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Apendicite Aguda
2005.1
Apendicite Aguda
– Charles Mc Burney:
• valor da cirurgia no processo de cura .
• Variedade de sintomas com que se apresentava o
processo;
• Sensibilidade em quadrante inferior direito, chamado
ponto de Mc Burney.
• Variações anatômicas:
• retrocecal, retroileal,
• pré-ileal, subcecal,
• retroperitoneal
• Pélvico.
• A Dor:
– inicialmente é periumbilical e move-se no período de 6 a 36 horas
em direção a fossa ilíaca direita.
– Forma contínua, mas também pode ser em cólica.
• A Febre:
– Quando o apêndice torna-se inflamado e persistem com uma
temperatura de até 38oC.
– Temperatura maior indica perfuração.
• Os Vômitos:
– Depois da dor abdominal e estão relacionados com a irritação do
peritônio visceral e com a presença de íleo paralítico.
• Outros:
– disúria, diarréia, constipaçào, dor à flexao perna
Apendicite Aguda: quadro clínico
Exame físico: dor a palpação abdominal e sinais de irritação
peritonial.
• Dor:
– palpação superficial e profunda em FID.
– Generalizada
• Defesa:
– Sinal de Blumberg: vibração do peritôneo parietal inflamado
– Sinal de Rovsing: deslocamento de gases do cólon esquerdo até o
ceco.
• Abdome em tábua:
– peritonite
• Distensão abdominal:
– semelhante à obstrução intestinal em crianças pequenas
Apendicite Aguda: Estratégia Diagnóstica
• Laboratoriais
– Hemograma
– Parcial urina
• Imagem:
– Rx de tórax
– Rx de abdome em pé e deitado
– USG de abdome
– TC, urografia, na dependência de cada caso
Apendicite Aguda: diagnóstico diferencial
• USG de abdome:
– tem sensibilidade de 85-90% e especificidade de 92-96%.
– Operador-dependente, embora seja não invasivo, relativamente barato, de
rápida execução e com potencial para diagnosticar outras causas de dor
abdominal.
• TC de abdome:
– importante na avaliação de pacientes com apresentação atípica.
– Detecção de abscessos e perfuração.
– Sensibilidade de 96% e especificidade de 97%, sem administração de
contraste.
Apendicite Aguda: tratamento cirúrgico