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⎛ UE ⎞ ⎛ UC ⎞
I E = I ES ⎜ e UT − 1⎟ − α R I CS ⎜ e UT − 1⎟
⎜ ⎟ ⎜ ⎟
⎝ ⎠ ⎝ ⎠
⎛ UE ⎞ ⎛ UC ⎞
I C = −α F I ES ⎜ e − 1⎟ + I CS ⎜ e UT − 1⎟
U T
⎜ ⎟ ⎜ ⎟
⎝ ⎠ ⎝ ⎠
⎛ UC ⎞
I C = β F I B + I CE 0 ⎜ e UT − 1⎟
⎜ ⎟
⎝ ⎠
⎛ UC ⎞
I C = −α F I E + I CB 0 ⎜ e UT − 1⎟
⎜ ⎟
⎝ ⎠
⎛ UC ⎞
I E = β R I B + I EC 0 ⎜ e UT − 1⎟
⎜ ⎟
⎝ ⎠
⎛ UC ⎞
I E = −α R I C + I EB 0 ⎜ e UT − 1⎟
⎜ ⎟
⎝ ⎠
onde
IC IC
UC UB
IB IB
UE IE UE IE
(pnp) (npn)
Nos apontamentos teóricos da disciplina as equações anteriores devem ser alteradas, uma vez
que as correntes I C e I B foram tomadas com os sentidos contrários aos apresentados. Com
efeito, tomaram-se os sentidos para as correntes que lhes correspondem quando o transístor
está na zona activa directa. Assim, as equações anteriores são equivalentes às dos
apontamentos teóricos se os sinais de I C e I B forem trocados.
Cap. 3 2
Problema TBJ1
Considerar o circuito da figura, que contém um transistor bipolar de junções com os seguintes
valores:
UC disr
= 30 V ; PC max = 5 W ; β F = 50
UC
IC
IB
UCE
R = 100 Ω
UE
EC EB = 20 V
EC = 40 V
EB
RE
U
IE
a) Calcular os valores das correntes e tensões indicadas. Desprezar o valor de I C 0 e supor que
b) Calcular o mínimo valor que pode tomar RE , explicando quais as razões físicas associadas
à limitação considerada.
c) Para o caso indicado no esquema, haverá algum perigo para o transistor se se interromper o
circuito de base?
d) Admitindo que EB sofre uma variação ∆EB << EB e EC se mantém constante, calcular o
valor de ∆U ∆EB .
Resolução
a) Da análise das malhas do circuito obtém-se:
EB − U E = RE I E (1)
Cap. 3 3
I E = − ( I B + IC ) (2)
U C = EB − EC (3)
U CE = U C − U E (4)
U = − RE I E (5)
tem--se U = −20 V .
b) U C I C ≤ 5 W ⇒ I C ≤ 250 mA
U C = −20 V e I E = − I C − I B ≅ − I C ⇒ I E ≤ 250 mA
I E RE = EC + U CE = 20 V ⇒ RE ≥ 80 Ω ⇒ REmin = 80 Ω
A limitação está associada ao facto de a potência máxima posta em jogo no transistor ser
de 5 W. Ultrapassar este valor pode conduzir, por exemplo, a uma migração dos átomos de
impurezas dadoras (aceitadoras) para a zona de tipo p (n), com consequências irreparáveis
para o dispositivo.
c) I B = 0 ⇒ I C = − I CE 0 ⇒ I E = I CE 0
U CE = − EC + RE I E ≅ − EC ⇒ U CE > U CEdisr
Cap. 3 4
Conclui-se que a interrupção do circuito de base não envolve perigo para o transistor.
d) Nestas condições:
EB + ∆EB − (U E + ∆U E ) − RE ( I E + ∆I E ) = 0 ⇒ ∆EB − ∆U E − RE ∆I E = 0
U + ∆U = − RE ( I E + ∆I E ) ⇒ ∆U = − RE ∆I E
Desprezando ∆U E obtém-se:
Problema TB2
β F = 200 ; I CE 0 = 10 µA ; U CE disr
= 30 V ; Pmax = 1 W
U E = 0, 4 V para I E = 100 mA
I B . Considerar E2 constante.
c) Calcular o valor máximo que E2 pode tomar supondo E1 constante, de modo que não
sejam excedidos os limites de funcionamento do transistor.
UC
IC
IB
UCE
UE
E2
E1
R
U
IE
Resolução
E1 = U E + RI E (3)
U C = − E2 + E1 (4)
I E = − I B − IC (5)
I C ≅ −99,5 mA e I B ≅ −0,5 mA
I E ≅ I ES exp (U E U T ) (7)
Os valores de U E e das correntes podem ser determinados a partir das equações (3) e (7),
uma vez que o transistor está na zona activa directa. Por um processo iterativo obtém-se:
I E ≅ 97,3 mA e U E ≅ 0,399 V .
∆U 0 ≅ −∆E1 ⇒ ∆U 0 ∆E1 ≅ −1
Nessas condições:
c) Para que o transistor não entre na saturação deve verificar-se a seguinte condição:
U C = − E2 + E1 < 0 ⇒ E2 > 15 V
Sendo I E ≅ 100 mA teremos I C ≅ −99,5 mA e para que o transistor não exceda a potência
máxima:
Cap. 3 7
que invalidaria as equações 1 ou 2), este valor corresponde efectivamente ao máximo valor
de E2 para o qual a potência máxima do transistor não é excedida.
Cap. 3 8
Problema TB3
Considerar o circuito da figura onde T é um transistor bipolar de junções de germânio com os
seguintes parâmetros a 300 K:
β F = 100 ; I CE 0 = 1 µA ; Pmax = 50 mW
U BE = 0,3 V para I E = 10 mA e U C = 10 V
UC
IC RC
IB
UCE
UBE E2
RB
IE
U0
RB = 100 kΩ ; RC = 3 kΩ ; E2 = 10 V
a) Calcular o valor das correntes e tensões indicadas e a potência posta em jogo no transistor
quando:
a1) U 0 = 10 V
a2) U 0 = 0 V
b) Determinar, para U 0 = 10 V , o valor mínimo de RC para que não seja excedida a potência
máxima no transistor.
Resolução
I B = (U 0 − U BE ) RB ≅ U 0 RB = 0,1 mA
Cap. 3 9
As equações de Ebers-Moll para o transistor npn podem ser obtidas das equivalentes para
o transistor pnp por um dos processos seguintes: ou mantemos as equações e mudamos os
sentidos de referências das correntes (que passam a sair) e das tensões (que deixam de ser
referenciadas à base), ou mantemos os sentidos de referência e trocamos os sinais de I C ,
Da equação do transistor:
− I C = −β F I B + I CE 0 ⎡⎣exp ( −U C U T ) − 1⎤⎦ ≅ −β F I B − I CE 0 ⇒ I C ≅ 10 mA
Da análise do circuito:
U C = U CE − U BE ≅ U CE = EC − RC I C = −20 V
U CE ≅ 0 ⇒ I C ≅ EC RC = 3,33 mA
Da equação:
− I C = −β F I B + I CE 0 ⎡⎣ exp ( − U C UT ) − 1⎤⎦ (1)
βF
Como α R I CS = α F I ES = I ES ≅ I ES e I E = − I B − I C = −3, 43 mA , tem-se usando
1 + βF
(2):
iterativo que nos conduziria a valores mais aproximados para as coordenadas do ponto de
Cap. 3 10
a2) U 0 = 0
figura seguinte.
IB
U CE >> 0
Recta de declive
−1 RB
UBE
P
Corte
Zona activa directa
O transistor está a funcionar na zona activa directa (U BE > 0 e U CE > 0 ) mas muito
próximo da fronteira com a região de corte (representada na figura pela parte tracejada da
característica). No corte seria necessário aplicar uma tensão U 0 < 0 . Na zona de
− I E = I ES δ ( −U EP ) − α R I CS δ ( −U CP ) ≅ I ES δ ( −U EP ) + α R I CS
− I C = I CS δ ( −U CP ) − α F I ES δ ( −U EP ) ≅ − I CS − α F I ES δ ( −U EP )
I B = − I C − I E ≅ I ES (1 − α F ) δ ( −U EP ) + I CS ( α R − 1)
sendo δ ( −U ) = exp ( −U UT ) − 1 .
As correntes são todas desprezáveis. Com U EP muito próximo de zero, como se vê pela
figura, tem-se:
U CE ≅ EC = 10 V
são também.
Cap. 3 11
b) Para que a potência posta em jogo no transistor ultrapasse a potência máxima, o transistor
ou se encontra na zona activa directa ou na situação de disrupção do colector. Com efeito,
no corte as correntes são praticamente nulas e na saturação as tensões são desprezáveis.
Admitamos que o transistor está na região activa directa. Nessas condições:
I C ≅ β F I B = β F U 0 RB (4)
EC RB
RC < = 1 kΩ
β FU 0
Para que a potência posta em jogo no transistor seja inferior a Pmax deve verificar-se:
50 × 50−3
I CU CE < 50 × 10−3 e U CE = EC − RC I C ⇒ EC − RC I C < ⇒ RC > 500 Ω
IC
0 500 1000 RC ( Ω )
Problema TB4
RC U1
RB
UC
E
IB
IE
E = 20 V ; RC = 1,5 kΩ
a) Calcular RB que garante que I B = −0, 2 mA . Calcular os valores das correntes e tensões
Resolução
a) Desprezando U E tem-se:
RB I B ≅ − E ⇒ RB ≅ 100 kΩ
Cap. 3 13
I C ≅ β F I B + I CE 0 ⎡⎣exp (U C UT ) − 1⎤⎦
Admitir por hipótese que o transistor está a funcionar na região activa directa
(U C << −UT ) . Nessas condições:
I C ≅ β F I B − I Ce0 ≅ −10,5 mA ⇒ I E = − I B − I C ≅ 10,7 mA ⇒ U C = − E − RC I C ≅ −4, 25 (V)
U1 = RC I C ≅ −15,75 (V)
⎡ ⎛ ∆U E ⎞ ⎤
∆I E = I ES exp (U E UT ) ⎢ exp ⎜ ⎟ − 1⎥
⎣ ⎝ UT ⎠ ⎦
Se ∆U E << UT obtém-se:
∆U E
∆I E ≅ I ES exp (U E UT )
UT
βF ∆U1 β RC I E 0 U1
∆U1 = RC ∆I C = − RC ∆I E ⇒ =− F ≅ ≅ −605,8
1 + βF ∆U E 1 + β F UT UT
Cap. 3 14
c)
RD
RG
E
D
G UDS
S
UGS
de canal n pois com U DS < 0 não seria possível levar os transistores à saturação (não é
possível estrangular o canal do lado do dreno nessas condições). Exclui-se também o JFET
de canal p pois nessas condições haveria corrente de gate (tratamento unidimensional do
dispositivo não seria possível), além de que o controlo da largura do canal através de U GS
seria muito fraco. Resta o transistor MOSFET de canal p. Caso este seja de
empobrecimento (U GS lim > 0 ) não existem restrições a fazer. Se for de enriquecimento
(U GS lim < 0 ) deve utilizar-se um transistor com tensão gate-fonte de limiar de módulo
RD RD
RG RG
E E
G B G B
S S
Problema TB5
É dado o circuito da figura contendo um transistor npn de germânio a 300 K com as seguintes
características:
I E = −10 mA
IC RC
UC
IB RB
EC
EB
UE
UCE
IE
EC = 40 V ; EB = 20 V ; RC = 5 kΩ ; RB = 1,3 MΩ
Resolução
I B ≅ EB RB = 15, 4 µA
− I C = −β F I B + I CE 0 ⎡⎣exp ( − U C U T ) − 1⎤⎦ ≅ −β F I B − I CE 0
Cap. 3 16
Obtendo-se sucessivamente:
Confirma a hipótese.
− I E ≅ I ES exp ( −U E UT ) = 97 exp ( − U E U T ) ( nA )
I E = − I B − IC
U CE = EC − RC I C = U C − U E ≅ U C
b)
∆U CE = − RC ∆I C e ∆EB = RB ∆I B e ∆I C = β F ∆I B ⇒
∆U CE R ∆I R
⇒ = − C C = − C β F = −0,77
∆E B RB ∆I B RB
O resultado anterior pressupõe o transistor a funcionar na zona activa directa. Com efeito,
desprezou-se ∆U E e considerou-se ∆I C = β F ∆I B . Para tal devem verificar-se as seguintes
condições:
U E < 0 ⇒ EB > 0
RC
U C > 0 ⇒ − EC + RC I C < 0 ⇒ EC < β F EB ⇒ EB < 52 V
RB
Para que o resultado seja válido deverá verificar-se 0 < EB < 52 (V) .
c) I B = 0 ⇒ I C = I CE 0 = 1 µA ⇒ U CE = EC − RC I C ≅ 40 V > U CEdisr
U CE = U CEdisr = 30 V ⇒ I C RC = EC − U CE = 10 ⇒ I C = 2 mA
RB = ∞ ⇒ I B = 0 ⇒ I C = − I E = 2 mA ; U CE = 30 V
Problema TB6
URC
IC
UC RC
IB RB
EC
EB
UE UCE
IE
EC = 50 V ; EB = 10 V ; RB = 10 kΩ ; β F = 100 ; β R = 10
a) Dimensionar o intervalo de valores que RC pode tomar de forma a que não seja excedida a
potência máxima do transistor. Para o valor de RC que conduz à potência máxima, calcular
esta tomar os valores no intervalo definido em a). Indicar nesse gráfico as diferentes zonas
de funcionamento do transistor, bem como os valores de RC que as separam.
Resolução
I B ≅ EB RB ⇒ I B ≅ 1 mA
Cap. 3 19
I C ≅ β F I B = 100 mA
RC > 450 Ω
Note-se que é na região activa directa ou na situação de alguma das junções se encontrar
em disrupção que a potência no transistor pode atingir o valor máximo admissível uma vez
que as tensões são desprezáveis na saturação e as correntes são desprezáveis no corte .
U CE = EC − RC I C = 5 ≅ U C
U RC = − I C RC ≅ −45 V ; I E = − I B − I C ≅ −101 mA
definido em a). Enquanto estiver na zona activa directa tem-se I C = 100 mA , pelo que:
P ≅ I CU C ≅ I C ( EC − RC I C ) = A − BRC
Pmax
∫∫
450 500 RC (Ω)
I B ≅ EB RB = 1 mA ⇒ I E ≅ β R I B = 10 mA
A potência posta em jogo no transistor é neste caso sempre inferior ao valor máximo. Com
efeito na região activa inversa:
No entanto, atendendo a que U Edisr < U Cdisr a polarização inversa da junção emissora é
U CE ≅ −3 V ⇒ I E = ( EC + U CE ) RC = 47 RC
I E = 10 mA e U CE = −3 V ⇒ RC = 4700 kΩ
Na disrupção para que a potência se encontre abaixo do valor máximo permitido deve
verificar-se a seguinte condição:
U CE ≅ 0 e I E ≅ 10 mA ⇒ RC ≅ EC I E ≅ 5000 Ω
Em resumo:
Problema TB7
URC
IC
RC
UC
IB RB
UCE
EC
EB
UE
RE URE
IE
EB = 5 V ; EC = 10 V ; RE = 100 Ω ; RC = 1 kΩ
figura.
parâmetros do circuito.
Resolução
a) I C RC − I E RE + U CE = EC
Cap. 3 22
U CE = EC 2
portanto:
I C ≅ 4,54 mA ; I B ≅ 45, 4 µA ; I E = − I C − I B ≅ − I C
EB = RB I B − U E − RE I E
RB = ( EB + RE I E ) I B = 100 kΩ
U RE = − I E RE ≅ 0, 454 V
U RC = − RC I C = −4,54 V
b) O problema pode ser resolvido a partir do circuito para componentes incrementais, onde se
traduz a variação ∆EB por um sinal eb . Estando o transistor na zona activa directa a
βF βF
rπ = = UT = 572 Ω
gm IC
eb = ⎡⎣ RB + rπ + (1 + β F ) RE ⎤⎦ ib
u RE = (1 + β F ) RE ib
uRC = −β F RC ib
ib RB
B C
α F ib
rπ ube
~ eb
RC
RE
Cap. 3 23
u RE
=
(1 + β F ) RE ≅ 0,09
eb ⎡⎣ RB + rπ + (1 + β F ) RE ⎤⎦
u RC β F RC
= ≅ −0,9
eb ⎡⎣ RB + rπ + (1 + β F ) RE ⎤⎦
c) RB = β F RC e EB − RB I B + U CB + RC I C − EC = 0 ⇒ U CB = EC − EB > 0
U CE ≅ U CB = EC − EB = EC 2
repouso varia com EB e RB , sendo máxima a potência posta em jogo no transistor quando
U CE ≅ EC 2 .
P ≅ U CE I C ≅ ⎡⎣ EC − ( RC + RE ) I C ⎤⎦ I C
⎛ dP ⎞
P = Pmax ⇔ ⎜ ⎟ = 0 ⇒ EC − 2 ( RC + RE ) I C = 0 ⇒
⎝ dI C ⎠
EC
⇒ IC = ⇒ U CE = EC − ( RC + RE ) I C = EC 2
2 ( RC + RE )
IC
E2
RC + RE
P I B = EC ⎡⎣ RC + RE (1 + β F ) ⎤⎦
UCE
E2/2 E2
Cap. 3 24
malha de saída do circuito. Para levar o transistor à saturação teremos de fazer tender U CE
Uma análise gráfica parece ser particularmente elucidativa. As figuras seguintes mostram o
sentido em que se desloca o ponto de funcionamento em repouso quando varia cada um
dos parâmetros. A seta corresponde ao sentido da evolução para uma variação crescente do
parâmetro.
IC IC IC
P’
P P
P’
P P’
IC IC IC
P’ P’
P
P P
P’
Como se demonstrou atrás, para uma recta de carga fixa, a variação da corrente de base
provoca uma alteração do ponto de funcionamento em repouso e da potência posta em jogo
no transistor, sendo esta máxima quando U CE = EC 2 . Assim, qualquer variação de EB ,
I C ≅ ( EC − U CE ) ( RC + RE )
Problema TB8
Considerar o circuito da figura (a) onde U1 é a tensão da figura (b). Desprezar as quedas de
U1 EC
iB
RB EC = 20 V
(a)
UC RE = 1 k Ω
iE iC
RE UCE
U1
U M = 150 V
UM
T t (b)
T/2
−UM
para 0 ≤ t ≤ T 2 .
está em aberto.
Resolução
a) EC = RB I B − U C ⇒ RB I B = EC + U C = −5 V
Como U C < 0 e U E > 0 o transistor está na zona activa directa.
βF
RE I E ≅ −U1 + RB I B = 70 V ⇒ I E ≅ 70 mA ⇒ I C = − I E − I B ≅ − I E ≅ −70 mA
βF + 1
Cap. 3 27
I B ≅ I C β F = −0,7 mA ⇒ RB ≅ 7 kΩ
U CE (t ) = RE iE (t ) + U1 (t ) − EC ≅ − (1 + β F ) RE iB (t ) + U1 (t ) − EC (1)
iB (t ) ≅
EC + U CE (t )
⇒ iE (t ) ≅ −
(1 + β F ) E − (1 + β F ) U (t ) (2)
C CE
RB RB RB
De (1) e (2) obtém-se:
U1 (t )
U CE (t ) = − EC + (3)
⎡ RE ⎤
⎢1 + R (1 + β F ) ⎥
⎣ B ⎦
Substituindo (3) em (2) obtém-se:
EC + U CE (t )
iB (t ) =
RB
−10/7
−20
−29,8
b) De (3) obtém-se:
∆U1 ∆U CE 1
∆U CE = ⇒ = ≅ 0,067
RE ∆U1 1 + RE 1 + β
1+ (1 + βF ) ( F)
RB RB
c) Com a base em aberto tem-se:
O transistor está com a junção colectora em disrupção o que invalida a equação (4). A
corrente de colector é assim obtida de:
U CE = − EC + U1 − RE I C = −100 ⇒ I C = −70 mA = − I E
P = U C IC = 7 W