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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS - UEMG


UNIDADE PASSOS ENGENHARIA CIVIL

Química Geral e Tecnológica


Prof.: Ana Paula Duarte

AULA EXPERIMENTAL

Milena Almeida de Paula Malaquias 21-39073

Ipuã
2021
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MILENA ALMEIDA DE PAULA MALAQUIAS

Aula experimental

Relatório apresentado ao Curso de


Engenharia civil, da disciplina de química
geral e tecnológica da Universidade do
Estado de Minas Geais como atividade
avaliativa para o 1° Período/2021.

Ipuã
2021
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RESUMO
Diversos componentes permeiam as aulas experimentais e, estar ciente dos
equipamentos - principalmente das vidrarias-, que rotacionam na rotina do químico e
até mesmo da engenharia, é a essência da aplicação prática no laboratório. Nesse
trabalho, foram analisados cuidadosamente cinco (5) vídeos fornecidos pela
professora, dando um conhecimento introdutório sobre: vidrarias, processos de
medições, busca de precisão química, aparelhos de aquecimento e agitação e por
fim, a limpeza adequada dos materiais. Inicialmente, apresento os nomes e as
funções das vidrarias, juntamente com os equipamentos de segurança individual, tão
indispensáveis até mesmo na simples visita ao laboratório. Em seguida foi quebrado
a concepção que igualda, de forma errônea, o significado de precisão e exatidão,
muitas vezes confundidos como sinônimos pela comunidade leiga. Em relação a
precisão na química, medição frequentemente repetida nos experimentos e
aplicações, percebi que nem todos os equipamentos volumétricos possuem tal
precisão, e que a constante verificação ao nível dos olhos é indispensável para
evitar erros e acidentes. Por fim, na última apresentação de aulas experimentais, foi
apresentado equipamentos magnéticos que permitem a agitação e o aquecimento d
conteúdo dentro das vidrarias, ressaltando a informação já dita sobre a quase
inexistência de fogo dentro dos laboratórios. Com isso, pode-se alcançar, mesmo
que de forma remota e diferenciada, uma forte base dos mais variados
equipamentos que farão parte das aulas experimentais e práticas na disciplina de
química.

INTRODUÇÃO
Ainda que se pareça retrógrada a imagem de laboratórios conectadas
diretamente a um campo acadêmico, quase inalcançável da realizada de muitos
indivíduos, sua presença auxilia a construir uma ponte entre o conhecimento
químico e o mundo cotidiano, chamando a atenção de muitos alunos e qualificando
o trabalho do químico. Restringir o ensino a uma abordagem unicamente pragmática
e formal rompe com as várias possibilidades que a química pode trazer, afinal a
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química é uma ciência experimental que por meio de observações, experimentos e


criação de teorias, rege todo conhecimento básico sobre a tecnologia humana.
Inclusive é essa mesma química que é tão inerente aos cursos de engenharia,
agindo como ferramentas centrais com a quais muitas vezes não é possível exercer
a profissão sem ela.

O recurso laboratorial de experimentação é sem dúvida um excelente recurso


didático, mas para isso, estar ciente dos elementos, materiais e vidrarias básicos
que compõe esse campo tão brando é de extrema importância. Para isso, por meio
da análise de cinco vídeos fornecidos pela professora Ana Paula Duarte, da
Universidade do estado de Minas Gerais ao curso de Engenharia Civil, será
apresentado alguns dos conhecimentos indispensáveis para futuras aulas
presenciais no laboratório.

1)Vidrarias

Figura 1: Vidrarias e materiais mais conuns no laboratório de Bioquímica

Béquer: material de vidro ou plástico com variados tamanhos, usado principalmente


para o preparo de soluções, mas também, aquecimento de líquidos, reações de
precipitação, etc.

Erlenmeyer: vidraria encontrada em variados tamanhos, geralmente de vidro, usada


para titulações e aquecimento de líquidos
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Proveta: usado para medição volumétrica de líquidos, podem ou não ter a boca
esmerilhada

Balão volumétrico: usado no preparo e diluição de soluções, podem conter o fundo


chato, sendo esse destinados para o aquecimento e armazenamento de líquidos, ou
de fundo redondo, usados para aquecimento de líquidos e reações com
desprendimento de gases

Bureta: capaz de medir volumes no preparo de soluções, possuir um sistema de


abertura e fechamento e podem vir acompanhada ou não de funil.

Pipeta: existem dois tipos-graduada e volumétrica- a pipeta graduada é usada para


medir volumes variáveis de líquidos

Pipepador ou Pêra: usado para pipetar, transferir soluções

Bastão de vidro: usado para agitar soluções, para transportar líquidos nas filtrações
e outras finalidades

Espátula: usada para pegar e transferir reagentes sólidos, geralmente destilados a


balança

Vidro de relógio: pode ter a finalidade de cobrir beckers em evaporações, pesagens


ou também de recipiente para reagentes

Funil de Buchner: usado para filtração à vácuo em conjunto com o kitassato e a


tompa de vácuo

Almofariz e pistilo: conjunto utilizado para triturar, moer e pulverizar sólidos

Tubo de ensaio: usado principalmente em testes de reação, alguns inclusive são


rosqueados.

Estante para tubos de ensaio: suporte para tubos de ensaio

Pisseta: recipiente para solventes, geralmente água destilada, que será destinada a
lavagens, remoção de precipitados, entre outros fins

Manta térmica e chapa quente: substituem o fogo no laboratório

Condensador: aparelho que faz parte do conjunto de destilação, possui um sistema


de resfriamento simples, que permite o condensa mento de gases e vapores
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Cadinho de porcelana: pequeno recipiente muito semelhante a um pote simples,


destinado ao aquecimento à seco no bico de Bunsen e Mufla, graças a alta
resistência da porcelana ao calor

Pinça Tenaz: utilizada basicamente para manipular cadinhos aquecido

Balão de destilação: pode ou não vir acompanhado de termômetros, é usado em


destilações, no qual permite a saída de vapores condensados pela sua saída lateral

Tripé de ferro: utilizado para sustentar a tela de amianto (capaz de distribuir


uniformemente o calor em aquecimentos de laboratório), podendo vir acompanhado
de uma fonte de calor

Funil de vidro: usado para transferências de líquidos em filtração simples

Pinças de madeira: responsáveis por segurar tubos de ensaio e aquecimento no


bico de Bunsen

Funil de separação: podem vir com formado mais arredondado ou em gota, mas
ambos são destinados a separação de líquidos imiscíveis

Dissecador: usado para resfriar substancias em ausência de umidade

Figura 2: Vidrarias e suas devidas nomenclaturas


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2) EPIs- Equipamentos de proteção individual

Imagem 3: Representação do uso de equipamentos de proteção individual em


laboratório
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EPIs são equipamentos destinados a proteger o indivíduo do laboratório em


operações com risco de exposição em que se podem ter contato de produtos
químicos, risco de quebras ou explosões de aparelhos de vidros, cortes com
elementos perfurantes e laminados, etc.

De acordo com a NR-6 do MTE* somente poderão ser utilizados EPIs com a
indicação do Certificado de aprovação (C.A.) expedido pelo órgão nacional
competente em materia de segurança e saúde no trabalho do ministério do trabalho
e emprego

Os mais comuns em laboratórios de ensino são:

2.1 Proteção para os olhos

Óculos de segurança: é imprescindível em operações que envolvam


emanações de vapores ou nevoas, fumos u respingos de produtos químicos. Eles
devem ser de boa anatomia para oferecer conforto na utilização por horas a fio e
nunca interferirem no campo de visão do analista, tão empregado em medições de
precisão e exatidão.

* o Ministério do trabalho e emprego conta ainda com centenas de agências


regionais, responsáveis por apoiar o Ministério no monitoramento de ações
relacionadas a políticas públicas de Trabalho e Emprego. “Além do fomento a
trabalho, emprego e renda, essas agências (agências regionais do MTE) são
responsáveis pela fiscalização trabalhista, além de mediação e arbitragem em
negociação coletiva entre sindicatos e trabalhadores “.

2.2 Proteção para mãos e braços

Uso de luvas: recomendado em operações com risco de cortes ou ferimentos,


que muitas vezes ocorrem pela negligencia do seu uso, além de trabalhos com
substancias tóxicas absorvíveis pela pele, como ácidos e solventes.

2.3 Proteção respiratória


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Máscara de proteção com filtro adequado: indispensável ao usuário em


constante contato com produtos químicos no laboratório, sendo muitos dos produtos
tóxicos

2.4 Proteção para pernas e pés

Calça comprida e calçados fechados com solado de borracha: equipamento


simples, mas indispensável na visita ao laboratório

2.5 Proteção do tronco e braços

Aventais de manga longa: o ideal é que estejam com o comprimento na altura dos
joelhos e confeccionados com teido de algodão e sem cinto

* o Ministério do trabalho e emprego conta ainda com centenas de agências


regionais, responsáveis por apoiar o Ministério no monitoramento de ações
relacionadas a políticas públicas de Trabalho e Emprego. “Além do fomento a
trabalho, emprego e renda, essas agências (agências regionais do MTE) são
responsáveis pela fiscalização trabalhista, além de mediação e arbitragem em
negociação coletiva entre sindicatos e trabalhadores “.
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3) Noções de precisão e exatidão de vidrarias de laboratório

3.1 Vídeo ministrado pela Prof. Jadry Salles

Embora os conceitos de exatidão e precisão possam ser confundidos com


sinônimos, e muitas vezes são citadas de modo equivocado, no laboratório químico
eles precisam estar bem definidos em qualquer movimento do químico. De um lado,
a precisão oferece um dado sobre determinada fórmula ou solução, com resultados
mais próximos uns dos outros, nesse sentido, oferece basicamente uma
comparação entre vários resultados, conferindo assim, as medições anteriores. Já a
exatidão diz a respeito à determinação de um valor exato e o mais próximo possível
do valor verdadeiro.

Em relação ao vídeo da Professora Jadry Salles, destinado ao auxilio dos


alunos do curso técnico em farmácia da Etec, foram utilizados os seguintes
equipamentos:

 Balão volumétrico com volume de 100 ml


 Béquer de volume de 250ml
 Bureta de volume de 50ml
 Suporte universal com garra
 Pipeta graduada com volume de 5ml
 Pipeta volumétrica com volume de 10ml
 Proveta com volume de 50ml
 Água destilada

Inicialmente foram medidos 50 ml de água destinada na bureta, a torneira foi


acionada despejando o conteúdo líquido no béquer. Após a verificação ao nível dos
olhos no béquer, observa-se o valor aproximado de 60ml, ou seja, medida imprecisa
se compara ao volume inicial.

Novamente a bureta foi preenchida com novos 50 ml de água destilada,


porém ao olhar na altura dos olhos a professora percebeu que havia passado um
pouco da medida escolhida, tendo assim que abrir novamente a torneira para corrigir
o valor. Agora utilizando a proveta foi feita a verificação da precisão volumétrica,
finalizado a passagem do líquido percebe-se uma imprecisão muito acima se
comparado com ao experimento anterior com o béquer.
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Agora a professora com o auxilia da Pêra pipetou o conteúdo de 10 ml para


dentro da pipeta volumétrica, ainda fez o comentário de que a pipeta volumétrica é
mais precisa se comparada a graduada. Observando o menisco da proveta agora
agora, percebeu-se agora que na verdade a proveta continha cerca de 56 ml pegos
da bureta.

Feito isso, teve-se que pipetar de 20 ml de dentro da pipeta volumétrica para


dentro do béquer, como a nova pipeta tinha 5ml de volume foram feitas 4 vezes esse
processo. Por fim houve a verificação do béquer dos 20 ml exato, comprovando
agora a precisão da ferramenta da pipeta volumétrica.

Em seguida, foram medidos novamente 50ml de água destilada na bureta


inicial, essa medida foi realizada duas vezes, sendo despejada no balão volumétrico
de 100ml.Finalizado esse último procedimento, percebemos que o balão realmente
marcava 100ml, comprovando sua precisão

Tabela 1: pódio de vidrarias precisas em ordem decrescente

Precisão de Vidrarias
Pipeta Volumétrica
Pipeta graduada
Balão volumétrico
Bureta
Proveta
Béquer
Fonte: Próprio autor

3.2 Vídeo ministrado pela Prof. Tati

Afim de fornecer uma base sobre as vidrarias e a manuseio no laboratório


química a professora Tati inicia projeto com o manuseio de uma pipeta de 10ml
acoplada a Pêra, já retirada o ar para possibilitar sugar líquido de dentro do
Erlenmeyer. A professora ainda abre um parêntese sobre o mecanismo do
pipetador, sendo o “S” usado para sugar os líquidos e o “E” para expulsar,
extravasar o líquido preso internamente na pipeta.
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Seguindo a amostra dos equipamentos usados para medição de volume, nos


é apresentado as provetas, que diferente da pipeta, possui volumes maiores, mas
sempre com as devidas marcações para facilitar o trabalho.

Já o balão volumétrico é mais utilizado no preparo de soluções sendo bem


preciso em sua medição e ainda apresentar uma tampa que permite o movimento
pelo usuário e a homogeneização do conteúdo.

A professora nos atenta ainda sobre uma contribuição nova, o “Erro de


Paralax”, que basicamente serve de instruções sobre olhar corretamente a
mediação, sempre ao nível dos olhos

4) Laboratório- noções de aquecimento, agitação, filtração e limpeza

Materiais utilizados

 3 béqueres de 50 ml
 1 béquer de 150 ml
 1 Erlenmeyer de 125 ml
 1 suporte universal com garra
 1 agitador magnético com aquecimento marca Corning, modelo PC-420
 1 barra de agitação magnética de PTFE com anel central de 9 mm X 25 mm
 1 barra de agitação magnética de PTFE sem anel central de 7 mm X25 mm
 1 bastão de vidro de 10 mm X 300 mm
 1 funil de vidro com junta esmerilhada tipo 24/40
 1 balão de fundo redondo de 1000 ml e 1 balão de fundo redondo de 50 ml
 1 balão redondo de fundo chato de 5 ml
 1 pisseta de plástico de 500 ml
 1 escova para vidrarias “escova de garrafa”
 1 filtro de papel para café tamanho 301 marca 3 corações
 150 ml de óleo de girassol residual de frituras

A apresentação inicia-se com a definição de um béquer sendo um copo feito


especificamente de vidro borosilicato* dos mais variados tamanhos. Apresenta
ainda, como fazer o uso da agitação magnética de um conteúdo que está dentro do
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béquer, para isso uma possibilidade é adicionar uma barra magnética (popularmente
chamados de “pulguinhas”) ou também agitar manualmente com um bastão de vidro
ou utilizando o Erlenmeyer.

De forma mais abrangente é especificado o funcionamento do Agitador magnético,


internamente existe um imã acoplado no motor da máquina, e assim ao acionar o
botão a barra magnética acompanha os movimentos e a velocidade de rotação.
Apesar do nome o equipamento possui muiti-funções, sendo capaz também de
aquecer.

Nos é apresentado as diferenças entre a barra magnética com e sem anel, cuja
especificação auxilia unicamente na rotação, já que o contato da superfície lisa com
o anel, diminui o atrito e facilita o giro com maior rapidez. Assim em geral, usa-se as
barras lisas apenas em superfícies curvas, como por exemplo em balões de fundo
redondo.

Sobre balões volumétricos e seu aquecimento sobre o Agitador magnético, é


necessário adiciona-lo em um recipiente em banho com líquidos específicos, sendo
essa escolha diferencia-se com a temperatura desejada.

*O vidro Borosilicato 3.3 foi desenvolvido por Friedrich Otto Schott, e ganha essa
nomenclatura por seu coeficiente linear de dilatação ser muito baixa,
aproximadamente 3,3 x 10^-6 °C^-1, se comparado ao vidro comum (ou vidro soda-
cal) com coeficiente linear de dilatação de 8 x 10^-6 °C^-1, sendo assim um material
com mais possibilidades de ocorrerem fissuras dada a alta dilatação. Além disso o
vidro Borosilicato, assim como os metais, tem excelente condutividade térmica,
característica muito útil no laboratório bioquímico

Tabela 2: Escolha do líquido para aquecimento de balões volumétricos

Material do banho Faixa de trabalho (°C) Ponto de fulgor(°C) Comentários


Baixa faixa de
Água 0-70 - trabalho
Barato, mas
Parafina sólida 55-188 200 precisa ter
alta pureza
Barato, mas
Óleo de soja 0-160 181 libera odor
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ruim
Caro e difícil
Óleo de silicone 25-230 350 de encontra
Barato, mas
Areia > 450 - difícil de
controlar a
temperatura
Baixo ponto
Óleo mineral 25-100 113 de fulgor, fica
marrom com
muito uso

Pode causar
Glicerina 0-140 176 incêndio em
contato com
oxidantes

4.1Experimento prático de filtração em um óleo de frituras

Trata-se de um experimento simples e comum no laboratório, para isso usou-se um


suporte universal, um funil simples acoplado com o auxílio da garra, um béquer e um
filtro de café. O óleo de frituras é posto no filtro e o líquido escorre lentamente pela
ação da gravidade, passou cerca de uma hora para que todo o conteúdo fosse
filtrado.

Concluindo o processo de separação, o material original foi posto lado a lado do óleo
filtrado em dois béqueres de aproximadamente 50ml, deixando evidente a alteração
da cor e principalmente da sua turbidez.

Imagem 4: Amostras do óleo de fritura antes e depois de ser filtrado


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Com o fim do procedimento, os béqueres tiveram que passar por um processo


indispensável do laboratório, a correta limpeza por meio de detergente comum,
escova para vidrarias, água em abundância- afim de evitar que o detergente se
adere na superfície do vidro e afete futuras aplicações- e água destilada aplicada
com a pisseta.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Teorizando o conhecimento das aulas experimentais, por meio da apresentação dos


conhecimentos básicos dos vídeos didáticos, pode-se perceber a abundância de
equipamentos e materiais que oscilam na rotina do laboratório. Tendo o fundamento
e o mecanismo para futuros experimentos e pesquisas na área de engenharia civil,
prova-se que a teoria ministrada em sala de aula em conjunto as práticas
laboratoriais, tornam a disciplina completa e muito bem incitante.

REFERÊNCIAS

RODRIGUES, Henrique. Aula básica de vidrarias de laboratório. Youtube, 2020.


Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=boKtkzh0d7A&t=282s>.

EngMateriaisUFPel. Aula sobre vidrarias de laboratório- Química geral I prática.


Youtube, há 8 anos. Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?
v=kGphJrc14HM >
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ProfessoraTati. Aula prática vidrarias de laboratório-parte 2. Youtube, há 9 meses.


Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=xfweFM12zLQ >

Canal Química Experimental. Vidrarias de laboratório- aquecimento, agitação,


filtração e limpeza. Youtube. Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?
v=tfaj_Xjgkhk >

Farmacolândia. Precisão e exatidão de vidrarias de laboratório. Youtube. Disponível


em: < https://www.youtube.com/watch?v=pYBroUxlEDE>

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