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1. Introdução ................................................................................................................................ 2
1.1. Objectivos Gerais ................................................................................................................. 2
2. Energia Potencial Eléctrica ...................................................................................................... 3
2.1. Diferença de Potencial Eléctrico e Potencial Eléctrico............................................................ 3
2.2. Superfícies Equipotenciais ....................................................................................................... 4
2.3. Cálculo de 𝑉 a partir de 𝐸 ........................................................................................................ 4
2.4. Potencial produzido por Cargas Pontuais ................................................................................ 5
2.5. Potencial Produzido por um Dipolo eléctrico .......................................................................... 5
2.6. Potencial Produzido por uma Distribuição Contínua de Cargas .............................................. 5
2.7. Cálculo de 𝐸 a partir de 𝑉 ........................................................................................................ 6
2.8. Energia Potencial Eléctrica de um Sistema de Cargas Pontuais .............................................. 6
2.9. Potencial de um Condutor Carregado ...................................................................................... 6
3. Cálculo ........................................................................................................................................ 6
4. Conclusão.................................................................................................................................... 9
5. Bibliografia ............................................................................................................................... 10
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1. Introdução
É impressionante sair de casa e aos lugares em que passamos, sempre há algo que nos faça parar
para apreciar, questionar o porquê da coisa, o como? Muitos de nós somos atraidos por alguma
coisa ou ainda despresamos e pensamos que é coisa do outro mundo, mas na realidade só o
curioso é que pode vir a perceber e interpretar aos impressionados os sofredores e iludidos, por
mais que a sua teoria seja desconfiável baste a satisfação por mais simples definição seja.
No mundo em que vivemos vários fenómenos ocorrem, uns com explicação outros sem a
O ramo da física que se dedica ao estudo de fenómenos eléctricos, causados por cargas eléctricas
atração e repulsão das cargas, quer dos magnetes, quer de seres vivos nas amizades de entre
outros.
Dentro e Fora.
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2. Energia Potencial Eléctrica
A variação ∆𝑈 da energia potencial eléctrica 𝑈 de uma carga pontual quando a carga se desloca
de um ponto inicial 𝑖 para o ponto final 𝑓 na presença de um campo eléctrico é dado por:
∆𝑈 = 𝑈𝑓 − 𝑈𝑖 = −𝑊 (1)
Em que 𝑊 é o trabalho realizado pela força electrostática (associada ao campo eléctrico externo)
sobre a carga pontual durante o deslocamento de 𝑖 pa
.ra 𝑓. Se a energia potencial é definida como zero no infinito. A energia potencial eléctrica 𝑈 da
carga pontual em um ponto qualquer é dada por:
𝑈 = −𝑊∞ (2)
Em que 𝑊∞ é o trabalho realizado pela força eletrostática sobre carga pontual quando a carga é
deslocada do infinito para o ponto considerado, (Halliday, Resnick e Jearl, 2013).
𝑊
∆𝑉 = 𝑉𝑓 − 𝑉𝑖 = (3)
𝑞
Em que 𝑞 é a carga da partícula sobre a qual é realizado o trabalho pelo campo. O potencial em
um ponto é dado por:
𝑊∞
𝑉= (4)
𝑞
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O potencial e a diferença de potencial também podem ser escritos em termos de energia
potencial eléctrica 𝑈 de uma partícula de carga 𝑞 na presença de um campo eléctrico:
𝑈
𝑉= (5)
𝑞
𝑈𝑓 𝑈𝑖 ∆𝑈
∆𝑉 = 𝑉𝑓 − 𝑉𝑖 = − = (6)
𝑞 𝑞 𝑞
𝑓
𝑉𝑓 − 𝑉𝑖 = − ∫𝑖 𝐸⃗ ∙ 𝑑𝑠 (7)
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Em que a integral é calculada ao longo de qualquer trajectória que comece no ponto 𝑖 e termine
no ponto 𝑓. Se tomarmos como referência o potencial 𝑉𝑖 = 0, o potencial em um ponto qualquer
é dado por:
𝑓
𝑉 = − ∫𝑖 𝐸⃗ ∙ 𝑑𝑠 (8)
O Potencial eléctrico produzido por uma carga pontual a uma distância 𝑟 da carga é dado por:
1 𝑞
𝑉 = 4𝜋𝜀 (9)
𝑜 𝑟
Em que 𝑉 tem o sinal de 𝑞. O potencial produzido por um conjunto de cargas pontuais é dado
por:
1 𝑞
𝑉 = ∑𝑛𝑖=1 𝑉𝑖 = 4𝜋𝜀 ∑𝑛𝑖=1 𝑟 𝑖 (10)
𝑜 𝑖
A uma distância 𝑟 de um dipolo eléctrico com um momento dipolar eléctrico 𝑝 = 𝑞𝑑, o potencial
eléctrico do dipolo é dado por:
1 𝑝𝑐𝑜𝑠𝜃
𝑉 = 4𝜋𝜀 (11)
𝑜 𝑟2
No caso da distribuição contínua de cargas, a Eq. 10. No entanto a integral é calculada para toda
a distribuição, (Halliday, Resnick e Jearl, 2013).
1 𝑑𝑞
𝑉 = 4𝜋𝜀 ∫ (12)
𝑜 𝑟
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2.7. Cálculo de ⃗𝑬 a partir de 𝑽
𝜕𝑉 𝜕𝑉 𝜕𝑉
𝐸𝑥 = − 𝜕𝑥 ; 𝐸𝑦 = − 𝜕𝑦 ; 𝐸𝑧 = − 𝜕𝑧 . (13)
Energia Potencial Eléctrica de um Sistema de Cargas Pontuais é igual ao trabalho necessário para
montar o sistema com as cargas inicialmente em repouso e a uma distância infinita umas das
outras. Para duas cargas separadas por uma distância 𝑟, (Halliday, Resnick e Jearl, 2013).
1 𝑞1 𝑞2
𝑈 = 𝑊 = 4𝜋𝜀 . (14)
𝑜 𝑟
3. Cálculo
1. Uma esfera não condutora de raio r, está uniformemente carregado com densidade volumétrica
2
de carga dada por 𝜌 = 𝜌𝑜 (1 + (𝑟⁄𝑅) ), onde 𝜌𝑜 é densidade no centro e r é a distância de um
ponto arbitrário.
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Fig 2. Esfera carregada uniformemente
b) Dentro da esfera
𝜃 = 0° . 𝑞 = ∫ 𝜌 𝑑𝑉 𝜀𝑜 ∫ 𝐸 ∙ 𝑑𝑠 ∙ 𝑐𝑜𝑠𝜃 = ∫ 𝜌 𝑑𝑉
4
𝑆 = 4𝜋𝑟 2 e 𝑉 = 3 𝜋𝑟 3 . 𝜀𝑜 𝐸 ∫ 𝑑𝑠 = 𝜌 ∫ 𝑑𝑉
4
𝜀𝑜 = 8,846 ∙ 10−9 𝑚2 ⁄𝑁𝑞 2 𝜀𝑜 𝐸4𝜋𝑟 2 = 𝜌 3 𝜋𝑟 3
𝜌𝑟
Pedido: 𝐸⃗ =? 𝐸 = 3𝜀
𝑜
2
𝜌𝑜 (1+(𝑟 ⁄𝑅) )∙𝜌𝑜
𝑟<𝑅 𝐸= 3∙8,846∙10−9
2
(1+(𝜌𝑜 ⁄𝑅) )
𝐸= 𝑁⁄𝐶
26,8∙10−9
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c) Fora da esfera
++++++
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++++
++++ ++++
Fig 4. Determinação do campo fora da esfera
𝜃 = 0° . 𝑞 = ∫ 𝜌 𝑑𝑉 𝜀𝑜 ∫ 𝐸 ∙ 𝑑𝑠 ∙ 𝑐𝑜𝑠𝜃 = ∫ 𝜌 𝑑𝑉
4
𝑆 = 4𝜋𝑟 2 e 𝑉 = 3 𝜋𝑟 3 . 𝜀𝑜 𝐸 ∫ 𝑑𝑠 = 𝜌 ∫ 𝑑𝑉
4
𝜀𝑜 = 8,846 ∙ 10−9 𝑚2 ⁄𝑁𝑞 2 𝜀𝑜 𝐸4𝜋𝑟 2 = 𝜌 3 𝜋𝑅 3
𝜌𝑅 3
Pedido: 𝐸⃗ =? 𝐸 = 3𝜀 2
𝑜𝑟
2
𝜌𝑜 (1+(𝑟 ⁄𝑅) )∙𝑅 3
𝑟>𝑅 𝐸= 3∙8,846∙10−9 𝜌𝑜 2
2
(1+(𝜌𝑜 ⁄𝑅) )𝑅 3
𝐸= 𝑁 ⁄𝐶
26,8∙10−9 𝜌𝑜
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d) Esboce o gráfico de E em função de r.
4. Conclusão
A energia potencial de um corpo electrostático é uma grandeza escalar e é a energia que fica
"armazenada" em determinado corpo e que pode lhe conferir a capacidade de realizar um
trabalho, ou seja, ser transformada em energia cinética.
A essência para a determinação do campo em coulomb é pegar carga por carga para determinar o
campo eléctrico e é uma desvantagem.
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5. Bibliografia
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