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História das religiões
SUMÁRIO
ÁFRICA.................................................................................................................................... 19
AMÉRICA ................................................................................................................................ 22
OCEANIA ................................................................................................................................ 26
ÁSIA ......................................................................................................................................... 28
TAOÍSMO ................................................................................................................................ 30
CONFUCIONISMO ................................................................................................................ 31
HINDUISMO ........................................................................................................................... 32
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EUROPA ................................................................................................................................. 34
REFERÊNCIAS ...................................................................................................................... 41
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OBS: algumas religiões não estão mais limitadas a sua região de origem; outras
já não têm mais tanta significação na região onde se originaram.
Conceito e Características
O mantra sagrado
SÍMBOLOS
"OM" ou "AUM" Hindu.
A Roda do DHARMA budista, ou "Roda
Representa o "Som"
da Vida".
primordial.
O Tei-Gi do Taoísmo.
Simbolizando a
A estrela de Davi. Um dos símbolos do
interdependência dos
Judaísmo e do Estado de Israel.
princípios universais Yin
e Yang.
A cruz do
A Lua e Estrela Muçulmana, oriunda de
Cristianismo.
um dos mais antigos Estados a adotar o
Encruzilhada entre o
Islã.
material e o espiritual.
Igrejas de base judaico-cristã, como a católica e as protestantes, adotam um livro
como símbolo, em referência à Bíblia.
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d) igrejas, templos, terreiros, mesquitas etc, que são lugares a que os fiéis
comparecem para realizar os seus atos de celebração religiosa;
e) um corpo de pessoas que cuidam das funções religiosas. Em certas
religiões, de acordo com suas concepções, há pessoas consideradas intermediárias
entre os fiéis e a(s) divindade(s) (padres, pastores, rabinos, pais-de-santo etc). Em
outras religiões, com concepções distintas, não se considera necessário tais
intermediários.
Apesar de suas diferenças, há algo comum a todas as religiões: elas se
baseiam na fé, palavra que vem do grego pí-stis, ideia de confiança, fidúcia, firme
persuasão, uma convicção em uma verdade, mesmo sem nehuma evidência física.
Por outro lado, há pessoas que não têm religião, têm dúvidas sobre a
religiosidade ou praticam uma religiosidade baseada em outros princípios e não na fé.
Para ficar mais claro, seguem alguns conceitos:
Deísmo: crença num deus cujo conhecimento é feito pela razão e não pela fé
e revelação.
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sociais, sociedades diferentes, ou seja, a convivência com o Outro, nem sempre foi
pacífica.
A intolerância se expressa diante de várias diversidades: de gênero, de etnia,
de geração, de orientação sexual, de padrão físico-estético, e, também, de religião.
A intolerância religiosa pode causar espanto, mas muitos e muitos conflitos e
guerras violentas foram e ainda são travados em nome de uma determinada crença
religiosa ou de outra.
Este é um problema extremamente complexo porque tais confrontos,
costumeiramente, não carregam motivações exclusivamente religiosas, mas a estas
se somam razões de ordem econômica, social, política, cultual, variáveis a cada
experiência histórica. Os exemplos de conflitos religiosos são numerosíssimos: entre
judeus e cristãos, entre cristãos e islâmicos, as milhares de mortes produzidas pela
Inquisição (da Igreja Católicas) contra os considerados hereges, as guerras entre
católicos e protestantes em decorrência da Reforma e da Contra- Reforma, nos
séculos XVI-XVII; a imposição do cristianismo ou do catolicismo sobre os indígenas
da América e os negros importados da África como escravos. Hoje, alguns desses
grandes conflitos ainda perduram, como aquele entre islâmicos e cristãos ou entre
católicos e protestantes, na Irlanda do Norte. Mas a intolerância religiosa também se
expressa em pequenos conflitos cotidianos, quando se desqualifica pessoas por não
pensarem religiosamente do mesmo modo de quem as desqualifica; ou quando se
destrói templos e símbolos de religiões que se consideram adversárias; ainda, quando
alguém arroga para a sua crença o estatuto de religião e qualifica a crença alheia
como seita.
Diante da intolerância religiosa, o filósofo francês Voltaire, dizia no século XVIII:
“É verdade que esses horrores absurdos não mancham todos os dias a face da terra;
mas foram frequentes, e com eles facilmente se faria um volume bem mais grosso do
que os Evangelhos que os reprovam”. (VOLTAIRE, 1993: 127)
Se as várias concepções de divindade (s) estão vinculadas a algo grandioso,
como a criação do Universo e da vida; se, através da religião, as pessoas realizam
uma busca espiritual e uma harmonia interior, como podem elas, em nome de
Deus(es), discriminar outras pessoas, ofendê-las, agredi-las, e até matá-las? Porque
tais pessoas não pensam igual? Por que não têm as mesmas concepções religiosas?
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“TÍTULO I
Dos Princípios Fundamentais
Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos
Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de
Direito e tem como fundamentos:
................
II - a cidadania;
III - a dignidade da pessoa humana;
..................
Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações
internacionais pelos seguintes princípios:
...............
II - prevalência dos direitos humanos;
..............
VI - defesa da paz;
VII - solução pacífica dos conflitos;
VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo;
TÍTULO II
Dos Direitos e Garantias Fundamentais
CAPÍTULO I
DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade
do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos
seguintes:
...................
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TÍTULO VIII
Da Ordem Social
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A RELIGIÃO NA PRÉ-HISTÓRIA
A longa viagem...
Os grupos humanos empreitaram longas viagens em busca de sobreviverem
as intempéries da jornada da vida, que naquele tempo eram muito mais cheias de
mistérios a desbravar. O frio da Era do gelo, somados a escassez de alimento e o
perigo constante da morte, tornava a vida recheada de desafios a vencer. É assim que
aos poucos nossos antepassados vão criando a cultura.
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ÁFRICA
criou Shu (ar) Tefnut (umidade), esse casal produz Geb (terra) e Nut (céu). Por sua
vez, os últimos dão origem a Osíris e Ísis e a Set e Néftis. Segue este mito o de Osíris,
na qual o mesmo reinava de modo justo, com sua irmã-esposa sobre o Egito. Seu
irmão Set enciumado o matou, mas Ísis logo fez uma múmia do seu marido, e com
seus poderes mágicos, devolveu a vida a Osíris. Com o qual teve um filho, Hórus.
Este se tornou rei do Egito, e os faraós o sucederam. Osíris tornou-se rei dos mortos,
todos que morrem passam pelo seu tribunal.
Esse povo era obcecado pela vida eterna e pela perpetuação da alma. As
tumbas são mais importantes que as casas mais suntuosas e é impensável
economizar em detrimento dos sacerdotes funerários. É perceptível isso nas tão
conhecidas pirâmides que eram os túmulos dos faraós. Quanto mais rico fosse o
egípcio mais complexo seria o funeral.
Os sacerdotes e sacerdotisas realizavam diariamente cultos nos diversos
templos espalhados pelo Egito. Preparavam as oferendas, em boa parte alimentos,
como também flores e incenso, e entoavam cânticos. Encantamentos são
encontrados para diversas finalidades, como amor e saúde, mas, também utilizavam
nos ritos funerários.
AMÉRICA
salientamos que não encontramos uma religião indígena, e sim várias religiões
indígenas.
Nessas religiões indígenas, uma figura destacada e de traços comuns é o pajé.
Ele pode chegar a ser um emblema da tribo. O Pajé voa aos céus, desce as
profundezas subterrâneas, transforma-se em animais, se expressa em línguas
incompreensíveis, vê almas de mortos, causam e curam doenças e males, entre
outros.
Delineado esse traço comum das religiões indígenas, agora devemos
compreender que religião e vida social, nesses povos não têm distinção, pois para os
índios são os mitos que contêm a verdadeira história do mundo. Os mitos não são
fantasia ou ficção, e sim a explicação do universo: a origem do cosmos, da
humanidade, da sexualidade, dos astros, da caça, da agricultura, das mulheres, da
arte e da música, de tudo que é possível conceber. Cerimônias, festas, rezas, cantos,
proibições, regras de comportamento – tudo aquilo que faz parte do que costumamos
chamar de religião – têm como chão um corpo mítico, inerente ao cotidiano, sem nítida
distinção entre o sagrado e o profano, familiar para todos, embora os pajés detenham
um conhecimento mais profundo e a prerrogativa das viagens místicas. (MINDLIN,
2009, p.203).
Em termos de criação, entre diversos mitos indígenas os criadores do universo
costumam ser um par de companheiros ou irmãos, identificados frequentemente com
a lua e o sol. Como também têm uma Criadora de Tudo. Ainda, se Tupã era, para
muitos grupos, a suprema divindade, outros adoravam um estranho taumaturgo de
singulares poderes, conhecido de norte a sul, conforme a região, pelos nomes de
Sumé, Tumé ou Zumé e que geralmente, era descrito
como um homem de pele clara e longas barbas, que a
exemplo dos deuses mexicanos Kukulkan e
Quetzalcoatl e, ainda, do deus peruano Viracocha, partiu
um dia, prometendo que voltaria para restaurar o
primado da razão e da não violência.
O caminho para o mundo dos mortos geralmente
é descrito como tortuoso e cheio de monstros. E no
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mundo dos vivos, estes convivem com seres fantasmagóricos, que podem ser
enganados.
As religiões dos indígenas são ricas em Ritos de Passagens. Infelizmente hoje
em dia, o trabalho proselitista de missionários evangélicos e católicos, tem destruído
suas religiões, e em muitas tribos seus ritos estão sendo esquecidos, quando não
sincretizados. Por isso precisa-se o quanto antes de mais e mais pesquisas sobre
essas tão belas e importantes religiões, que fazem parte de nossa história.
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Os astecas eram um povo dominado, até que guiados pelo guerreiro cósmico
Huitzilopochtli à procura da Terra Prometida, alojam-se por volta de 1325 d.C, no lago
Texcoco no vale do México, onde fundaram a cidade de Tenochtitlán, e formaram um
grandioso império.
Assim como os maias, os astecas
também tinham uma cosmologia e calendário
bastante elaborados. E acreditavam que os
sacrifícios humanos eram necessários para que
o Sol mantivesse seu curso e a Quinta Idade do
Sol perdurasse. De acordo com seus cálculos, a
quinta era, terminará em 2027.
No princípio do cosmos havia Ometeotl. De modo mesoamericano ele tinha um
aspecto feminino e masculino. Dele nasceram os deuses principais, Huitzilopochtli,
Quetzalcoatl e Tezcatlipoca. A Deusa principal é Coatlicue, chamada pelos frades
cristãos de “mãe dos deuses, coração da terra”, segundo um dos mitos de origem dos
astecas ela é mãe de Huitzilopochtl.
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A RELIGIÃO DO INCAS
OCEANIA
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Dois conceitos muito conhecidos das religiões oceânicas são o de mana e tabu.
Mana é uma espécie de propriedade conferida pelos deuses a pessoas, lugares e
coisas. Na sociedade está associado à posição social e a realizações espetaculares.
Tabu está estreitamente vinculado a mana e significa influência divina, sobretudo em
seus efeitos negativos, que tornam certos lugares, certas pessoas e certos objetos
inabordáveis ou perigosos.
A unidade religiosa oceânica é apenas aproximativa, mas a ideia de que a
maioria dos deuses são ancestrais que habitam outro mundo e visitam
frequentemente os vivos é muito difundida na região. O deus celeste criador é
inacessível, mas suas façanhas são contadas pelos mitos. A multidão de deuses tem
influência decisiva sobre os assuntos humanos. Sua vontade pode ser conhecida pela
adivinhação, que exige conhecimentos especiais, ou pela possessão de espíritos. A
morte é seguida de cerimônias especiais longuíssimas.
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ÁSIA
fonte e principio de fertilidade, mas também guerreiro, tal como sua irmã e esposa
Anat é, ao mesmo tempo, deusa do amor e da guerra. Um dos mitos de combate pelo
trono entre Baal e Yamm, um monstro marinho, lembra evidentemente, a derrota do
monstro marinho Tiamat, vencido pelo deus mesopotâmico Marduk, segundo a quarta
tábua da Gênese babilônica, Enuma Elish, assim como a vitória de Javé sobre o mar
em certos Salmos e em Jó 26, 12-13.
TAOÍSMO
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CONFUCIONISMO
Confúcio ou Kung-fu-Tzu (551 a.C. – 479 a.C) foi uma espécie de filósofo e
educador, que ensinou um código social de comportamento rígido e completo,
baseado nos costumes, que buscava manter a harmonia na sociedade. A virtude era
dever de todos, e em especial dos governantes. Ele ensinou a “regra de prata” do “não
faça aos outros o que você não quer que façam a você”. Confúcio não especulou
sobre a metafísica, mas considerou o ritual importante, sendo um meio de codificar
valores.
RELIGIÃO DO JAPÃO/XINTOISMO
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Por volta de 2.500 a.C, uma civilização se estendeu muito além do vale do Indo.
Era uma civilização urbana razoavelmente adiantada, ao mesmo tempo mercantil e
“teocrática”. Foram escavadas duas cidades, provavelmente as capitais do “império”
da civilização harapiana. Sua tecnologia é considerada como igual à do Egito e
Mesopotâmia, mas carece de imaginação. O que indica que os Harapa não se
concentravam nas coisas desse mundo.
Eles faziam culto a uma deusa-mãe, e a um grande deus, esse parece ser um
protótipo de Xiva - uma figura itifálica sentada numa postura “iogue” e rodeada de
animais ferozes. Dedicavam sacrifícios também a diferentes espíritos de árvores. Nas
escavações também encontraram o “Grande Bath” que lembra as “piscinas” dos
templos hindus de nossos dias. Por volta de 1700 a.C, essa civilização entrou em
decadência e deram lugar as investidas dos povos indo-europeus.
HINDUISMO
Por volta de 550 a.C, seguindo a linha filosófica dos Upanixades, surgem dois
reformadores radicais na Índia. Sidartha Gautama, que cria o BUDISMO e Mahavira,
que cria o JAINISMO. Bem posteriormente, em 1499, na região da Índia, hoje
denominada Paquistão, um Guru chamado Nanak, cria o SIQUISMO. Que é uma
tentativa de conciliar o hinduísmo e o islamismo.
tradição, ele era sacerdote e aos 30 anos teve uma visão. Suas ideias entraram em
conflito com a religião tradicional. Sua doutrina oferecia iniciação e salvação para
todos, independente de classe social, contanto que levassem um vida justa e honrada.
Combinou monoteísmo e dualismo numa síntese original. Ahura Mazda, o Senhor
Supremo, tem dois filhos gêmeos, Spenta Mainyu (espírito benfazejo) e Angra
Mainyu (espírito negador) que devem escolher entre a ordem da verdade (asha) e a
mentira (drug). O homem tem o livre arbítrio para escolher seu caminho. Existem sete
intermediários para o espírito benfazejo, que são os Amesha Spentas (imortais
benfazejos) tais como “Bom pensamento”, “Verdade perfeita” etc. Existem também os
devas (aqui considerados demônios) que escolhem o drug. Segundo sua escolha o
homem irá para o paraíso, inferno, ou Misvan Gatu (lugar dos misturados). Três dias
depois da morte do corpo, o espírito passa por um tribunal, em seguida para um dos
três lugares mencionados. No entanto, ainda haverá o julgamento final, e enfim a
ressurreição e imortalidade dos corpos dos bons.
Os cultos são realizados sempre na presença de um fogo sagrado (símbolo de
pureza), mantido nos Templos do Fogo. Algumas características dos rituais são a
purificação da mente e do corpo e a luta contra Angra Mainyu. E a obrigação de cinco
orações diárias individuais, iniciada com a limpeza do rosto, mão e pés.
EUROPA
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Antes de se tornar o grande império romano, Roma era apenas uma, entre as
diversas cidades da península itálica. Indo-europeus de origem, os romanos eram
circundados por diversas etnias como os sabinos e etruscos. Logo tiveram enorme
influência da religião etrusca, que por sua vez, entre os séculos VIII e VII, se
helenizaram. Roma tomou de empréstimo características de diversas religiões,
inclusive fez isso também, por meio da evocativo, que consiste no pronunciamento
feito na cidade inimiga, para convidar os deuses a abandoná-la e dirigir-se a Roma,
onde receberia honra maiores. No entanto, a religião romana só podia ser praticada
por um cidadão romano, e tinha suas próprias características.
Para os romanos qualquer anomalia, implicava um retorno ao caos, ou seja,
uma crise nas relações entre os deuses e os homens. Dessa forma, eles davam
importância apreciável às técnicas divinatórias, e desenvolveram entidades regentes
de vários aspectos da vida, e ritos para apaziguá-los. Existia o culto público,
subordinado ao estado, e o culto privado ou doméstico, destinado aos antepassados.
A princípio os deuses romanos iniciavam com o deus-padroeiro dos “começos”
Jano, seguido da tríade Júpiter, Marte, e Quirino, e no fim, Vesta, protetora da cidade.
A influência etrusca mudou a tríade para Júpiter, Juno e Minerva. No século V, Roma
assimila divindades gregas, como Hermes-Mercúrio, Apolo-Febo, Afrodite-Vênus,
Ártemis-Diana. E em 205-204 a.C, introduz a primeira divindade asiática Cíbele, a
Grande Mãe de Pessinonte. Em 186 a.C, o culto de Dionísio, em Roma denominado
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AS RELIGIÕES HOJE
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