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DATA: 02/10/2021
1. USO DE VIDRARIAS, MICROPIPETAS, PESAGEM E PREPARO DAS
SOLUÇÕES (AULA 1, ROTEIRO 1).
1.1 INTRODUÇÃO
A experimentação é um recurso que facilita muito a construção e a compreensão dos
conceitos da química, podendo vivenciar e observar tais conhecimentos. Parte fundamental da
experimentação é o conhecimento das vidrarias que são utilizadas em laboratório e quais são
suas respectivas finalidades. De forma que seja empregado corretamente os recursos
disponibilizados em laboratório para a obtenção de resultados precisos e satisfatórios.
Foi realizada a transferência da solução com corante para um béquer de 50 ml, logo após
encaixado a pera na pipeta de 10 ml e em seguida transferido para outro béquer, aguardando o
todo o líquido escorrer desencaixando a pera, quando há sobra, aguarda-se 15 segundos com a
pipeta no béquer para que ela pingue, caso não aconteça a mesma é descartada. O volume total
transferido foi de 10 ml.
Esta solução é formada por cloreto de sódio (NaCl) e por água (H2O). Na balança foi
pesado 0,9 g de NaCl e transferido para um béquer de 100ml, coletado 50 ml de água
destilada e transferida para o béquer, dilui o sal com um bastão de vidro e transfere para um
balão volumétrico de 100 ml. Lava-se o béquer por duas vezes e transfere a solução
novamente. Com a pipeta acerta-se a quantidade, fecha o balão e agita.
2.1 INTRODUÇÃO
O experimento foi realizado e foram utilizados vários saios, tais como o Cloreto de
Sódio (NaCl), Cloreto de Potássio (KCl), Cloreto de Bário (BaCl), Cloreto de Cálcio (CaCl2),
Cloreto de Estrôncio (SrCl2) e Cloreto de Cobre (CuCl2). Utilizamos um tubo com ácido
clorídrico para limpeza da alça de platina. Logo após os sais foram colocados no vidro de
relógio e levados ao fogo.
3.1 INTRODUÇÃO
A solubilidade varia de acordo com o tipo de solvente utilizado. Um fator que está
diretamente ligado a esta variação é a polaridade das moléculas do soluto e do solvente.
Foram adicionados água nos tubos de 1 até e hexano nos tubos de 4 a 6, conforme
descrito na tabela abaixo.
4.1 INTRODUÇÃO
As bases e os ácidos são duas substâncias corrosivas, porém são considerados opostos
químicos. Uma das maiores diferenças entre os dois é que as bases, em contato com uma
solução aquosa liberam íons negativos, as hidroxilas (OH-). Já os ácidos, em contato com
água liberam íons de hidrogênio positivos (H+).
5.1 INTRODUÇÃO
A fita indicadora também é utilizada para medir o pH de uma amostra. Porém, o modo
de uso é totalmente diferente. É imergido o papel indicador de pH dentro da solução durante
alguns segundos. Logo após retirada, removendo o excesso de líquido. Observe a cor da tira e
compare com as cores da tabela na caixa, elas indicarão se a solução é ácida, básica ou
alcalina.
5.2 DETERMINAÇÃO DO pH COM AUXÍLIO DE FITA INDICADORA (MERCK®).
6.1 INTRODUÇÃO
Cada grupo preparou seu reagente de biureto (quantidade para um balão de 10 ml.
Dissolvidos 0,15g de sulfato de cobre (CuSO4 . 5H2O) e 0,60g de tartarato duplo de sódio e
potássio (KNaC4H4O6 . 4H2O) em 50 ml de água destilada contida em um béquer de 100mL.
Adicionados, sob agitação constante, 30 ml de solução de NaOH 10%. Logo após adicionados
0,1g de iodeto de potássio (KI). Transferido o conteúdo do béquer em um balão volumétrico
de 100 ml e completado o volume com água destilada.
LEÃO, Marcelo Franco et al. Noções básicas para utilização de laboratórios químicos.
Uberlândia: Edibrás, 2016. 100 p. Disponível em:
http://cea.blv.ifmt.edu.br/media/filer_public/6d/0e/6d0e7208-7b64-49a1-8f8b-
258dee9707da/ebook_nocoes_laboratorio_1.pdf. Acesso em: 01 out. 2021