DISTRIB 2 - II - Proteção - Brasil Pós

Distribuição de Energia Elétrica - parte 2 - módulo B 20/10/2020
Especialização em Engenharia de
Potência
Distribuição de energia elétrica II

Subestações elevadoras e rebaixadora em média tensão
aérea abrigada e subterrânea
Prof. Jonas Linhares Melo, M.Sc.

jonas.lm@gmail.com
Prof. Jonas Linhares Melo 1

Proteção
• Referencias:
– MAMEDE FILHO, João. Instalações Elétricas

Industriais, LTC.
– MAMEDE FILHO, João e MAMEDE, Daniel Ribeiro.
Proteção de Sistemas Elétricos de Potência, LTC.
– JIMENES, Carlos M. Ari. Sobretensões devido a
uma descarga atmosférica em subestação típica
de 500 kV. TCC UFRJ – ago/2010.

Fornecimento de Energia Elétrica em

Tensão Primária de Distribuição – MT
• DIAGRAMA UNIFILAR
– Trifásico - Instalação ao tempo – medição direta - até 45 kVA


• DIAGRAMA UNIFILAR
– Trifásico - Instalação abrigada acima de 500 kVA– medição indireta

Proteção
• Sobrecorrente
– Proteção por fusível

– Relé de sobrecorrente
• Sobrecarga
– Pararaios

Proteção
• Sobrecorrente
– Transformadores ligados em Δ – Y (primário em ∆)

• A proteção no primário oferece proteção limitada para
faltas ocorridas no lado secundário.
I Δ = IY / √3 ( 57% menor)

Proteção
• Sobrecorrente
– Transformadores ligados em Δ – Y (primário em ∆)
• A proteção no primário oferece proteção limitada para faltas ocorridas no lado secundário.
I Δ = IY / √3 ( 57% menor)

Proteção
• Sobrecorrente
– Proteção por fusível
• Usualmente usados em transformadores de até 7,5

MVA de tensão nominal até 138 kV.
Fonte: Proteção de Sistemas Elétricos, MAMEDE.

Proteção
• Sobrecorrente
– Chaves fusíveis
• Chave fusível unipolar
• Porta fusível

Proteção
• Sobrecorrente
– Chaves fusíveis
• Chave fusível unipolar

Delmar mod. DHC – base C
• Porta fusível
10
10

Proteção
11
11

Proteção
• Sobrecorrente
– Elo fusível
• A fusão do elo fusível não determina que haja

interrupção da corrente, pois em MT o arco continua
fluindo devido ao ambiente ionizado.
• O elemento ativo é coberto por um tubo que produz

uma substância que, ao ser queimada pelo arco, libera
gases desionizantes.
12
12

Proteção
• Sobrecorrente
– Elo fusível – características tempo x corrente
• Tipo H: Fusíveis de alto surto, tempo de atuação lento.
• Tipo K: Tempo de atuação rápido.
• Tipo T: Tempo de atuação Lento.
13
13

Proteção
• Sobrecorrente
• Relação de rapidez: o quociente entre a corrente

mínima de fusão do elo fusível no tempo de 0,10 e
300s.
• Exemplo: Fusível 3H 4,5A (300s) e 80A (0,10s)

Relação de rapidez: 80/4,5 = 17,4.
14
14

Proteção
• Sobrecorrente

– Usados apenas em transformadores de distribuição.
– Não operem durante energização do transformador (corrente
de surto ou de inrush).
– Relação de rapidez: de 11,4 a 36,4.
– Correntes nominais: 0,5A – 1A – 2A – 3A – 5A.
15
15

Proteção
• Sobrecorrente

– Usados em proteção de ramais de alimentadores.
– Relação de rapidez: de 6 a 8,1.
– Correntes nominais - Preferenciais: 6A – 10A – 15A – 25A –
40A – 65A – 100A – 140A – 200A.
– Correntes nominais – Não preferenciais: 8A – 12A – 20A – 30A
– 50A – 80A.
• Tipo T: Tempo de atuação Lento. 16
16

Proteção
• Sobrecorrente

– Usados em proteção de ramais de alimentadores.
– Relação de rapidez: de 10 a 13.
– Correntes nominais - Preferenciais: 6A – 10A – 15A – 25A –
40A – 65A – 100A – 140A – 200A.
– Correntes nominais – Não preferenciais: 8A – 12A – 20A – 30A
17
– 50A – 80A.
17

Proteção –
característica
tempo x corrente
Tipo H
18
18

Proteção –
característica
tempo x corrente
Tipo K
19
19

Proteção –
característica
tempo x corrente
Tipo K
20
20

Proteção –
característica
tempo x corrente
Tipo K
21
21

Proteção –
característica
tempo x corrente
Tipo T
22
22

Proteção –
característica
tempo x corrente
Tipo T
23
23

Proteção –
característica
tempo x corrente
Tipo T
24
24

Proteção –
característica
tempo x corrente
Condutores CAA
25
25

Proteção –
característica
tempo x corrente
Condutores CA
26
26

Proteção
–
exemplo de
coordenação da
proteção
27
27


• ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
– Chaves Fusíveis
28
28

29
29

Proteção
• Sobrecorrente
– SELEÇÃO de elos fusíveis para proteção de

transformadores de distribuição:
2,5 a 3,0 vezes a corrente nominal
fundir em menos de 17s.
Proteção de Sistemas Elétricos, MAMEDE

30
30

Proteção
• Sobrecorrente (EXEMPLO)
– Transformador 150 kVA / 13,8 kV
Corrente nominal = 150.000 VA/ (√3 . 13.800 V) = 6,3 A

150 kVA / (√3 . 13,8 kV) = 6,3 A
Característica do Elo Fusível:

2,5 a 3,0 vezes a corrente nominal 15,8A a 18,9 A
Fundir em menos de 17s.
31
31

• Sobrecorrente
(EXEMPLO)

Entre 15,8A a 18,9 A
Deve fundir em menos de 17s
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32

• Sobrecorrente
(EXEMPLO)

33
33

• Sobrecorrente
(EXEMPLO)

Fusível selecionado 8K
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34

35
35

Proteção
• Sobrecorrente
– Fusível HH
36
36

Proteção
• Sobrecorrente (NTC-02 r.2)
37
37

Proteção
• Sobrecorrente
• Fusíveis de expulsão e fusíveis HH limitador
• Então começa o dilema como dimensionar o fusível.
• Muitos se utilizam dos cálculos de fusíveis de expulsão mais
conhecidos como “mateus” e ai esta o perigo.
• O fusível de expulsão possui como agente extintor o ar e uma mola

para afastar o ponto de fusão, já o fusível limitador trabalha com
areia na extinção e não faz movimentos mecânicos apenas físicos,
que é a fusão do elemento daí a sua alta precisão e capacidade de
limitação.
• Os fusíveis HH limitadores como o próprio nome diz, ele limita

curtos de alta intensidade, o esforço sobre os transformadores,
porém não é um fusível que trabalha em sobrecarga, é um fusível
para curto circuitos.
38
38

Proteção
• Sobrecorrente
• FUSÍVEIS HH - TIPO DRVAL - MÉDIA TENSÃO - 2A a 500A
• CURVA CARACTERÍSTICA - TEMPO X CORRENTE
• Fabricante: Inebrasa
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39

Proteção
Fatores relevantes na escolha dos fusíveis HH
para proteção de transformadores de força
• Três pontos devem ser considerados
importantes.
• 1- O “inrush”
• 2- Não sobredimensionar o fusível
• 3- Na queima de um dos fusíveis, trocar
todos
40
40

Proteção
• Fatores relevantes na escolha dos fusíveis HH
para proteção de transformadores de força
• Três pontos devem ser considerados importantes.
1- O “inrush”
• Ao se partir um transformador a um pico de
corrente gerado pela magnetização e que varia
de acordo com a qualidade do ferro a ser
magnetizado é conhecido por “INRUSH”, este
pico não deve danificar o elemento fusível.
• Para evitar isto dimensionamos os fusíveis HH
fora desta corrente.
41
41

Proteção
• Fatores relevantes na escolha dos fusíveis HH para
proteção de transformadores de força
2- Não sobredimensionar o fusível
• Jamais dimensionar o fusível 4 a 5 vezes a corrente
nominal do transformador isto aumentaria o tempo de
fusão em caso de curto circuito especialmente em
transformadores de alta impedância que acarretaria
em arcos de baixa energia.
• O tempo longo de desligamento pode destruir o fusível
quando este não trabalha com um seccionador sob
carga.
42
42

Proteção
• Fatores relevantes na escolha dos fusíveis HH para proteção de
transformadores de força
3- Na queima de um dos fusíveis, trocar todos
• Quando ocorre a queima de um fusível é importante trocar os fusíveis das

três fases, pois na maioria das vezes dois fusíveis estiveram presentes
porém apenas um se rompe totalmente o outro rompe parcialmente por
uma questão de tempo.
Ou seja um é interrompido e o outro tem algumas de suas passagem
interrompidas.
• Desta forma passa a ocorrer que um fusível de 30 A passa a ser de 10 A
após um curto, então ao ser religado ele pode romper as outras passagens
durante o INRUSH, ou pior super aquecer por estar sub-dimensionado.
• Isto vale para todo tipo de fusível.
43
43

Proteção
• Cálculo para dimensionamento dos fusíveis HH
limitador
• O Dimensionamento:
• 1- Calculo da corrente do transformador, exemplo trafo
de 150 kVA em 13,8 kV trifasico.
• Corrente [A] = P/V  Monofásico.
• Corrente [A] = P / ( √3 x V )  Trifásico.
• 150 kVA / ( √3 x13,8 kV) = 10,9 A / √3 (1,73)
Corrente nominal do Trafo = 6,3 A

44
44

Proteção
• Cálculo para dimensionamento dos fusíveis HH limitador
Se considerar uma sobrecarga de 50% -> 6,3 x 1,5 =
9,45 A
O fusível de 10 A atende.
(conforme a norma técnica da concessionária)
45
45

Proteção
• Cálculo para dimensionamento dos fusíveis HH limitador
Se considerar uma sobrecarga de 50% -> 6,3 x 1,5 = 9,45 A
O fusível de 10 A atende. (conforme a norma técnica da concessionária)
Mas pode haver outro limitante:

• Deve-se solicitar a corrente de INRUSH do transformador com o
fabricante, supondo que seja 18,2 A.
• Para o nosso exemplo o fusível será de 20 A (3,2 vezes a corrente

nominal).
• Desta forma a corrente de INRUSH não será capaz de danificá-lo.
46
46

Proteção
• Cálculo para dimensionamento dos fusíveis
HH limitador
• Na duvida consulte o fabricante.
• Todo fusível é construído para curto circuito,

mas nem todo fusível é construído para sobre
carga.
47
47

Proteção
• Sobrecorrente
– Relé de sobrecorrente:
• Temporizado de fase 51
• Instantâneo de fase 50
• Temporizado de neutro 51N
• Instantâneo de neutro 50N
48
48

Proteção
• Sobrecorrente
49
49

Proteção
• TP e TC
TP e TC: Tem a função de reduzir a tensão e a corrente nominais de
sistemas de potência para valores que possam ser utilizados pelos
instrumentos de medição e proteção.
– TP (transformador de potencial)
• Saída padrão  115 V
• Exemplos: 13.800/115 V (13,8 kV) (F-F linha)
132.791/115 V (230/ √3 kV) (F-N fase)
– TC (transformador de corrente)
• Saída padrão  5 A
• Exemplos: 50/5 A (10:1)
20/5 A (4:1)
50
50

Proteção
• Sobrecorrente
– TC de Medição é feito para ter precisão.

Preferência pela exatidão (faturamento).
Faixa de operação vai pouco além da In
Quanto a saturação:
TC Medição: Satura com mais de 2xIn
Classe de exatidão:
TC Medição: 0,3%
51
51

Proteção
• Sobrecorrente
TC de Proteção é confeccionado para que o
mesmo não sature para correntes altas.
Preferência pela faixa de medição de corrente elevadas
(medir a corrente de curto-circuito)
Mais flexível com a classe de exatidão.
Quanto a saturação:
TC Proteção: Satura com mais de 20xIn
Classe de exatidão:
TC Proteção: 5% ou 10%
52
52

Proteção
• TP e TC
https://www.youtube.com/watch?v=URK4DglyamY
53
53

54
54

Proteção
• Sobrecorrente
• A corrente de acionamento deve ser superior à

corrente de sobrecarga admitida para o transformador.
Em geral admite-se 50% de sobrecarga.
55
55

Proteção
• Sobrecorrente
• Iatf = Kf . Int / RTC

Iatf - corrente de ajuste do rele 51 , em A
Kf - fator se sobrecarga admissível, entre 1,10 e 1,50
Int – corrente nominal do transformador , em A
RTC – relação de transformação do TC
56
56

Proteção
• Sobrecorrente
• Iactf = Iatf . RTC

Iactf - corrente de acionamento do relé 51, em A
Iatf - corrente de ajuste do rele 51 , em A
• Tat > Tpm

Tat - tempo de atuação do relé 51, em s.
Tpm - tempo de partida do motor, em s.
57
57

Proteção
• Sobrecorrente
– Relé de sobrecorrente - Temporizado de fase 51 – EXEMPLO:
• Iatf = Kf . Int / RTC

Kf - fator se sobrecarga admissível = 1,50
Int – corrente nominal do transformador , em A (500 kVA/13,8 kV)  20,92 A
RTC – relação de transformação do TC  50:5 A (10:1) RTC = 10
Iatf - corrente de ajuste do rele 51 = (1,5 x 20,92) / 10 = 3,14 A
• Iactf = Iatf . RTC

Iatf - corrente de ajuste do rele 51 = 3,14 A
RTC – relação de transformação do TC = 10
Iactf - corrente de acionamento do relé 51 = 3,14 x 10 = 31,4 A
• Tat > Tpm

58
58

Proteção
• Sobrecorrente
• M = Im / ( Iatf . RTC )
M – múltiplo de corrente
Im - corrente máxima permitida que pode ser a corrente de
sobrecarga, a corrente de partida do motor ou a corrente de
curto-circuito, em A.
Exemplo: Im = Im = 15,19 kA  M = 15.190 / ( 3,14 x 10 ) = 482,5
59
59

Proteção
60
60

Proteção
• Sobrecorrente
• Cálculo do fator de assimetria:

X/R  Fa
• Cálculo da corrente de curto-circuito de acionamento:
Icas = Fa . Ics
• Cálculo do fator F
F = Icas / Iactf
Iactf é a corrente de acionamento do relé temporizado, em A 61
61

Proteção
• Sobrecorrente
• Corrente de ajuste do relé 50:

Iacif = F . Iatf
Iacif = Iaif . RTC
62
62

Proteção
• Sobrecorrente
• Cálculo pela corrente de energização do transformador

Iacif ≥ Ienerg ≥ 8 x Int
• Cálculo pela corrente de partida do motor
Iacif ≥ Ipm
63
63

Proteção
• Sobrecorrente
Iatn = Kn . Int / RTC

Iatn - corrente de ajuste do rele 51N , em A
Kn - fator se sobrecarga admissivel, entre 0,10 e 0,30
Int – corrente nominal do transformador , em A
64
64

Proteção
• Sobrecorrente
• Iactn = Iatn . RTC
Iactn - corrente de acionamento do relé 51N, em A
Iatn - corrente de ajuste do rele 51N , em A
65
65

Proteção
• Sobrecorrente
• M = Icft / ( Iajn . RTC )

M – múltiplo de corrente
Icft - corrente de curto-circuito fase terra.
66
66

Proteção
• Sobrecorrente
• Cálculo do fator de assimetria:

X/R  Fa
• Cálculo da corrente de curto-circuito de acionamento:
Icas = Fa . Icft
• Cálculo do fator F
F = Icas / Iactn
Iactn é a corrente de acionamento do relé temporizado de neutro, em A
67
67

Proteção
• Sobrecorrente
• Corrente de ajuste do relé 50N:

Iain = F . Iatn
Iacin = Iain . RTC
68
68

Proteção
• Sobrecarga: para-raios
69
69

Proteção: atuação do para-raio
70
70

Proteção
– Características fundamentais:
• Tensão nominal.
• Frequência nominal.
• Corrente de descarga nominal.
• Corrente subsequente.
• Tensão disruptiva de impulso atmosférico.
• Tensão disruptiva à frequência industrial.
• Tensão disruptiva de impulso normalizada (1,2x50µs)
• Tensão residual.
71
71

Proteção
72
72

Proteção

O valor da crista da descarga com forma de onda 8/20µs
suportável pelo equipamento.
73
73

Proteção
74
74

Proteção
75
75

Proteção
Corrente que percorre o para-raio depois que da passagem da
corrente de descarga.
76
76

Proteção

Maior tensão de impulso atmosférico alcançada antes do
centelhamento.
77
77

Proteção

Tensão de ensaio que causa centelhamento.
78
78

Proteção

Valor de crista da tensão de impulso normalizada que provoca
centelhamento.
79
79

Proteção
Tensão entre os terminais do para-raio durante a passagem da
corrente de descarga.
80
80

Proteção
– Tipo de para-raio
• Distribuição ou estação
81
81

Proteção
– Exemplo de especificação:
Para-raios do tipo distribuição, a resistor linear, com

desligador automático, tensão nominal de 12 kV,
corrente de descarga nominal de 5.000 A, máxima
tensão disruptiva a impulso sob onda normalizada
de 70 kV, máxima tensão residual de descarga de 54
kV e máxima tensão disruptiva à frequência
industrial de 18 kV.
82
82


• ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
– Para-raios
83
83

Proteção
– Resistor não linear:

Carboneto de silício ou óxido de zinco.
• Conduz altas correntes com baixas tensões residuais.
• Alta impedância à corrente subsequente.
• Coeficiente de temperatura negativo: condutibilidade

aumenta com a temperatura.
84
84

Proteção
– Desligador automático:
• Um elemento resitivo em série com uma cápsula

explosiva.
• Desconecta o cabo de aterramento quando o para-raio
é percorrido por corrente de alta intensidade.
• Evita explosão do para-raio defeituoso (perda de
vedação).
85
85

Proteção
– Centelhador:
• São espaçamento entre eletrodos.
• Disrupção regular com rápida extinção da corrente

subsequente.
86
86

Proteção
– Centelhador:
• São espaçamento entre eletrodos.
• Disrupção regular com rápida extinção da corrente

subsequente.
87
87

PROTEÇÃO GERAL DE BT CONTRA

SOBRETENSÕES
DPS– dispositivo de proteção contra sobretensões transitórias
Instalado a montante do disjuntor geral.
–Especificações:
»ZnO, classe 1.
»275 V para 380/220 V ou 175 V para 220/127V.
»60 Hz.
»Corrente de impulso ≥ 12,5 kA (10/350 µs)
»Corrente de descarga nominal ≥ 25 kA (8/20 µs)
»Corrente máxima ≥ 60 kA (8/20 µs)
88
88

F I M
89
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Distribuição de Energia Elétrica - parte 2 - módulo B 20/10/2020

Distribuição de energia elétrica II

Prof. Jonas Linhares Melo, M.Sc.

Prof. Jonas Linhares Melo 1

– MAMEDE FILHO, João. Instalações Elétricas

Prof. Jonas Linhares Melo 2

Fornecimento de Energia Elétrica em

Prof. Jonas Linhares Melo 3

Fornecimento de Energia Elétrica em

Prof. Jonas Linhares Melo 4

– Proteção por fusível

Prof. Jonas Linhares Melo 5

– Transformadores ligados em Δ – Y (primário em ∆)

Prof. Jonas Linhares Melo 6

Prof. Jonas Linhares Melo 7

– Proteção por fusível

• Usualmente usados em transformadores de até 7,5

Fonte: Proteção de Sistemas Elétricos, MAMEDE.

Prof. Jonas Linhares Melo 8

• Chave fusível unipolar

Prof. Jonas Linhares Melo 9

• Chave fusível unipolar

Prof. Jonas Linhares Melo 10

Prof. Jonas Linhares Melo 11

• A fusão do elo fusível não determina que haja

• O elemento ativo é coberto por um tubo que produz

Prof. Jonas Linhares Melo 12

– Elo fusível – características tempo x corrente

• Tipo H: Fusíveis de alto surto, tempo de atuação lento.

• Tipo K: Tempo de atuação rápido.

• Tipo T: Tempo de atuação Lento.

Prof. Jonas Linhares Melo 13

– Elo fusível – características tempo x corrente

• Relação de rapidez: o quociente entre a corrente

• Exemplo: Fusível 3H 4,5A (300s) e 80A (0,10s)

Prof. Jonas Linhares Melo 14

– Elo fusível – características tempo x corrente

• Tipo H: Fusíveis de alto surto, tempo de atuação lento.

Prof. Jonas Linhares Melo 15

– Elo fusível – características tempo x corrente

• Tipo H: Fusíveis de alto surto, tempo de atuação lento.

Prof. Jonas Linhares Melo 16

– Elo fusível – características tempo x corrente

• Tipo H: Fusíveis de alto surto, tempo de atuação lento.

Prof. Jonas Linhares Melo 17

Prof. Jonas Linhares Melo 18

Prof. Jonas Linhares Melo 19

Prof. Jonas Linhares Melo 20

Prof. Jonas Linhares Melo 21

Prof. Jonas Linhares Melo 22

Prof. Jonas Linhares Melo 23

Prof. Jonas Linhares Melo 24

Prof. Jonas Linhares Melo 25

Prof. Jonas Linhares Melo 26

Prof. Jonas Linhares Melo 27

Fornecimento de Energia Elétrica em

Prof. Jonas Linhares Melo 28

Prof. Jonas Linhares Melo 29

– SELEÇÃO de elos fusíveis para proteção de

2,5 a 3,0 vezes a corrente nominal

fundir em menos de 17s.

Proteção de Sistemas Elétricos, MAMEDE

Prof. Jonas Linhares Melo 30

– Transformador 150 kVA / 13,8 kV