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𝑁
𝑞𝑖
𝑉 𝑟 = 𝑘
𝑟𝑖
𝑖=1
4. Lei de Gauss
𝜀0 ර 𝐸 ∙ 𝑑𝐴 = 𝑞𝑒𝑛𝑣
𝜎
7. Placa isolante infinita 𝐸=
2𝜀0
𝜎
8. Duas placas condutoras 𝐸=
𝜀0
(𝑟 ≤ 𝑅)
𝑈𝑒
𝑉≡ (1)
𝑞
2. Unidade (SI) 𝐽
𝑉 = 𝑉 𝑣𝑜𝑙𝑡 =
𝐶
3. Definição Alternativa
Devemos lembrar que só é possível atribuir uma energia potencial (𝑼𝒆 ) a
uma partícula carregada em um campo elétrico porque a força eletrostática é
uma força conservativa. Nesse caso, podemos relacionar:
O índice “e” se 𝑑𝑈𝑒 = −𝐹Ԧ𝑒 ∙ 𝑑𝑠Ԧ = −𝑑𝑊𝑒 (2) A energia potencial elétrica
relaciona a força (grandeza
refere a
eletrostático. vetorial) e a energia
(grandeza escalar).
∆𝑈𝑒 = −𝑊𝑒 (3)
A variação da energia potencial é o negativo do trabalho realizado ...pelo CAMPO.
∆𝑈∞ → 𝑟 = 𝑈 𝑟 − 𝑈 ∞ = −𝑊∞ → 𝑟
0
𝐹Ԧ𝑒 → 𝐸
𝑈𝑒 → 𝑉
𝑘𝑞
𝐸 = 2 𝑟Ƹ (1)
𝑟
𝑉 =0, 𝑟 → ∞ (2)
Caso existam N cargas pontuais, o potencial total será dado pela soma algébrica, e
não vetorial, dos potenciais indiciduais:
𝑁
𝑞𝑖 SOMA
𝑉 𝑟 = 𝑉𝑖 𝑟 = 𝑘 (7)
𝑟𝑖
𝑖=1
ALGÉBRICA!!!
Potencial de uma distribuição discreta de cargas pontuais
𝑘𝑞 1 𝑞
𝑉 𝑟 = = Resposta:
r 4𝜋𝜀0 𝑟
𝑉𝑎 = 𝑉𝑏 = 𝑉𝑐
12
𝑞𝑖
𝑉 𝑟 = 𝑘 :
𝑟𝑖
𝑖=1
𝑁
𝑞𝑖
𝑉 𝑟 = 𝑘
𝑟𝑖
𝑖=1
Resposta:
4𝑘𝑞
𝑉 𝑃 =−
𝑑
𝑞 𝑞 𝑞 𝑞
𝑉 𝑟 =𝑘 + − −
𝑑 𝑑 𝑑 2𝑑
𝑞
𝑉 𝑟 =𝑘
2𝑑 Resposta:
562 𝜇𝑉
Integrando (8) entre dois pontos inicial (i) e final (f), obtemos:
𝑓 𝑓
න 𝑑𝑉 = 𝑉𝑓 − 𝑉𝑖 = ∆𝑉 = − න 𝐸 ∙ 𝑑 𝑠Ԧ
𝑖 𝑖
𝑓
∆𝑉 = − න 𝐸 ∙ 𝑑 𝑠Ԧ (9)
𝑖
Resposta:
(a) negativo (b) aumenta
Resposta:
(a) positivo (b) aumenta
Resposta: 𝐸=0
(b) para r = R.
𝑓
Respostas:
∆𝑉 = − න 𝐸 ∙ 𝑑𝑠Ԧ (a) -0,268 mV
𝑖 (b) -0,681 mV.
Podemos concluir que, se “a” e “b” pertencem à mesma equipotencial (Va = Vb), o
campo elétrico não realiza trabalho líquido entre esses 2 pontos:
𝑏
∆𝑉𝑎𝑏 = 0 𝑞 න 𝐸 ∙ 𝑑 𝑠Ԧ = 0 (11)
𝑎
= 𝑊𝑒
Além disso, o campo deve ser sempre ortogonal a uma superfície equipotencial, caso
contrário haveria uma componente paralela que realizaria trabalho (We ≠ 0) sobre a
equipotencial, o que contraria (2).
𝐸 ⊥ Equipotencial (12)
Campo Uniforme
Carga Pontual
Dipolo Elétrico
𝑓 Respostas:
∆𝑉 = − න 𝐸 ∙ 𝑑 𝑠Ԧ (a) para a direita
(b) 1, 2, 3, 5: positivo; 4: negativo
𝑖 (c) 3 > 1 = 2 = 5 > 4
2ª Aprox.: r+ r− ≈ 𝑟 2 (10)
𝑑𝑞 𝑑𝑞
𝑑𝑉 = 𝑘 (12) 𝑉 = න 𝑑𝑉 = 𝑘 න (13)
𝑟 𝑟
𝑑𝑞 = 𝜆 𝑑𝑥 (14)
𝐿
𝑑𝑥 = 𝑘𝜆 ln 𝐿 + 𝐿2 + 𝑑 2 − ln 𝑑
𝑉 = 𝑘𝜆 න
0 𝑥 2 + 𝑑2
𝑥=𝐿
= ln 𝑥 + 𝑥 2 + 𝑑 2
𝑥=0
𝐿 + 𝐿2 + 𝑑 2 (16)
𝑉 = 𝑘𝜆 ln
𝑑
𝑘𝑞
𝑉 𝑟 =
r 𝑑𝑞
𝑉 = 𝑘න
𝑟
Respostas:
𝑉𝑎 = 𝑉𝑏 = 𝑉𝑐
𝑑𝑞
𝑉 = 𝑘න 𝑑𝑞 = 𝜆 𝑑𝑥
𝑟
Resposta:
𝑉(𝑃1 ) = 7,39 × 10−3 𝑉
𝑑𝑉 = −𝐸 ∙ 𝑑 𝑠Ԧ = − 𝐸 cos 𝜃 𝑑𝑠
𝜕𝑉
𝐸𝑠 = − (2)
𝜕𝑠
Obs: O símbolo “𝜕/𝜕𝑠” é usado para derivadas “parciais” (explícitas), nas quais “s”
é uma variável dependente (geralmente do tempo).
𝜕𝑉 𝜕𝑉 𝜕𝑉
𝐸𝑥 = − , 𝐸𝑦 = − , 𝐸𝑧 = − (3)
𝜕𝑥 𝜕𝑦 𝜕𝑧
Δ𝑉
𝐸=− (4) , onde “s” é a direção de 𝐸 (ortogonal
Δ𝑠
às equipotenciais)
Ou seja:
Δ𝑉
𝐸=−
Δ𝑠
𝜕𝑉
𝐸𝑥 = − = −2𝑦𝑧 2 = −2 −2 4 2 = 64 𝑉/𝑚 𝐸𝑃 = 𝐸𝑥2 + 𝐸𝑦2 + 𝐸𝑧2
𝜕𝑥
𝜕𝑉 𝐸𝑃 = 642 + 962 + 962
𝐸𝑦 = − = −2𝑥𝑧 2 = −2 3 4 2 = −96 𝑉/𝑚
𝜕𝑦
𝜕𝑉 Resposta:
𝐸𝑧 = − = −4𝑥𝑦𝑧 = −4 3 −2 4 = +96 𝑉/𝑚
𝜕𝑧 𝐸𝑃 = 150 𝑉/𝑚
Problema 4
Qual é o trabalho necessário para montar este arranjo se
𝑞 = 2,30 𝑝𝐶, 𝑎 = 64,0 𝑐𝑚 e as partículas estavam
inicialmente em repouso e infinitamente afastadas umas das
outras?
𝑁
𝑞𝑖 𝑞𝑗 Resposta:
𝑈𝑒 = 𝑘
𝑟𝑖𝑗 𝐖𝐞𝐱𝐭 = -0,192 pJ
𝑖≠𝑗=1
𝜕𝑉
𝐸𝑟 = −
𝜕𝑟
≡ 𝐸 (simetria esférica)
𝜕𝑉 +++ +++
𝐸𝑥 = −
𝜕𝑥
Respostas:
+ 𝑎 2 > 4 > 1 = 3 = 5 (= 0)
(𝑏) Para a esquerda
--- (𝑐) Para a direita
𝑉1 = 𝑉2 Respostas:
𝑘𝑞1 𝑘𝑞2 (a) igual (c) 2/3
𝑉1 = 𝑉2 =
R1 2𝑅1 𝑞1 + 𝑞2 = 𝑞 (b) 1/3 (d) 2