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Tratamentos de

última geração
RADIESTESIA – RADIONICA INDIVIDUAL –
GEOBILOGIA / GEOACUPUNTURA DE SOLO
Tratamentos de
última geração
• Radiestesia
• Radiônica
• Metafísica
• Geobiologia
• Geoacupuntura

Radiestesia é usualmente definida como


sendo a sensibilidade às radiações, este termo,
derivado do latim (radium=radiação) e do gre-
go (aesthesis = sensibilidade), foi introduzido
pelo abade francês Bouly (1865- l958) em 1919
que, por uma razão óbvia, é considerado o pai
da radiestesia.

Podemos ainda dizer que radiestesia é


um método para obtenção de informações
do subconsciente, o que é conseguido através
da ativação inconsciente de um instrumento
radiestésico.

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A interação de campos
energéticos
A interação de campos energéticos ineren-
tes a todos os materiais existentes (esta tem
confirmação nas leis da física). Numa caverna
a noroeste da África, conhecida como Tassali,
onde um dos painéis mostra um homem apa-
rentemente fazendo prospecção de água com
uma vara, os desenhos tem pelo menos 8000
anos.

Na China, têm-se registros


sobre o Imperador Yu que se-
gundo consta tinha grande ha-
bilidade para encontrar fontes
de água, minerais e o que eles
chamavam de “a cauda do Dra-
gão” que nada mais era do que
achar energias negativas, utili-
zando-se de uma forquilha.

Alguns radiestesistas conferem a Moisés, o


herói bíblico, o título de pai da radiestesia, pois
conforme nos conta a Bíblia, teria encontrado
água em pleno deserto após tocar uma deter-
minada rocha com seu bastão de madeira.
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As legiões romanas usavam uma varinha
(Lituus) para encontrar água e como instru-
mento de adivinhação.

Diz a lenda que Rômulo fundou Roma no


local determinado por um sábio etrusco, que
verificou o sítio de melhor emanações para este
fim.

Embora estejamos falando até agora do uso


da varinha, o pêndulo também era utilizado nas
prospecções, mas em escala muito menor. Na
realidade, o primeiro uso radiestésico registrado
do pêndulo é uma gravura datada de 1664, hoje
no museu de Londres, onde aparecem dois ho-
mens pesquisando o solo com varas, seguidos
de um terceiro munido de um pêndulo.

A partir do século XVlll e sobretu-


do no século passado, o uso do pên-
dulo popularizou-se e inúmeros estu-
dos sobre seu uso foram publicados.

Aos poucos a varinha e a forquilha


foram cedendo espaço para o pên-
dulo, devido principalmente a maior
praticidade de seu manejo.

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O primeiro congresso sobre radiestesia
ocorreu em Hanover, na Alemanha em 1911,
onde a indústria de mineralogia local ofereceu
suas minas para experimentação e pesquisas
aos radiestesistas.

Em 1911, o abade Mermet, então conhecido


como o príncipe dos radiestesistas descobriu a
prospecção à distância ou à teleradiestesia.

Numa experimentação realizada para de-


monstrar esta nova modalidade, o abade con-
seguiu determinar com extrema exatidão vários
objetos escondidos em uma casa de um cola-
borador a 1015 Km de distância, bem como o
dia e a hora em que foram escondidos deixan-
do estarrecidos todos os que acompanhavam o
experimento.

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Instrumental Radiestésico
O primeiro instrumento radiestésico que se
utilizou foi a vara ou bastão rabdomântico, usu-
almente em forma de forquilha e a amendoeira
era tida como preferida para a sua confecção

Usualmente o pêndulo é confeccionado de


madeira, metal, cristal ou vidro em forma de es-
fera, peão, agulhas mais grossas e com um peso
médio de 20 a 40 gramas, porém há de até 100
gramas. Suspenso por um fio de linho, aço, lã
ou cânhamo, ou correntinhas com um compri-
mento que varia de 20 a 50 centímetros depen-
dendo do peso do pêndulo.

O dual rod é um instrumen-


to formado por duas varetas de
metal que se movimentam em
torno do eixo dos suportes que as
sustentam. Sua utilização básica
é na determinação de fluxos de
energia, na intensidade da aura e
na detecção de entrada de ener-
gia no ser humano.

Nesta última aplicação, as leituras variam


conforme as convenções dos radiestesistas.
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Outro instrumento radiestésico é o aurame-
ter ou aurametro, que consiste em um pêndulo
preso a uma haste e esta, por sua vez, presa a
uma empunhadura através de uma mola.

O Instrumento é todo metálico. Com este


instrumento é possível verificar a extensão e o
equilíbrio da aura.

Ainda como instrumental radiestésico te-


mos as pranchas radiestésicas que são de fun-
damental importância no trabalho do operador
facilitando de forma definitiva o seu trabalho.

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As pranchas são gráficos ou tabelas onde
as perguntas e respostas objetivas sobre cada
questão nas diversas áreas de prospecção com
o pêndulo já estão formuladas de forma a facili-
tar e acelerar o diagnóstico.

Por fim temos os testemunhos, que são


amostras do material ou pessoa a ser pesquisa-
do (naturais) ou pedaços de papel com os da-
dos escritos com grafite, de quem ou do que
quer se pesquisar.

No caso de pessoas pode ser uma mecha


de cabelo, uma amostra de sangue ou saliva ou
algum objeto de uso pessoal constante, ou ain-
da uma fotografia recente

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Radiestesia Mentalista
Os mentalistas explicam o fenômeno
radiestésico como a reação do pêndulo a
movimentos involuntários dos músculos em
resposta a sensibilidade do subconsciente que
é quem na realidade perceberia onde estão
os objetos pesquisados, portanto, para estes
a radiestesia além de pertencer à física é uma
atividade com alta participação mental

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Teleradiestesia
A teleradiestesia é a radiestesia à distância,
ou seja, não há a necessidade de o operador se
encontrar no local da pesquisa .

Este método é particularmente útil nos


diagnósticos de saúde que podem ser realiza-
dos sem a presença do paciente exigindo ape-
nas um testemunho deste.

Mistura aspectos da radiestesia mentalista.

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Determinação do
ponto zero
Existe um ponto neutro bom para detecção
em geral e que a priori dispensa o conhecimen-
to da frequência pessoal: Ponto Zero Universal.

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