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RDC 97-16-07 Volume 1
RDC 97-16-07 Volume 1
Rodovia: BR-356/RJ
Trecho: Divisa MG/RJ – São João da Barra
Subtrecho: Div. MG/RJ – Início de Pista Dupla
Segmento: Km 1,6, km 16,1, km 28,1 e km 28,3
Código SNV: 356BRJ0250, 356BRJ0270 e 356BRJ0290
VOLUME 1
RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO E
DOCUMENTOS PARA LICITAÇÃO
Junho / 2014
REPÚBLIC A FEDER ATIVA DO BR ASIL
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES
SUPERI NTENDÊNCI A REGI ONAL DO DNIT NO ESTADO NO RI O DE JANEI RO
Rodovia: BR-356/RJ
Trecho: Divisa MG/RJ – São João da Barra
Subtrecho: Div. MG/RJ – Início de Pista Dupla
Segmento: Km 1,6, km 16,1, km 28,1 e km 28,3
Código SNV: 356BRJ0250, 356BRJ0270 e 356BRJ0290
VOLUME 1
RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO E
DOCUMENTOS PARA LICITAÇÃO
Junho / 2014
1. ÍNDICE
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 1
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
PROJETO EXECUTIVO DAS OBRAS DE RECUPERAÇÃO, REFORÇO E
ALARGAMENTO DA PONTE NOVA GRÉCIA, PONTE SOBRE O CÓRREGO
SANTA PAZ E PONTE SOBRE O RIO CARANGOLA NA RODOVIA BR-356/RJ
1. ÍNDICE .................................................................................................... 1
2. APRESENTAÇÃO .................................................................................... 4
2.1. MAPA DE SITUAÇÃO .................................................................................................. 7
3. ESTUDOS ............................................................................................... 8
3.1. ESTUDOS TOPOGRÁFICOS ....................................................................................... 9
3.2. ESTUDOS GEOLÓGICOS E GEOTÉCNICOS ........................................................... 10
3.3. ESTUDOS HIDROLÓGICOS ...................................................................................... 15
3.4. CÁLCULO HIDRÁULICO DAS TRÊS PONTES ......................................................... 19
4. PROJETOS ........................................................................................... 20
4.1. PROJETO DE GEOMETRIA E TERRAPLENAGEM .................................................. 21
4.1.3. PONTE SOBRE RIO CARANGOLA .................................................................................... 21
4.2. PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO ............................................................................... 22
4.2.1 PONTE NOVA GRÉCIA ................................................................................................... 22
4.2.2. PONTE SOBRE O CÓRREGO SANTA PAZ ......................................................................... 23
4.2.3 PONTE SOBRE O RIO CARANGOLA ................................................................................. 25
4.2.4 DEMONSTRATIVO DO CONSUMO DE MATERIAIS .............................................................. 27
4.2.5 QUADRO DEMONSTRATIVO DE QUANTIDADES DOS SERVIÇOS DE PAVIMENTAÇÃO ............ 28
4.3 PROJETO DE SINALIZAÇÃO E DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO ............................ 35
4.4. PROJETO DE OBRAS COMPLEMENTARES ........................................................... 40
4.5. MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS ......................................................... 42
4.5.2. PONTE SOBRE O CÓRREGO SANTA PAZ ........................................................................ 44
4.5.3. PONTE SOBRE O RIO CARANGOLA ................................................................................ 47
4.6. PROJETO DE DRENAGEM ....................................................................................... 49
4.7. PROJETO AMBIENTAL ............................................................................................. 50
4.7.2. CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL BIÓTICA......................................................................... 52
4.7.3. CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL ANTRÓPICA ................................................................... 53
4.8. ORÇAMENTO DA OBRA ........................................................................................... 78
5. QUADRO DE QUANTIDADES E MEMÓRIA ............................................ 80
5.1. DIAGRAMA DE LOCALIZAÇÃO DAS FONTES DE MATÉRIAS E
INSTALAÇÃO INDUSTRIAL ...................................................................................... 81
5.2. QUADRO DE QUANTIDADE DE SERVIÇOS............................................................. 83
5.3. QUADRO RESUMO DE DISTÂNCIA DE TRANSPORTE ........................................ 100
5.5. QUADRO DEMONSTRATIVO DE QUANTIDADES DE SERVIÇOS ........................ 103
6. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS ................................ 116
7. PLANO DE EXECUÇÃO DA OBRA ....................................................... 118
7.1 PONTE SOBRE O CÓRREGO NOVA GRÉCIA – LOCALIZADA NO KM 1,6 DA
BR 356/RJ ................................................................................................................ 119
7.2 PONTE SOBRE O CÓRREGO SANTA PAZ – LOCALIZADA NO KM 16,1 DA
BR 356/RJ ................................................................................................................ 119
7.3 PONTE SOBRE O RIO CARANGOLA – LOCALIZADA NO KM 28,1 DA BR
356/RJ ...................................................................................................................... 120
7.4. PLANO DE DEMOLIÇÃO DE VIADUTO .................................................................. 120
7.5. PLANO DE EXECUÇÃO REFERENTE AO MEIO AMBIENTE ................................ 121
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 2
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
8. ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO ........................................................ 137
8.1. RELAÇÕES DE NORMAS USADAS NO PROJETO................................................ 138
8.2. EP - 01/13 EXECUÇÃO DE FURO EM CONCRETO ................................................ 140
8.3. EP - 02/13 APLICAÇÃO DE ADESIVO ESTRUTURAL EM EPOXI ......................... 141
8.4. EP - 03/13 EQUIPE DE SINALIZAÇÃO .................................................................... 142
8.5. EP - 04/13 PAINEL DE MENSAGEM VARIÁVEL ..................................................... 143
8.6. EP - 05/13 GERADORES ......................................................................................... 144
8.7. EP - 06/13 DEMOLIÇÃO DE MURO DE PEDRA ARGAMASSADA ........................ 145
8.8. EP - 07/13 REMOÇÃO DE DEFENSA MALEÁVEL.................................................. 146
8.9. EP - 08/13 ANDAIMES ............................................................................................. 147
8.10. EP - 09/13 ESTRUTURAS METÁLICAS .................................................................. 151
4.1. DESENHOS DE PROJETO ....................................................................................... 155
4.2. ESCOPO DE FORNECIMENTO ............................................................................... 155
4.2.1. DO FABRICANTE ......................................................................................................... 155
4.2.2. DA MONTADORA .......................................................................................................... 155
4.3. DOCUMENTOS A SEREM ELABORADOS PELO FABRICANTE ............................. 155
4.3.1. DESENHOS DE FABRICAÇÃO ........................................................................................ 155
4.4. NORMAS APLICÁVEIS ............................................................................................. 155
4.5. MATERIAIS............................................................................................................... 156
4.5.1. AÇO ESTRUTURAL ................................................................................................. 156
4.6. FABRICAÇÃO ........................................................................................................... 156
4.6.1. DISPOSIÇÕES GERAIS ........................................................................................... 156
4.6.2. SOLDAS ................................................................................................................... 156
4.6.3. MÃOS FRANCESAS ................................................................................................ 157
4.6.4. TOLERÂNCIAS ......................................................................................................... 157
4.7. FABRICAÇÃO ........................................................................................................... 158
4.8. FABRICAÇÃO ........................................................................................................... 159
8.11. EC - 01/13 BARREIRA NEW JERSEY ..................................................................... 161
8.12. EC - 02/13 SUB – BASE DE BRITA CORRIDA........................................................ 162
8.13. EC - 03/13 BASE DE BRITA GRADUADA ............................................................... 163
9. TERMO DE REFERÊNCIA .................................................................... 168
10. TERMO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA........................................ 183
10.1 EQUIPE TÉCNICA10.2. ART .................................................................................. 184
10.2. ART ......................................................................................................................... 185
10.3. DECLARAÇÃO ........................................................................................................ 189
11. TERMO DE ENCERRAMENTO ............................................................. 191
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 3
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
2. APRESENTAÇÃO
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 4
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
2. APRESENTAÇÃO
Este contrato teve prazo e sua vinculação de Nota de Empenho publicado no “Diário Oficial da
União” de 28 de dezembro de 2012, retificação vigência DOU de 31/12/2013 e 1º Termo aditivo de
rerratificação, suspensão e restituição de com prazo publicado no diário oficial de 1/06/2013. O
prazo de 150 (cento e cinquenta dias) consecutivos passou a ter vencimento em 10/09/2013.
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 5
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
Volume 3: Memória Justificativa
O volume 3 apresenta a memória descritiva do Projeto Executivo elaborado,
descrevendo de forma ampla e abrangente os estudos realizados e os itens de
projeto executivo elaborados, bem como suas conclusões e recomendações,
sendo detalhados os critérios adotados na elaboração do projeto, os
procedimentos metodológicos empregados para tanto, os cálculos efetuados e
as soluções para a execução das obras.
_____________________________________________________________
PACS – Planejamento, Assessoria, Consultoria e Sistemas Ltda.
ROSANGELA MONTEIRO PINTO
Diretora Técnica
CREA/RJ 47.637/D
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Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 6
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
2.1. MAPA DE SITUAÇÃO
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Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 7
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
3. ESTUDOS
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Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 8
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
3. ESTUDOS
Foram desenvolvidos com o objetivo de estabelecer a base referencial para a realização dos
estudos, projetos e execução da obra. Foram cadastrados todos os pontos notáveis, tais como
início e final da ponte, e elementos estruturais de modo que se apresentam com o desenho da
ponte existente e de seu perfil em escala. Foram elaboradas também 3 seções de batimetria dos
córregos Santa Paz e Nova Grécia, conforme determina o Edital, e 5 seções de batimetria no Rio
Carangola, devido ao seu porte.
Foi realizado estudo topográfico de acordo com a IS-204 das Diretrizes Básicas.
Foram localizados marcos do IBGE para obtenção dos dados planialtimétricos das obras a serem
realizadas; os marcos do IBGE utilizados foram:
Para efetuar o levantamento topográfico foi utilizado o sistema de irradiação de pontos, criando
duas estações e a partir dessas se deu início do levantamento.
Foi locado o eixo de referência após a entrada e saída de cada ponte e também realizada
irradiação de pontos transversalmente a plataforma de 10 em 10 metros para confecção de
seções transversais descrevendo o terreno.
No local foi deixado um marco de referência de nível (RN), apresentado na planta topográfica.
Equipamentos
Foram utilizados para o levantamento topográfico os seguintes equipamentos relacionados
abaixo:
• Estação Total Topcon GTS 701;
• Tripé, Prisma e Bastão;
• GPS Garmin 60 CSx;
• Trena
Foi elaborado desenho planialtimétrico cadastral de cada ponte e acesso. Cada desenho, com
planta e perfil na escala 1:200, é apresentado no volume 2.
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Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 9
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
3.2. ESTUDOS GEOLÓGICOS E GEOTÉCNICOS
A área de interesse do Projeto se insere na Província Estadual Costeira, com destaque para a
Faixa Juiz de Fora, constituída de rochas de granulítica básica, direção NS, período arqueano,
migmatizadas e granulitizadas no ciclo transamazônico.
O solo de área de influência do projeto é classificado como Lotossolo Vermelho Amarelo (LVa11).
Foram executados 2 furos de sondagem a mista para o Rio Carangola, 2 furos no Córrego Santa
Paz e 2 furos no Córrego Nova Grécia, utilizando a seguinte metodologia:
• O ensaio foi baseado na NBR 684-2011 Solo – Sondagens de simples reconhecimento com
SPT – Método de Ensaio. (Substituta das NBR 6484-1980 e NBR 7250-1982).
• A extração de amostras foi feita pela utilização de um barrilete amostrador com 2” externa e 1
3
/8” interna, por 45 cm de comprimento.
• Anotou-se o número de golpes de um peso de 65 kg, que cai em queda livre de uma altura
igual a 75 cm, para cravar um comprimento de 45 cm do amostrador em até 3 séries de 15
cm. O número de golpes (queda livre) obtido fornece a indicação de compacidade (caso de
solo de predominância arenosa) ou de consistência (caso de solo com predominância
argilosa) do solo em estudo.
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Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 10
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
Tabela dos Estados de Compacidade e de Consistência
Para o aterro das laterais dos encontros foi indicada jazida utilizada recentemente na construção
dos alargamentos neste trecho da rodovia.
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Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 11
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
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Córrego Santa Paz no km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
Pag. 12
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Contrato ST-7-01067/12-00
Córrego Santa Paz no km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
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Córrego Santa Paz no km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
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3.3. ESTUDOS HIDROLÓGICOS
A estação pluviométrica Itaperuna do Inmet, com histórico de dados de 1922 a 1998, altitude de
124m e próxima às três pontes em estudo, foi escolhida como posto de projeto.
A tabela anexa caracteriza o regime pluviométrico da região, com total anual médio de
1.167,8mm, máximo de 1.658,0mm e mínimo de 335,9mm. O número médio de dias de chuva se
situa em 51, chegando ao máximo de 80 dias.
O trimestre mais chuvoso compreende os meses de novembro a janeiro, com precipitação média
de 577mm; e o trimestre mais seco compreende os meses de junho a agosto, com precipitação
média de 70,7mm.
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Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 15
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
No cálculo de precipitações intensas se utilizou a equação do posto Itaperuna do DER/RJ:
1.113 × Tr 0,125
I=
( t + 13 )0,874
Onde:
3.3.2.1. Introdução
Das Três pontes em projeto há uma bacia grande, ponte do Rio Carangola, com área de 2015
km2, e as outras duas com área de 17,84 km², bacia do Córrego Santa Paz, e do Córrego Nova
Grécia, com 18,11 km², consideradas assim menores. Essas áreas foram definidas com base em
cartas 1:50000 do IBGE.
Diante da dualidade do tamanho das bacias, a descarga de projeto no rio Garangola foi obtida
aplicando o método estatístico Log-Pearson III. As descargas de projeto das duas bacias
menores foram obtidas usando o método do fluviograma unitário sintético do Soil Consevantion
Service, conforme manual de Hidrologia Básica para Estruturas de Drenagem e com a
metodologia B de deflúvio do referido manual.
Como não há posto fluviométrico nas proximidades que possa fornecer dados aplicáveis
diretamente ao local da ponte, escolheu-se a estação Porciúncula, de código 58934000 do
Hidroweb, com responsável A.N.A. e CPRM como operadora. Essa estação tem uma extensa
série histórica de vazões (= descargas para a Hidrologia) entre 1941 e 2005 com dados
consistidos (consistência 2), significando 65 anos de história, com bacia de 1.340 km².
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 16
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
PORCIÚNCULA (58934000)
Dados da Estação
Código 58934000
Nome PORCIÚNCULA
Código Adicional CA010
Bacia ATLÂNTICO, TRECHO LESTE (5)
Sub-bacia RIO PARAÍBA DO CUL (58)
Rio RIO CARANGOLA
Estado RIO DE JANEIRO
Município PORCIÚNCULA
Responsável ANA
Operadora CPRM
Latitude -20:57:48
Longitude -42:2:14
Altitude (m) 188
Área de Drenagem (km2) 1340
Fonte: Hidroweb da A.N.A.
Como o posto fluviométrico não está no local da ponte, fez-se a transposição de dados da estação
Porciúncula para a ponte do rio Carangola. Calculou-se o fator de transposição usando a
majoração das descargas segundo a relação das áreas das duas bacias (área de drenagem de
Porciúncula e do local da ponte do rio Carangola):
0,75
Qponte Aponte
=
Qposto Aposto
0,75
2015
Assim tem-se Qponte = × Qposto , ou seja, Qponte = 1,358 Qposto.
1340
A tabela de Transposição de Dados apresenta as datas das maiores descargas anuais do posto
Porciúncula e do local da ponte.
As duas bacias menores (da ponte da Nova Grécia e da Santa Paz) não chegam a 20 km².
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Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 17
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
3.3.2.3.1. Método do Fluviograma Unitário Sintético
Para ambas as bacias foi aplicado o método do fluviograma unitário sintético do Soil Conservation
Service com a inclusão da metodologia B de deflúvio do Manual de Hidrologia Básica para
Estruturas de Drenagem.
Chuva de Projeto
Tempo de Concentração
0,385
23
Foi usada a equação de Kirpich: Tc=57
H
Onde:
Tc = tempo de concentração (min)
L = comprimento do leito do rio até a ponte (km)
H = Desnível entre a cabeceira do rio e o local da ponte (m)
Também considerando a predominância de pasto em ambas as áreas dos córregos, foi adotado
número de curva de Mockus 74.
A lista Fluviograma das Descargas apresenta as descargas referenciadas aos intervalos de tempo
(DU) da chuva de projeto, pondo em destaque a descarga de projeto e o tempo decorrido desde o
início dessa chuva.
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km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
O quadro Cálculo de Descargas - Método de Fluviograma unitário Sintético do S.C.S. apresenta
os dados de entrada e os resultados obtidos.
A vazão de projeto da ponte do Rio Carangola se compõe da descarga de 100 anos obtida
usando o método estatístico de Pearson III (454,43 m3/s). Para a definição da vazão de projeto se
acresceu uma descarga de base de 53,28 m3/s com NA na cota 120,00. Assim a vazão de projeto
totaliza: 454,43 + 53,28 = 507,71 m3/s.
As descargas de projeto (100 anos) das duas pontes foram: 93,08 m3/s no Córrego Nova Grécia e
90,02 m3/s no Córrego Santa Paz.
Planilhas de Cálculo
As três planilhas a seguir apresentam o desenvolvimento do cálculo hidráulico das três pontes.
Para a ponte do Córrego Nova Grécia o nível d´água de projeto é 183,05, significando um tirante
hidráulico de 3,635 m e velocidade média de projeto de 3,16 m/s.
Para a ponte do Córrego Santa Paz o nível d´água de projeto é 156,10 significando um tirante
hidráulico de 3,302 m e velocidade média de 2,46 m/s. A folga entre o NA de projeto e o fundo da
viga é de 1,420 m.
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Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 19
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
4. PROJETOS
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Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 20
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4. PROJETOS
A solução adotada foi a correção da curva horizontal, aumentando o Rio de 118 m para 123,5 m e
alargamento de um dos lados da Ponte, gerando a suavização da entrada da curva, melhorando a
visibilidade e a segurança da mesma.
A solução adotada foi manter o traçado original, com a elevação do greide para correção do
afundamento do pavimento, entorno de 50 cm, o que gerou um novo projeto da Ponte.
A solução adotada no local foi o alargamento da OAE em 2,40 para cada lado, o que gerou
alargamento dos encontros em ambos os lados, resultando num movimento de terra de 551 m³ de
aterro proveniente da jazida do Km 39.
• A ponte existente sobre a Linha Férrea deverá ser demolida e feita a recomposição do aterro
com a implantação de novos acostamentos.
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Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 21
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
4.2. PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
Para o alargamento da Ponte Nova Grécia, será necessária a remoção do pavimento existente.
Após o alargamento será efetuada a pavimentação da ponte conforme seções abaixo:
Seção de pavimentação da pista da ponte:
• Pavimento Pista
Devido ao acerto na conformidade da curva, em um trecho de aproximadamente 100 metros
no lado esquerdo da pista o acostamento existente passará a ser pista e foi projetado
acostamento novo, as seções de pavimentação são apresentadas abaixo:
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Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 22
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
Seção de pavimentação do acostamento novo:
Para o alargamento da Ponte sobre o Córrego Santa Paz será necessária a remoção do
pavimento existente, após o alargamento será efetuada a pavimentação da ponte conforme
seções abaixo:
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Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 23
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
Nos trechos antes e após a Ponte sobre o Córrego Santa Paz entre as estacas 2+0,00 a 4+15,256
e 5+6,256 e 8+10,00 o greide será elevado em aproximadamente 0,50 m devido ao afundamento
do trecho. Tal elevação será feita com a própria base e sub-base, a camada de revestimento
existente será removida e em cima das camadas de base e sub-base existentes serão colocadas as
camadas de sub-base e base projetadas. Conforme o desenho 1110PE-DE-PV.0101 mostra, as
camadas de sub-base e base projetadas terão espessuras variáveis de acordo com a elevação do
greide. A seção transversal de pavimento para o ponto com elevação máxima é apresentada abaixo:
Observação: Na medida em que a elevação do greide for menor, as camadas granulares diminuem
até zerarem ficando apenas a camada de pavimento que é constante em todo trecho
que será refeito. As camadas granulares de sub-base e base existente foram mantidas.
• Acostamento da Rodovia
Observação: Assim como na pista, no acostamento a medida em que a elevação do greide for
menor, as camadas granulares diminuem até zerarem ficando apenas a camada de
pavimento que é constante em todo trecho que será refeito. . As camadas granulares
de sub-base e base existente foram mantidas.
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km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
4.2.3 PONTE SOBRE O RIO CARANGOLA
Após o alargamento da Ponte sobre o Rio Carangola será efetuada a pavimentação da ponte
conforme seções abaixo:
Devido a demolição do viaduto ferroviário foi previsto pavimento novo entre as estacas 10+5,615 a
10+15,615 e 11+2,615 a 12,615, para o dimensionamento desde pavimento foi usado o método
do DNER para pavimento flexíveis apresentado no Manual de Pavimentação do DNIT (2006).
Neste método a capacidade de Suporte do subleito e dos materiais constituintes dos pavimentos é
feita pelo CBR, adotando-se o método de ensaio preconizado pelo DNER, em corpos-de-prova
indeformados ou moldados em laboratório para as condições de massa específica aparente e
umidade especificada para o serviço. O Subleito e as demais camadas granulares devem seguir
as especificações descritas no item 4.3.2.1 do Manual de Pavimentação do DNIT (2006).
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km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
Apresenta-se então a estrutura de pavimento da pista e acostamento novo abaixo:
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km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
4.2.4 DEMONSTRATIVO DO CONSUMO DE MATERIAIS
Base de Brita Graduada Brita m³ ( 1,000 x 2,20 t/m³ ) ÷ 1,50 t/m³ = 1,467 = 1,467 t 1,000 x 2,20 t/m³ = 2,200 m³ 1,000 ÷ 1,50 t/m³ = 0,667 t 1,00
Sub-base de brita corrida Brita m³ ( 1,000 x 2,20 t/m³ ) ÷ 1,50 t/m³ = 1,467 = 1,467 t 1,000 x 2,20 t/m³ = 2,200 m³ 1,000 ÷ 1,50 t/m³ = 0,667 t 1,00
NOTAS
TRAÇOS
CBUQ Faixa "C" comercial CBUQ Faixa "B" comercial
DENSIDADES
Pedra Britada/Areia 1,50 t/m³ CBUQ/BINDER 2,40 t/m³
Pó de pedra 1,50 t/m³ Base de brita graduada 2,20 t/m³
Dope/RR-1C/CM-30 1,00 t/m³ Colchão de pó de pedra 2,20 t/m³
CAP-20/CAP-7 1,00 t/m³ Revestimento fresado 1,80 t/m³
Base reciclada c/ asfalto 2,40 t/m³
Cimento Portland 1,43 t/m³ Base reestabilizada 2,10 t/m³
SUB-BASE
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4.2.5 QUADRO DEMONSTRATIVO DE QUANTIDADES DOS SERVIÇOS DE PAVIMENTAÇÃO
2 - Acostamento novo
Base de Brita Guaduada 138 Var 0,25 205,41 61,97 31,35 m³ 61,97
Sub - base de brita corrida 138 Var 0,16 205,41 46,28 31,35 m³ 46,28
Imprimação 138 Var 205,41 m² 205,41
Aquisição de CM-30 205,41 0,0012t/m² t 0,246492
Transporte de CM - 30 205,41 324,00 0,0012t/m² t 0,246492
Pintura de ligação 145 Var 205,37 m² 205,37
Aquisição de RR-2C 205,37 0,0004t/m² t 0,082148
Transporte de RR - 2C 205,37 324,00 0,0004t/m² t 0,082148
Concreto Betuminoso Usinado a Quente Faixa "B " 145 var. 0,035 205,37 7,18795 17,25108 67,30 2,40 t/m³ t 17,25108
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QUADRO DEMONSTRATIVO DE QUANTIDADES DOS SERVIÇOS DE PAVIMENTAÇÃO
Larg. Esp. Área Volume Massa DMT Dens./taxas
Discriminação Unid. Quant.
Ext. (m) (m) (m) (m²) (m³) (m) (km) Aplicação
3 - Pavimento Novo Ponte (Incluindo acostamento)
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QUADRO DEMONSTRATIVO DE QUANTIDADES DOS SERVIÇOS DE PAVIMENTAÇÃO
Ponte Santa Paz
Estaca 2+0,00 à Estaca 8+10,00
1 - Pavimento Novo
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QUADRO DEMONSTRATIVO DE QUANTIDADES DOS SERVIÇOS DE PAVIMENTAÇÃO
3 - Pavimento Novo Acostamento
Base de Brita Guaduada 119 4,45 var. 529,55 61,8906 31,35 m³ 61,8906
Sub - base de brita corrida 82,51 5,2 var. 429,05 66,908 31,35 m³ 66,908
Imprimação 119 4 476 m² 476
Aquisição de CM-30 476 0,0012t/m² t 0,5712
Transporte de CM - 30 476 324,00 0,0012t/m² t 0,5712
Pintura de Ligação 119 4 476 m² 476
Aquisição de RR-2C 476 0,0004t/m² t 0,1904
Transposte de RR-2C 476 324,00 0,0004t/m² t 0,1904
Concreto Betuminoso Usinado a Quente Faixa "B " 119 4 0,035 476 16,66 39,984 67,30 2,40 t/m³ t 39,984
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QUADRO DEMONSTRATIVO DE QUANTIDADES DOS SERVIÇOS DE PAVIMENTAÇÃO
Larg. Esp. Área Volume Massa DMT Dens./taxas
Discriminação Unid. Quant.
Ext. (m) (m) (m) (m²) (m³) (m) (km) Aplicação
PAVIMENTAÇÃO
Ponte Carangola
Estaca 0+7,88 à Estaca 12+8,20
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km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ” Pag. 32
QUADRO DEMONSTRATIVO DE QUANTIDADES DOS SERVIÇOS DE PAVIMENTAÇÃO
Larg. Esp. Área Volume Massa DMT Dens./taxas
Discriminação Unid. Quant.
Ext. (m) (m) (m) (m²) (m³) (m) (km) Aplicação
PAVIMENTAÇÃO
Ponte Carangola
Estaca 0+7,88 à Estaca 12+8,20
3 - Pavimento Novo Acostamento
Base de Brita Guaduada 174,32 var 0,15 289,51 51,8 31,35 m³ 51,8
Sub - base de brita corrida 174,32 var 0,2 289,51 87,42 31,35 m³ 87,42
Imprimação 174,32 var 289,51 m² 289,51
Aquisição de CM-30 289,51 0,0012t/m² t 0,347412
Transporte de CM - 30 289,51 324,00 0,0012t/m² t 0,347412
Pintura de Ligação 174,32 var 289,51 m² 289,51
Aquisição de RR-2C 289,51 0,0004t/m² t 0,115804
Transposte de RR-2C 289,51 324,00 0,0004t/m² t 0,115804
Concreto Betuminoso Usinado a Quente Faixa "B " 174,32 var 0,035 289,51 10,13285 24,31884 67,30 2,40 t/m³ t 24,31884
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km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ” Pag. 33
Totais Unid Quant Totais Unid Quant
Carangola Ponte e Acessos a ponte Viaduto RFFSA - Demolição e Recomposição do Vão
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km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ” Pag. 34
4.3 PROJETO DE SINALIZAÇÃO E DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO
4.3.1.1 Introdução
Será utilizada tinta de natureza acrílica com micro esfera de vidro, para a execução da sinalização
horizontal.
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Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 35
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
As cores das Linhas Demarcadoras de Faixas de Tráfego são o amarelo e o branco. A cor
amarela é utilizada na separação de faixas com sentidos opostos de tráfego (pista simples), e a
cor branca na separação de faixas com mesmo sentido de tráfego (pista dupla ou múltipla).
No trecho em questão é proibida a ultrapassagem de veículos por se tratar de uma ponte, com
isso a separação de faixas com sentidos opostos de tráfego terão linhas demarcadoras contínuas,
pintadas na cor amarela, com largura de 0,10m.
As linhas de borda serão pintadas de forma contínua, na cor branca, a 0,10m da borda, na largura
de 0,10 m.
A vida útil da sinalização horizontal está segundo a Especificação de Serviço DNIT 100/2009 - ES
de 2 anos.
TACHAS E TACHÕES
• Linhas de Borda - tachas bidirecionais brancas com elementos refletivos brancos, com os
seguintes espaçamentos:
• Trechos que antecedem obstáculos ou obras de arte: uma tacha a cada 4,0 m numa extensão
de 150 m.
• Linhas de Eixo separando faixas com mesmo sentido (caso de terceira faixa)- tachas
bidirecionais brancas com elementos refletivos brancos/vermelhos espaçadas a cada 4,0
metros posicionadas no meio do segmento interrompido da pintura.
Estão apresentadas abaixo as notas de serviço da sinalização horizontal nas 3 obras: Nova
Grécia , Santa Paz e Carangola.
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 36
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
Tipo de Pintura
Estaca Faixa Contínua Faixa de
Amarela ( 0,10 m) Faixa Contínua
Continuidade Branca
Branca de Bordo
Pontes Extensão (m) de Bordo
(0,10 m)
(0,10 m)
Início Fim CENTRAL
L. Esq. L. Dir. L. Esq. L. Dir.
PISTA SIMPLES
2 + 0,00 8 + 10,00 130,00 26 13 13 - -
Santa Paz
SUBTOTAL(m²) 26 13 13 0 0
TOTAL(m²) 52
PISTA SIMPLES
3 + 13,32 6 + 19,32 66,00 13,2 6,6027 6,6027 - -
Carangola 10 + 6,50 11 + 13,00 26,50 5,3 2,6597 2,6398 - -
SUBTOTAL(m²) 13,2 9,2624 9,2425 0 0
TOTAL(m²) 31,7049
PISTA SIMPLES
2 + 0,00 12 + 5,23 205,23 41,0452 17,139 16,957 1,0765 2,016
Nova Grécia
SUBTOTAL(m²) 41,0452 17,139 16,957 1,0765 2,016
TOTAL(m²) 78,2337
Para a ponte do Nova Grécia devido ao acerto na geométria da curva foi necessário fazer a
pintura no trecho antes e depois da ponte entre as estacas 2+0,00 e 12+5,23, onde foi feito a
mudança.
Para a Ponte do Santa Paz foi necessário uma elevação do greide da pista, com isso a
sinalização horizontal foi feita no trecho onde foi feita essa elevação entre as estacas 2+0,00 e
8+10,00.
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 37
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
Para a Ponte do Carangola foi prevista sinalização horizontal para a ponte e no trecho entre as
estacas 10+6,50 e 11+13,00 onde a pavimentação será refeita devido a demolição do viaduto
existente.
• Placas indicativas;
• Marcadores de obstáculo;
• Placas de regulamentação.
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 38
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
Conforme nota de serviço abaixo:
NOTA DE SERVIÇO DE SINALIZAÇÃO VERTICAL
No trecho do Nova Grécia somente as placas do lado esquerdo deverão ser remanejadas pro
lado, mas na mesma estaca, pois a alteração no geométrico se deu apenas desse lado.
No trecho do Santa Paz devido a elevação do greide foi previsto o remanejamento de todas as
placas, que deverão ficar na mesma estaca porém subirão junto com o greide.
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 39
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
No trecho do Carangola em decorrência da demolição do viaduto existente foi prevista remoção
das placas que se faziam necessárias por causa do viaduto e remanejamento das placas devido
ao alargamento, as placas remanejadas se manterão nas mesmas estavam porem passarão pra
margem da pista após o alargamento.
Deverão ser instalados dispositivos específicos na fase de obras, adaptados a cada circunstância
executiva. Os dispositivos previstos são placas com suporte, cone, balizador, piquete e barreira.
Deverão ser instaladas placas com dados informativos da obra no início do trecho em obras, em
cada sentido de aproximação. Deverá ser executada sinalização horizontal provisória e
implantados tachões ou tachas refletivas.
Estão previstas 3 equipes para o programa Pare / Siga de orientação do Trafego durante as
obras.
• Projeto de Defensas, que deverão ser removidas devido ao alargamento das pontes e após o
alargarmento a coloção de defensas nas cabeceiras das pontes sobre os Córregos Santa
Paz, Nova Grécia e Rio Carangola, conforme projeto tipo.
• Também foi prevista remoção da defensa do viaduto que será demolido, e por ser tratar de
um aterro alto após a execução do aterro e pavimentação do local foram previstas defensas.
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 40
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
Apresenta-se abaixo a nota de serviço:
Remoção de Defensas
Estaca
Dispositivo Lado Comprimento
Ponte inicial final
Defensas 2+15,256 4+15,256 LD 40
Defensas 5+6,256 6+10,256 LD 24
Santa Paz
Defensas 3+11,256 4+15,256 LE 24
Defensas 5+6,256 7+6,256 LE 40
Defensas 1+13,321 3+13,321 LD 40
Defensas 6+19,321 10+15,615 LD 76,3
Defensas 11+2,615 12+6,615 LD 24
Carangola
Defensas 2+9,321 3+13,321 LE 24
Defensas 6+19,321 10+15,615 LE 76,3
Defensas 11+2,615 13+2,615 LE 40
Defensas 8+9,462 9+13,462 LE 24
Nova Grécia
Defensas 10+0,462 12+0,462 LE 40
Total 472,6
Colocação de Defensas
Estaca
Dispositivo Lado Comprimento
Ponte inicial final
Defensas 2+15,256 4+15,256 LD 40
Defensas 5+6,256 6+10,256 LD 24
Santa Paz
Defensas 3+11,256 4+15,256 LE 24
Defensas 5+6,256 7+6,256 LE 40
Defensas 1+13,321 3+13,321 LD 40
Defensas 6+19,321 10+15,615 LD 76,3
Defensas 11+2,615 12+6,615 LD 24
Carangola
Defensas 2+9,321 3+13,321 LE 24
Defensas 6+19,321 10+15,615 LE 76,3
Defensas 11+2,615 13+2,615 LE 40
Defensas 8+9,462 9+13,462 LE 24
Nova Grécia
Defensas 10+0,462 12+0,462 LE 40
Total 472,6
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 41
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
4.5. MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
4.5.1. PONTE NOVA GRÉCIA
A estrutura existente tem 6,75 m de comprimento e 10,00 m de largura total, constituída de pista
pavimentada de 9,20 m e dois guarda-rodas de 0,87 m, pelas características da seção transversal,
a ponte é, sem dúvidas, da Classe 24.
O estrado é suportado, no sentido longitudinal, por três vigas principais e transversalmente, uma
transversina e duas cortinas definem os painéis de lajes; todas as peças têm altura constante.
Nas extremidades da obra existem dois muros de arrimo de pedra argamassada, com alas
inclinadas, e com a dupla função de conter os aterros de acesso e de apoiar as vigas principais.
Conforme orientação do DNIT, a obra deverá ser recuperada e reforçada, alargada para 11,80 m
de largura total e capaz de suportar as cargas da Classe 45, sendo ainda introduzidas barreiras,
tipo New Jersey.
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 42
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
4.5.1.4. Esquemas Gerais
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 43
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
c) Ponte Alargada e Reforçada - Seção Transversal
1,325 1,325
Vigas V1 e V2 - 35 x 77 cm
Viga V3, V4 e V5 - 40 x 77 cm
Vigas V4 = V5 - 45 x 130 cm
Transversinas Intermediárias - 45 x 62 cm
Cortina - 45 x 62 cm
Neoprene - 22 x 300 x 300 mm (10x)
A estrutura existente tem 11,0 m de comprimento e 8,30 m de largura total, constituída de pista
pavimentada de 7,30 m e dois guarda-rodas de 0,50 m, que acomodam dois guarda-corpos de
0,15 m de largura e 1,0 m de altura; pelas características da seção transversal, a ponte é, sem
dúvidas, da Classe 45.
Nas extremidades da obra existem dois muros de arrimo de pedra argamassada, com alas
inclinadas, e com a dupla função de conter os aterros de acesso e de apoiar as vigas principais; a
vistoria efetuada constatou e registrou a grande degradação do muro.
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Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 44
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
Conforme orientação do DNIT, a obra deverá ser recuperada e reforçada, alargada para 12,60 m
de largura total e capaz de suportar as cargas da Classe 45, sendo ainda introduzidas barreiras
eficazes, tipo New Jersey.
Para suportar os alargamentos, foram introduzidas duas vigas longitudinais, apoiadas nos
encontros; as duas vigas principais existentes receberão quatro novos e confiáveis apoios.
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km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
b) Ponte Existente - Seção Transversal
i=2% i=2%
Vigas V1 e V5 - 40x105 cm
Vigas V2 e V4 – 60x189 cm
Vigas V3 – 40x139 cm
Transversinas de Apoio – T1 e T5 40 x 174 cm
Transversinas Intermediárias – T2, T3 e T4 40 x 139 cm
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4.5.3. PONTE SOBRE O RIO CARANGOLA
A estrutura existente tem 66,0 m de comprimento e 8,50 m de largura total, constituída de pista
pavimentada de 7,40 m e dois guarda-rodas de 0,55 m, que acomodam dois guarda-corpos de
0,15 m de largura e 0,65 m de altura; pelas características da seção transversal, a ponte é, sem
dúvidas, da Classe 45.
O tabuleiro é suportado, no sentido longitudinal, por duas longarinas e transversalmente por cinco
transversinas por vão sendo duas de apoio e três situadas ao longo do vão entre pilares;
Nas extremidades da obra existem duas cortinas em concreto armado as quais são um
prolongamento do tabuleiro da ponte.
Conforme orientação do DNIT, a obra deverá ser recuperada e reforçada, alargada para 11,60 m
de largura total e capaz de suportar as cargas da Classe 45, sendo ainda introduzidas barreiras
eficazes, tipo New Jersey.
Nas extremidades da obra existem dois muros de arrimo de pedra argamassada, com alas
inclinadas, e com a dupla função de conter os aterros de acesso e de apoiar as vigas principais; a
vistoria efetuada constatou e registrou a grande degradação do muro.
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4.5.3.4. Esquemas Gerais
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4.6. PROJETO DE DRENAGEM
A drenagem das obras de Arte Especiais foi detalhada no volume 2 – projeto executivo.
Para o aterro nos encontros onde haverá alargamento de plataforma para inclusão de
acostamento foram projetados e Meio-fio tipo MFC-03 associados topo EDA-1/DAR-3 e DED-01
conforme apresentado. Estes dispositivos tem projeto tipo padronizado pelo DNIT.
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Rio Carangola
• Clima
As condições climáticas são influenciadas pela posição do segmento em relação ao litoral e relevo
baixo e ondulado decorrente da ação dos rios.
O índice de pluviosidade anual varia entre 1000 a 1250 mm, sendo a maior concentração nos
meses de novembro a março; o final do outono e todo inverno compreendem o período menos
chuvoso.
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Uma característica desse regime é a concentração pluviométrica em poucos meses, nos quais
cerca de 50% do volume total se distribui entre dezembro e março, o restante nos outros meses e
se complementa o ano com quatro meses secos (maio a agosto).o excedente hídrico e da ordem
de 100, no período de 1 a 3 meses, a deficiência hídrica e de 200 em 3 meses, e o índice
agroclimático é de 85%.
A temperatura apresenta media elevadas durante todo o ano (22°C). O período mais quente e de
setembro a março, sendo os meses de dezembro e janeiro os mais quentes, com medias
máximas acima de 32°C.
• Relevo.
O relevo dos elementos destaca-se através de duas unidades morfológicas que são:
• Hidrográfica.
A principal bacia hidrográfica da região atravessa por esse seguimento é a bacia do rio Muriaé. O rio
Muriaé pertence ao estado de Minas Gerais e Rio de Janeiro. É fluente da margem esquerda do rio
Paraíba do sul. Nasce na Serra de Perobas em Minas Gerais pertinho da fronteira com o estado do
Rio de Janeiro. Seus afluentes da margem direita são: Barro Branco, Salgado, Limoeiro. Pela
margem esquerda são: São Vicente, Ribeirão Santa Paz, Córrego Boa ventura, Córrego Soledade,
Córrego da Jabuticaba Valão da Boa Fortuna, e o Rio Carangola seu principal afluente.
• Geologia.
A área de interesse do projeto se insere na Província Estrutural Costeira, com destaque para faixa
Juiz de Fora, constituídas de rochas granulitizadas no ciclo transamazônico.
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• Geomorfologia
O solo da área de influência do projeto é classificado como Latossolo Vermelho Amarelo (Lva),
que são solos minerais profundos à muitos profundos, com horizontes B latossólico, estrutura
granular com aspecto de macisa a porosa , no máximo, em blocos subangulares moderadamente
desenvolvida. São, normalmente, solos bem drenados, predominantemente distróficos ou àlicos,
com textura variada, média até muito argilosa, relacionados á superfícies velhas e estáveis da
paisagem.
• Vegetação
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Km 0 ao Km 15 = 143b = Índice Agroclimático superior a 55%, com grau de restrição 100,
declividade entre 25 e 40%, áreas não mecanizáveis e somente suscetíveis de serem trabalhadas
com implementos de tração animal. Índice pedológico entre 5,5 a 8,5, com grau de restrição 003,
terras que apresentam limitações moderada e fraca em suas propriedades físico-químicas e
morfológicas.
Km 25 ao Km 31,56= 113de = Índice Agroclimático superior a 70%, com grau de restrição 100,
declividade de 15%, áreas mecanizáveis e recomendáveis para a agricultura, com práticas
simples e moderadas de conservação do solo. Índice pedológico entre 5,5 a 7,0, com grau de
restrição 003, terra que apresentam limitações moderada em suas propriedades fisico-químicos e
morfológicas, com restrições devido a cascalhos e pedregulhos.
O estado do Rio de Janeiro, atualmente, com a segunda posição econômica da federação, vem
consolidando esta posição por intermédio da procura de soluções conjuntas e integradas, que
transformaria o programa econômico fluminense a partir de 1994, após um período de estagnação
entre 1985 a 1990, no qual o PIB cresceu apenas 2,5% ao ano.
A retomada do crescimento foi buscada no incremento do setor de serviços, cujo peso foi
ampliado no PIB estadual para 68,5% dos quais 18% correspondem ao comércio.
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4.7.4 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL
O processo erosivo é um dos fenômenos que ocorrem na natureza terrestre, onde por
transformações naturais ou induzidas, se processam alterações nas relações de comportamento
e/ou funcionalidade pré-existente entre os fatores ambientais (vegetação, solo e água e atividades
humanas).
Trata-se, portanto, de um processo de causa e efeito, no qual a s causas são os agentes de fonte
de energia solar (raios solares, vento, ciclo biológico ou gelo) associadas ao antropismo, e os
efeitos podem ser as variações de volume, alterações físicas e químicas e a desagregação com
transporte das partículas do solo (processo erosivo e assoreamento).
• Metodologia Adotada
• Grupo II
Identificações de antigas áreas de uso para apoio as obras que interfiram ou tenham potencial de
interferência na rodovia e/ou comunidades lindeiras, compreendendo o registro de problemas
originados em áreas utilizadas para apoio as obras, a saber: exploradas para obtenção de
materiais de construção (brita, areia e solo) e ocupadas por bota-fora, acampamentos, etc.
O segmento em pauta não apresenta passivo significativo. Devido ao longo período decorrido
entre a implantação e pavimentação do segmento rodoviário da BR-356/RJ, as áreas de passivo
ambiental foram incorporadas aos pastos e lavouras existentes, ou mesmo, foram objeto de
revegetação secundária espontânea, não existindo no segmento nenhuma área significativa de
passivo ambiental.
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• Passivo Biótico
O passivo biótico devido ao antropismo regional foi resgatado através da recuperação das matas
cilares nos três cursos d’água transpostos pela rodovia, com ênfase especial na transposição do
rio Carangola, seguindo-se dos córregos, Santa Paz e Nova Grécia, proposto no projeto de
restauração da rodovia.
Nas margens destes rios existe ainda alguma formação arbórea e arbustiva, a qual foi reforçada
pelo plantio de mudas arbustivas nativas com espaçamento de 3mx3x entre plantas, de acordo
com o que preceitua o Artigo 2º do Código Florestal, executado na restauração de rodovia,
concluída recentemente.
Portanto o único passivo a ser proposto neste caso é o plantio de hidrossemeadura nos novos
taludes propostos na correção da terraplenagem para o alargamento das pontes.
4.7.6.1 Introdução
O estado de equilíbrio almejado foi construído pela reabilitação ambiental do meio físico, biótico e
antrópico, representada por ações e serviços concernentes às medidas de proteção ambiental das
obras planejadas para a adequação de capacidade e melhoria operacional da BR-356, bem como
a recuperação de passivo ambiental da rodovia, durante as obras de restauração da rodovia.
a. Aquelas que se incorporam à infraestrutura rodoviária, pois, estão localizadas nos limites da
faixa de domínio;
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b. Aquelas que interferem ou afetam o processo construtivo rodoviário da BR-356, sem se
agregar à infraestrutura rodoviária, pois estão fora dos limites da faixa de domínio.
Com base nos itens a e b têm-se a seguinte estrutura do projeto básico ambiental:
O controle de processos Erosivos durante a fase de construção das pontes deverá ser executado
sobre os solos expostos que sofreram alterações no relevo e no sistema natural de drenagem.
Há possibilidades de ocorrência de diferentes tipos de processos erosivos na região do
empreendimento, tendo sido previamente identificadas as seguintes áreas potencialmente sujeitas
aos mesmos:
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A.1 Medidas Preventivas
Deverão ser adotadas as normas das Especificações Complementares Adicionais (ECA-1, ECA-2,
ECA-3, ECA-4 e ECA-5), que visam à mitigação dos processos erosivos mais significativos,
através dos cuidados especiais e/ou recomendações ambientais, dos quais são listados a seguir
alguns mais importantes:
• A área de implantação do canteiro das obras deverá não pode ser susceptível à instalação de
processos erosivos;
• As áreas a serem desmatadas ou limpas deverão restringir-se aos limites do “off set”,
acrescidos de uma faixa mínima de operação;
• Os aterros de encontros de pontes, sobretudo em suas faces de contato com o corpo hídrico,
até a cota máxima de cheia, serão realizados com emprego de medidas de proteção contra
processos erosivos e desmoronamentos, (terra armada, pedra argamassada, argamassa
projetada, etc.);
• As áreas de exploração de jazidas não podem ser sujeitadas a cheias e inundações, bem
como, aquelas constituídas de materiais argilosos não devem apresentar lençol freático
aflorante;
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• As áreas nomeadas “de uso do canteiro de obras” e destinadas à implantação de usinas,
conjuntos de britagem, as de abertura de trilhas, caminhos de serviços e estradas de acesso;
bem como as jazidas, terraplenos e bota-fora, não podem estar sujeitas às instabilidades
físicas de seus taludes com preferência para a redução da inclinação dos mesmos,
objetivando o uso futuro dessas áreas;
Nas transposições dos rios e riachos em número de objeto deste projeto foram plantadas mudas
de espécies arbóreas e arbustivas nativas conforme projeto de restauração implantado
recentemente no trecho do projeto.
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O processo proposta para minimização de degradações ambientais, dessas áreas de uso do
Canteiro de Obras, foi estabelecido para as atividades construtivas, focalizando os três segmentos
ambientais básicos, que são os meios físico, biótico e antrópico.
O corte da vegetação tanto arbórea como arbustiva e a limpeza das áreas destinadas à
terraplenagem dessas áreas deverão ser processadas de forma ordenada, obedecendo aos
critérios estabelecidos na ECA-2.
O solo orgânico proveniente de alguma limpeza que se fizer necessária de escavações para fins
de corte e aterro, deverá ser estocado adequadamente fora da área trabalhada para efeito de
reaproveitamento futuro, como revestimento vegetal da superfície a recuperar.
Nos locais previstos para o uso dos canteiros de obras, o lançamento dos excessos,
decapeamento e rejeitos devem ser feitos de forma apropriada, conformando a deposição com
superfícies suáveis, de modo a tornar mínimo o processo erosivo das águas. Indica-se a adoção
de diretrizes de projetos específicos de reflorestamento com espécies nativas da região, a fim de
impedir a descaracterização da flora local. Para a recuperação destas áreas, torna-se
imprescindível o efetivo controle da remoção, disposição e acondicionamento do solo orgânico,
com a escolha de locais estratégicos para os depósitos do citado material. Esta medida permitirá o
controle da manutenção das características de fertilidade do solo orgânico, fundamentais para a
revegetação posterior, na área degradada.
Consiste na remoção da camada superficial de solo orgânico das áreas de jazidas, canteiros de
obras, praças de britagem e demais áreas de venham a sofrer terraplenagem.
A espessura desta camada é da ordem de 0,15 a 0,20 m.
A remoção da camada de solo orgânico deve ser feita juntamente com a vegetação do mesmo
local, convertida mecanicamente em cobertura morta, ou incorporada ao volume final.
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O solo deve ser amontoado, de preferência, em camadas de aproximadamente 1,5 m de altura e
de 3 a 4 m de largura, com o comprimento correspondente proporcional à área. Sempre que
possível o local será plano e protegido das “enxurradas” e erosão. Deve-se evitar a compactação
do solo durante a operação de armazenagem. O solo estocado será protegido por uma cobertura
morta (produto de podas, restos de capim, folhas, etc...).
O solo orgânico armazenado deverá ser retransferido de volta apara a área após o uso, a qual
será preparada previamente em banquetas e/ou em curva de nível, para recuperação. Esta
transferência direta minimiza as perdas microbiais de nutrientes e maximiza o número de
sementes que sobrevivem a esta ruptura provocada.
O tempo de estocagem, deve ser o menor possível, pois há uma perda na qualidade biológica do
solo orgânico com o passar do tempo.
Esta atividade engloba as práticas a serem seguidas nas áreas a revegetar, anteriormente ao
plantio da vegetação. Consiste na reconformação geométrica (como por exemplo,
banqueteamento de taludes), de taludes, com inclinações favoráveis, bem como na instalação de
redes de drenagem, através da abertura e revestimento de canaletas e canais coletores – em
caráter provisório ou definitivo – quando necessário, nas áreas objeto de recobrimento vegetal.
Consiste no recobrimento das superfícies dos terrenos a serem revegetados com a camada de
solo orgânico previamente removida e armazenada. Esta capa de solo constitui-se em fator
preponderante para o pleno desenvolvimento da cobertura vegetal. Estas áreas são
representadas, basicamente, pelos taludes de aterros que receberão cobertura vegetal.
Recomenda-se que este solo seja espalhado numa camada de espessura média em torno de 20
cm e nunca inferior a 10 cm.
Enlevamento ou plantio de gramas em placas. Consiste n plantio direto, em placas, nos taludes
de aterros previamente preparados, bem como nas áreas destinadas a reconformação
paisagística.
Para o tratamento dos taludes dos aterros, objetivando a estabilização imediata e a recomposição
paisagística, recomenda-se o emprego da revegetação de levas a fim de evitar a degradação e a
manifestação dos processos erosivos.
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O enlevamento dos taludes deverá processar imediatamente após sua confecção, pois áreas
eventualmente expostas por longo tempo, serão degradadas pela manifestação de processos
erovisos.
A revegetação pelo método do enlevamento é muito eficiente e utiliza vegetação herbácea com
predominância de gramíneas, que é transplantada e fixada ao substrato através de estacas,
empregando-se placas enraizadas com espessura variável entre 7 cm e 10 cm.
• Hidrossemeadura
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A hidrossemeadura oferece melhores resultados quando executadas nos períodos chuvosos,
observando-se sempre boas condições de unidade do substrato.
É importante atentar para o valor cultural das sementes, realizando-se os testes de germinação
que comprovarão a forma de se atingir 100% de cobertura da área, podendo-se para tanto
aumentar a quantidade de sementes por hectare.
• Irrigação
Consiste na irrigação das áreas plantadas, através de carro-pipa ou outro meio adequado, na
época de seca, durante o primeiro ano do plantio.
• Pedreira Comercial
Para uso de pedreira comercial é apresentado pelo usuário o licenciamento ambiental da mesma,
conforme preceitua a legislação vigente.
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No pátio das instalações de britagem, solos e asfalto, o combate à poeira será feito através de
umectação, com utilização de um caminhão pipa provido de barra espargidora que, a intervalos
regulares, transita pelo pátio e acessos arpergindo água, de forma a manter a camada do solo
superficial úmida, dificultando assim a evolução de pó.
Usina de Asfalto – Este material será comprado comercialmente, devido a pequena quantidade
a ser utilizada, não justificando a instalação em canteiro.
• Separador/Decantador
Este sistema deverá ser adotado junto à área das instalações para evitar a contaminação por
óleos e graxas oriundas da lavagem e manutenção dos equipamentos e maquinários. O
separador/decantador é um componente do sistema de drenagem responsável pela captação e
separação de sólidos e óleos ali depositados.
Os sólidos coletados e não recicláveis são encaminhados para os aterros sanitários da região,
enquanto os óleos coletados deverão seguir para reciclagem dos mesmos.
• Desativação
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4.7.6.5 Plano de Monitoramento do Projeto Ambiental
O plano de monitoramento das áreas degradadas reabilitadas será desenvolvido com base em
inspeção de campo, com periodicidade (mínima semestral) a ser definida em cada caso e através da
aplicação de planilha especifica, onde serão registradas todas as situações encontradas nas áreas
reabilitadas objetivando verificar a eficácia das medias de proteção ambiental adotadas no projeto.
• Avaliar os efeitos dos impactos previstos, sua mitigação ou eliminação, depois de reabilitadas
ambientalmente as áreas de uso de construção, detectando a eficácia dos processos e das
medidas de proteção ambiental aplicados no meio físico, biótico e antrópicos:
Processos erosivos;
Evolução das espécies arbóreo-arbustrivas;
Observações sobre a fauna;
Qualidade da água;
Qualidade do ar;
Poluição sonora e vibrações;
Risco de Acidentes;
Risco de Incêndio.
• Detectar sinais que evidenciem que impactos iminentes podem ocorrer, exigindo, assim,
imediatas medias corretivas;
• Ajustar algumas medias mitigadoras propostas em decorrência da persistência dos impactos
detectados.
• Aperfeiçoar futuros estudos ambientais.
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• Atividades para Implantação do Programa
As segurança e Saúde da Mão de Obra, foi elaborada a partir de um diagnóstico das condições
de saúde da população da área de influência do empreendimento e de um levantamento dos
riscos ambientais relacionados à obra para a saúde da população e dos trabalhadores envolvidos,
indicando uma série de diretrizes, procedimento e rotinas a serem seguidas pelas empresas
participantes, assim como campanhas e projetos específicos e serem implementados durante a
fase de construção das pontes rodovias.
As obras de alargamento das 3 pontes na BR-356, por serem de pequeno porte trazem pouca
preocupação quanto às emissões de gases, poeira e ruídos no canteiro de obras, mas se não
tratados com cuidados necessários, poderão causar danos ao meio ambiente e à população
vizinha ao empreendimento.
Este controle contempla medias que contribuirão para minimizar os impactos ambientais
antrópicos estimados e, principalmente, os efeitos na saúde da mão de obra e dos moradores
próximos, pela exposição a níveis elevados de poluentes atmosféricos e de ruídos.
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• Atividades para Implantação
• Fiscalização de controle das velocidades médias dos veículos e níveis de emissões de gases
na rodovia.
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Observações:
1) As covas para o plantil de mudas em mata cilicar e na área do acampamento deverão ter as
dimensões de 0,4 m x 0,4 m x 0,4 m.
2) O espaçamento entre mudas na jazida deve contemplar o mínimo de 1 muda a casa 50 m2.
3) O espaçamento entre as mudas na área do acampamento deverá ser de 6 m x 6 m.
4) O método de plantil destas mudas deverá ser organizado em forma de quinconcio.
A seguir apresentamos as licenças de Pedreira e Areal indicando, bem como carta do proprietário
da área que será utilizada como bota-fora, bem como carta da Prefeitura de Itaperuna, dando
autorização de utilização para recebimento da mesma de material proveniente do pavimento, da
demolição do viaduto e do aterro sob o mesmo.
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Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 67
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
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Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 68
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
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Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 69
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
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Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 70
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
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Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 71
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
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Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 72
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
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Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 73
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
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Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 74
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
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Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 75
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
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Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 76
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
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Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 77
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
4.8. ORÇAMENTO DA OBRA
O orçamento para as obras de reforço sobre as pontes Nova Grécia, Córrego Santa Paz e sobre o
Rio Carangola na BR-356/RJ foi elaborado de acordo com as estruturas e os preços constantes
do SICRO 2– julho/2013 – Rio de Janeiro, adotando-se, também, as recomendações constantes
na Instrução de Serviço DG/DNIT nº 15, de 20 de dezembro de 2006.
Para serviços não constantes do SICRO 2 foram elaboradas composições de custos unitários
específicas, mantendo-se a mesma metodologia adotada no Manual de Custos e utilizando-se
como referência composições de outros referenciais, tais como o SINAPI.
As equações aplicadas para o cálculo do custo de transporte dos materiais asfálticos foram as
constantes da Instrução de Serviço nº 01 de 07 de janeiro de 2011 do DNIT, referentes ao mês
base de janeiro/2009, atualizadas para julho/2013, segundo orientações da Instrução de Serviço
DG/DNIT nº 15 de 20/12/2006.
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Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 78
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
⇒ Jul/2013 = 255,862
⇒ Fator de atualização = 1,137741
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Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 79
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
5. QUADRO DE QUANTIDADES E MEMÓRIA
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Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 80
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
5. QUADRO DE QUANTIDADES E MEMÓRIA
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 81
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
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Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 82
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
5.2. QUADRO DE QUANTIDADE DE SERVIÇOS
DMT PREÇO (R$)
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID. QUANTIDADE
(km )
UNITÁRIO TOTAL
1.0 TERRAPLENAGEM
5 S 01 100 01 Escavação, carga e transporte de mat. 1ª cat. DMT< 50m DNIT - ES 106/09 m3 8,00
Mesoestrutura
2 S 03 322 50 Fornecimento e lançamento de concreto simples fck≥ 10 MPa DNIT - ES 117/09 m³ 11,80
RODOVIA: B R-356/RJ
PONTE SOBRE O CÓRREGO NOVA GRECIA
TRECHO: Divisa M G/RJ - São Jo ão da B arra
SUBTRECHO: P o nte sobre o Córrego Nova Grecia
DEMONSTRATIVO DE QUANTIDADES
SEGM ENTO: km 1,6
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km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ” Pag. 83
DMT PREÇO (R$)
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID. QUANTIDADE
(km )
UNITÁRIO TOTAL
Superestrutura
Jateamento de água para limpeza de superfície de concreto sob baixa pressão DNIT - ES 080/06 m2 68,00
2 S 03 328 50 Fornecimento e lançamento de concreto adensado fck ≥ 25 Mpa DNIT - ES 117/09 m3 4,23
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km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ” Pag. 84
DMT PREÇO (R$)
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID. QUANTIDADE
(km )
UNITÁRIO TOTAL
Barreiras tipo New Jersey somente concreto e forma (exceto aço CA 50) EC - 01/13 m 14,20
2 S 03 991 02 Fornecimento e colocação de drenos de PVC ø = 10 cm comp unitário de 55 cm DNER ES OA 36/96 unid 3,00
Fornecimento e montagem de andaime suspenso, tipo pesado (carga de 250
EP - 08/13 un/mês 85,00
kg/m2), plataforma 1,50 x 3,00m a unidade
Fornecimento e instalação de junta JEENE tipo JJ 3550 ou similar DNIT - ES 092/06 m 25,10
3.0 PAVIMENTO
5 S 02 905 00 Remoção mecanizada de revestimento betuminoso DNIT - ES 085/06 m³ 11,44
5 S 02 540 51 Concreto betuminoso usinado a quente - Faixa C 67,30 DNIT 031/2006 t 22,82
RODOVIA: B R-356/RJ
PONTE SOBRE O CÓRREGO NOVA GRECIA
TRECHO: Divisa M G/RJ - São Jo ão da B arra
SUBTRECHO: P o nte so bre o Có rrego No va Grecia
DEMONSTRATIVO DE QUANTIDADES
SEGM ENTO: km 1,6
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km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ” Pag. 85
DMT PREÇO (R$)
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID. QUANTIDADE
(km )
UNITÁRIO TOTAL
7.0 DRENAGEM
2 S 04 940 53 Descida d'água tipo rap. - canal retang.- DAR 03 DNIT - ES 021/04 m 15,00
RODOVIA: B R-356/RJ
PONTE SOBRE O CÓRREGO NOVA GRECIA
TRECHO: Divisa M G/RJ - São Jo ão da B arra
SUBTRECHO: P o nte so bre o Có rrego No va Grecia
DEMONSTRATIVO DE QUANTIDADES
SEGM ENTO: km 1,6
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no Contrato ST-7-01067/12-00
km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ” Pag. 86
DMT PREÇO (R$)
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID. QUANTIDADE
(km )
UNITÁRIO TOTAL
8.0 SINALIZAÇÃO
4 S 06 100 21 Pintura de faixa, tinta base acrílica p/ 2 anos DNER - EM 276/00 m2 104,91
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no Contrato ST-7-01067/12-00
km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ” Pag. 87
DMT PREÇO (R$)
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID. QUANTIDADE
(km )
UNITÁRIO TOTAL
1.0 TERRAPLENAGEM
2 S 03 322 50 Fornecimento e lançamento de concreto simples fck≥ 10 MPa DNIT - ES 117/09 m³ 12,50
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no Contrato ST-7-01067/12-00
km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ” Pag. 88
DMT PREÇO (R$)
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID. QUANTIDADE
(km)
UNITÁRIO TOTAL
Superestrutura
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no Contrato ST-7-01067/12-00
km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ” Pag. 89
DMT PREÇO (R$)
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID. QUANTIDADE
(km )
UNITÁRIO TOTAL
Barreiras tipo New Jersey somente concreto e forma (exceto aço CA 50) EC - 01/13 m 22,20
3.0 PAVIMENTO
5 S 02 540 51 Concreto betuminoso usinado a quente - Faixa C 67,30 DNIT 031/2006 t 87,36
RODOVIA: B R-356/RJ
PONTE SOBRE O CÓRREGO SANTA PAZ
TRECHO: Divisa M G/RJ - São João da B arra
SUBTRECHO: P o nte so bre o Córrego Santa P az
DEMONSTRATIVO DE QUANTIDADES
SEGM ENTO: km 16,1
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no Contrato ST-7-01067/12-00
km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ” Pag. 90
DMT PREÇO (R$)
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID. QUANTIDADE
(km )
UNITÁRIO TOTAL
7.0 DRENAGEM
2 S 04 940 53 Descida d'água tipo rap. - canal retang.- DAR 03 DNIT - ES 021/04 m 26,00
RODOVIA: B R-356/RJ
PONTE SOBRE O CÓRREGO SANTA PAZ
TRECHO: Divisa M G/RJ - São João da B arra
SUBTRECHO: P o nte so bre o Córrego Santa P az
DEMONSTRATIVO DE QUANTIDADES
SEGM ENTO: km 16,1
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no Contrato ST-7-01067/12-00
km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ” Pag. 91
DMT PREÇO (R$)
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID. QUANTIDADE
(km )
UNITÁRIO TOTAL
8.0 SINALIZAÇÃO
4 S 06 100 21 Pintura de faixa, tinta base acrílica p/ 2 anos DNER - EM 276/00 m2 52,00
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no Contrato ST-7-01067/12-00
km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ” Pag. 92
DMT PREÇO (R$)
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID. QUANTIDADE
(km)
UNITÁRIO TOTAL
1.0 TERRAPLENAGEM
Mesoestrutura
RODOVIA: B R-356/RJ
PONTE SOBRE O RIO CARANGOLA
TRECHO: Divisa M G/RJ - São Jo ão da B arra
SUBTRECHO: P o nte so bre o Rio Carangola
DEMONSTRATIVO DE QUANTIDADES
SEGM ENTO: km 28,1
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no Contrato ST-7-01067/12-00
km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ” Pag. 93
DMT PREÇO (R$)
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID. QUANTIDADE
(km )
UNITÁRIO TOTAL
SUPERESTRUTURA
Barreiras tipo New Jersey somente concreto e forma (exceto aço CA 50) EC - 01/2013 m 132,00
2 S 03 991 02 Fornecimento e colocação de drenos de PVC ø = 10 cm comp unitário de 55 cm DNER ES OA 36/96 unid 60,00
Fornecimento e instalação de junta JEENE tipo JJ 3550 ou similar DNIT - ES 092/06 m 23,60
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no Contrato ST-7-01067/12-00
km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ” Pag. 94
DMT PREÇO (R$)
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID. QUANTIDADE
(km )
UNITÁRIO TOTAL
5 S 01 100 01 Escavação, carga e transporte de mat. 1ª cat. Para bota-fora DMT< 50m DNIT - ES 106/09 m³ 1.895,00
5 S 02 540 51 Concreto betuminoso usinado a quente - Faixa C 67,30 DNIT 031/2006 t 18,34
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no Contrato ST-7-01067/12-00
km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ” Pag. 95
DMT PREÇO (R$)
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID. QUANTIDADE
(km )
UNITÁRIO TOTAL
4.0 PAVIMENTO
5 S 02 540 51 Concreto betuminoso usinado a quente - Faixa C 67,30 DNIT 031/2006 t 44,35
5 S 02 540 51 Concreto betuminoso usinado a quente - Faixa C 67,30 DNIT 031/2006 t 224,20
RODOVIA: B R-356/RJ
PONTE SOBRE O RIO CARANGOLA
TRECHO: Divisa M G/RJ - São Jo ão da B arra
SUBTRECHO: P o nte so bre o Rio Carango la
DEMONSTRATIVO DE QUANTIDADES
SEGM ENTO: km 28,1
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no Contrato ST-7-01067/12-00
km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ” Pag. 96
DMT PREÇO (R$)
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID. QUANTIDADE
(km )
UNITÁRIO TOTAL
RODOVIA: B R-356/RJ
PONTE SOBRE O RIO CARANGOLA
TRECHO: Divisa M G/RJ - São Jo ão da B arra
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no Contrato ST-7-01067/12-00
km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ” Pag. 97
DMT PREÇO (R$)
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID. QUANTIDADE
(km )
UNITÁRIO TOTAL
8.0 DRENAGEM
2 S 04 940 53 Descida d'água tipo rap. - canal retang.- DAR 03 DNIT - ES 021/04 m 26,00
9.0 SINALIZAÇÃO
4 S 06 100 21 Pintura de faixa, tinta base acrílica p/ 2 anos DNER - EM 276/00 m2 31,70
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no Contrato ST-7-01067/12-00
km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ” Pag. 98
DMT PREÇO (R$)
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID. QUANTIDADE
(km)
UNITÁRIO TOTAL
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no Contrato ST-7-01067/12-00
km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ” Pag. 99
5.3.
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de
No cálculo do custo de instalação do canteiro foi adotado como referência o custo por m2 do
SINAPI – RJ (julho/2013) correspondente a R$ 955,00.
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 101
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
As esquadrias e paredes externas receberão demãos de tinta a óleo e as paredes internas
receberão demãos de tinta PVA.
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 102
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
5.5. QUADRO DEMONSTRATIVO DE QUANTIDADES DE SERVIÇOS
Formas de Madeira
Bloco coroa: [(14,00 X 0,79 X 2,00) + (0,50 X 0,79 X2,00)+ (14,00 X 0,5 X 2,00) + (0,5 x 0,52
X 2,00) +(0,25 X 12,10 X 2,00)] X 2,00 = 87,12 m²
Capa de concreto: [(2,45 X14,00) + (1,00 X 14,00) + ( 2,45 X 0,20) + (1,00 X 0,20)] x 2,00 =
98,00 m² resultado
Console:[ (0,30 x 0,40) X ( 0,42 x 0,40)+ ( 0,30 X 0,30 X 2,00) + ( (0,30 X 0,42 )/2,00) X
2,00)] X 10,00 = 5,94 m²
Encontro: [(17,28 + 14,55 + 4,40 + 5,00)] X 2,00 = 82,46 m²
Total = (87,12 + 98,00 + 5,94 + 82,46) = 273,52 m²
Armação CA-50
Bloco coroa: 775,00 kg
Capa de concreto: 2.413,7 kg
Console: 166,5 kg
Total - (775,00 + 2.413,70 + 166,50) = 3.355,20 kg
Neoprenes
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Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 103
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
10 neoprenes de 22 x 300 x 300
Peso dos Neoprenes em kg = 61,20 kg
Peso Total de todos os 10 Neoprenes: 61,20 X 10 = 612,00 kg
Furação
777 furos φ = 25 mm comp. unitário de 40 cm
Demolição de Guarda-Corpo
14,20 metros x 0,23m³/m = 3,266 m³ (New Jersey padrão Dnit quantidade de concreto
demonstrada na especificação EC – 01/13, pag 163 volume 1)
Total= 6,07 m³
Apicoamento
A = 67,00 m²
Furação
76 furos φ = 32 mm comp. unitário de 20 cm
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 104
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
P = 204 Kg
Formas de Madeira
Vigas: V1 e V2 = (6,967 X 0,58) X 2 + (0,35 X 6,96) = 10,52 m²
Transversinas: T1a, T2a e T3a =[ (1,722 X 0,45 ) + (0,78 X 0,45) + (0,93 X 0,45) + (0,93 X
0,1 X 2,00)] X 3,00 = 5,19 m²
Placa de transição: [(3,11 X 12,14) + (3,11 X 0,2) + (12,14 X 0,2)] X 2,00 = 81,61m²
Laje: (6,85 X 4,86) +( 4,86 X 0,22 X 2,00) + (6,85 X 0,22) = 36,94 m²
Total: V = (10,52+5,19+81,61+36,94) = 134,26 m²
Armação CA-50
Peso da Armação das Vigas + Transversinas = 1.711,00 kg
Peso da Armação da Laje = 1.489,00 kg
Peso da Armação das placas de transição: P = 1.010,02 kg
Total - (1.711,00 + 1.489,00 + 1.010,02) = 4.210,02 kg
Andaimes Suspensos
A = (7,10 X 11,80) = 83,78 m²
Cada andaime suspenso ou balancim, tipo pesado (carga total de 250 kg/m2), possui
plataforma com área de 1,50 x 3,00m. O prazo para execução dos serviços, de acordo com
o cronograma é de 6 meses.
O número de plataformas / mês é de:
N = 83,78/(1,5X3,0) = 17 plataformas x prazo da obra em meses
N = 17x5 = 85meses (número de meses de locação para 1 unidade de plataforma com área
de 1,5x3,0m)
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Mobilização e Desmobilização de Equipamentos
Verba
Demolição do encontro
(1,61 X 3,85 X 4,00)+(4,17 X 0,67 X 2,00) = 30,38 m3 → V = 31,00 m³
Total = 31,00 m³
Formas de Madeira
Bloco coroa: (10,96 X 1,26 X 2 ) + (0,50 X 10,96) = 33,10 m²
Capa de concreto: 7,10 + (1,60 X 2,89) + (2,69 X 8,87 X2) = 59,44 m²
Console: (0,43 + 0,30) X 0,40) X 6,00 = 1,75m²
Encontro: [(0,80 X 8,61) + ( 1,00 X 8,10) + (1,45 X 8,10) + (0,63 X 6,30) + ( 2,89 X 6,30)] X
4,00 = 195,64 m²
Total = (33,10 + 59,44 + 1,75 + 195,64 ) = 289,93 m²
Armação CA-50
Bloco coroa: 818,35 kg
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Capa de concreto: 2.114,00 kg
Console: 106,00 kg
Total = (818,35 + 2.114,00 + 106,00) = 3.038,35 m²
Neoprenes
6 neoprenes de 50 x 350 x 550 mm
Peso dos Neoprenes em kg = 27,69 kg
Peso Total de todos os 10 Neoprenes: 27,69 X 6 = 166,14 kg
Demolição de Guarda-Corpo
22m x 0,039 m³/m = 0,86 m³
Total = 9,00 m³
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Apicoamento
A = 178,24 m³
Furação
156,00 furos φ = 25 mm comp. unitário de 40 cm
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Formas de Madeira
Vigas (pré - moldadas) V1 e V5 = [ (0,87 X 11,10 X 2,00) +( 0,40 X 11,10) + (0,20 X 11,10 X
2,00) + (0,18 X 11,10 X 2,00)} X 2,00 = 64,38 m³
Placa de transição: [(3,00 X 0,20 X 2,00) + (10,96 X 0,20 X2,00) + (10,96 X 3,00)] X2,00 =
76,93 m²
Laje: (11,10 X 11,80) + (11,10 X 0,20 X 2,00) + (11,80 X 0,20 X 2,00) = 140,14 m²
Total: (64,38 + 76,93 + 140,14) = 281,45 m²
Armadura CA-50
Peso da Armação das Vigas P = 5.250,00 kg
Peso da Armação das Transversinas + Guarda – Rodas : 4.293,65 kg
Peso da Armação da Laje + Placa de transição: 5.910,00 kg
Total: (5.240,00 + 4.293,65 + 5.910,00) = 15.453,65 kg
Andaimes Suspensos
A = (11,00 X 11,10) = 122,10 m²
Cada andaime suspenso ou balancim, tipo pesado (carga total de 250 kg/m2), possui
plataforma com área de 1,50 x 3,00m. O prazo para execução dos serviços, de acordo com
o cronograma é de 6 meses.
O número de plataformas / mês é de:
N = 122,1/(1,5X3,0) = 27 plataformas x prazo da obra em meses
N = 27x5 = 135 meses (número de meses de locação para 1 unidade de plataforma com
área de 1,5x3,0m)
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Formas de Madeira
(0,85 X 66,00 X 2,00) + ( 1,55 X 0,85 X 4,00) = 117,47 m²
[(3,00 X 11,80 X 2,00) + (0,15 X 1,00 X 2,00) + ( 0,50 X 2,00 X 2,00) + (1,00 X 0,50 X
2,00)+ ( 2,00 X 6,15 X 2,00) + ( 1,00 X 0,50 X 2,00)] X 2,00= 199,40 m²
Total: (117,47+199,40 ) = 316,87 m³
Armadura CA-50
Complementação de Alas– 48,70 kg
Demolição de Guarda-Corpo
0,18725m³ x 132,00m = 24,72 m³
Total = 36,20 m³
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Volume de Concreto estrutural - fck = 35 MPa
Formas de Madeira
(0,2 X 66,00 X 2,00) + (0,04 X 1,65 X 4,00) + (1,5 X 3,00 X 4,00)= 44,664 m³
[(0,31 X 2,74)+( 0,06 X 2,74)] X 10 = 10,138 m³
[(0,31X 2,45) + (0,06 X 2,45)] X 10 = 9,065 m³
(0,31 X 2,23) + (0,06 X 2,230)] X 60 = 49,506 m³
[(0,31 X 2,17) + (0,06 X 2,17)] X 80 = 64,23 m³
[(0,31 X 2,41) + (0,06 X 2,41) X 10 = 8,916 m³
[(0,31 X 1,99) + (0,06 X 1,99)] X 40 = 29,452 m³
[(0,31 X 1,93) X (0,06 X 1,93)] X 60 = 42,846 m³
[(0,31 X 2,07) X (0,06 X 2,07)] X 10 = 7,659 m³
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[(0,31 X 2,11) X ( 0,06 X 2,11) X 10 = 7,807 m³
Total: (44,664+10,138+9,065+49,506+64,23+8,916+29,452+42,846+7,569+7,807) =
274,283 m³
Aço CA-50
Laje + New Jersey = 5.745,30 Kg
Aço CA-60
Laje = 968,00 Kg
Chapa metálica (120 x 6,3) mm (Aço ASTM A588-50) kg 597,60 = 1,2 x (2 x 3 + 4) x 49,8
Fornecimento, dobragem e colocação de armadura CA-25 kg 32,48 = 29 x 2 x 0,35 x 1,6
Fornecimento e lançamento de Grout m³ 0,612 = (0,125 x 0,938 - 0,7 x 0,08) x 10
Escarificação e limpeza de superfície de concreto m² 7,0 = 0,7 x 10
Solda de filete ( 5,0mm) - Armadura e Bandeja m 18,56 = 0,02x6x29x2 + 0,1x2x29x2
Pintura Comercial m² 12,0 = (0,95+0,125x2) x 10
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Reforço 2 = 2x (vão central)
Perfil W 150x29,8 Kgf/m (Aço ASTM A588-50) kg 165,10 = (3,138m + 2,400m) x 29,8 kg/m
Chapa metálica 340 x 540 x 12,5 mm (Aço ASTM A588-50) kg 18,65 = 0,1836 x 101,6
Chapa metálica 740 x 340 x 12,5 mm (Aço ASTM A588-50) kg 25,56 = 0,2516 x 101,6
Pintura comercial m² 3,89
Chumbadores TB34215 -Tipo Tecbolt unid 14,00
Solda de filete (5mm) m 2,40 = 0,9+0,9+0,6
Solda de penetração ( 9,3mm) m 0,30 = 0,15 + 0,15
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Junta Jeene 3550 VV
(11,80 X 2,00) = 23,60 m
Andaimes Suspensos
A = (38,0 X 11,80) = 448,0 m² considerando que os serviços de alargamento e reforço da
ponte sejam executados em duas etapas antes e após a junta de dilatação ponte.
Cada andaime suspenso ou balancim, tipo pesado (carga total de 250 kg/m2), possui
plataforma com área de 1,50 x 3,00m. O prazo para execução dos serviços, de acordo com
o cronograma é de 6 meses.
Considerando que sejam empregados duas faixas de andaime com 1,5x39,0m em cada lado
da ponte para execução do alargamento do tabuleiro e quatro plataformas de 1,5x3,0m para
execução de cada reforço da longarina, a área a ser coberta para execução dos serviços
será de:
A = (39,0 X 1,5 X 2 X 2 + 1,5 X 3,0 X 4 X 6) = 342,0m²
O número de plataformas / mês é de:
N = 342/(1,5X3,0) = 76 plataformas x prazo da obra em meses
N = 76x5 = 380 meses (número de meses de locação para 1 unidade de plataforma com
área de 1,5x3,0m).
Demolição de Guarda-Corpo
0,18725m³ x 12,00m = 2,247 m³
Total = 20,247 m³
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5.5.2 MEMÓRIA DE TERRAPLENAGEM
5.5.2.3. Carangola
Transporte local em rodovia pavimentada
551,00 m³ x 5,50 km = 3030,50 m³.km x 1,6t/m³ = 4.848,80 txkm
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6. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS
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6. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS
DIAS
CÓD SERVIÇOS
30 60 90 120 150 180
1 MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO
4.1 TERRAPLENAGEM
4.2 PAVIMENTAÇÃO
4.3 OAE
4.4 DRENAGEM
4.5 SINALIZAÇÃO
5.1 TERRAPLENAGEM
5.2 PAVIMENTAÇÃO
5.3 OAE
5.4 DRENAGEM
5.5 SINALIZAÇÃO
6 RIO CARANGOLA
6.1 TERRAPLENAGEM
6.2 PAVIMENTAÇÃO
6.3 DRENAGEM
6.4 OAE
6.5 SINALIZAÇÃO
7 DEMOLIÇÃO VIADUTO
7.1 DEMOLIÇÃO
7.2 DESVIO
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7. PLANO DE EXECUÇÃO DA OBRA
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7. PLANO DE EXECUÇÃO DA OBRA
Esta deverá ser iniciada o mais breve possível, pois a ponte se encontra em curva, assim
comprometendo a segurança dos usuários da via. Deverá ser implantado sinalização indicativa de
obras no local da ponte com pare e siga, o tráfego deverá ser limitado a uma pista e com
velocidade reduzida para maior segurança, evitando forte impacto na OAE. Nesse momento os
serviços de construção das ensecadeiras no Córrego deverão ser executados, bem como a
Travessia Provisória que servirá de acesso para sua execução.
Os equipamentos serão mobilizados em quantidade compatível com o prazo estabelecido para a obra,
iniciando a construção pelos apoios posicionados na calha do rio. Os serviços em cada apoio serão
desenvolvidos da seguinte forma sequenciada: execução das estacas, arrasamento, concreto magro e
execução do bloco de coroamento, pilares / encontros, lançamento da superestrutura e execução da
laje. Os serviços finais serão a instalação de guarda-corpo e acabamentos.
Esta deverá ser iniciada o mais breve possível, pois a ponte se encontra em ponto baixo, assim
comprometendo a segurança dos usuários da via, devendo ter o greide elevado em 50cm. Deverá
ser implantado sinalização indicativa de obras no local da ponte com pare e siga, o tráfego deverá
ser limitado a uma pista e com velocidade reduzida para maior segurança, evitando forte impacto
na OAE. Nesse momento os serviços de construção das ensecadeiras no Córrego deverão ser
executados, bem como a Travessia Provisória que servirá de acesso para sua execução.
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7.3 PONTE SOBRE O RIO CARANGOLA – LOCALIZADA NO KM 28,1 DA BR 356/RJ
Esta deverá ser iniciada o mais breve possível, pois a ponte se encontra com problemas no
encontro, assim comprometendo a segurança dos usuários da via. Deverá ser implantado
sinalização indicativa de obras no local da ponte com pare e siga, o tráfego deverá ser limitado a
uma pista e com velocidade reduzida para maior segurança, evitando forte impacto na OAE.
Nesse momento os serviços de construção das ensecadeiras no Córrego deverão ser executados,
bem como a Travessia Provisória que servirá de acesso para sua execução.
Compressor de Ar – 400PCM
Martelete – Rompedor 33kg
Caminhão Basculante – 10m3
• Escavação, carga e transporte de material de 1ª cat., sob o viaduto existente com bota-fora
no km 28,3 da BR-356/RJ;
• Reaterro com material proveniente da jazida no km 39, com camadas de 0,20 m compactadas
a 100%PN e o último 1,0 m compactada a 100%PN intermediário.
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Resumo das Quantidades de Demolição
Atividades / Ações
Procedimentos Adotados
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• Procedimentos vinculados à implantação priorizada de vias marginais definitivas, ruas laterais
ou acostamentos constantes do Projeto, quando possível, de forma a separar o tráfego
gerado pelas obras do tráfego dos usuários da rodovia;
Tendo em vista que o segmento da Rodovia BR-356/RJ, objeto das obras de melhoramento das
OAEs constitui importante via de deslocamento interestadual, ocorrendo concentração de tráfego,
as atividades deverão abranger, entre outros tópicos, o seguinte:
• Locais a serem alvo de ataque, com o respectivo cronograma de ataque, assim como
orientação à população quanto às maneiras de proceder para evitar à ocorrência de
acidentes;
Eventuais desvios de percurso (os quais são estabelecidos/tratados de forma a conduzir o fluxo
em ótimas condições de segurança).
Canteiro de Obras
Nesse sentido, as atividades deverão ter em vista, além da observância das normas e critérios de
engenharia (DNIT, NBR-ABNT), o respeito aos fatores ambientais que deverão ser considerados
tanto em seleção de área para a implantação dos canteiros de serviços, quanto na operação das
instalações e em sua desmobilização.
Dentre os fatores relacionados à seleção de sítios para a implantação de canteiros de obras, que
deverão requerer a obtenção de autorização ambiental dos órgãos competentes, assim como
certidão de conformidade de uso do solo pelas Prefeituras Municipais, destacam-se:
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• Proximidade de Áreas Ambientalmente restritivas;
• Ocupação de Áreas de Preservação Permanente – APPs;
• A Necessidade de Supressão de Formação Vegetais;
• A Potencialidade Arqueológica;
• A Localização das Instalações a Montante de Mananciais de Abastecimento Urbano;
• A Proximidade de Áreas Urbanas.
Com relação às instalações e à operação e desmobilização dos canteiros de obras, tanto no que
concerne aos aspectos ligados à regularização ambienta que deverão contar licenciamento juntos
aos órgãos competentes, responsáveis pelo controle dos padrões de qualidade ambiental no
âmbito dos Estados, quanto no que tange à ocorrências que exigirão medidas preventivas e
corretivas de forma a não gerar interferências, deverão ser contemplados:
• O abastecimento de água potável previsto em projeto que, quando não utilizados os serviços
urbanos existentes, deverá ter a portabilidade atestada por instituição idônea;
• O esgotamento sanitário doméstico, caso não seja interligado à rede pública existente desse
serviço, deverá contar com a implantação de fossas sépticas e respectivos sumidouros,
conforme Normas ABNT;
• A contenção de sólidos, óleos e graxas deverá ser efetivada por meio de caixas separadoras,
que evitem o seu carreamento pelas chuvas, ou o risco de vazamentos;
• A adoção de filtros na central de concreto, com sistema de limpeza periódica que permita o
cotrole da poluição do ar por finos;
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Sinalização de Obras
O trânsito nos segmentos em obras serão controlados por sinais de regulamentação, advertência
e identificação, envolvendo as ações:
• Instalar os sinais antes do início das obras, mantendo-os e conservando-os nos mesmos
locais, durante todo o período da obra, a juízo da fiscalização do DNIT;
• Posicionar os sinais de forma e não interferir nas distâncias de visibilidade e não limitar às
condições operacionais do segmento;
• Operar os segmentos em mão única por meio de sinaleiros, barreiras e sinais suplementares.
Definir as situações que irão requerer sinalização de obras, considerando: faixa central impedida;
faixa esquerda impedida; faixa direita impedida; pista escorregadia; distância ao local das obras;
obras no acostamento; obras nas OAEs; homens na pista; caminhões e máquinas na pista; trecho
impedido; desvio à direita; e desvio à esquerda.
Para melhorar a segurança operacional da rodovia na fase de obras, o Plano de Execução dos
Serviços, o “Programa de Obras” e o “Plano de Ataque as Obras”, deverão priorizar as situações
no sentido de atenuar/minimizar as interferências no tráfego das obras, contemplando, por
exemplo, a programação/construção, em etapa inicial, de ruas laterais, retornos, viadutos, pontes
de pequena extensão) etc..., desde que tais dispositivos venham a favorecer volumes substanciais
de tráfego e possibilitar a separação das duas natureza de tráfego.
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• Substituir imediatamente a sinalização intensa, em caso de extravio, danificação ou
insuficiência;
• Exigir o uso obrigatório, em caminhos de serviço, de lonas sobre os caminhões que saem das
áreas de empréstimo, a fim de evitar o despejo de excedentes sobre a pista, gerando
condições propícias a acidentes, notadamente em caso de chuvas;
Treinamento de Pessoal
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• O treinamento prévio dos operadores de equipamentos e veículos pesados, dos sinalizadores
para a orientação dos usuários, dos responsáveis pelos trabalhos que envolvem a utilização
de explosivos; dos encarregados e coordenadores das atividades dos trabalhadores braçais,
operadores de máquinas e motoristas alocados na obra, prevendo-se 2 a 3 dias para a sua
aplicação;
• O treinamento em serviço para trabalhadores que forem sendo admitidos, pelos encarregados
e supervisores.
Para tanto, deverão ser distribuídos, sob a Coordenação do Programa de Comunicação Social,
informes/encartes pertinentes aos eventos relacionados à execução das obras, de forma gratuita,
às comunidades lindeiras, Prefeituras dos Municípios atingidos, Polícia Rodoviária Federal,
usuários e meios/agentes da comunicação, envolvendo informações sobre:
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• NR-4: Trata dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do
Trabalho – SESMET.
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Observação: Deverão ser devidamente atendidas às alterações na legislação, novas exigências
do Ministério do Trabalho, Ministério da Saúde e legislações estaduais e municipais
sobre trabalho, saúde e meio-ambiente.
Assim, para atender a este elenco de Normas além de outros procedimentos as Empreiteiras
deverão adotar as providências no sentido de:
• Contratar médico de outra especialidade para coordenar o PMSCO, caso inexista médico do
trabalho na localidade;
• Responsabilizar-se pela guarda, por 20 anos, dos prontuários médicos, mantendo arquivo
médico;
• Informar os trabalhadores sobre os riscos ambientais que podem originar-se nos locais de
trabalho, sobre os meios disponíveis para prevenir ou limitar tais riscos e para proteger-se dos
mesmos;
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• Treinar os trabalhadores sobre a correta utilização do EPI, quando for o caso, orientando
sobre os seus limites de proteção;
• Contatar os serviços de limpeza municipais para a coleta do lixo produzido nos canteiros e
alojamentos;
Atividades Previstas
Neste item será descritas as atividades que serão desenvolvidas durante as fases de construção e
operação da rodovia.
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Convém destacar, que na fase de planejamento da obra, mais especificamente na etapa de
elaboração do projeto final de engenharia, recomendou-se à utilização de revestimento asfáltico
de baixa rugosidade nas travessias urbanas, como media mitigadora a emissão de ruídos nestes
locais.
Fase de Obras
Nas fase de obras as atividades estão voltadas basicamente para as ações de controle e
monitoramento da eficiência das pedreiras, usinas de asfalto, frentes de terraplenagem,
pavimentação e caminhos de serviço.
Fontes de Emissões
• Material Particulado
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Emissões Fugitivas: São quaisquer poluentes lançados ao ar ambiente, sem passar primeiro por
alguma chaminé ou duto projetado para dirigir ou controlar seu fluxo. As principais fontes de
emissões fugitivas são: pilhas de estocagem ,carregamento dos caminhões, tráfego nas vias e
pátios internos pavimentados ou não, fogo de bancada e fogacho.
• Gases
• Ruídos
Medidas de Controle
• Implantar bicos aspersores nos pontos de quedas das esteiras para a formação do pulmão e
pilha de estocagem;
• Implantar aspersores giratórios, deslocáveis, para aspersão d´água sob pressão nas pilhas de
estocagem;
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• Poderão ser feitas exigências complementares para os marteletes e perfuratrizes de carreta,
caso a concentração de partículas em suspensão no local, excedam os padrões
estabelecidos pelo CONAMA;
• Efetuar a exploração de jazida de maneira tal, que após sua paralisação, seja facilitada sua
recuperação ambiental;
Usinas de asfalto deste tipo emitem partículas e gases nas seguintes fontes:
Fontes de Emissões
• Material Particulado
A principal fonte é o secador rotativo. Outras fontes são: peneiramento, transferência e manuseio
de agregados, balança, pilhas de estocagem e tráfego de veículos em vias de acesso.
• Gases
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Aquecimento do cimento asfáltico: hidrocarbonetos.
Medida de Controle
• As áreas de implantação das usinas não podem estar sujeitas a instabilidades físicas
passíveis de ocorrência em cotas superiores (a exemplo: escorregamentos, deslizamentos,
depósitos de tálus, etc.);
• As áreas das usinas de asfalto, concreto e solos não podem ser susceptíveis a cheias e
inundações;
• As áreas da usina de asfalto, concreto e solos não podem situar-se próximas as nascentes de
cursos d´água e núcleos urbanos;
• Deve ser evitado que as usinas de asfalto, concreto e solos sejam instaladas em linha com a
direção predominante dos ventos e nucleamentos urbanos;
• Dotar os silos de estocagem de agregados frios de proteções laterais e cobertura, para evitar
a dispersão das emissões fugitivas durante a operação de carregamento;
• Adotar pressão negativa no secador rotativo, enquanto a usina estiver em operação, para que
sejam evitados emissões de partículas na entrada e saída do mesmo;
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• Fechar os silos de estocagem de massa asfáltica;
Os caminhos de serviços são abertos para uso provisório durante as obras, seja para permitir uma
operação mais eficiente das máquinas e equipamentos de construção, seja para garantir o acesso
à área de exploração de materiais e insumos (água, areia, pedra, etc.).
Medidas de Controle
• Todas as caçambas de caminhões de transporte de terra e brita, deverão ser protegidas com
lonas, evitando-se a emissão de poeira em suspensão;
• Para os cortes em rocha, observar, no que couber as medidas de controle indicados para as
operações em pedreiras;
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• Dar prioridade à escolha de veículos e equipamentos que apresentam baixos índices de
ruídos, realizando manutenção periódica para eliminar problemas mecânicos operacionais;
Fase de Operação
• Neta fase, os impactos ambientais relacionados com a emissão de material particulado, gases
e ruídos, tem como fonte básica o tráfego dos veículos na rodovia.
Fonte de Emissão
• O ruído total produzido pelos veículos tem origem em diversas fontes, como mostra o quadro
abaixo, obtido do Corpo Normativo Ambiental para Empreendimentos Rodoviários, do DNIT.
Medidas Mitigadoras
Mesmo considerando esta expectativa de redução das emissões veiculares, são propostas
algumas medidas que serão implementadas na fase de operação pela futura concessionária deste
trecho rodoviário.
Ruídos
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• Ações de engenharia de tráfego, objetivando a limitação da velocidade na transposição de
aglomerações urbanas. Deverão ser empregados dispositivos adequados, preferivelmente os
eletrônicos, que induzem os usuários da rodovia ao deslocamento em velocidade constante,
próxima do limite estabelecido, que é de 60km/h ou 80km/h, conforme as características de
cada travessia urbana. Não é recomendado o emprego de lombadas e faixas rugosas, ou
outros dispositivos que provoquem o anda e para dos veículos, e as acelerações e
desacelerações resultantes;
• Identificação dos receptores críticos (hospitais, escolas, etc.), existentes nas áreas lindeiras à
rodovia, quando do início da operação da rodovia duplicada, e realização de campanhas de
medições de ruídos nestes locais para a verificação da necessidade da implantação de
barreiras acústicas ou outras medidas mitigadoras. Em caso positivo, caberá à
Concessionária do trecho a elaboração do projeto e sua implantação.
Qualidade do Ar
As medidas que visam reduzir as emissões de gases e material particulado pelos veículos que
trafegarão na rodovia duplicada são:
• Ações de engenharia de tráfego, idênticas às que foram propostas para a redução de ruídos;
• Ações de fiscalização da frota que trafega na rodovia, para verificação das emanações de
descarga. Estas campanhas de fiscalização deverão ser realizadas pelos organismos
competentes (Polícia Rodoviária e Órgãos Ambientais), cabendo à concessionária realizar
gestões para sua realização e fornecer o apoio operacional necessário.
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8. ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO
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8. ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS
DNIT 117/2009-ES PONT ES E VIADUT OS RODOVIÁRIOS – CONCRET OS,ARGAMASSAS E CALDA DE CIMENTO PARA INJEÇÃO
DNIT 145/2012-ES PAVIMENTAÇÃO – PINT URA DE LIGAÇÃO COM LIGANTE ASFÁLT ICO
DNER 276/00-ES TINTA PARA SINALIZAÇÃO RODOVIÁRIA HORIZONTAL A BASE DE RESINA ACRÍLICA EMULSIONADA EM ÁGUA
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LISTA DE ESPECIFICAÇÕES PARTICULARES
EP -01/2013 EXECUÇÃO DE FURO EM CONCRETO
EP -02/2013 APLICAÇÃO DE ADESIVO ESTRUTURAL EM EPOXI
EP -03/2013 EQUIPE DE SINALIZAÇÃO
EP -04/2013 PAINEL DE MENSAGEM VARIÁVEL
EP -05/2013 GERADORES
EP -06/2013 DEMOLIÇÃO DE MURO DE PEDRA ARGAMASSADA
EP -07/2013 REMOÇÃO DE DEFENSA MALEÁVEL
EP -08/2013 ANDAIMES
EP -09/2013 ESTRUTURAS METÁLICAS
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8.2. EP - 01/13 EXECUÇÃO DE FURO EM CONCRETO
Generalidades - Esta especificação tem por objetivo fixar as condições exigíveis para Execução
de furo em concreto a fim de permitir a realização dos serviços durante a fase de construção. Para
efeitos desta Norma é adotada a definição seguinte:
Execução de Furo em Concreto e a execução de furos em concreto por meio de broca de Widia
de determinadas dimensões discriminadas em projeto.
Execução - Proceder a locação dos furos a serem executados; certificar-se que o equipamento
encontra-se no modo martelete; substituir a broca de acordo com o diâmetro do furo a ser
executado; executar o furo; realizar a limpeza dos furos com jateamento de ar.
Deve-se considerar a quantidade de furos a ser realizada com determinado tipo de broca
contados pela Supervisora.
Pagamento - O pagamento será feito após a aceitação dos serviços pela Fiscalização levando-se
em conta a quantidade medida e o custo unitário apresentado para cada item de serviço, o qual
deverá incluir todos os insumos necessários à execução do mesmo, tais como: utilização de
equipamentos, mão-de-obra, encargos, materiais, ferramentas, transporte em geral e eventuais
necessários à execução plena dos serviços.
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8.3. EP - 02/13 APLICAÇÃO DE ADESIVO ESTRUTURAL EM EPOXI
Generalidades - Esta especificação tem por objetivo fixar as condições exigíveis para Aplicação
de Adesivo Estrutural em Epoxi a fim de permitir a realização dos serviços durante a fase de
construção. Para efeitos desta Norma é adotada a definição seguinte:
Equipamento - A aplicação do produto deve ser efetuada, utilizando uma espátula, pincel, trincha
ou outros meios equivalentes, tomando cuidado para preencher bem todas as cavidades. Uma
camada entre 1 e 2 mm de espessura é o suficiente para promover aderência.
Execução - A superfície deve estar limpa, seca, livre de impurezas, pinturas, poeira, óleo, graxa,
desmoldantes, nata de cimento, ferrugem, etc. Recomenda-se iniciar a mistura após o preparo
das superfícies a serem tratadas, devendo inicialmente efetuar a homogeneização dos
componentes A e B em separado. Fazer, em seguida, a mistura de ambos, misturando os em sua
totalidade. A mistura deve ser feita manualmente por 5 minutos até obter uma cor uniforme
tomando cuidado para não elevar excessivamente a temperatura da mistura. O material misturado
deve apresentar-se homogêneo e sem grumos. A faixa de temperatura ideal para o emprego do
produto é de 10°C a 35°C.
Medição - Para a totalidade do serviço de Aplicação de Adesivo Estrutural em Epoxi será adotado
o critério de pesagem em Kg do material utilizado.
Pagamento - O pagamento será feito após a aceitação dos serviços pela Fiscalização levando-se
em conta a quantidade medida e o custo unitário apresentado para cada item de serviço, o qual
deverá incluir todos os insumos necessários à execução do mesmo, tais como: utilização de
equipamentos, mão de obra, encargos, materiais, ferramentas, transporte em geral e eventuais
necessários à execução plena dos serviços.
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
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8.4. EP - 03/13 EQUIPE DE SINALIZAÇÃO
Generalidades - Esta especificação tem por objetivo fixar as condições exigíveis para Equipe de
Sinalização a fim de permitir a realização dos serviços durante a fase de construção. Para efeitos
desta Norma é adotada a definição seguinte:
A Equipe de Sinalização tem como função proporcionar segurança para que a execução das
obras no local e para os usuários da via.
Medição - Para totalidade do serviço de Equipe de Sinalização será adotado o critério de unidade
mensal sendo aferido pela Supervisão a execução do serviço.
Pagamento - O pagamento será feito após a aceitação dos serviços pela Fiscalização levando-se
em conta a quantidade medida e o custo unitário apresentado para cada item de serviço, o qual
deverá incluir todos os insumos necessários à execução do mesmo, tais como: utilização de
equipamentos, mão de obra, encargos, materiais, ferramentas, transporte em geral e eventuais
necessários à execução plena dos serviços.
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
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8.5. EP - 04/13 PAINEL DE MENSAGEM VARIÁVEL
Generalidades - Esta especificação tem por objetivo fixar as condições exigíveis para o item
Painel de Mensagens Variável a fim de permitir a realização dos serviços durante a fase de
construção. Para efeitos desta Norma é adotada a definição seguinte.
O painel de mensagem variável tem como função alertar e instruir com mensagens o usuário da
via.
Medição - Para totalidade do serviço Painel de Mensagem Variável será adotado o critério de
medição por hora de serviço, sendo acompanhado pela Supervisora.
Pagamento - O pagamento será feito após a aceitação dos serviços pela Fiscalização levando-se
em conta a quantidade medida e o custo unitário apresentado para cada item de serviço, o qual
deverá incluir todos os insumos necessários à execução do mesmo, tais como: utilização de
equipamentos, mão-de-obra, encargos, materiais, ferramentas, transporte em geral e eventuais
necessários à execução plena dos serviços.
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
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8.6. EP - 05/13 GERADORES
Generalidades - Esta especificação tem por objetivo fixar as condições exigíveis para o item
Geradores a fim de permitir a realização dos serviços durante a fase de construção. Para efeitos
desta Norma é adotada a definição seguinte.
Gerar energia elétrica para utilização de equipamentos que utilizam da mesma energia para
funcionamento.
Medição - Para a totalidade do serviço de Geradores será adorado critério de medição por hora
de serviço, sendo acompanhado pela Supervisora.
Pagamento - O pagamento será feito após a aceitação dos serviços pela Fiscalização levando-se
em conta a quantidade medida e o custo unitário apresentado para cada item de serviço, o qual
deverá incluir todos os insumos necessários à execução do mesmo, tais como: utilização de
equipamentos, mão de obra, encargos, materiais, ferramentas, transporte em geral e eventuais
necessários à execução plena dos serviços.
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
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8.7. EP - 06/13 DEMOLIÇÃO DE MURO DE PEDRA ARGAMASSADA
Pagamento - O pagamento será feito após a aceitação dos serviços pela Fiscalização levando-se
em conta a quantidade medida e o custo unitário apresentado para cada item de serviço, o qual
deverá incluir todos os insumos necessários à execução do mesmo, tais como: utilização de
equipamentos, mão de obra, encargos, materiais, ferramentas, transporte em geral e eventuais
necessários à execução plena dos serviços.
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8.8. EP - 07/13 REMOÇÃO DE DEFENSA MALEÁVEL
Pagamento - O pagamento será feito após a aceitação dos serviços pela Fiscalização levando-se
em conta a quantidade medida e o custo unitário apresentado para cada item de serviço, o qual
deverá incluir todos os insumos necessários à execução do mesmo, tais como: utilização de
equipamentos, mão de obra, encargos, materiais, ferramentas, transporte em geral e eventuais
necessários à execução plena dos serviços.
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8.9. EP - 08/13 ANDAIMES
Os andaimes suspensos deverão ser dotados de placa de identificação, colocada em local visível,
onde conste a carga máxima de trabalho permitida.
É proibido o uso de cabos de fibras naturais ou artificiais para sustentação dos andaimes
suspensos. A sustentação de andaimes suspensos só pode ser feita por cabos de aço.
Sobre os andaimes suspensos somente é permitido depositar material para uso imediato.
Quando utilizado apenas um guincho de sustentação por armação é obrigatório o uso de um cabo
de segurança adicional de aço, ligado a dispositivo de bloqueio mecânico automático,
observando-se a sobrecarga indicada pelo fabricante do equipamento.
A sustentação dos andaimes suspensos deve ser feita por meio de vigas, afastadores ou outras
estruturas metálicas de resistência equivalente a, no mínimo, três vezes o maior esforço
solicitante. A sustentação dos andaimes suspensos somente poderá ser apoiada ou fixada em
elemento estrutural .
Os andaimes suspensos devem ser convenientemente fixados à edificação na posição de
trabalho.
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Os dispositivos de suspensão devem ser diariamente verificados pelos usuários e pelo
responsável pela obra, antes de iniciados os trabalhos.
Os usuários e o responsável pela verificação deverão receber treinamento e manual de
procedimentos para a rotina de verificação diária.
2. Cadeira Suspensa
Nas atividades em que não seja possível a instalação de andaimes, é permitida a utilização de
cadeira suspensa (balancim individual).
A sustentação da cadeira deve ser feita por meio de cabo de aço ou cabo de fibra sintética (corda
de poliamida).
O sistema de fixação da cadeira suspensa deve ser independente do cabo-guia do trava-quedas.
Esta cadeira deve apresentar na sua estrutura, em caracteres indeléveis e bem visíveis, a razão
social e o número do CNPJ do fabricante. O trabalhador deve utilizar cinto de segurança tipo pára-
quedista, ligado ao trava-quedas em cabo-guia independente.
3. Andaime tubular
São aqueles cuja montagem é efetuada com travessas metálicas de encaixe ou com tubos e
braçadeiras, utilizando pranchas de madeira apoiadas sobre a estrutura do andaime, no nível
onde será executado o trabalho.
3.2 - UTILIZAÇÃO DE PRANCHAS:
As pranchas de madeira devem possuir encaixe para prevenir o deslizamento das mesmas
sobre a estrutura do andaime, devendo ainda ser amarradas, como medida de prevenção de
acidentes.
A espessura mínima das pranchas de madeira será de 30mm (trinta milímetros).
Devem ser colocadas no nível de trabalho quantas pranchas forem necessárias para
preencher toda área livre, não permitindo que represente riscos de acidentes para as pessoas que
trabalham no local.
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Obs: As pranchas deverão ser confeccionadas em madeira de boa qualidade, sem
rachaduras, não devendo ser pintadas.
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A montagem de andaimes e o acesso aos mesmos devem ser permitidos apenas a
funcionários que tenham conhecimento e estejam habituados a este tipo de trabalho.
A amarração dos andaimes em estruturas próximas ao local de montagem dos mesmos é
obrigatória em todos os casos.
Medição - Para a totalidade dos serviços a medição será efetuada considerando o tempo em
meses por unidades de plataformas de andaime suspenso de 1,5x3,0m. A quantidade de
plataformas será determinada em função da área a ser atingida para execução da totalidade dos
serviços, sendo acompanhado pela Supervisora.
Pagamento - O pagamento será feito após a aceitação dos serviços pela Fiscalização levando-se
em conta a quantidade medida e o custo unitário apresentado para cada item de serviço, o qual
deverá incluir todos os insumos necessários à execução do mesmo, tais como: utilização de
equipamentos, mão de obra, encargos, materiais, ferramentas, transporte em geral e eventuais
necessários à execução plena dos serviços.
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8.10. EP - 09/13 ESTRUTURAS METÁLICAS
1. Objetivo
2. Definições
A ponte existente em concreto armado, é composta por duas longarinas, de altura variável e
base de 70cm, o tabuleiro é formado por laje central com dois balanços laterais.
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Para alargamento do tabuleiro e sustentação do trecho de laje a ser acrescentado, serão
empregadas mãos-francesas (2x29un.) compostas por perfis metálicos com pré-lajes auto
portantes de concreto, apoiadas no flange inferior das mesmas, e capeamento de 13cm.
Os perfis metálicos ‘1’ e ‘2’ (vide figura abaixo) que compõem a mão francesa serão do tipo
W150x29,8kgf/m aço ASTM-588-50 com acabamento em pintura comercial. O perfil metálico ‘1’
terá comprimento de 3138 mm e o ‘2’ comprimento de 2001 a 2400 mm.
Após a demolição dos trechos da laje existente para inserção das mãos-francesas a
armadura da laje deve ser preservada e soldada ao perfil ‘1’, conforme detalhamento apresentado
no projeto 1110PB-DE-ET.0203.
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QUANTIDADES PARA 1 MÃO-FRANCESA (58x)
DISCRIMINAÇÃO UNID. QUANTIDADE OBS.
Perfil W 150x29,8 Kgf/m (Aço ASTM A588-50) kg 165,10 = (3,138m + 2,400m) x 29,8 kg/m
Chapa metálica 340 x 540 x 12,5 mm (Aço ASTM A588-50) kg 18,65 = 0,1836 x 101,6
Chapa metálica 740 x 340 x 12,5 mm (Aço ASTM A588-50) kg 25,56 = 0,2516 x 101,6
Pintura comercial m² 3,89
Chumbadores TB34215 -Tipo Tecbolt unid 14,00
Solda de filete (5mm) m 2,40 = 0,9+0,9+0,6
Solda de penetração ( 9,3mm) m 0,30 = 0,15 + 0,15
A chapa superior ‘3’ para fixação da mão francesa terá 6 furos de ᴓ20mm, espessura de
12,5mm e dimensão de 340x540mm. A chapa inferior ‘4’ terá 8 furos de ᴓ20mm, espessura de
12,5mm e dimensão de 340x540mm. Nas chapas será empregado aço ASTM-588-50 com
acabamento em pintura comercial. A ligação dos perfis as chapas de base (superior e inferior)
será através do emprego de solda em ângulo com 5mm de lado, aplicada no entorno de toda a
seção do perfil (l=622mm x2). A ligação dos perfis entre si (banzo superior com a diagonal da
mão-francesa) será através do emprego de solda em ângulo com 5mm de lado (l=610mm) e solda
de penetração (l=308mm), conforme detalhe ‘1’ do documento 1110PB-DE-ET.0203.
Em cada mão-francesa, serão empregados 14 chumbadores (6 na chapa superior e 8 na
chapa inferior) para fixação da mão francesa a longarina de concreto armado existente. Os
chumbadores serão do tipo Expansivos TB34215 tipo Tecbolt, fabricação Tecnart ou similar, com
diâmetro de ᴓ20mm e comprimento de 217mm.
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REFORÇO DAS LONGARINAS
Com o alargamento do tabuleiro da ponte, haverá a necessidade de reforçar as vigas
longitudinais da ponte em determinados trechos, por conta do acréscimo de cargas. Esse reforço
será concebido através de uma chapa 6.3mm calandrada, soldados em conectores que por sua
vez serão soldados na armadura positiva no fundo das vigas, conforme detalhe abaixo.
Chapa metálica (120 x 6,3) mm (Aço ASTM A588-50) kg 597,60 = 1,2 x (2 x 3 + 4) x 49,8
Fornecimento, dobragem e colocação de armadura CA-25 kg 32,48 = 29 x 2 x 0,35 x 1,6
Fornecimento e lançamento de Grout m³ 0,612 = (0,125 x 0,938 - 0,7 x 0,08) x 10
Escarificação e limpeza de superfície de concreto m² 7,0 = 0,7 x 10
Solda de filete ( 5,0mm) - Armadura e Bandeja m 18,56 = 0,02x6x29x2 + 0,1x2x29x2
Pintura Comercial m² 12,0 = (0,95+0,125x2) x 10
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4. Especificações Técnicas
4.2.1. DO FABRICANTE
O FABRICANTE deverá executar os desenhos de fabricação, fabricar e fornecer todas as
estruturas constantes dos desenhos de projeto, fornecido pela CONTRATANTE.
Estão incluídos no fornecimento todos os elementos que, embora não indicados nos desenhos de
projeto, são necessários para a montagem das estruturas, tais como: parafusos, porcas, arruelas,
chapas de ligação, etc.
4.2.2. DA MONTADORA
A MONTADORA deverá montar todas as estruturas constantes dos desenhos de montagem a
serem preparados pelo FABRICANTE.
Deverá também fornecer todas as ferramentas, máquinas e materiais necessários para a
adequada execução dos serviços de montagem das respectivas estruturas.
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- Specification for Structural Joints using ASTM A325, A490 Bolts e A307, AISC, última edição.
- Code of Standard Practice, AISC, última edição.
- Standard Specifications for Highway Bridges, AASHTO, última edição, para estruturas de pontes
e viadutos.
- D1.1 – AWS (American Welding Society), última edição, para estruturas convencionais de
edificações.
- D1.5 – AWS (American Welding Society), última edição, para estruturas de pontes e viadutos.
4.5. MATERIAIS
Todos os materiais deverão ser novos, de primeira qualidade e possuir certificados de qualidade e
procedência. Na falta desses certificados a CONTRATANTE poderá exigir realização de ensaios
para a determinação das características mecânicas do material. Os ensaios serão feitos por firmas
ou instituições especializadas, de acordo com as normas ASTM e ABNT, sem qualquer ônus para
a CONTRATANTE.
Para fins de contrato, deverão ser considerados os seguintes materiais:
4.6. FABRICAÇÃO
4.6.1. DISPOSIÇÕES GERAIS
A fabricação deverá ser executada de modo a se obter um produto da melhor qualidade, de
acordo com a melhor e a mais moderna técnica.
Todos os cortes de chapas ou perfis deverão ser feitos preferencialmente em tesouras ou serras.
Admite-se o corte feito a maçarico, desde que acabado de forma a apresentar-se com bom
aspecto e livre de imperfeições.
Todos os furos para parafusos deverão ser executados com diâmetro 1,6 mm maior que o
diâmetro nominal do parafuso, exceto onde indicado em contrário nos desenhos de projeto.
Se a espessura do material a ser furado for inferior ao diâmetro nominal do parafuso mais 3,0 mm,
os furos poderão ser puncionados. Em caso contrário, deverão ser broqueados. Em nenhum caso
será permitido o uso de maçarico para alargamento ou abertura de furos.
Não serão permitidas rebarbas nos furos devido ao processo de puncionamento. Quando isso
ocorrer, as rebarbas deverão ser eliminadas por esmerilhamento.
4.6.2. SOLDAS
Os serviços de solda deverão ser executados por soldadores qualificados. A qualificação dos
soldadores e dos processos da execução das juntas soldadas deverá ser feita de acordo com o
Método para a Qualificação dos Processos de Sondagem, de Soldadores e Operadores – MB-262
da ABNT.
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Todas as soldas deverão ser feitas a arco elétrico, de acordo com a AWS D1.1, para estruturas de
edificações ou AWD D1.5 para estruturas de pontes e viadutos, devendo-se proceder de modo a
não causar empenos nem tensões adicionais. As superfícies a serem soldadas devem ser isentas
de escamas soltas, escória, ferrugem, graxa e outros materiais estranhos. Não poderão ser
realizadas soldas nas estruturas expostas à chuva ou ao vento.
Na execução das soldas em várias camadas a superfície de cada uma delas deverá ser
perfeitamente limpa e isenta de porosidade, inclusões, fissura ou quaisquer outros defeitos. Se
algum defeito for averiguado, ela deverá ser removida e refeita.
Os trechos soldados não devem sofrer resfriamento brusco. Durante a soldagem e o resfriamento,
as partes soldadas não devem ser submetidas a vibrações e abalos.
O método e a seqüência dos serviços de solda deverão ser tais que provoquem mínimos esforços
de contração, e as peças apresentem a forma prevista nos desenhos, sem a necessidade de
desempenamento posterior.
Poderão ser escolhidas ao acaso, pela FISCALIZAÇÃO, soldas para serem ensaiadas sob o
ponto de vista de eficiência. Se qualquer uma delas não satisfizer aos padrões de qualidade e não
seguir os Métodos e Especificações da AWS, deverão ser removidas e substituídas por novas
soldas a contento da FISCALIZAÇÃO.
No caso de ligações de soldas importantes, poderá ser exigido o controle das soldas por métodos
não destrutivos (radiografia ou ultra-som ).
Nenhuma solda resistente deverá ser inferior a 5mm, a menos que a espessura do material exija o
uso da solda de 4mm, ou quando indicado nos desenhos do projeto.
4.6.4. TOLERÂNCIAS
• Comprimento total de peças com extremidades acabadas para contato:= ± 1,0 mm
• Comprimento total de peças sem acabamento para contato:
até 9,0 m: ± 1,5 mm
acima de 9,0 m: ± 3,0 mm
• Distância entre furos de uma mesma ligação: ± 1,0 mm
• Distância entre grupo de furos: ± 2,0 mm
• Distância entre furos e bordas de peças: ± 2,5 mm
• Afastamento do eixo de furação ao vértice de cantoneiras: ±1,0 mm
• Diâmetro de furos: ± 0,5 mm
• Empeno das peças: conforme tabelas 17, 18, 19, 22 e 25 da ASMT-A6.
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• Empeno em peças longas: além de atender aos itens anteriores deverão ter suas flechas
entre pontos lateralmente suportados, limitados a 1/1000 do vão.
4.7. FABRICAÇÃO
4.7.1. DISPOSIÇÕES GERAIS
A MONTADORA deverá proceder à montagem das estruturas em estrita concordância com os
desenhos de montagem. Dúvidas e/ou impasses que surjam durante os serviços da montagem
deverão ser esclarecidos com a FISCALIZAÇÃO.
Os serviços de montagem só deverão ser iniciados com autorização da FISCALIZAÇÃO, após a
verificação da locação de todos os eixos da estrutura, elevações de todas as superfícies
acabadas, locação e alinhamento dos chumbadores e insertos. Essas verificações são
consideradas parte do escopo da MONTADORA, e deverão ser executadas com todo o rigor,
utilizando-se de instrumentos de medição apropriados. A FISCALIZAÇÃO deverá ser notificada da
existência de qualquer erro encontrado nesta verificação.
Erros de fabricação que impeçam montagem adequada também devem ser comunicados
imediatamente a FISCALIZAÇÃO.
4.7.2. EQUIPAMENTO
A MONTADORA será responsável pelo emprego, segurança, manutenção e capacidade do
equipamento de montagem.
Os andaimes deverão ser protegidos contra acidentes. Atenção especial deverá ser dada à
proteção dos transeuntes e veículos. A MONTADORA será responsável por qualquer dano que
venha a ocorrer. A FISCALIZAÇÃO, a qualquer momento, poderá exigir segurança adicional.
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Peças deformadas ou empenadas.
A MONTADORA deverá tomar precauções para minimizar os danos à pintura durante a
montagem.
Alargamentos de furos para facilitar a montagem só serão possíveis s e autorizados pela
FISCALIZAÇÃO, que deverá por sua vez consultar a PROJETISTA antes da liberação. Não será
permitido o uso de maçarico para abertura de furos.
4.8. FABRICAÇÃO
O FABRICANTE deverá permitir e facilitar o livre acesso da FISCALIZAÇÃO às instalações da
oficina em que estiverem sendo fabricadas as estruturas de aço, durante todo o período de tempo
em que durar a fabricação.
A FISCALIZAÇÃO realizará a inspeção de modo a verificar se o FABRICANTE e a MONTADORA
atenderam aos itens desta especificação.
4.8.3. TRANSPORTE
Todos os componentes das estruturas deverão ser bem acomodados no meio de transporte
utilizado, a fim de se evitar avarias na estrutura.
As peças eventualmente danificadas durante o transporte para a obra deverão ser substituídas
sem ônus para a CONTRATANTE.
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A fiscalização exigirá que a tinta especificada no projeto seja aplicada com os equipamentos
necessários conforme as especificações do fornecedor da tinta, sendo indicado o sistema de
pistola “airless spray”.
Para retoques de danos mecânicos ocorridos durante o transporte e montagem, deverá ser
providenciado reparo nos pontos atingidos através de lixamento e pintura, reconstituindo todo o
sistema especificado.
- O preparo e aplicação das tintas deverão respeitar rigorosamente as especificações técnicas do
fabricante das mesmas.
- Não pintar quando a umidade relativa do ar exceder 85%.
- A fiscalização poderá solicitar por amostragem os ensaios para verificar a espessura de película
e aderência do filme sobre o substrato de acordo com sua conveniência.
5. Medição
Para o fornecimento e execução das estruturas metálicas, a medição será efetuada por estrutura
a ser fabricado e montado ou fixada em campo (unidade de mão-francesa ou trecho de reforço
das longarinas), sendo acompanhado pela Supervisora
6. Pagamento
O pagamento será feito após a aceitação dos serviços pela Fiscalização levando-se em conta a
quantidade medida e o custo unitário apresentado para cada item de serviço, o qual deverá incluir
todos os insumos necessários à execução do mesmo, tais como: utilização de equipamentos, mão
de obra, encargos, materiais, ferramentas, transporte em geral e eventuais necessários à
execução plena dos serviços.
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8.11. EC - 01/13 BARREIRA NEW JERSEY
1. Objetivo
Esta norma tem por objetivo complementar a norma DNIT 110/2009-ES, em sua peculiaridade
para o Projeto da Ponte Nova Grécia no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km 16,1 e
Ponte sobre o Rio Carangola no KM 27,1 da Rodovia BR-356/RJ.
5.9. Armadura
Para tal projeto a Armadura encontra-se engastada na laje, conforme dita a norma no item 5.9 e
por isso fora toda detalhada (Barreira e engastamento) e medida junto com a Superestrutura (laje)
da obra de arte especial.
6. Medição
O serviço de execução de barreira foi medido por metro, conforme o item 8 da norma, porem os
consumos para o preço dos serviços foram de concreto e forma. Todo o aço (Barreira e
engastamento) será medido junto com o aço da Superestrutura.
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8.12. EC - 02/13 SUB – BASE DE BRITA CORRIDA
1. Objetivo
Esta norma tem por objetivo complementar a norma DNIT 139/2010-ES, em sua peculiaridade
para Sub-base de Brita Corrida.
3 Definições
Brita corrida é a camada de base ou sub –base composta por produtos resultantes de britagem
primária de rocha sã, enquadrados em uma condição granulométrica contínua, que assegure
estabilidade à camada , depois de adequadas operações de espalhamento e compactação.
5 Condições Específicas
5.1.2.1 – Densidade
A densidade da brita corrida compactada é de 2,20 t/m³.
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8.13. EC - 03/13 BASE DE BRITA GRADUADA
1. Objetivo
Esta norma tem por objetivo complementar a norma DNIT 141/2010-ES, em sua peculiaridade
para Base de Brita Graduada.
3 Definições
3.1 – Base
Camada de pavimentação destinada a resistir aos esforços verticais oriundos dos veículos,
distribuindo-os adequadamente à camada subjacente, executada sobre a sub-base, subleito ou
reforço do subleito devidamente regularizado e compactado.
Mistura em usina, de produtos de britagem de rocha sã que, nas proporções adequadas, resulta
no enquadramento em uma faixa granulométrica contínua que, corretamente compactada, resulta
em um produto final com propriedades adequadas de estabilidade e durabilidade.
5 Condições Específicas
5.1. Material
5.1.1 Agregado
a) Os agregados utilizados, obtidos a partir da britagem da rocha sã, devem constituir-se pro
fragmentos duros, limpos e duráveis, livres do excesso de partículas lamelares ou
alongadas , macias ou de fácil desintegração, assim como quaisquer outras substâncias
ou contaminações prejudiciais;
b) O desgaste no ensaio Los Angeles, conforme DNER – ME 035/98 deve ser menor ou igual
a 50%;
c) O equivalente de areia do agregado miúdo, conforme DNER- ME – 54/97, deve ser maior
ou igual a 55%;
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d) O Índice de Forma, segundo DNER-ME 086/94, deve ser superior a 0,5 e porcentagem de
partículas lamelares menor ou igual a 10%;
e) A perda do ensaio de durabilidade, conforme DNER –ME 089/94, em cinco ciclos, deve ser
inferior a 20% com sulfato de sódio, e inferior a 30% com sulfato de magnésio.
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5.2 . Equipamentos
São indicados os seguintes tipos de equipamentos para a execução das camadas de sub-
base e base de brita graduada simples:
• Vibroacabadora;
• Motoniveladora pesada, com escarificador;
• Carro tanque distribuidor de água;
• Vassoura mecânica;
• Rolos compactadores tipo liso-vibratório e pneumático de pressão regulável;
• Caminhões basculantes;
• Pá – carregadeira;
• Compactadores portáteis e mecânicos;e
• Central de mistura.
5.3 Execução
5.3.2 Produção – A rocha sã, de pedreira previamente aprovada nos ensaios indicados,
deve ser britada e classificada em frações a serem definidas em função da faixa
granulométrica prevista para a mistura, devendo ser obedecidos os seguintes requisitos e
procedimentos operacionais:
a) Nas usinas utilizadas para produção da mistura, os silos, em número mínimo de três,
devem ter capacidade total de, no mínimo, três vezes a capacidade do misturados. Os
silos devem ter dispositivos que os abriguem da chuva;
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5.3.3 Transporte – No transporte da mistura devem ser observados os seguintes
procedimentos:
c) Não deve ser permitido o transporte da mistura para a pista quando a camada
subjacente estiver molhada, incapaz de suportar sem se deformar a movimentação do
equipamento.
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b) Na fase inicial da obra devem ser executados segmentos experimentais, com formas
diferentes de execução, na sequência operacional de utilização dos equipamentos, de
modo a definir os procedimentos a serem obedecidos nos serviços de compactação.
Deve-se estabelecer o número de passadas necessárias dos equipamentos de
compactação para se atingir o grau de compactação especificado. Deve ser realizada
nova determinação, sempre que houver variação no material ou alteração do
equipamento empregado.
5.3.7 Abertura ao tráfego – A sub-base ou base de brita graduada simples não deve
ser submetida à ação do tráfego devendo ser imprimada imediatamente após a sua
liberação pelos controles de execução, de forma que a camada já liberada não fique
exposta à ação de intempéries que possam prejudicar sua qualidade.
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9. TERMO DE REFERÊNCIA
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9. TERMO DE REFERÊNCIA
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Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 174
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 175
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 176
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 177
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 178
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 179
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 180
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 181
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 182
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
10. TERMO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 183
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
10.1
10.
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de
EQUIPE TÉCNICA
OBSERVAÇÃO:
ÁREA TÉCNICA PROPOSTA - (I)/(II) Função/Nível:
Consultor/C Coordenador/P0 Chefe de Equipe/P1 Engenheiro Residente/P2
Mebro de Equipe Sênior/P3 Membro de Equipe Júnior, Engenheiro Auxiliar/P4
CÓDIGOS:
1 - Acionista 1 - Tempo Integral com dedicação exclusiva
Vinculação (III) Regime (IV)
2 - Sócio 2 - Tempo Integral
3 - Empregado CLT 3 - Tempo Parcial
4 - Autônomo 4 - Outros (especificar)
5 - Compromisso Futuro
6 - Diretor
Contrato ST-7-01067/12-00
Pag. 184
10.2. ART
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 185
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
. ROGÉRIO BARROS DE SOUZA
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 186
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
. ROSANGELA MONTEIRO PINTO
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 187
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
. LUIZ ANTONIO BRIGANTI
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 188
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
10.3. DECLARAÇÃO
DECLARAÇÃO
_____________________________________________________________
PACS – Planejamento, Assessoria, Consultoria e Sistemas Ltda.
ROGÉRIO BARROS DE SOUZA
Sócio Diretor e Representante Legal
CREA/RJ nº 851.056.688/D
CPF nº 828.244.107-44
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 189
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
DECLARAÇÃO
_____________________________________________________________
PACS – Planejamento, Assessoria, Consultoria e Sistemas Ltda.
Rosangela Monteiro Pinto
Diretora Técnica
CREA/RJ 47637/D
_____________________________________________________________
PACS – Planejamento, Assessoria, Consultoria e Sistemas Ltda.
Rogério Barros de Souza
Sócio Diretor e Representante Legal
CREA/RJ nº 851.056.688/D
CPF nº 828.244.107-44
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 190
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
11. TERMO DE ENCERRAMENTO
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 191
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
11. TERMO DE ENCERRAMENTO
Este volume, referente à Elaboração do Projeto Executivo das Obras de Recuperação, reforço e
alargamento da ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no
km 16,1 e ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na rodovia BR 356/RJ; Trecho: Divisa MG/RJ -
São João da Barra; Subtrecho: Div. MG/RJ – Início de Pista Dupla; Segmentos: km 1,60, km 16,1,
km 28,1 e km 28,3 (demolição); Código SNV 356BRJ0250, 356BRJ0270 e 356BRJ0290;
Jurisdição: Unidade Local de Campos dos Goytacazes – contém 192 (cento noventa e duas),
devidamente ordenadas e numeradas de 01 (um) a 192 (cento noventa e duas).
_____________________________________________________________
PACS – Planejamento, Assessoria, Consultoria e Sistemas Ltda.
ROSANGELA MONTEIRO PINTO
Diretora Técnica
CREA/RJ 47.637/D
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 192
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”