Edison Puig e Dinaldo de Castilho Matos, Aspectos Fundamentais da Tecnologia de Fibras
Ópticas, C. Universitário São Camilo, 2003, p:4-5.

TANEMBAUN, Andrews S. Redes de Computadores . 4ª Ed., p:84-89.


 TORRES, Gabriel. Redes de computadores: curso completo. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001.

12. Bibliografia

Bibliografia
 http://www.hardware.com.br/livros/redes/fibra-optica.html.
http://www.hardware.com.br/livros/redes/fibra-optica.html. Acesso em: 20 nov. 2013.

 http://www.gta.ufrj.br/grad/01_2/gigabit/principal.htm. Acesso em: 20 nov. 2013.

 http://www.tecmundo.com.br/infografico/9862-como-funciona-a-fibra-otica-infografico-.htm. Acesso em: 19


nov. 2013.

 http://www.projetoderedes.com.br/artigos/artigo_fibras_opticas.php. Acesso em: 20 nov. 2013.

 http://www.rnp.br/newsgen/0203/fibras_opticas.html.
http://www.rnp.br/newsgen/0203/fibras_opticas.html. Acesso em: 15 nov. 2013.

 http://fisica.cdcc.usp.br/Professores/Einstein-SHMCarvalho/node5.html.
http://fisica.cdcc.usp.br/Professores/Einstein-SHMCarvalho/node5.html. Acesso em: 15 nov. 2013.

 http://www.gta.ufrj.br/grad/08_1/wdm1/Fibraspticas-ConceitoseComposio.html.
http://www.gta.ufrj.br/grad/08_1/wdm1/Fibraspticas-ConceitoseComposio.html. Acesso em: 25 nov. 2013.

 http://www.curso-fibraoptica.com.br-artigos-tipos-de-cabo-de-fibra-optica, acessado em 13 de Novembro de


2013.

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