QUADRO COMPARATIVO ENTRE OS PRÉ-MOLARES
ALUNO: Michelle Brito de Sá Santos-202108581704
Primeiro pré-molar superior
Coroa maior e mais angulosa;
Sulcos de desenvolvimento,lobos e cistas marginais mais acentuados;
Contorno da face oclusal pentagonal; metade vestibular nitidamente maior
que a lingual (Faces de contato convergem fortemente para a lingual;
Sulco principal longo e bem marcado, levemente deslocado para a lingual;
Sulcos secundários rasos;
Sulcos oclusomesial presente; cruza a crista marginal;
Cúspide vestibular mais volumosa e mais alta que a lingual;
Depressão mesial ao nível do colo presente;
Posição do ápice da cúspide lingual nitidamente deslocado para a mesial;
Apresenta duas raízes normalmente;
Segundo pré-molar superior
Coroa menor e menos angulosa;
Sulcos de desenvolvimento, lobos e cistas marginais menos acentuados;
Contorno da face oclusal ovoide; metade vestibular ligeiramente maior e
portanto, não existe convergência lingual acentuada das faces de contato (são
quase paralelas);
Sulcos principal mais curto (muitas vezes se reduz a uma fosseta) e menos
profundo; localiza-se centralmente;
Apresenta vários sulcos secundários;
Sulcos oclusomesial quase sempre ausente;
Cúspide vestibular e lingual quase do mesmo volume e da mesma altura;
Depressão mesial ao nível do colo quase sempre ausente;
Posição do ápice da cúspide lingual ligeiramente deslocado para a mesial;
Apresente uma raiz geralmente;
 Primeiro pré-molar inferior
Coroa menor com lobos de desenvolvimento mesial e distal mais baixos, cúspide
vestibular mais pronunciada;
Contorno e inclinação da face oclusal ovoide (com o polo maior na vestibular) ou
circular e mais inclinada para a lingual;
Forma e posição do sulco principal curvilíneo mais próximo da face lingual, quase
sempre interrompido por ponte de esmalte que forma as fossetas mesial e distal;
Cúspide lingual pequena;
Face lingual deixa de ver quase toda a face oclusal; a cúspide lingual é
centralizada e um sulco oclusolingual, que parte da fosseta mesial, invade a face
lingual;
Crista marginal mesial em nível mais baixo que a distal (ambas muito inclinadas);
Posição do ápice da cúspide vestibular coincide com o eixo longitudinal do dente
(centrado sobre o comprimento da raiz);
Dimensão vestíbulo-lingual mais estreita e contorno das faces de contato
trapezoidal tendendo a triangular, devido à grande convergência das bordas
vestibular e lingual para a oclusal;
Raiz achatada mesiodistalmente; grande ocorrência de sulco (ou fenda) mesial;
Segundo pré-molar inferior
Coroa maior, com lobos de desenvolvimento mesial e distal mais altos, cúspide
vestibular menos pronunciada;
Contorno e inclinação da face oclusal circular, as vezes pentagonal e menos
inclinada para a lingual;
Forma e posição do sulco principal quase sempre curvilíneo mais próximos do
centro da face oclusal, raramente interrompido e, portanto, com fossetas mesial
e distal infrequentes;
Cúspide lingual grande, às vezes dividida em duas (dente tricúspide);
Face lingual somente parte da face oclusal pode ser vista pela a face lingual; o
vértice da cúspide lingual é deslocado para a mesial, com uma depressão entre
ele e a crista marginal distal, um sulco ocluso lingual, quando presente,
aprofunda mais essa depressão e divide a cúspide em duas, sendo a distolingual
menor que a mesiolingual;
Crista marginal e mesial mais alta que a distal (ambas quase horizontais);
Posição do ápice da cúspide vestibular deslocado vestibularmente em relação ao
longo do eixo (não é tão centrado sobre o comprimento da raiz);
Dimensão vestíbulo-lingual mais larga e contorno das faces de contato
quadrilátero tendendo para a trapezoidal, devido á pequena convergência das
bordas vestibular e lingual para a oclusal;
Raiz tendente ao feitio cônico; concorrência rara de sulco mesial;