Manual de Orientação para o Aluno em Práticas Como Componente Curricular - Formatação e Modelo para Relatório em Educação Física

MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA O
ACADÊMICO EM PRÁTICAS ORIENTADAS E

INVESTIGATIVAS: ORIENTAÇÕES,
FORMATAÇÃO E MODELO PARA RELATÓRIO
EM EDUCAÇÃO FÍSICA
1
FACULDADE DO VALE DO JAGUARIBT - FVJ

Rodovia CE 040, km 138, s/n, Aeroporto, CEP: 62.8000-000, Aracati – CE.
Fone: (88) 3421-9750 - Fax: (88)
Site: www.fvj.br
Direção Geral
Antônio Henrique Dummar Antero
Superintendência
Lutiano Almeida Elmiro
Direção de Operações e Expansão

Francisco Garcia de Sousa Junior
Direção Acadêmica
Darcielle Bruna Dias Elias
Coordenação do Curso de Licenciatura/Bacharelado em Educação Física

Ana Luísa Batista Santos
Coordenação do Núcleo de Estágios e Relações com o Mercado

Yara ketlin Silva Lima de Freitas
Biblioteca
Dr. Salomão Mussolini Pinheiro Maia
Bibliotecária
Jeovania Maria de Sousa
ARACATI - 2021
2
MISSÃO
A Faculdade do Vale do Jaguaribe – FVJ – tem como missão formar líderes com visão
estratégica e capacidade de decisão para o desenvolvimento regional.
VISÃO
Tornar-se até 2023 uma instituição formadora de profissionais empreendedores
necessários à sociedade em transformação.
VALORES
 Ética e transparência;
 Respeito à diversidade;
 Busca pela excelência;
 Criatividade e inovação;
 Responsabilidade socioambiental;
 Valorização e promoção do desenvolvimento das pessoas e da cultura regional.
ELABORAÇÃO: Angélica Rodrigues de Souza.

1ª REVISÃO: Marília de Oliveira Monteiro Lima (Coordenadora do
Curso de Licenciatura em Educação Física – FVJ; membro do Núcleo Docente Estruturante -
NDE Educação Física – FVJ).
1ª APROVAÇÃO: Colegiado do Curso de Licenciatura de Educação Física da FVJ.
2ª REVISÃO: Ana Karênina Sá Fernandes (membro do NDE Educação Física – FVJ); Leandro
Nascimento Borges (membro do NDE Educação Física – FVJ); Ana Luísa Batista Santos
(Coordenadora do Curso de Educação Física – FVJ; membro do NDE Educação Física – FVJ).
2ª APROVAÇÃO: Colegiado do Curso de Educação Física da FVJ.
3
SUMÁRIO
1 4
APRESENTAÇÃO.................................................................................................
.
2 CARACTERIZAÇÕES DAS PRÁTICAS ORIENTADAS E 6
INVESTIGATIVAS................................................................................................
...
3 ENCARGOS 9
ACADÊMICOS ..............................................................................
4 1
CONSIDERAÇÕES .............................................................................................. 1
.
5 ESTRUTURA DO MATERIAL FINAL DE PRÁTICA INVESTIGATIVA 1
E 3
ORIENTADA .........................................................................................................
...
6 FORMATAÇÃO GERAL DO 1
TEXTO ............................................................... 6
REFERÊNCIAS ..................................................................................................... 1
... 9
ANEXOS ................................................................................................................. 2
... 0
4
1 APRESENTAÇÃO
As Práticas como componentes curriculares do curso de Educação Física da

Faculdade Vale do Jaguaribe (FVJ) objetivam propiciar aos educandos, enquanto
componente curricular, o primeiro contato com sua “futura profissão”, bem como ajudá-
los no universo da iniciação científica a pesquisa acadêmica e profissional, organizando-
se intelectualmente e também organizando melhor o seu tempo de estudo. As Práticas
como componentes curriculares são uma oportunidade para que o futuro profissional de
Educação Física assimile conteúdos, exercite-se em produzir o conhecimento e coloque
em prática as sugestões teóricas aprendidas ao longo do curso, complementando, assim,
a sua formação acadêmica, agindo em consonância com o Estágio Curricular
Supervisionado e com as atividades próprias do trabalho docente.
Estas disciplinas enfatizam a valorização da prática como o modo de garantir
uma aprendizagem efetiva, sendo que o sentido verdadeiro do aprender e inclui a prática
contextualizada do que se aprende. O entendimento de que aprender é desenvolver
potencialidades, estabelece uma relação do aprender com potenciais inatos do indivíduo
e as suas experiências de vida. Neste processo do aprender também objetiva a
construção, o desenvolvimento e o aperfeiçoamento de conhecimentos que permitam
trabalhar com os diferentes contextos sociais.
Este manual regulamenta as disciplinas de Práticas como componentes
curriculares para todos os ingressos no curso de Licenciatura e de Bacharelado em
Educação Física da FVJ.
“A etapa específica da Licenciatura em Educação Física deverá desenvolver,
além do estágio, outras atividades práticas como componente curricular, distribuídas ao
longo do processo formativo” (PARECER CNE/CES Nº: 584, 2018). E “a formação
específica do Bacharelado deverá desenvolver, além do estágio, outras atividades
práticas como componente curricular, distribuídas ao longo do processo formativo”
(PARECER CNE/CES Nº: 584, 2018).
Estas disciplinas totalizam para: licenciatura - carga horária de 400 horas, em
respeito à Resolução Nº 02/2015 do CNE/CP; bacharelado - carga horária de 320h,
segundo a Resolução Nº 06/2018 do CNE/CES as normas que constam neste manual
foram elaboradas para sistematizar as atividades desta disciplina curricular, desde o
5
planejamento até a avaliação, com vista a garantir uma formação qualificada do

acadêmico.
Estas Práticas como componentes curriculares são divididas em etapas que
antecedem os Estágios Supervisionados, visando introduzir o aluno no campo de estágio
apenas no processo de observação/pesquisa um semestre antes da pratica do estágio
correspondente ao período a cursar. Essa premissa coloca sobre as disciplinas de
Práticas como componentes curriculares uma forte responsabilidade à medida que ela
oportuniza ao aluno complementar a sua formação através de uma vivência concreta.
6
2 CARACTERIZAÇÕES DAS PRÁTICAS COMO COMPONENTES

CURRICULARES
As Práticas como componentes curriculares são desenvolvidas em paralelo com

os estágios obrigatórios e dividem-se conforme está apresentado no quadro 01:
Quadro 01- Mapa das Práticas como componentes curriculares em Educação Física.
SEMESTR PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR MATERIAL FINAL

E
Licenciatura em Educação Física
3º semestre Prática Profissional Orientada I - Análise do Currículo, Relatório - Relato de

Gestão e Avaliação da E.F Escolar experiência
4º semestre Prática Profissional Orientada II - Educação Física na Relatório - Relato de

Educação Infantil experiência
5º semestre Prática Profissional Orientada III - Educação Física nos Relatório - Relato de
Anos Iniciais do Ensino Fundamental experiência
6º semestre Prática Profissional Orientada IV - Educação Física nos Relatório - Relato de

Anos Finais do Ensino Fundamental experiência
7º semestre Prática Profissional Orientada V - Educação Física no Relatório - Relato de

Ensino Médio experiência
Bacharelado em Educação Física
5º semestre Práticas Investigativas I - Práticas Corporais na Rede de Relatório - Relato de

Atenção Básica em Saúde experiência
6º semestre Práticas Investigativas II - Saúde Coletiva Relatório - Relato de

experiência
7º semestre Prática investigativa III - Performance e Treinamento físico Relatório - Relato de

experiência
8º semestre Práticas Investigativas IV - Esportes de Rendimento Relatório - Relato de

experiência
Fonte: Plano do curso de Educação Física (2021).

7
2.1 Objetivos
Práticas como componentes curriculares têm por objetivo específico a

pesquisa para a vivência do campo de estágio, a elaboração do planejamento e a
apresentação do relatório científico. Em especial, valoriza a experiência e
aprendizagem do acadêmico ao longo do desenvolvimento das disciplinas do curso.
Têm como objetivos:
a) Utilizar a pesquisa como instrumento no cotidiano da sala de aula para o curso de

Licenciatura em Educação Física e academias, estúdios, centros esportivos,
atenções do SUS, parques, praças, etc. para o curso de Bacharelado em Educação
Física - aprender pesquisando - aprimoramento de sua prática profissional;
b) Zelar pela dignidade profissional e pela qualidade do trabalho escolar e não –
escolar (formal e não - formal) sob a sua responsabilidade;
c) Integrar o processo de ensino, pesquisa e aprendizagem;
d) Conhecer a realidade do mercado de trabalho;
e) Possibilitar o confronto entre o conhecimento teórico e a prática adotada;
f) Oferecer diferentes caminhos ao estudante para que se defronte com problemas
concretos buscando conhecer e vivenciar uma realidade do ambiente pesquisado;
g) Proporcionar segurança ao acadêmico no início de suas atividades profissionais,
dando-lhe oportunidade de executar tarefas relacionadas às suas áreas de interesse
e do domínio adquirido;
h) Estimular o desenvolvimento de espírito científico, através do aperfeiçoamento
profissional.
2.2 Conteúdos
2.2.1 Licenciatura em Educação Física
a) Organização da estrutura física da escola nos diversos níveis de ensino;

b) Currículo e a Educação Física;
c) Proposta pedagógica nos diversos níveis de ensino;
d) Projeto Político Pedagógico da escola;
e) Concepções pedagógicas e o ensino da Educação Física nos níveis de ensino;
8
f) Organização do trabalho pedagógico da Educação Física da pré-escola ao ensino

médio;
g) Diagnóstico do contexto escolar;
h) Elaboração de ferramentas e subsídios de coleta de dados para a realização
da sondagem c aproximação do aluno com a realidade escolar;
i) A docência nas aulas de Educação Física;
j) BNCC, DCRC e a LDB dentre outras e as propostas para a Educação Física do
estado e municípios locais;
k) Os processos avaliativos em Educação Física na escola;
l) Estrutura de confecção do material a ser entregue.
2.2.2 Bacharelado em Educação Física
a) Organização da estrutura física do campo/área de atuação;

b) Atividades físicas e/ou exercícios físicos desenvolvidos;
c) Método de ensino, trabalho, treinos, etc.;
d) Planejamento de planos, programas e treinos;
e) Concepções teóricas para o estudo, pesquisa e prática de atividades físicas
e/ou exercícios físicos;
f) Organização do trabalho do profissional de Educação Física;
g) Diagnóstico, supervisão, coordenação, intervenção, aplicação e avaliação do
trabalho do profissional de Educação Física.
2.3 Processos Avaliativos
a) Pontualidade e assiduidade;
b) Participação nas discussões e nos trabalhos grupais;
c) Clareza/coerência relatar oralmente experiências e facilidade em relacionar a
teoria e prática;
d) Qualidade da observação e de intervenção;
e) Cumprimento integral da carga horária;
f) Participação efetiva nas orientações e atividades de extensão;
g) Ficha de registro de frequência diária das Práticas como componentes
curriculares;
9
h) Apresentação e entrega do relatório parcial (AP1) e final (AP2).
3 ENCARGOS ACADÊMICOS
3.1 Do (a) Coordenador (a) do Curso
Garantir em conjunto com o Colegiado do Curso condições para que as

vivências em Prática como componente curricular possibilite ao aluno a primeira
vivência num determinado campo de trabalho, permitindo uma melhor formação
pedagógica do aluno.
3.2 Do Professor de Prática como componente curricular
a) Favorecer o vínculo entre o acadêmico e as instituições a fim de garantir espaços

onde a Prática como componente curricular possa ser realizada;
b) Fornecer a documentação necessária para a realização da Prática como
componente curricular;
c) Orientar e avaliar o trabalho desenvolvido pelos alunos;
d) Prestar e dinamizar todas as informações necessárias para a realização da Prática
como componente curricular;
e) Estar atualizado no que diz respeito à legislação;
f) Divulgar e verificar o cumprimento das normas contidas neste manual;
g) Orientar os alunos sobre os procedimentos necessários para o desenvolvimento
das atividades;
h) Encaminhar o acadêmico às instituições que mantém convênio com a FVJ;
i) Organizar encontros para que os alunos possam socializar as suas experiências e
receberem orientações coletivas;
j) Orientar os alunos na elaboração do material a ser entregue relatório parcial (AP1)
e final (AP2).
10
3.3 Do acadêmico
Conhecer o conteúdo deste manual e cumprir de forma integral as suas

determinações;
a) O aluno matriculado na disciplina de Prática como componente curricular deverá
cumprir a carga horária da disciplina;
b) A escola conveniada deverá ter um profissional, preferencialmente, habilitado em
Educação Física para acompanhamento cotidiano da prática pedagógica
desenvolvida no contexto escolar;
c) Encaminhar e formalizar a sua atividade de Prática como componente curricular
através da Carta de Apresentação junto à instituição onde será desenvolvida as
atividades;
d) Cumprir com todas as exigências da disciplina no que concerne a seu
planejamento de curso e execução da mesma;
e) Participação nos encontros programados com o professor para planejamento e
elaboração do material;
f) O aluno matriculado em Prática como componente curricular está comprometido
obrigatoriamente com a frequência de 75% das atividades de campo, extensão
dos encontros programados pelo professor da disciplina;
g) Se por algum motivo aluno não puder comparecer ao local/campo/área de
observação da Prática como componente curricular, deverá comunicar
antecipadamente à Direção/ Coordenação/ Responsável. A não observância deste
item corresponde a uma falta grave.
11
4 CONSIDERAÇÕES
A Prática como componente curricular é válida para os alunos que cumprirem

com aprovação, no mínimo 75% da carga horária total equivalente à disciplina. Cada
disciplina de Prática como componente curricular obedece a uma particularidade ao ser
ofertada nos diversos semestres, notado assim no quadro 02:
12
Quadro 02 - Mapa das práticas orientadas e investigativas do curso de Educação Física e sua carga horária correspondente.
PRÁTICA CH CH/TOTA MATERIAL FINAL

L
Licenciatura em Educação Física
3º Prática Profissional Orientada I - Análise do Currículo, Gestão e 39 h/a 12 h/a 09 h/a 20 h/a 80 h/a Relatório - Relato de
SEMESTRE Avaliação da E.F Escolar orientação observação extensão EAD experiência
4º Prática Profissional Orientada II - Educação Física na Educação 39 h/a 12 h/a 09 h/a 20 h/a 80 h/a Relatório - Relato de
SEMESTRE Infantil orientação observação extensão EAD experiência
5º Prática Profissional Orientada III - Educação Física nos Anos 39 h/a 12 h/a 09 h/a 20 h/a 80 h/a Relatório - Relato de
SEMESTRE Iniciais do Ensino Fundamental orientação observação extensão EAD experiência
6º Prática Profissional Orientada IV - Educação Física nos Anos Finais 39 h/a 12 h/a 09 h/a 20 h/a 80 h/a Relatório - Relato de
SEMESTRE do Ensino Fundamental orientação observação extensão EAD experiência
7º Prática Profissional Orientada V - Educação Física no Ensino Médio 39 h/a 12 h/a 09 h/a 20 h/a 80 h/a Relatório - Relato de
SEMESTRE orientação observação extensão EAD experiência
Bacharelado em Educação Física
5º Práticas Investigativas I - Práticas Corporais na Rede de Atenção 39 h/a 12 h/a 09 h/a 20 h/a 80 h/a Relatório - Relato de
SEMESTRE Básica em Saúde orientação observação extensão EAD experiência
6º Práticas Investigativas II - Saúde Coletiva 39 h/a 12 h/a 09 h/a 20 h/a 80 h/a Relatório - Relato de
7º Prática investigativa III - Performance e Treinamento físico 39 h/a 12 h/a 09 h/a 20 h/a 80 h/a Relatório - Relato de
13
8º Práticas Investigativas IV - Esportes de Rendimento 39 h/a 12 h/a 09 h/a 20 h/a 80 h/a Relatório - Relato de
14
5 ESTRUTURA DO RELATÓRIO DE PRÁTICA ORIENTADA E

INVESTIGATIVA
Deverá ser entregue um relatório de relato de experiência que conste com os

seguintes elementos da figura 01.
O relatório poderá ser elaborado de forma individual, dupla ou trio caso estes
acadêmicos estiverem realizando a prática no mesmo local.
Figura 01 - Estrutura do relatório.
Fonte: ABNT (2011).

15
O acadêmico ao cursar a Prática como componente curricular, deverá elaborar

um planejamento como proposta de intervenção a ser aplicado na disciplina de Estágio
Curricular Obrigatório. Este planejamento obedece a uma estrutura vista no quadro 03.
Quadro 03 - Estrutura do planejamento e do cronograma.
Conteúdo estruturante:
Objetivo Data Conteúdo específico Atividades Recursos Responsáveis
Qual Quando O que será trabalhado Descrever o que fazer O que será
Quem fará?
ação? ? por aula? em tópicos. utilizado?
16
Quadro 04 - Cronograma utilizado no projeto.
Atividade / Período mês/ano mês/ano mês/ano mês/ano mês/ano
Orientação
Pesquisa de Campo
Escolha do Assunto
Delimitação do Tema
Levantamento
Bibliográfico
Elaboração do Projeto
Elaboração do Relatório-
Relato visita
Entrega do Material final

Fonte: Plano de Curso de Educação Física (2021).
17
6 FORMATAÇÃO GERAL DO TEXTO
O projeto gráfico é de responsabilidade do autor do trabalho.
a) Margens: superior e esquerda 3cm; inferior e direita 2cm;
b) Papel A4 na cor branca;
c) Fonte para itens: tamanho 12, negrito e caixa alta; subitens: tamanho 12, negrito,
caixa baixa; subitens: tamanho12, itálico e corpo do texto: tamanho 12.
Exemplo:
 Itens: 1 TIMES - tamanho 12, negrito e caixa alta;
 Subitens: 1.1 Times - tamanho 12, negrito e caixa baixa;
 Sub - subitens: 1.1.1 Times, tamanho 12, itálico e caixa baixa.
d) Paginação; inicia-se a contagem a partir da folha de rosto, mas começa a numerar a

partir da introdução. O número deverá ser colocado no canto superior direito da página.
e) Espaçamento entre linhas: Todo o texto deve ser digitado com espaço
1,5, excetuando-se as citações de mais de três linhas, notas de rodapé, natureza do
trabalho dentre outros que devem ser digitados em espaço simples. As referências, ao
final do trabalho, devem ser separadas entre si por dois espaços simples. Os títulos
das seções devem começar na parte superior da mancha e serem separados do texto
que os sucede por dois espaços 1,5, entrelinhas. Da mesma forma, os títulos das
subseções devem ser separados do texto que os precede e que os sucede por dois
espaços 1,5. Na folha de rosto e na folha de aprovação, a natureza do trabalho, o
objetivo, o nome da instituição a que é submetido e a área de concentração devem vir
alinhada a partir do meio da área do texto para a margem direita (recuo de 8 cm da
margem esquerda).
f) Parágrafos: estes devem estar a um espaço de 1,5 cm da borda após a margem de

formação.
18
6.1 Capa (Obrigatório; ver anexo A)
Elemento obrigatório, onde as informações são transcritas na seguinte ordem:

nome da instituição; nome do curso; nome do autor; título; subtítulo se houver; local
(cidade) da instituição onde deve ser apresentado; ano de depósito (da entrega).
6.2 Folha de rosto (Obrigatório; ver anexo A)
Elemento obrigatório, devendo estar conforme: nome do autor: responsável

intelectual do trabalho; título principal do trabalho: deve ser claro e preciso,
identificando o seu conteúdo e possibilitando a indexação e recuperação da
informação; subtítulo: se houver, deve ser evidenciada a sua subordinação ao título
principal precedido de dois. natureza (tese, dissertação, trabalho de conclusão de
curso e outros) e objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido e outros); nome
de instituição a que é submetido; área de concentração; nome do orientador; local
(cidade) da instituição onde deve ser apresentado ano de depósito (da entrega).
6.3 Introdução (Obrigatório; ver anexo A)
Parte inicial do texto, onde devem constar a delimitação do assunto tratado,

objetivos da pesquisa e outros elementos necessários para situar o tema do trabalho.
Obrigatoriamente devem constar na introdução os objetivos, justificativa,
metodologia e descrição dos dados apresentados ao longo do relatório.
6.4 Relato de Experiência (Obrigatório; ver anexo A)
Parte principal do texto, que contém a exposição ordenada e pormenorizada

do assunto. Divide-se em seções e subseções, que variam em função dia abordagem
do tema e do método. Nesta parte, de texto descreve-se a práticas do estágio, sendo
que nestes tópicos serão expostos odos os registros fotográficos.
19
6.5 Referências (Obrigatório; ver anexo A)
Elemento obrigatório, quando no relato de experiência o aluno citar algum

autor, elaborado conforme a ABNT NBR 14724.
6.6 Anexos (ver anexo A)
Elemento opcional, mas obrigatório para os relatos de experiência. Nestes

tópicos serão anexados todos os documentos de prática orientada. O (s) anexo (s) é
identificado por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos
títulos. Excepcionalmente utilizam-se letras maiúsculas dobradas, na identificação
dos anexos, quando esgotadas as 23 letras do alfabeto. Exemplo:
ANEXO B - REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE CONTAGEM
5.7 Esquema para relatórios (ver anexos B a D)
Os esquemas tornam possível a observação do aluno dentro do contexto

escolar. Este servirá como auxílio ao aluno no campo de atuação.
20
REFERÊNCIAS
ABNT. NBR 14724. Informação e documentação — Trabalhos acadêmicos —

Apresentação. 2011.
ABNT. NBR 10719. Informação e documentação — Relatório técnico e/ou

científico - Apresentação. 2011.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CES nº 06/2018, de 6 de

abril de 2018.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP nº 02/2015, de 1º de

julho de 2015.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB. Lei nº 9394/96.

Brasília, 1996.
BRASIL. Ministério da Educação. Base nacional comum curricular. Brasília, DF:

MEC, 2015.
CEARÁ. Secretária da Educação do Estado do Ceará. Documento Curricular

Referencial do Ceará: educação infantil e ensino fundamental / Secretária da Educação
do Estado do Ceará. - Fortaleza: SEDUC, 2019.
FVJ. Plano de curso. Curso de Educação Física. 2021.

21
ANEXOS
MODELO DE RELATÓRIO PARA AS DISCIPLINAS DE PRÁTICAS ORIENTADAS E
INVESTIGATIVAS 22
ANEXO A - MODELO DE RELATÓRIO PARA AS DISCIPLINAS DE PRÁTICAS

ORIENTADAS E INVESTIGATIVAS
ORIENTAÇÕES GERAIS:
 Este documento é um modelo de relatório para as disciplinas de Práticas
orientadas e investigativas do curso de Educação Física da FVJ.
 Nenhum texto que está escrito neste documento deve ser reproduzido a não ser
que seja devidamente citado, pois o mesmo apenas serve de exemplo para a
elaboração do relatório e a sua não citação de acordo com normas da FVJ e
ABNT acarreta num plágio e é crime penal (art. 184 do Código Penal).
 Toda a formatação da capa e contracapa deve-se manter, mas a cor da fonte da
letra é preta e deve-se retirar a nota de cabeçalho e rodapé.
 Estão apresentados neste modelo do relatório todos os itens obrigatórios das
partes e elementos conforme o figura 01.
Este documento é um modelo de relatório para as disciplinas de Práticas orientadas e investigativas do

curso de Educação Física da FVJ. Nenhum texto que está escrito neste documento deve ser reproduzido a
não ser que seja devidamente citado, pois o mesmo apenas serve de exemplo para a elaboração do
relatório e a sua não citação de acordo com normas da FVJ e ABNT acarreta num plágio e é crime penal
(art. 184 do Código Penal).
INVESTIGATIVAS 23
FACULDADE VALE DO JAGUARIBE - FVJ

CURSO DE (NOME DO CURSO)
NOME DO AUTOR
TÍTULO: subtítulo
(se houver subtítulo coloca-se após o título)
CIDADE/SIGLA DO ESTADO - ANO

INVESTIGATIVAS 24
NOME DO AUTOR
TÍTULO: subtítulo
(se houver subtítulo coloca-se após o título)
Relatório apresentado como requisito

parcial de aprovação na disciplina de
Prática Orientada/ Investigativa no
Curso de Licenciatura/Bacharelado em
Educação Física da Faculdade Vale do
Jaguaribe - FVJ.
Orientador: Prof.
CIDADE/SIGLA DO ESTADO - ANO

INVESTIGATIVAS 25
RESUMO
ORIENTAÇÕES DESTA SEÇÃO:
 Formatação da seção primária: Negrito, caixa alta e fonte Arial ou Times
New Roman, tamanho 12; espaço entre o texto e tópicos será de 2 enter de
1,5;
 Formatação do texto: Fonte Arial ou Times New Roman, tamanho 12;
espaço de 1,5 cm entre linhas;
 Apresentar o resumo de todas as informações do relatório.

INVESTIGATIVAS 26
SUMÁRIO
1 4
INTRODUÇÃO .....................................................................................................
.
2 RELATO DE 6
EXPERIÊNCIA .............................................................................
3 CONSIDERAÇÕES 1
FINAIS ................................................................................ 0
REFERÊNCIAS ..................................................................................................... 1
... 1
ANEXOS ................................................................................................................. 1
... 2

INVESTIGATIVAS 27
1 INTRODUÇÃO

1,5;
 Descrever a justificativa do trabalho, os objetivos da pesquisa num texto
corrido.
A Educação Física Escolar, assim como outros componentes curriculares, passou

por transformações ao longo dos tempos. Com a redemocratização, a descentralização, a
formação profissional e mudanças no currículo educacional do ensino, a educação física
ganhou e vem ganhando espaço nas discussões sobre a melhoria da qualidade da
educação.
Inicialmente, essa disciplina recebeu influências da área médica, com ênfase nos
discursos pautados na higiene, na saúde e na eugenia (bem nascido), dos interesses
militares e também, principalmente na década de 1960, dos grupos políticos
dominantes, que viam no esporte um instrumento complementar de ação.
(CASTELLANI FILHO, 1993).
Com o passar dos anos esse cenário na área da educação física passou a se
modificar. A partir da década de 1980 diversos livros e artigos buscavam, além de
criticar as características reinantes na área, elaborar propostas e pressupostos que
viessem a tornar a educação física mais próxima da realidade e da função
escolar. Infelizmente, isso não é garantia para que o processo ensino/aprendizagem
dessa disciplina aconteça de forma plena e efetiva. Presencia-se, ainda, em algumas
escolas uma falta de preparo, de planejamento e de objetivos para o processo das aulas,
em que se apresenta um desenvolvimento de modelo no qual os alunos é que decidem o
que vão fazer na aula, escolhendo o jogo e a forma como querem praticá-lo, e o papel
do professor se restringe a oferecer uma bola e marcar o tempo. Esse processo de

INVESTIGATIVAS 28
ensino/aprendizagem provavelmente nasceu de interpretações inadequadas e das

condições de formação e trabalho do professor.
Esse trabalho tem por objetivo, portanto, compreender a educação física como
uma disciplina curricular que introduz e integra o aluno na cultura corporal, através das
atividades esportivas e recreativas, em particular a dança, formando o cidadão que vai
produzi-la, reproduzi-la e transformá-la, instrumentalizando-o para usufruir jogos,
danças, lutas e ginásticas em benefício do exercício crítico da cidadania e da melhoria
da qualidade de vida.
Através de pesquisas bibliográficas e pesquisas de campo na Escola Maria
Clemente da Silva, situada em Forquilha, Beberibe-CE, esse trabalho foi elaborado a
partir de leituras e levantamento de dados, e se pretende revelar como as atividades
recreativas, enfatizando a dança, no 5o Ano do Ensino Fundamental da citada escola,
vem se processando e quais os resultados alcançados pode-se citar: Antunes (2003),
Betti (1994), Entre os autores estudados pode-se citar: Antunes (2003) Darido (2003),
Ferreira (2001), Kishimoto (2003), Militão (2000), Verderi (1998), entre outros. O
presente trabalho se apresenta dividido em três seções em que na primeira abordagem se
as concepções históricas e conceituais da Educação Física Escolar, em seguida,
apresenta-se algumas variedades de atividades esportivas e seus benefícios para a saúde,
e finalmente relata-se sobre a dança como atividade educativa e como essas variedades
de exercícios se apresentam no 5 ª ano do ensino fundamental da Escola Maria
Clemente da Silva, suas aplicabilidades e seus efeitos. É necessário compreender que
como em todo processo ensino/aprendizagem, a educação física passa por
transformações e está intrinsicamente ligada a formação do professor. O educador tem
um papel importante para a difusão dessa disciplina ser de forma eficiente e sua
aplicação plena, visando não somente os aspectos físicos, corporais, mas socioculturais
também, em que devem ser esclarecidas aos alunos as relações entre esporte e
sociedade.
O educando deverá ter oportunidades de autonomia na elaboração de atividades
corporais, bem como capacidade para discutir e modificar regras, reunindo elementos
de várias manifestações de movimento e estabelecendo uma melhor utilização dos
conhecimentos adquiridos sobre a cultura corporal.

INVESTIGATIVAS 29
2 RELATO DE EXPERIÊNCIA

1,5;
 Nesta seção é necessário que descrevam sobre a pesquisa observada. Pode-
se inserir as fotos relacionadas ao trabalho executado, fundamentando com
citações de autores.
A seguir estão identificadas as seções secundárias que devem estar nesta parte do
relatório. Estão especificadas de acordo com o curso e a Prática como componente
curricular.
Para o curso de Licenciatura em Educação Física e as Práticas como componentes
curriculares I as seções secundárias devem ser (ver anexo B):
2.1 Dados de identificação da escola;

2.2 Proposta curricular (como se constitui o currículo da escola?);
2.3 Projetos, regimentos, documentos norteadores, etc.;
2.4 Relato de experiência da observação (Questões a serem discutidas pelo acadêmico).
Para o curso de Licenciatura em Educação Física e as Práticas como componentes

curriculares II ao V as seções secundárias devem ser (ver anexo C):
2.1 Dados de identificação da escola;

2.2 Proposta curricular (como se constitui o currículo da escola?);
2.4 Prática pedagógica do professor de Educação Física;

INVESTIGATIVAS 30
Para o curso de Bacharelado em Educação Física e as Práticas como componentes

curriculares I ao IV as seções secundárias devem ser (ver anexo D):
2.1 Dados de identificação do campo/área de atuação;

2.3 Profissional de Educação Física;

INVESTIGATIVAS 31
Atividades como estas tem como público-alvo, pois será feito para outras
práticas. adolescentes e jovens expostos aos riscos sociais que estudam na escola xxx,
assim visto na figura l.
ORIENTAÇÕES PARA FIGURAS:

 As figuras são descritas em legendas abaixo delas, mas também são citadas
em texto;
 Fonte 12 no tópico da figura e fonte 10 no tópico da fonte, centralizado sem
parágrafos. Antes e depois 1 “enter” de 1,5cm entre linhas.
Figura 1: Atividades recreativas.
Fonte: Google.
Para Teixeira (1996), as regras do futsal em seu início não passavam de simples
transposição das regras do futebol de campo, com algumas modificações, sendo uma
delas a não-aplicação da lei de impedimento.
Um tema relevante a ser tratado com as faixas etárias maiores foi a prevenção de
doenças sexualmente transmissíveis, devido a realidade vivenciada pela grande
maioria. Outro tema abordado foi o uso de drogas com ênfase ao prejuízo ocasionado a
vida das pessoas que passam a consumir.
As crianças que praticam futsal evidenciaram resultados mais baixos na

maioria das variáveis da proficiência motora, sugerindo um perfil motor mais
vulnerável, quer nas componentes mais globais, quer na finas, o que pode

INVESTIGATIVAS 32
trazer alguma compreensão sobre a problemática da maturação motora e

funcional no potencial de aprendizagem motora. Para Le Boulch no que diz
respeito aos procedimentos motores, as diferentes experiências de ajuste
levam à aquisição de um grande número de automatismo. Cada um deles
corresponde a uma unidade de ação cuja coerência é assegurada pela
globalidade da postura (LE BOULCH, p.285, 2001).
O quadril é a maior e mais profunda articulação do corpo. Ela tem a forma de

uma articulação esferoide multiaxial, que consiste na cabeça do fêmur conectada com o
acetábulo da cintura pélvica.
O Professor de educação física é um educador do fisico (capacidades

motoras): aspecto este que tem uma grande influência na saúde da mesma;
para tanto é um Promotor da Saúde do Povo. É um dos profissionais com
maior responsabilidade sobre a qualidade de vida das pessoas. Por exemplo,
no caso da postura; dado que nas classes de educação física os participantes
possuem pouca quantidade de roupa se facilita a observação da mesma
(SAFONS, 2009, p. 1).
A tendência progressista crítico-social dos conteúdos, diferentemente da

libertadora e libertária, acentua a primazia dos conteúdos no seu confronto com as
realidades sociais.
A aprendizagem é a mudança de comportamento viabilizada pela plasticidade
dos processos neurais cognitivos. Considerando que a aprendizagem motora é complexa
e envolve praticamente todas as áreas corticais de associação, é necessário compreender
o funcionamento neurofisiológico na maturação a fim de fornecer bases teóricas para a
estruturação de um plano de ensino que considere as fases de desenvolvimento neural
da criança, maximizando assim o aprendizado, assim visto na figura 2.
Figura 2: Alunos em aula de recreação
Fonte: Google.

INVESTIGATIVAS 33
No Brasil, a Educação Física Escolar surge no século XIX com forte influência
médicos higienistas preocupados com a alta taxa de mortalidade da população brasileira,
por falta de cuidados básicos de higiene.
A alegria não chega apenas no encontro do achado, mas faz parte do processo
da busca. Ensinar e aprender não podem dar-se fora da procura, fora da
boniteza e da alegria [...] O nosso é um trabalho realizado com gente, miúda,
jovem ou adulta, mas gente em permanente processo de busca. Gente
formando-se, mudando, crescendo, reorientando-se, melhorando, mas, porque
gente, capaz de negar os valores, de distorcer-se, de recuar, de transgredir.
[...] É que lido com gente. Lido, por isso mesmo, independentemente do
discurso ideológico negador dos sonhos e das utopias, com os sonhos, as
esperanças tímidas, às vezes, mas às vezes, fortes, dos educandos. Se não
posso, de um lado, estimular os sonhos impossíveis, não devo, de outro,
negar a quem sonha o direito de sonhar. (FREIRE, 2000)
De acordo com esse quadro teórico de José Carlos Libânio, deduz-se que
as tendências pedagógicas liberais, ou seja, a tradicional, a renovada e a tecnicista, por
se declararem neutras, nunca assumiram compromisso com as transformações da
sociedade, embora, na prática, procurassem legitimar a ordem econômica e social do
sistema capitalista. No ensino da língua, predominaram os métodos de base ora
empirista, ora inatista, com ensino da gramática tradicional, ou sob algumas as
influências teóricas do estruturalismo e do gerativismo, a partir da Lei 5.692/71, da
Reforma do Ensino.
Já as tendências pedagógicas progressistas, em oposição às liberais, têm em
comum a análise crítica do sistema capitalista. De base empirista (Paulo Freire se
proclamava um deles) e marxista (com as ideias de Gramsci), essas tendências, no
ensino da língua, valorizam o texto produzido pelo aluno, a partir do seu conhecimento
de mundo, assim como a possibilidade de negociação de sentido na leitura.

INVESTIGATIVAS 34
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

1,5;
 Aqui é a seção destinada a responder os objetivos da pesquisa;
 Apresentar, de forma sucinta, seu aprendizado durante este trabalho.

INVESTIGATIVAS 35
REFERÊNCIAS
 Formatação: espaço entre linhas é simples e realiza-se 2 “enter” simples

entre uma referência e outra;
 Todas as referências devem estar alinhadas à esquerda;
 Estar em ordem alfabética;
 Aqui só aparece quem foi citado no relatório.
BETTI, Mauro. Educação Física e sociedade. São Paulo: Movimento,

1991.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa.

16. ed. São Paulo: Paze Terra, 2000.
LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da Escola Pública. São Paulo: Kyola,

1990.
PORTER, Stuart. Fisioterapia de Tidy. Rio de Janeiro: Elsevier,

2005.
SAFONS, M. Peralta. A reabilitação física e o professor de educação física.

Disponível em: http://www.efdeportes.com/efd18b/rehab.htm. Acesso em: 12 mar.
2009.

INVESTIGATIVAS 36
ANEXOS

INVESTIGATIVAS 37
ANEXO A – DOCUMENTOS DE PRÁTICA INVESTIGATIVA E ORIENTADA
CARTA DE APRESENTAÇÃO
Aracati-CE, ___ de ___________ de 202___.
Ilmo.(a) Sr.(a) Diretor(a)
Tendo em vista uma sólida formação no curso de Bacharelado em Educação

Física, faz-se necessário a inserção dos alunos na área da pesquisa. Assim, solicito a
autorização para que, o(a) aluno(a) no referido curso, da Faculdade do Vale do
Jaguaribe – FVJ, tenha acesso ao local da Pesquisa da disciplina de
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
__________.
Estão responsáveis neste processo, a coordenadora do curso de Educação Física,
professora ANA LUISA BATISTA SANTOS e o(a) professora(a) da respectiva
disciplina, ______________________________________________.
Na certeza de obter a aquiescência de V.S.ª agradecemos a atenção e
apresentamos a nossa estima e consideração.
Atenciosamente,
ANA LUISA BATISTA SANTOS XXXXXXXXXXX

Coordenadora do Curso de Educação Física Professor(a) Orientador(a)
Autorizo o acesso ao local de pesquisa:
________________________________________________________
Assinatura e Carimbo do responsável pela instituição da pesquisa
________________________________________________________
Nome da instituição da pesquisa
________________________________________________________
Nome do estudante

INVESTIGATIVAS 38
ANEXO B - FICHA DE ACOMPANHAMENTO DE PESQUISA

ATIVIDADE DE OBSERVAÇÃO PARA PRÁTICA INVESTIGATIVA E
ORIENTADA
Discente: «NOME» No de matrícula:

Curso: ________________em Educação Física Período letivo:
Empresa/Instituição da pesquisa: «Nome_Fantasia»
Endereço:
Cidade: Telefone:
DATA
HORA DE HORA DE No DE ATIVIDADES
ASS.
ENTRADA SAÍDA HORAS RESPONSÁVEL
Total de horas de atividades: Data:
_____________________________________________
Assinatura do(a) Aluno(a)
_____________________________________________
Assinatura do(a) Professor(a) de Práticas

INVESTIGATIVAS 39
ANEXO C - FICHA DE IDENTIFICAÇÃO
COMPONENTE CURRICULAR:_________________________________________
DADOS DO ACADÊMICO:
Acadêmico: Nº de matrícula:
Curso: Período letivo:
Endereço: Nº:
Bairro: Tel: ( )
Cidade: E-mail:
DADOS DA FVJ:
FACULDADO DO VALE DO JAGUARIBE
Curso: Período:
Professor(a) da disciplina:
E-mail do professor(a) da disciplina:
DADOS DO PROFESSOR RESPONSÁVEL DO CAMPO DE ATUAÇÃO:

Endereço: Nº:
Bairro: Tel: ( )
Cidade:
OBS.:
DADOS DO CAMPO DE ATUAÇÃO:

Nome/ Razão social:
Endereço: Nº:
Bairro: Tel: ( )
Cidade:
OBS.:
___________________, ____ de _________________ de ________
_________________________________________________
Assinatura do Professor da disciplina
________________________________________________
Assinatura da Coordenadora do curso de Educação Física

40
41
ANEXO B – ESQUEMA PARA O RELATÓRIO DE PRÁTICA ORIENTADA I
1 Dados de identificação da escola:

1.1 Localização (endereço, pontos de referência; aspectos sobre a infraestrutura do
bairro; iluminação; saneamento; etc.);
1.2 Aspectos históricos da escola (como e quando foi criada; o porquê do nome; etc.);
1.3 Ações;
1.4 Estrutura organizacional;
1.5 Níveis e modalidades de ensino;
1.6 Corpo docente e técnico-pedagógico (Quantos são? Quais as funções?);
1.7 Corpo discente (Quantos são? Quais as funções?);
1.8 Corpo de funcionários (Quantos são? Quais as funções?).
1.9 Estrutura física da escola: Salas de aula, pátio, quadra poliesportiva, laboratório,
auditório, biblioteca, brinquedoteca, entre outros:
 Há estes ambientes?
 Quais as condições de estado e funcionamento? Como eles são e estão:
Dimensão; arejamento; iluminação; acústica; favorecem a aprendizagem?
Como?
 Tem responsável pelo ambiente? Qual o horário de funcionamento?
 Quais materiais e equipamento há nestes ambientes?
 É apropriado para a Educação Física (espaço, estrutura, conservação,
condições, uso)?
 Há acessibilidade na escola? Em quais salas e espaços? E os equipamentos?
E a sinalização? Está de acordo com as legislações vigentes?
1.10 Demais salas e setores: Quantos e quais são? Quais são as funções executadas? O
espaço é apropriado?
2 Proposta curricular (como se constitui o currículo da escola?)

2.1 Concepção e filosofia da instituição, objetivos e ações:
 Objetivos: Gerados a partir da filosofia (há coerência entre os objetivos
educacionais propostos pela escola e as ações pedagógicas?)
2.2 Matriz curricular (ver se os objetivos estão de acordo com cada ciclo);
2.3 Atividades pedagógicas;
42
2.4 Atividades pedagógicas complementares (feiras, oficinas, etc.);

2.5 Projetos com a comunidade: jornadas, cursos, seminários, atividades com a igreja,
etc.;
2.6 Atividades com os pais e responsáveis pelos alunos (reuniões de pais: Há
integração? Qual a pauta? E a frequência? Festas: feitas com apoio da comunidade?
Promove a integração alunos/pais/escola?);
3 Projetos, regimentos, documentos norteadores, etc.:

3.1 Quais documentos há?
3.2 Objetivos?
3.3 Quais as contribuições para o processo ensino-aprendizagem?
3.4 Quais as principais características/concepções presentas no PPP?
4 Relato de experiência da observação (Questões a serem discutidas pelo

acadêmico):
4.1 Gestão: Como ocorre? Quem participa?
4.2 Planejamento: Como ocorre? Quem participa? Quais teóricos e referenciais
fundamentam este planejamento?
4.3 Currículo: Quais conteúdos? Quais teóricos e referenciais fundamentam este
currículo?
4.4 Processo avaliativo: Como ocorre? Quais recursos, critérios, métodos são
utilizados?
43
ANEXO C – ESQUEMA PARA O RELATÓRIO DE PRÁTICA ORIENTADA II AO

V
1 Dados de identificação da escola:

1.2 Aspectos históricos da escola (como e quando foi criada; o porquê do nome; etc.);
1.3 Ações;
1.5 Níveis e modalidades de ensino;
1.6 Corpo docente e técnico-pedagógico (Quantos são? Quais as funções?);
1.7 Corpo discente (Quantos são? Quais as funções?);
1.9 Estrutura física da escola: Salas de aula, pátio, quadra poliesportiva, laboratório,
auditório, biblioteca, brinquedoteca, entre outros:
Como?
condições, uso)?
 Há acessibilidade na escola? Em quais salas e espaços? E os equipamentos?
E a sinalização? Está de acordo com as legislações vigentes?
1.10 Demais salas e setores: Quantos e quais são? Quais são as funções executadas? O
espaço é apropriado?
2 Proposta curricular (como se constitui o currículo da escola?)

2.1 Concepção e filosofia da instituição, objetivos e ações:
 Objetivos: Gerados a partir da filosofia (há coerência entre os objetivos
educacionais propostos pela escola e as ações pedagógicas?)
2.2 Matriz curricular (ver se os objetivos estão de acordo com cada ciclo);
44
2.3 Atividades pedagógicas;

2.4 Atividades pedagógicas complementares (feiras, oficinas, etc.);
2.5 Projetos com a comunidade: jornadas, cursos, seminários, atividades com a igreja,
etc.;
2.6 Atividades com os pais e responsáveis pelos alunos (reuniões de pais: Há
integração? Qual a pauta? E a frequência? Festas: feitas com apoio da comunidade?
Promove a integração alunos/pais/escola?);

3.2 Objetivos?
3.3 Quais as contribuições para o processo ensino-aprendizagem?
4 Prática pedagógica do professor de Educação Física:

4.1 Planejamento (Como ocorre? Como é executado?);
4.2 Procedimentos (Qual é a sistemática de trabalho adotado pelo professor? Qual a
relação com a tendência que se identifica?);
4.3 Recursos (Quais os recursos disponíveis? Faltam recursos de extrema necessidade?);
O que é feito nestas circunstâncias? E o livro didático, como é utilizado? São
adequados?);
4.4 Avaliação (Qual a concepção? De que forma se dá? Quais as fichas/formas de
registros adotados? Em que ajudam?).

acadêmico):
5.1 Falar sobre a Educação Física e a possibilidade de atuação destes
profissionais/educadores nesta área. Perspectivas e a real função de atuação deste
profissional.
5.2 Falar sobre sua atuação profissional. Processo de inserção no campo e ações que
desempenha.
5.3 Falar sobre a relação entre o Curso de Educação Física que você faz e os
conhecimentos e habilidades exigidos em sua atuação profissional. Conhecimentos
adquiridos no curso e sua relação com a prática pedagógica em desenvolvimento;
desafios enfrentados na atuação profissional; etc.
45
ANEXO D – ESQUEMA PARA O RELATÓRIO DE PRÁTICA INVESTIGATIVA I

A IV
1 Dados de identificação do campo/área de atuação:

1.2 Contexto histórico (como e quando foi criada; o porquê do nome; etc.);
1.3 Ações;
1.6 Estrutura física: Salas, setores e espaços:
Como?
condições, uso)?
 Há acessibilidade? Em quais salas e espaços? E os equipamentos? E a
sinalização? Está de acordo com as legislações vigentes?

2.2 Objetivos?
2.3 Quais as contribuições para a atividade física/ exercício físico?
3 Profissional de Educação Física:

3.1 Planejamento (Como ocorre? Como é executado?);
3.2 Procedimentos (Qual é a sistemática de trabalho adotada? Por que utiliza estes
procedimentos?)
3.3 Recursos (Quais os recursos disponíveis? Faltam recursos de extrema necessidade?
O que é feito nestas circunstâncias?);
46
3.4 Avaliação (De que forma se dá? Quais as fichas/formas de registros adotados? Em
que ajudam?).

acadêmico):
4.1 Falar sobre a Educação Física e a possibilidade de atuação destes profissionais nesta
área. Perspectivas e a real função de atuação deste profissional.
4.2 Falar sobre sua atuação profissional. Processo de inserção no campo e ações que
desempenha.
4.3 Falar sobre a relação entre o Curso de Educação Física que você faz e os
conhecimentos e habilidades exigidos em sua atuação profissional. Conhecimentos
adquiridos no curso e sua relação com a prática em desenvolvimento; desafios
enfrentados na atuação profissional; etc.

Manual de Orientação para o Aluno em Práticas Como Componente Curricular - Formatação e Modelo para Relatório em Educação Física

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MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA O

ACADÊMICO EM PRÁTICAS ORIENTADAS E

FACULDADE DO VALE DO JAGUARIBT - FVJ

Direção de Operações e Expansão

Coordenação do Curso de Licenciatura/Bacharelado em Educação Física

Coordenação do Núcleo de Estágios e Relações com o Mercado

ELABORAÇÃO: Angélica Rodrigues de Souza.

As Práticas como componentes curriculares do curso de Educação Física da

planejamento até a avaliação, com vista a garantir uma formação qualificada do

2 CARACTERIZAÇÕES DAS PRÁTICAS COMO COMPONENTES

As Práticas como componentes curriculares são desenvolvidas em paralelo com

SEMESTR PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR MATERIAL FINAL

Licenciatura em Educação Física

3º semestre Prática Profissional Orientada I - Análise do Currículo, Relatório - Relato de

4º semestre Prática Profissional Orientada II - Educação Física na Relatório - Relato de

6º semestre Prática Profissional Orientada IV - Educação Física nos Relatório - Relato de

7º semestre Prática Profissional Orientada V - Educação Física no Relatório - Relato de

Bacharelado em Educação Física

5º semestre Práticas Investigativas I - Práticas Corporais na Rede de Relatório - Relato de

6º semestre Práticas Investigativas II - Saúde Coletiva Relatório - Relato de

7º semestre Prática investigativa III - Performance e Treinamento físico Relatório - Relato de

8º semestre Práticas Investigativas IV - Esportes de Rendimento Relatório - Relato de

Fonte: Plano do curso de Educação Física (2021).

Práticas como componentes curriculares têm por objetivo específico a

a) Utilizar a pesquisa como instrumento no cotidiano da sala de aula para o curso de

a) Organização da estrutura física da escola nos diversos níveis de ensino;

f) Organização do trabalho pedagógico da Educação Física da pré-escola ao ensino

2.2.2 Bacharelado em Educação Física

a) Organização da estrutura física do campo/área de atuação;

2.3 Processos Avaliativos

h) Apresentação e entrega do relatório parcial (AP1) e final (AP2).

3.1 Do (a) Coordenador (a) do Curso

Garantir em conjunto com o Colegiado do Curso condições para que as

3.2 Do Professor de Prática como componente curricular

a) Favorecer o vínculo entre o acadêmico e as instituições a fim de garantir espaços

Conhecer o conteúdo deste manual e cumprir de forma integral as suas

A Prática como componente curricular é válida para os alunos que cumprirem

PRÁTICA CH CH/TOTA MATERIAL FINAL

Licenciatura em Educação Física

Bacharelado em Educação Física

5 ESTRUTURA DO RELATÓRIO DE PRÁTICA ORIENTADA E

Deverá ser entregue um relatório de relato de experiência que conste com os

Figura 01 - Estrutura do relatório.

Fonte: ABNT (2011).

O acadêmico ao cursar a Prática como componente curricular, deverá elaborar

Quadro 03 - Estrutura do planejamento e do cronograma.

Objetivo Data Conteúdo específico Atividades Recursos Responsáveis

Quadro 04 - Cronograma utilizado no projeto.

Atividade / Período mês/ano mês/ano mês/ano mês/ano mês/ano

Entrega do Material final

6 FORMATAÇÃO GERAL DO TEXTO

O projeto gráfico é de responsabilidade do autor do trabalho.

a) Margens: superior e esquerda 3cm; inferior e direita 2cm;

b) Papel A4 na cor branca;

d) Paginação; inicia-se a contagem a partir da folha de rosto, mas começa a numerar a

f) Parágrafos: estes devem estar a um espaço de 1,5 cm da borda após a margem de

6.1 Capa (Obrigatório; ver anexo A)

Elemento obrigatório, onde as informações são transcritas na seguinte ordem:

6.2 Folha de rosto (Obrigatório; ver anexo A)

Elemento obrigatório, devendo estar conforme: nome do autor: responsável

6.3 Introdução (Obrigatório; ver anexo A)

Parte inicial do texto, onde devem constar a delimitação do assunto tratado,

6.4 Relato de Experiência (Obrigatório; ver anexo A)

Aracati-CE, _ de _______ de 202_.