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Autoatividades
ECONOMIA
Prof. Daniel Rodrigo Strelow
Prof. José Alfredo Pareja Gomez de La Torre
Profª. Tatiane Thaís Lasta
UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 3
NEAD
GABARITO DAS AUTOATIVIDADES DE
ECONOMIA
UNIDADE 1
TÓPICO 1
a) Trabalho
b) Terra (recursos produtivos)
c) Capital
d) Tecnologia
e) Capacidade empresarial
(c) Juros
(b) Aluguéis
(d) Royalties
(e) Lucros
(a) Salários
R.: As famílias são os agentes básicos da economia, de modo que não existiria
o fluxo econômico sem elas. As famílias têm capacidade de produção e de
consumo. São elas as proprietárias dos fatores/recursos de produção. Sua
função, então, é vender os recursos para as empresas em troca de bens e
serviços.
As empresas correspondem ao agente de produção básico da economia. São
elas que compram os fatores de produção das famílias e são responsáveis
por transformá-los em bens e serviços. As empresas produzem os bens e
serviços de que as famílas necessitam, por isso, essa relação é primordial
na economia.
O governo é o agente regulador da economia, da relação entre famílias e
empresas. Suas funções são: fornecer bens e serviços públicos, complementar
a ação da iniciativa privada, regulamentar a atividade econômica, entre outros.
Inclusive, o governo dispõe de um conjunto de leis para basear as ações dos
demais agentes.
O resto do mundo corresponde às transações (de bens e de serviços) efetuadas
com os demais países do mundo. São as transações realizadas entre os
agentes econômicos nacionais e os agentes econômicos estrangeiros. Os
mercados externos atuam como consumidores das mercadorias produzidas
pelo país e, ao mesmo tempo, as famílias desse país podem consumir
mercadorias produzidas no exterior.
E
R.: Os bens de consumo são aqueles utilizados para a satisfação da
C necessidade humana que adquirimos. Os bens de consumo dividem-se em
O
N bens duráveis e não duráveis. Os bens de consumo duráveis que adquirimos
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podem ser computadores, televisões, celulares, eletrodomésticos em
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geral. Já os bens não duráveis são aqueles que utilizamos para atender às
necessidades daquele momento, por exemplo, alimentos, gasolina, bebidas.
Já, por bens de capital entende-se que são os bens que permitem a produção
de outros bens. Exemplos são máquinas e equipamentos, instalações que
permitam a produção de outros bens.
TÓPICO 2
R.: As economias mistas, como o próprio nome sugere, são regidas pelas
regras de mercado e também por meio da atuação do Estado na economia.
Os principais problemas econômicos são resolvidos com a junção de mercado
e Estado, prevalecendo as leis de mercado, todavia, o Estado intervém
corrigindo as falhas de mercado.
TÓPICO 3
R.: O fluxo real e monetário acontece com a interligação entre dois agentes
econômicos: as famílias e as empresas. No fluxo real ocorre a oferta e
demanda por parte das famílias e das empresas. As famílias ofertam os fatores
de produção no mercado e as empresas os demandam. Já o fluxo monetário
representa o envio de recursos financeiros das empresas para as famílias. As
famílias com a remuneração, vão ao mercado de bens de consumo adquirir
bens e serviços com a finalidade de satisfazer as suas necessidades.
R.: Em uma economia fechada são dois agentes econômicos que transacionam
entre si: são as famílias e as empresas. E são dois mercados que compõem
o fluxo: o mercado de bens de consumo e serviços e os recursos produtivos.
O fluxo demonstra a oferta e a demanda entre as famílias e as empresas. As
famílias precisam satisfazer as suas necessidades, estas necessidades serão
atendidas por meio da aquisição de diferentes bens, produtos e serviços.
Significa dizer que as empresas demandam bens para atenderem as suas
necessidades básicas. Quem oferta os bens e serviços são as empresas.
De outro lado, as famílias são proprietárias dos recursos de produção e
os ofertam no mercado de fatores de produção, as famílias ofertam terra,
trabalho, capital, capacidade empresarial. As empresas estão no mercado
justamente demandando esses recursos de produção. Assim, novamente
temos uma relação de oferta e demanda. As empresas vão remunerar as
famílias pelos fatores de produção, o que permite a estas irem ao mercado
de bens e serviços adquirirem os bens necessários.
E
3 No fluxo circular da renda acontecem os chamados vazamentos, que C
correspondem à parcela da renda das famílias que não se destinam O
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diretamente ao consumo. Descreva quais são os vazamentos e o que O
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se pode fazer para compensá-los. I
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R.: Os vazamentos no fluxo circular da renda são a poupança, os impostos e as
importações. Todavia, eles podem ser compensados por meio das chamadas
injeções, que ficam a cargo do governo, que são os investimentos por meio
de gastos do governo e com as importações.
TÓPICO 5
UNIDADE 2
TÓPICO 1
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1 Determine qual o comportamento do consumidor na procura de bens
N e serviços em função do preço, e quais as características racionais
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M do consumidor.
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R.: Há uma relação inversamente proporcional ao nível dos preços, isto
é, quanto menor o preço, maiores as quantidades procuradas. Relação
justificada no comportamento racional do consumidor em função dos preços
dos produtos e bens a serem oferecidos no mercado.
Comportamento racional tem três características:
• Os preços como obstáculo: quanto mais altos forem os preços, menor será
o número de consumidores dispostos e efetivamente aptos para consumir
no mercado.
• A substituição como fator de escolha: quando o preço de um determinado
produto aumentar, mas permanecendo invariáveis os preços de mercadorias
similares, aumenta a procura de um produto substituto, ex.: carne de gado
por carne de frango.
• O Efeito da Utilidade (satisfação) Marginal: quanto maiores forem as
quantidades disponíveis e consumidas de um produto qualquer, menores
serão os graus de sua utilidade marginal.
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3 Quais são os dois motivos da reação inversa das quantidades
demandadas em função do preço? E qual é a fórmula matemática da
Lei da Demanda?
R.: Se esse preço de mercado for menor que os custos de produção não
haverá incentivo para produzir. Portanto, um dos fatores mais importantes
da oferta é a estrutura de custos. Custos de produção que são determinados
principalmente pelos preços dos insumos e pelos avanços tecnológicos.
TÓPICO 2
R.: • Nos preços mais baixos, embora seja estimulante para os consumidores,
não incentiva os produtores, pois venderão gerando um menor lucro.
• Nos preços altos, estimula os produtores, mas haverá menor quantidade de
pessoas comprando, aumentando os estoques, portanto, os preços deverão
baixar.
• O ponto de equilíbrio entre procura e oferta é o preço ideal. À medida que
o preço se desloca das posições de preços extremos para as intermediárias,
atenuam-se os desequilíbrios entre as quantidades procuradas e as ofertadas,
até que o nível de preço ideal seja atingido.
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c)
R.: A oferta de produtos pode ter diferentes reações às mudanças nos preços,
capacidade de reação que depende da estrutura produtiva de uma empresa.
Existem diferentes graus possíveis de sensibilidade. Isso leva para diferentes
coeficientes de elasticidade-preço da oferta, portanto:
• Para certos produtos, uma pequena alteração nos preços pode provocar
uma alteração muito acentuada nas quantidades ofertadas, isso a curto prazo. E
• Para outros, mesmo uma alteração muito acentuada nos preços não tem C
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capacidade de provocar grandes modificações nas quantidades ofertadas, N
isso a curto prazo. O
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9 Como é caracterizada a elasticidade ofertada da energia elétrica?
Como se explica esse comportamento?
R.: Oferta bem elástica, pois a expansão relativa das quantidades ofertadas
é mais do que proporcional ao incremento relativo dos preços. € > 1,0
Neste caso:
• A disponibilidade de recursos (naturais, humanos e de capital), seriam de
fácil acesso.
• O fator tempo demora questão de dias para atingir um aumento na
capacidade de fornecimento de pães.
R.: O fator tempo: existem casos em que não há condições de suprir, a curto
prazo, as quantidades ofertadas em função das variações observadas nos
preços.
• Há produtos que podem aumentar a sua oferta no mercado em questão de
dias: pão, pastéis.
• Há produtos que podem aumentar a sua oferta no mercado em questão de
meses: ovos, tomates, camisetas.
• Há produtos que podem aumentar a sua oferta em questão de anos: rede
elétrica, nova moradia, veículos, equipamento.
A disponibilidade de recursos (naturais, humanos e de capital): quanto mais
flexível for a disponibilidade desses recursos, mais elásticos serão os produtos
a serem produzidos.
• Para aumentar a produtividade de pães, é só questão de comprar mais
farinha, ovos, óleo.
• Para aumentar a produtividade de carros, deve-se negociar com os
E fornecedores para que eles possam aumentar a quantidade e disponibilidade
C dos insumos fornecidos.
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12 Com um aumento na produção de leite, o quilo de queijo teve uma
queda drástica no seu preço passando de R$ 22,00 para R$ 14,00.
Quando o preço estava em R$ 22,00 as quantidades procuradas eram
de 1.000 quilos, e após a queda do preço para R$ 14,00 as quantidades
procuradas aumentaram para 1.500 quilos. Levando em consideração
esses dados, determinar a elasticidade desse produto, e se ele é
elástico ou inelástico.
TÓPICO 3
E TÓPICO 4
C
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N 1 Qual a diferença entre receita total e marginal?
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R.: As receitas totais são as unidades vendidas durante um período de tempo
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vezes o valor unitário, ou seja: Quantidade vendida x Preço Unitário.
A receita marginal será a receita adicional de mais uma unidade vendida.
R.: A receita marginal gera aumentos nas vendas sim, mas até um limite.
A partir de um ponto, o valor das receitas das unidades vendidas decorrentes
da queda dos preços do produto não aumentará, pelo contrário, começará
a decrescer.
Portanto, a partir do ponto que a receita marginal é igual ou próxima de ZERO,
a receita marginal será negativa, logo, a queda do preço não gerará receitas
maiores, ela vai começar a ter uma receita marginal negativa que leva para
uma receita total menor.
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R.:
R.: O custo médio por unidade produzida é o custo unitário, ou seja, o custo
total mais o custo variável dividido pelas unidades produzidas; enquanto o
custo marginal representa o custo de produzir mais uma unidade à medida
que a produção vai se aproximando do potencial produtivo.
UNIDADE 3
E TÓPICO 1
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1 A teoria econômica pode ser dividida em dois grandes campos de
M estudos: a microeconomia e a macroeconomia. A primeira estuda o
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A comportamento dos agentes econômicos tomados individualmente.
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Já a segunda se preocupa com os grandes agregados econômicos.
Com base nas características que diferenciam estes dois campos de
estudo, analise as sentenças abaixo e marque com um X aquela que
expressa melhor o campo de estudo da macroeconomia:
(F) Fazendo uso dos mecanismos da política fiscal expansiva o governo irá
“desacelerar” a economia.
E
(F) A política cambial e comercial diz respeito à atuação do governo na C
formação da taxa de juros básicos da economia. O
N
(V) Caso seja necessário diminuir o volume de moeda em mãos dos O
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agentes econômicos, o governo deve fazer uso de uma política monetária
contracionista.
(F) Com a política de rendas o governo objetiva estimular as exportações e
desestimular as importações.
TÓPICO 2
R.: A grande diferença está no fato de que, no cálculo do PIB, não entra a
conta da renda líquida dos fatores externos (RLFE), ou seja, no cálculo do
PNB é considerado o valor agregado de todos os bens e serviços finais
produzidos por uma economia, independentemente do território econômico
em que os recursos foram gerados. Por exemplo, no caso do Brasil, leva-se
em conta o que foi produzido apenas pelas empresas brasileiras, tanto as
instaladas no território nacional, quanto aquelas instaladas em outros países
(mas pertencem a brasileiros). Já o cálculo do PIB considera apenas o valor
agregado de todos os bens e serviços produzidos dentro do território de um
país, independentemente da nacionalidade dos donos das empresas. Por
exemplo, no cálculo do PIB brasileiro, só é contabilizada a produção realizada
dentro das fronteiras nacionais, tanto das empresas brasileiras, como das
multinacionais.
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a) ( ) R$ 18.000,00
b) ( ) R$ 16.250,55
c) (x) R$ 15.652,17
d) ( ) R$ 17.550,21
(a) Depreciação
(b) Déficit público
(c) Renda pessoal disponível
(d) Investimento agregado
(e) Renda líquida dos fatores externos
TÓPICO 3
R.: As três grandes razões pelas quais demanda-se moeda são: 1) Para
transações: as pessoas precisam de moeda em mãos para as transações
do cotidiano; 2) Para precaução: pessoas e empresas precisam se precaver
diante de pagamentos inesperados; 3) Por especulação: como a moeda
tem liquidez imediata, investidores necessitam dela para viabilizar novos
investimentos.
R.: A demanda agregada (DA) é composta pela despesa das famílias com
bens e consumo (C); pelos gastos das empresas com investimentos (I), pelos
gastos do governo (G) e pelas despesas líquidas de setor externo importações
e exportações (X – M). RESUMINDO: DA = C + I + G (X – M).
(V) O curto prazo define-se por um período em que ao menos um dos fatores
de produção permanece constante.
(F) A oferta agregada é a soma de todos os gastos planejados dos agentes
macroeconômicos.
(V) Podemos resumir a demanda agregada: DA = C + I + G + (X – M).
(V) No caso de uma economia com desemprego, se ocorrer um aumento
da demanda, as empresas elevarão a produção e não os preços, já que
estão com capacidade ociosa.
TÓPICO 4
TÓPICO 5
R.: Não, nesse caso não há aumento da taxa de inflação. Isso porque a
inflação é um aumento persistente e generalizado no nível geral de preços
de uma economia. Portanto, o aumento no preço de apenas um produto não
se configura como inflação, ele pode ter sido ocasionado por outros fatores.
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