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REPÚBLIC A FEDER ATIVA DO BR ASIL

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES


DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES
SUPERI NTENDÊNCI A REGI ONAL DO DNIT NO ESTADO NO RI O DE JANEI RO

PROJETOS EXECUTIVOS DAS OBRAS DE ADEQUAÇÃO,


REFORÇO E ALARGAMENTO DAS PONTES NOVA GRÉCIA NO
KM 1,6, PONTE SOBRE O CÓRREGO SANTA PAZ NO KM 16,1
E PONTE SOBRE O RIO CARANGOLA NO KM 28,1 DA
RODOVIA BR-356/RJ

Rodovia: BR-356/RJ
Trecho: Divisa MG/RJ – São João da Barra
Subtrecho: Div. MG/RJ – Início de Pista Dupla
Segmento: Km 1,6, km 16,1, km 28,1 e km 28,3
Código SNV: 356BRJ0250, 356BRJ0270 e 356BRJ0290

VOLUME 1
RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO E
DOCUMENTOS PARA LICITAÇÃO

Junho / 2014
REPÚBLIC A FEDER ATIVA DO BR ASIL
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES
SUPERI NTENDÊNCI A REGI ONAL DO DNIT NO ESTADO NO RI O DE JANEI RO

PROJETOS EXECUTIVOS DAS OBRAS DE ADEQUAÇÃO,


REFORÇO E ALARGAMENTO DAS PONTES NOVA GRÉCIA NO
KM 1,6, PONTE SOBRE O CÓRREGO SANTA PAZ NO KM 16,1
E PONTE SOBRE O RIO CARANGOLA NO KM 28,1 DA
RODOVIA BR-356/RJ

Rodovia: BR-356/RJ
Trecho: Divisa MG/RJ – São João da Barra
Subtrecho: Div. MG/RJ – Início de Pista Dupla
Segmento: Km 1,6, km 16,1, km 28,1 e km 28,3
Código SNV: 356BRJ0250, 356BRJ0270 e 356BRJ0290

VOLUME 1
RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO E
DOCUMENTOS PARA LICITAÇÃO

Fase do Projeto: Projeto Executivo


Tipo: Alargamento de Pontes
Contrato nº: ST-7-01067/12-00
Consultora: PACS – Planejamento, Assessoria, Consultoria de Sistemas Ltda.

Junho / 2014
1. ÍNDICE

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 1
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
PROJETO EXECUTIVO DAS OBRAS DE RECUPERAÇÃO, REFORÇO E
ALARGAMENTO DA PONTE NOVA GRÉCIA, PONTE SOBRE O CÓRREGO
SANTA PAZ E PONTE SOBRE O RIO CARANGOLA NA RODOVIA BR-356/RJ
1. ÍNDICE .................................................................................................... 1
2. APRESENTAÇÃO .................................................................................... 4
2.1. MAPA DE SITUAÇÃO .................................................................................................. 7
3. ESTUDOS ............................................................................................... 8
3.1. ESTUDOS TOPOGRÁFICOS ....................................................................................... 9
3.2. ESTUDOS GEOLÓGICOS E GEOTÉCNICOS ........................................................... 10
3.3. ESTUDOS HIDROLÓGICOS ...................................................................................... 15
3.4. CÁLCULO HIDRÁULICO DAS TRÊS PONTES ......................................................... 19
4. PROJETOS ........................................................................................... 20
4.1. PROJETO DE GEOMETRIA E TERRAPLENAGEM .................................................. 21
4.1.3. PONTE SOBRE RIO CARANGOLA .................................................................................... 21
4.2. PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO ............................................................................... 22
4.2.1 PONTE NOVA GRÉCIA ................................................................................................... 22
4.2.2. PONTE SOBRE O CÓRREGO SANTA PAZ ......................................................................... 23
4.2.3 PONTE SOBRE O RIO CARANGOLA ................................................................................. 25
4.2.4 DEMONSTRATIVO DO CONSUMO DE MATERIAIS .............................................................. 27
4.2.5 QUADRO DEMONSTRATIVO DE QUANTIDADES DOS SERVIÇOS DE PAVIMENTAÇÃO ............ 28
4.3 PROJETO DE SINALIZAÇÃO E DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO ............................ 35
4.4. PROJETO DE OBRAS COMPLEMENTARES ........................................................... 40
4.5. MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS ......................................................... 42
4.5.2. PONTE SOBRE O CÓRREGO SANTA PAZ ........................................................................ 44
4.5.3. PONTE SOBRE O RIO CARANGOLA ................................................................................ 47
4.6. PROJETO DE DRENAGEM ....................................................................................... 49
4.7. PROJETO AMBIENTAL ............................................................................................. 50
4.7.2. CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL BIÓTICA......................................................................... 52
4.7.3. CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL ANTRÓPICA ................................................................... 53
4.8. ORÇAMENTO DA OBRA ........................................................................................... 78
5. QUADRO DE QUANTIDADES E MEMÓRIA ............................................ 80
5.1. DIAGRAMA DE LOCALIZAÇÃO DAS FONTES DE MATÉRIAS E
INSTALAÇÃO INDUSTRIAL ...................................................................................... 81
5.2. QUADRO DE QUANTIDADE DE SERVIÇOS............................................................. 83
5.3. QUADRO RESUMO DE DISTÂNCIA DE TRANSPORTE ........................................ 100
5.5. QUADRO DEMONSTRATIVO DE QUANTIDADES DE SERVIÇOS ........................ 103
6. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS ................................ 116
7. PLANO DE EXECUÇÃO DA OBRA ....................................................... 118
7.1 PONTE SOBRE O CÓRREGO NOVA GRÉCIA – LOCALIZADA NO KM 1,6 DA
BR 356/RJ ................................................................................................................ 119
7.2 PONTE SOBRE O CÓRREGO SANTA PAZ – LOCALIZADA NO KM 16,1 DA
BR 356/RJ ................................................................................................................ 119
7.3 PONTE SOBRE O RIO CARANGOLA – LOCALIZADA NO KM 28,1 DA BR
356/RJ ...................................................................................................................... 120
7.4. PLANO DE DEMOLIÇÃO DE VIADUTO .................................................................. 120
7.5. PLANO DE EXECUÇÃO REFERENTE AO MEIO AMBIENTE ................................ 121

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 2
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
8. ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO ........................................................ 137
8.1. RELAÇÕES DE NORMAS USADAS NO PROJETO................................................ 138
8.2. EP - 01/13 EXECUÇÃO DE FURO EM CONCRETO ................................................ 140
8.3. EP - 02/13 APLICAÇÃO DE ADESIVO ESTRUTURAL EM EPOXI ......................... 141
8.4. EP - 03/13 EQUIPE DE SINALIZAÇÃO .................................................................... 142
8.5. EP - 04/13 PAINEL DE MENSAGEM VARIÁVEL ..................................................... 143
8.6. EP - 05/13 GERADORES ......................................................................................... 144
8.7. EP - 06/13 DEMOLIÇÃO DE MURO DE PEDRA ARGAMASSADA ........................ 145
8.8. EP - 07/13 REMOÇÃO DE DEFENSA MALEÁVEL.................................................. 146
8.9. EP - 08/13 ANDAIMES ............................................................................................. 147
8.10. EP - 09/13 ESTRUTURAS METÁLICAS .................................................................. 151
4.1. DESENHOS DE PROJETO ....................................................................................... 155
4.2. ESCOPO DE FORNECIMENTO ............................................................................... 155
4.2.1. DO FABRICANTE ......................................................................................................... 155
4.2.2. DA MONTADORA .......................................................................................................... 155
4.3. DOCUMENTOS A SEREM ELABORADOS PELO FABRICANTE ............................. 155
4.3.1. DESENHOS DE FABRICAÇÃO ........................................................................................ 155
4.4. NORMAS APLICÁVEIS ............................................................................................. 155
4.5. MATERIAIS............................................................................................................... 156
4.5.1. AÇO ESTRUTURAL ................................................................................................. 156
4.6. FABRICAÇÃO ........................................................................................................... 156
4.6.1. DISPOSIÇÕES GERAIS ........................................................................................... 156
4.6.2. SOLDAS ................................................................................................................... 156
4.6.3. MÃOS FRANCESAS ................................................................................................ 157
4.6.4. TOLERÂNCIAS ......................................................................................................... 157
4.7. FABRICAÇÃO ........................................................................................................... 158
4.8. FABRICAÇÃO ........................................................................................................... 159
8.11. EC - 01/13 BARREIRA NEW JERSEY ..................................................................... 161
8.12. EC - 02/13 SUB – BASE DE BRITA CORRIDA........................................................ 162
8.13. EC - 03/13 BASE DE BRITA GRADUADA ............................................................... 163
9. TERMO DE REFERÊNCIA .................................................................... 168
10. TERMO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA........................................ 183
10.1 EQUIPE TÉCNICA10.2. ART .................................................................................. 184
10.2. ART ......................................................................................................................... 185
10.3. DECLARAÇÃO ........................................................................................................ 189
11. TERMO DE ENCERRAMENTO ............................................................. 191

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 3
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
2. APRESENTAÇÃO

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 4
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
2. APRESENTAÇÃO

A PACS - Planejamento, Assessoria, Consultoria e Sistemas Ltda. é detentora do contrato


ST-7-01067/12-00, cujo objeto é a Elaboração de Projeto Básico e Executivo das Obras de
Recuperação, Reforço e Alargamento da ponte Nova Grécia, no km 1,6, ponte sobre o Córrego
Santa Paz no km 16,1 e ponte sobre o rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ; Trecho:
Divisa MG/RJ - São João da Barra; Subtrecho: Div. MG/RJ – Início de Pista Dupla; Segmentos:
km 1,60, km 16,1, km 28,1 e km 28,3 (demolição); Código SNV 356BRJ0250, 356BRJ0270 e
356BRJ0290; Jurisdição: Unidade Local de Campos dos Goytacazes.

Este contrato teve prazo e sua vinculação de Nota de Empenho publicado no “Diário Oficial da
União” de 28 de dezembro de 2012, retificação vigência DOU de 31/12/2013 e 1º Termo aditivo de
rerratificação, suspensão e restituição de com prazo publicado no diário oficial de 1/06/2013. O
prazo de 150 (cento e cinquenta dias) consecutivos passou a ter vencimento em 10/09/2013.

A PACS apresenta para apreciação do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes -


DNIT, por intermédio de sua Unidade local de Campo dos Goytacazes, os trabalhos de
Elaboração do Projeto Básico das Obras de Recuperação Reforço e Alargamento da Ponte Nova
Grécia, Ponte sobre o Córrego Santa Paz e Ponte sobre o Rio Carangola, na BR - 356/RJ.

Constitui o presente, o “Volume 1 – Relatório do Projeto Executivo e Documentos para


Licitação”, relativo a 3 pontes, é constituído pelos seguintes volumes:

Volume 1: Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação


O Volume 1 apresenta um informativo do trecho do Projeto Executivo,
Resumo das Soluções Propostas, Estudos realizados, Itens de Projeto
Elaborados, Quadro de Quantidades e Cronograma Físico, Diagrama de
Localização das Fonte de Materiais, Especificações de Serviço, Termos
de Referência, Atestado de Responsabilidade Técnica (ART), Relação
dos Profissionais e Termo de Encerramento.

Volume 2: Projeto Executivo


O Volume 2 apresenta o Projeto Executivo para Obras de Reforço, contendo
desenhos, plantas, perfis e seções transversais e típicas, para fins de
visualização e esclarecimento, da solução estrutural da obra-de-arte.

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 5
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
Volume 3: Memória Justificativa
O volume 3 apresenta a memória descritiva do Projeto Executivo elaborado,
descrevendo de forma ampla e abrangente os estudos realizados e os itens de
projeto executivo elaborados, bem como suas conclusões e recomendações,
sendo detalhados os critérios adotados na elaboração do projeto, os
procedimentos metodológicos empregados para tanto, os cálculos efetuados e
as soluções para a execução das obras.

Volume 3A: Estudos Geotécnicos


Apresenta sondagens geotécnicas realizadas para coleta de dados para projeto,
também apresenta certificados de ensaios de insumos.

Volume 3B Memória de Cálculo das Estruturas


Apresenta o cálculo detalhado das estruturas projetadas para alargamento e reforço
da ponte.

Volume 4: Orçamento das Obras


O volume 4 apresenta o custo de todos os serviços e obras necessárias para a
execução do Projeto Executivo a que se refere, Quantidades e Preços,
Composições de Preços Unitários, Especificações dos Serviços e Metodologia.

Rio de Janeiro, 16 de Junho de 2014.

_____________________________________________________________
PACS – Planejamento, Assessoria, Consultoria e Sistemas Ltda.
ROSANGELA MONTEIRO PINTO
Diretora Técnica
CREA/RJ 47.637/D

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 6
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
2.1. MAPA DE SITUAÇÃO

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 7
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
3. ESTUDOS

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 8
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
3. ESTUDOS

3.1. ESTUDOS TOPOGRÁFICOS

Os estudos topográficos foram desenvolvidos durante o período da etapa do Projeto Executivo em


atendimento ao Termo de Referência do Edital.

Foram desenvolvidos com o objetivo de estabelecer a base referencial para a realização dos
estudos, projetos e execução da obra. Foram cadastrados todos os pontos notáveis, tais como
início e final da ponte, e elementos estruturais de modo que se apresentam com o desenho da
ponte existente e de seu perfil em escala. Foram elaboradas também 3 seções de batimetria dos
córregos Santa Paz e Nova Grécia, conforme determina o Edital, e 5 seções de batimetria no Rio
Carangola, devido ao seu porte.

Foi realizado estudo topográfico de acordo com a IS-204 das Diretrizes Básicas.

Foram localizados marcos do IBGE para obtenção dos dados planialtimétricos das obras a serem
realizadas; os marcos do IBGE utilizados foram:

• 4019 E – Ponte Nova Grécia;


• 1027 A – Ponte sobre o Córrego Santa Paz;
• 1026 S – Ponte sobre o Rio Carangola e viaduto sobre a rede ferroviária (demolição).

Para efetuar o levantamento topográfico foi utilizado o sistema de irradiação de pontos, criando
duas estações e a partir dessas se deu início do levantamento.

Foi locado o eixo de referência após a entrada e saída de cada ponte e também realizada
irradiação de pontos transversalmente a plataforma de 10 em 10 metros para confecção de
seções transversais descrevendo o terreno.

No local foi deixado um marco de referência de nível (RN), apresentado na planta topográfica.

Equipamentos
Foram utilizados para o levantamento topográfico os seguintes equipamentos relacionados
abaixo:
• Estação Total Topcon GTS 701;
• Tripé, Prisma e Bastão;
• GPS Garmin 60 CSx;
• Trena

Elaboração da Planta Topográfica

Foi elaborado desenho planialtimétrico cadastral de cada ponte e acesso. Cada desenho, com
planta e perfil na escala 1:200, é apresentado no volume 2.

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 9
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
3.2. ESTUDOS GEOLÓGICOS E GEOTÉCNICOS

3.2.1. GEOLOGIA DA REGIÃO

A área de interesse do Projeto se insere na Província Estadual Costeira, com destaque para a
Faixa Juiz de Fora, constituída de rochas de granulítica básica, direção NS, período arqueano,
migmatizadas e granulitizadas no ciclo transamazônico.

Quanto à avaliação do Relevo, tem-se o sistema de Acumulação em Planície (F=fluvial) e


Desnudacionais em Interflúvios e Vertentes, com dissecação Fraca (FaS), abrangendo relevos
colinosos, com vertentes convexas e topos convexizados ou tabulares.

O solo de área de influência do projeto é classificado como Lotossolo Vermelho Amarelo (LVa11).

3.2.2 METODOLOGIA UTILIZADA

Foram executados 2 furos de sondagem a mista para o Rio Carangola, 2 furos no Córrego Santa
Paz e 2 furos no Córrego Nova Grécia, utilizando a seguinte metodologia:

• As perfurações foram executadas por percussão com auxilio de circulação d´água e


protegidas por tubos de revestimento de 2 ½ de diâmetro.

• O ensaio foi baseado na NBR 684-2011 Solo – Sondagens de simples reconhecimento com
SPT – Método de Ensaio. (Substituta das NBR 6484-1980 e NBR 7250-1982).

• A extração de amostras foi feita pela utilização de um barrilete amostrador com 2” externa e 1
3
/8” interna, por 45 cm de comprimento.

• Anotou-se o número de golpes de um peso de 65 kg, que cai em queda livre de uma altura
igual a 75 cm, para cravar um comprimento de 45 cm do amostrador em até 3 séries de 15
cm. O número de golpes (queda livre) obtido fornece a indicação de compacidade (caso de
solo de predominância arenosa) ou de consistência (caso de solo com predominância
argilosa) do solo em estudo.

• O termo “impenetrável a percussão” não significa necessariamente rocha, caracteriza


qualquer obstáculo que impeça o prosseguimento.

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 10
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
Tabela dos Estados de Compacidade e de Consistência

Índice de Resistência à Designação

3.2.3. MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO

A seguir apresentam-se os desenhos com os locais da Pedreira e Areal indicados no projeto.


Ambos são comerciais e com Licença Ambiental válida até a presente data.

Para o aterro das laterais dos encontros foi indicada jazida utilizada recentemente na construção
dos alargamentos neste trecho da rodovia.

Os dados da jazida são apresentados no volume 3A – Estudos Geotécnicos.

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 11
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Contrato ST-7-01067/12-00
Córrego Santa Paz no km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
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Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Contrato ST-7-01067/12-00
Córrego Santa Paz no km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
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Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Contrato ST-7-01067/12-00
Córrego Santa Paz no km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
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3.3. ESTUDOS HIDROLÓGICOS

3.3.1. POSTO PLUVIOMÉTRICO DE PROJETO

A estação pluviométrica Itaperuna do Inmet, com histórico de dados de 1922 a 1998, altitude de
124m e próxima às três pontes em estudo, foi escolhida como posto de projeto.

A tabela a seguir apresenta os dados da estação Itaperuna.

Fonte: Hidroweb A.N.A.

A tabela anexa caracteriza o regime pluviométrico da região, com total anual médio de
1.167,8mm, máximo de 1.658,0mm e mínimo de 335,9mm. O número médio de dias de chuva se
situa em 51, chegando ao máximo de 80 dias.

O trimestre mais chuvoso compreende os meses de novembro a janeiro, com precipitação média
de 577mm; e o trimestre mais seco compreende os meses de junho a agosto, com precipitação
média de 70,7mm.

O Hidroweb, Banco de Dados da A.N.A., forneceu a precipitação diária ao longo de 77 anos,


proporcionando configurar o regime pluviométrico bem como os máximos de precipitação diária de
cada ano.

As 4 maiores precipitações foram 120mm, em 10 de março de 1988; 114,0mm em 15 de


dezembro de 1963; 108mm em 12 de março de 1957; e 104,2mm em 20 de dezembro de 1972.

As precipitações menores foram 21,0mm em 16 de julho de 1982; 21,6mm em 24 de junho de


1959; 21,8mm em 2 de dezembro de 1998; e 22,0mm em 31 de março de 1967.
Seguem os quadros Regime Pluviométrico e Máximas Diárias Anuais.

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 15
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
No cálculo de precipitações intensas se utilizou a equação do posto Itaperuna do DER/RJ:

1.113 × Tr 0,125
I=
( t + 13 )0,874

Onde:

I = intensidade de precipitação (mm/h)


Tr = recorrência (anos)
1.113; 125; 1440; 13 e 874 = constantes do posto Itaperuna.
t = Tempo da intensidade considerada (min).

3.3.2. DESCARGA DE PROJETO DAS TRÊS PONTES

3.3.2.1. Introdução

Das Três pontes em projeto há uma bacia grande, ponte do Rio Carangola, com área de 2015
km2, e as outras duas com área de 17,84 km², bacia do Córrego Santa Paz, e do Córrego Nova
Grécia, com 18,11 km², consideradas assim menores. Essas áreas foram definidas com base em
cartas 1:50000 do IBGE.

Diante da dualidade do tamanho das bacias, a descarga de projeto no rio Garangola foi obtida
aplicando o método estatístico Log-Pearson III. As descargas de projeto das duas bacias
menores foram obtidas usando o método do fluviograma unitário sintético do Soil Consevantion
Service, conforme manual de Hidrologia Básica para Estruturas de Drenagem e com a
metodologia B de deflúvio do referido manual.

3.3.2.2. Ponte sobre o Rio Carangola

Como não há posto fluviométrico nas proximidades que possa fornecer dados aplicáveis
diretamente ao local da ponte, escolheu-se a estação Porciúncula, de código 58934000 do
Hidroweb, com responsável A.N.A. e CPRM como operadora. Essa estação tem uma extensa
série histórica de vazões (= descargas para a Hidrologia) entre 1941 e 2005 com dados
consistidos (consistência 2), significando 65 anos de história, com bacia de 1.340 km².

As informações gerais da estação Porciúncula estão apresentadas no quadro a seguir.

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 16
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
PORCIÚNCULA (58934000)
Dados da Estação
Código 58934000
Nome PORCIÚNCULA
Código Adicional CA010
Bacia ATLÂNTICO, TRECHO LESTE (5)
Sub-bacia RIO PARAÍBA DO CUL (58)
Rio RIO CARANGOLA
Estado RIO DE JANEIRO
Município PORCIÚNCULA
Responsável ANA
Operadora CPRM
Latitude -20:57:48
Longitude -42:2:14
Altitude (m) 188
Área de Drenagem (km2) 1340
Fonte: Hidroweb da A.N.A.

3.3.2.2.1. Transposição de Dados

Como o posto fluviométrico não está no local da ponte, fez-se a transposição de dados da estação
Porciúncula para a ponte do rio Carangola. Calculou-se o fator de transposição usando a
majoração das descargas segundo a relação das áreas das duas bacias (área de drenagem de
Porciúncula e do local da ponte do rio Carangola):

0,75
Qponte  Aponte 
= 
Qposto  Aposto 
0,75
 2015 
Assim tem-se Qponte =   × Qposto , ou seja, Qponte = 1,358 Qposto.
 1340 

A tabela de Transposição de Dados apresenta as datas das maiores descargas anuais do posto
Porciúncula e do local da ponte.

3.3.2.2.2. Método Log-Pearson III

A planilha Log-Pearson III apresenta o desenvolvimento do método adotado, com as descargas


de transposição para o local da ponte. O resultado fornece descarga de projeto de 454,43m³/s na
ponte.

3.3.2.3. Ponte sobre Córregos Santa Paz e Nova Grécia

As duas bacias menores (da ponte da Nova Grécia e da Santa Paz) não chegam a 20 km².

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km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
3.3.2.3.1. Método do Fluviograma Unitário Sintético

Para ambas as bacias foi aplicado o método do fluviograma unitário sintético do Soil Conservation
Service com a inclusão da metodologia B de deflúvio do Manual de Hidrologia Básica para
Estruturas de Drenagem.

Chuva de Projeto

A composição de chuva de projeto proveio da equação IDR do posto Itaperuna do DER/RJ, do


tempo de concentração das bacias e da duração unitária (DU) de precipitação, em função do
tempo de concentração , e do rearranjo das precipitações de duração unitária.

Tempo de Concentração

0,385
 23 
Foi usada a equação de Kirpich: Tc=57  
H
Onde:
Tc = tempo de concentração (min)
L = comprimento do leito do rio até a ponte (km)
H = Desnível entre a cabeceira do rio e o local da ponte (m)

A duração DU provém da relação: DU = Tc/7,5, ajustando-se ao múltiplo de 5 min mais próximo.

TEMPO DE CONCENTRAÇÃO E DURAÇÃO UNITÁRIA


PONTE L(km) H (m) Tc (min.) DU (min.)
Córrego Nova Grécia 7,00 97 92,7 15,0
Córrego Santa Paz 9,30 336 79,8 7,5

As planilhas anexas Precipitações e Deflúvios apresentam a sequencia para a obtenção da chuva


de projeto, os deflúvios correspondentes e perda por infiltração, observando a metodologia do
Manual de Hidrologia Básica.

Também considerando a predominância de pasto em ambas as áreas dos córregos, foi adotado
número de curva de Mockus 74.

A lista Fluviograma das Descargas apresenta as descargas referenciadas aos intervalos de tempo
(DU) da chuva de projeto, pondo em destaque a descarga de projeto e o tempo decorrido desde o
início dessa chuva.

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km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
O quadro Cálculo de Descargas - Método de Fluviograma unitário Sintético do S.C.S. apresenta
os dados de entrada e os resultados obtidos.

Cálculo de Descargas - Método de Fluviograma unitário Sintético do S.C.S.

Posto: Itaperuna - RJ Tipo: IDR Tr = 100 anos


Área Tc DU PM Qmáx Q/A
Bacia CN FA
(km2) (min) (min) (mm/h) (m3/s) (m3/s/km2)
NGrécia 18,11 92,7 15,00 74 1,00 1,0 93,08 5,10
Santa Paz 17,84 79,8 7,5 74 1,00 1,0 90,02 5,02

3.4. CÁLCULO HIDRÁULICO DAS TRÊS PONTES

3.4.1. RIO CARANGOLA

A vazão de projeto da ponte do Rio Carangola se compõe da descarga de 100 anos obtida
usando o método estatístico de Pearson III (454,43 m3/s). Para a definição da vazão de projeto se
acresceu uma descarga de base de 53,28 m3/s com NA na cota 120,00. Assim a vazão de projeto
totaliza: 454,43 + 53,28 = 507,71 m3/s.

A profundidade do nível d´água de projeto é de 4,496 m e a velocidade média de projeto é 2,75


m/s.

Assim a folga para o ponto mais baixo da viga (126,10) é de 3,14m.

3.4.2. CÓRREGO NOVA GRÉCIA E CÓRREGO SANTA PAZ

As descargas de projeto (100 anos) das duas pontes foram: 93,08 m3/s no Córrego Nova Grécia e
90,02 m3/s no Córrego Santa Paz.

Planilhas de Cálculo

As três planilhas a seguir apresentam o desenvolvimento do cálculo hidráulico das três pontes.

Para a ponte do Córrego Nova Grécia o nível d´água de projeto é 183,05, significando um tirante
hidráulico de 3,635 m e velocidade média de projeto de 3,16 m/s.

A folga do NA de projeto para o fundo da viga (184,875) é de 1,825 m.

Para a ponte do Córrego Santa Paz o nível d´água de projeto é 156,10 significando um tirante
hidráulico de 3,302 m e velocidade média de 2,46 m/s. A folga entre o NA de projeto e o fundo da
viga é de 1,420 m.

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4. PROJETOS

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4. PROJETOS

4.1. PROJETO DE GEOMETRIA E TERRAPLENAGEM

4.1.1 PONTE NOVA GRÉCIA

A solução adotada foi a correção da curva horizontal, aumentando o Rio de 118 m para 123,5 m e
alargamento de um dos lados da Ponte, gerando a suavização da entrada da curva, melhorando a
visibilidade e a segurança da mesma.

O material do aterro a ser efetuado é oriundo da jazida do Km 39 da BR-356/RJ, lado esquerdo, a


120 m da pista.

Para o cálculo do Volume do aterro foi considerado o fator de empolamento de 1,20.

4.1.2. PONTE SOBRE O CÓRREGO SANTA PAZ

A solução adotada foi manter o traçado original, com a elevação do greide para correção do
afundamento do pavimento, entorno de 50 cm, o que gerou um novo projeto da Ponte.

O material a ser utilizado na pista é proveniente da pedreira indicada pois a elevação de 50 cm


será feita somente de pavimentação (base + sub-base). Na composição das saias do aterro será
utilizado material proveniente da jazida do Km 39.

4.1.3. PONTE SOBRE RIO CARANGOLA

A solução adotada no local foi o alargamento da OAE em 2,40 para cada lado, o que gerou
alargamento dos encontros em ambos os lados, resultando num movimento de terra de 551 m³ de
aterro proveniente da jazida do Km 39.

A Ponte sobre a Linha Férrea

• A ponte existente sobre a Linha Férrea deverá ser demolida e feita a recomposição do aterro
com a implantação de novos acostamentos.

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4.2. PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO

4.2.1 PONTE NOVA GRÉCIA

Para o alargamento da Ponte Nova Grécia, será necessária a remoção do pavimento existente.
Após o alargamento será efetuada a pavimentação da ponte conforme seções abaixo:
Seção de pavimentação da pista da ponte:

Seção de pavimentação do acostamento da ponte:

• Pavimento Pista
Devido ao acerto na conformidade da curva, em um trecho de aproximadamente 100 metros
no lado esquerdo da pista o acostamento existente passará a ser pista e foi projetado
acostamento novo, as seções de pavimentação são apresentadas abaixo:

Seção de pavimentação da pista sobre o acostamento:

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km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
Seção de pavimentação do acostamento novo:

A estrutura de pavimento do acostamento novo foi determinada baseada na estrutura da


pavimentação existente conforme projeto de “as bilt”.

4.2.2. PONTE SOBRE O CÓRREGO SANTA PAZ

Para o alargamento da Ponte sobre o Córrego Santa Paz será necessária a remoção do
pavimento existente, após o alargamento será efetuada a pavimentação da ponte conforme
seções abaixo:

Seção de pavimentação da pista da ponte:

Seção de pavimentação do acostamento da ponte:

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km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
Nos trechos antes e após a Ponte sobre o Córrego Santa Paz entre as estacas 2+0,00 a 4+15,256
e 5+6,256 e 8+10,00 o greide será elevado em aproximadamente 0,50 m devido ao afundamento
do trecho. Tal elevação será feita com a própria base e sub-base, a camada de revestimento
existente será removida e em cima das camadas de base e sub-base existentes serão colocadas as
camadas de sub-base e base projetadas. Conforme o desenho 1110PE-DE-PV.0101 mostra, as
camadas de sub-base e base projetadas terão espessuras variáveis de acordo com a elevação do
greide. A seção transversal de pavimento para o ponto com elevação máxima é apresentada abaixo:

Observação: Na medida em que a elevação do greide for menor, as camadas granulares diminuem
até zerarem ficando apenas a camada de pavimento que é constante em todo trecho
que será refeito. As camadas granulares de sub-base e base existente foram mantidas.

• Acostamento da Rodovia

Para o trecho de acostamento novo o pavimento será como mostrado abaixo:

Observação: Assim como na pista, no acostamento a medida em que a elevação do greide for
menor, as camadas granulares diminuem até zerarem ficando apenas a camada de
pavimento que é constante em todo trecho que será refeito. . As camadas granulares
de sub-base e base existente foram mantidas.

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km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
4.2.3 PONTE SOBRE O RIO CARANGOLA

Após o alargamento da Ponte sobre o Rio Carangola será efetuada a pavimentação da ponte
conforme seções abaixo:

Seção de pavimentação da pista da ponte:

Seção de pavimentação do acostamento da ponte:

• Pavimento e Acostamento Novo

Devido a demolição do viaduto ferroviário foi previsto pavimento novo entre as estacas 10+5,615 a
10+15,615 e 11+2,615 a 12,615, para o dimensionamento desde pavimento foi usado o método
do DNER para pavimento flexíveis apresentado no Manual de Pavimentação do DNIT (2006).

Neste método a capacidade de Suporte do subleito e dos materiais constituintes dos pavimentos é
feita pelo CBR, adotando-se o método de ensaio preconizado pelo DNER, em corpos-de-prova
indeformados ou moldados em laboratório para as condições de massa específica aparente e
umidade especificada para o serviço. O Subleito e as demais camadas granulares devem seguir
as especificações descritas no item 4.3.2.1 do Manual de Pavimentação do DNIT (2006).

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km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
Apresenta-se então a estrutura de pavimento da pista e acostamento novo abaixo:

Seção de pavimentação da pista:

Seção de acostamento da pista:

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km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
4.2.4 DEMONSTRATIVO DO CONSUMO DE MATERIAIS

DEMONSTRATIVO DO CONSUMO DE MATERIAIS

CONSUMO POR m³/m² CONSUMO POR t


DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS MATERIAIS
Unid. Quantidade Unid. Quantidade Unid. Quantidade Unid. Quantidade
SUB-BASE
BINDER
Remoção Mecanizada de Revestimento CBUQ m³ 1,000 t 2,400 m³ 1,000 ÷ 2,40 t/m³ = 0,417 t 1,000
Concreto Betuminoso Usinado a Quente -
CBUQ m³ 1,000 t 2,400 m³ 1,000 ÷ 2,40 t/m³ = 0,417 t 1,000
Faixa "B"
Concreto Betuminoso Usinado a Quente -
CBUQ m³ 1,000 t 2,400 m³ 1,000 ÷ 2,40 t/m³ = 0,417 t 1,000
Faixa "C"
Pintura de ligação RR-1C m² t 1,000 x 0,0004 t/m2 = 0,00040 m² t 1,000

Imprimação CM-30 m² t 1,000 x 0,0012 t/m2 = 0,00120 m² t 1,000

Base de Brita Graduada Brita m³ ( 1,000 x 2,20 t/m³ ) ÷ 1,50 t/m³ = 1,467 = 1,467 t 1,000 x 2,20 t/m³ = 2,200 m³ 1,000 ÷ 1,50 t/m³ = 0,667 t 1,00

Sub-base de brita corrida Brita m³ ( 1,000 x 2,20 t/m³ ) ÷ 1,50 t/m³ = 1,467 = 1,467 t 1,000 x 2,20 t/m³ = 2,200 m³ 1,000 ÷ 1,50 t/m³ = 0,667 t 1,00

NOTAS
TRAÇOS
CBUQ Faixa "C" comercial CBUQ Faixa "B" comercial
DENSIDADES
Pedra Britada/Areia 1,50 t/m³ CBUQ/BINDER 2,40 t/m³
Pó de pedra 1,50 t/m³ Base de brita graduada 2,20 t/m³
Dope/RR-1C/CM-30 1,00 t/m³ Colchão de pó de pedra 2,20 t/m³
CAP-20/CAP-7 1,00 t/m³ Revestimento fresado 1,80 t/m³
Base reciclada c/ asfalto 2,40 t/m³
Cimento Portland 1,43 t/m³ Base reestabilizada 2,10 t/m³

SUB-BASE

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km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ” Pag. 27
4.2.5 QUADRO DEMONSTRATIVO DE QUANTIDADES DOS SERVIÇOS DE PAVIMENTAÇÃO

QUADRO DEMONSTRATIVO DE QUANTIDADES DOS SERVIÇOS DE PAVIMENTAÇÃO


Larg. Esp. Área Volume Massa DMT Dens./taxas
Discriminação Unid. Quant.
Ext. (m) (m) (m) (m²) (m³) (m) (km) Aplicação
PAVIMENTAÇÃO
Ponte Nova Grécia
Estaca 4+0,00 à Estaca 11+5,00
1 - Pavimento Novo em cima do antigo acostamento

Remoção de Pavimento 120,172 var. 0,035 188,86 6,6101 5,00 m³ 6,6101


Pintura de Ligação 120,172 var. 377,72 m² 377,72
Aquisição de RR-2C 377,72 0,0004t/m² t 0,151088
Transporte de RR-2C 377,72 324,00 0,0004t/m² t 0,151088
Concreto Betuminoso Usinado a Quente Faixa "B " 120,172 var. 0,035 188,86 6,6101 15,86424 67,30 2,40 t/m³ t 15,86424
Concreto Betuminoso Usinado a Quente Faixa "C " 120,172 var. 0,04 188,86 7,5544 18,13056 67,30 2,40 t/m³ t 18,13056

2 - Acostamento novo

Base de Brita Guaduada 138 Var 0,25 205,41 61,97 31,35 m³ 61,97
Sub - base de brita corrida 138 Var 0,16 205,41 46,28 31,35 m³ 46,28
Imprimação 138 Var 205,41 m² 205,41
Aquisição de CM-30 205,41 0,0012t/m² t 0,246492
Transporte de CM - 30 205,41 324,00 0,0012t/m² t 0,246492
Pintura de ligação 145 Var 205,37 m² 205,37
Aquisição de RR-2C 205,37 0,0004t/m² t 0,082148
Transporte de RR - 2C 205,37 324,00 0,0004t/m² t 0,082148
Concreto Betuminoso Usinado a Quente Faixa "B " 145 var. 0,035 205,37 7,18795 17,25108 67,30 2,40 t/m³ t 17,25108

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km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ” Pag. 28
QUADRO DEMONSTRATIVO DE QUANTIDADES DOS SERVIÇOS DE PAVIMENTAÇÃO
Larg. Esp. Área Volume Massa DMT Dens./taxas
Discriminação Unid. Quant.
Ext. (m) (m) (m) (m²) (m³) (m) (km) Aplicação
3 - Pavimento Novo Ponte (Incluindo acostamento)

Remoção de Pavimento 7 9,2 0,075 64,4 4,83 5,00 m³ 4,83


Pintura de ligação 7 11 126 126
Aquisição de RR-2C 126 0,0004t/m² t 0,0504
Transporte de RR - 2C 126 324,00 0,0004t/m² t 0,0504
Concreto Betuminoso Usinado a Quente Faixa "B " 7 11 0,035 77 2,695 6,468 67,30 2,40 t/m³ t 6,468
Concreto Betuminoso Usinado a Quente Faixa "C " 7 7 0,04 49 1,96 4,704 67,30 2,40 t/m³ t 4,704

Totais Unid Quant


Nova Grécia
Remoção de Pavimento m³ 11,4401
Base de Brita Guaduada m³ 61,97
Sub - base de brita corrida m² 46,28
Imprimação t 205,41
Aquisição de CM-30 t 0,246492
Transporte de CM - 30 m² 0,246492
Pintura de ligação m² 709,09
Aquisição de RR-2C t 0,283636
Transporte de RR - 2C t 0,283636
Concreto Betuminoso Usinado a Quente Faixa "B " t 39,58332
Concreto Betuminoso Usinado a Quente Faixa "C " t 22,83456

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no Contrato ST-7-01067/12-00
km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ” Pag. 29
QUADRO DEMONSTRATIVO DE QUANTIDADES DOS SERVIÇOS DE PAVIMENTAÇÃO
Ponte Santa Paz
Estaca 2+0,00 à Estaca 8+10,00

1 - Pavimento Novo

Remoção de Pavimento 119 7 0,075 833 62,475 5,00 m³ 62,475


Base de Brita Guaduada 119 7 var. 833 97,356 m³ 97,356
Sub - base de brita corrida 82,51 7 var. 577,57 90,069 m³ 90,069
Imprimação 119 7 833 m² 833
Aquisição de CM-30 833 0,0012t/m² t 0,9996
Transporte de CM - 30 833 324,00 0,0012t/m² t 0,9996
Pintura de Ligação 119 7 1666 m² 1666
Aquisição de RR-2C 1666 0,0004t/m² t 0,6664
Transposte de RR-2C 1666 324,00 0,0004t/m² t 0,6664
Concreto Betuminoso Usinado a Quente Faixa "B " 119 7 0,035 833 29,155 69,972 67,30 2,40 t/m³ t 69,972
Concreto Betuminoso Usinado a Quente Faixa "C " 119 7 0,04 833 33,32 79,968 67,30 2,40 t/m³ t 79,968

2 - Pavimento Novo Ponte (Inclusive acostamento)

Remoção de Pavimento 11 7,3 0,075 80,3 6,0225 5,00 m³ 6,0225


Pintura de Ligação 11 11 198 m² 198
Aquisição de RR-2C 198 0,0004t/m² t 0,0792
Transposte de RR-2C 198 324,00 0,0004t/m² t 0,0792
Concreto Betuminoso Usinado a Quente Faixa "B " 11 11 0,035 121 4,235 10,164 67,30 2,40 t/m³ t 10,164
Concreto Betuminoso Usinado a Quente Faixa "C " 11 7 0,04 77 3,08 7,392 67,30 2,40 t/m³ t 7,392

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no Contrato ST-7-01067/12-00
km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ” Pag. 30
QUADRO DEMONSTRATIVO DE QUANTIDADES DOS SERVIÇOS DE PAVIMENTAÇÃO
3 - Pavimento Novo Acostamento

Base de Brita Guaduada 119 4,45 var. 529,55 61,8906 31,35 m³ 61,8906
Sub - base de brita corrida 82,51 5,2 var. 429,05 66,908 31,35 m³ 66,908
Imprimação 119 4 476 m² 476
Aquisição de CM-30 476 0,0012t/m² t 0,5712
Transporte de CM - 30 476 324,00 0,0012t/m² t 0,5712
Pintura de Ligação 119 4 476 m² 476
Aquisição de RR-2C 476 0,0004t/m² t 0,1904
Transposte de RR-2C 476 324,00 0,0004t/m² t 0,1904
Concreto Betuminoso Usinado a Quente Faixa "B " 119 4 0,035 476 16,66 39,984 67,30 2,40 t/m³ t 39,984

Totais Unid Quant


Santa Paz
Remoção de Pavimento m³ 68,4975
Base de Brita Guaduada m³ 159,2466
Sub - base de brita corrida m² 156,977
Imprimação t 1309
Aquisição de CM-30 t 1,5708
Transporte de CM - 30 m² 1,5708
Pintura de ligação t 2340
Aquisição de RR-2C t 0,936
Transporte de RR - 2C t 0,936
Concreto Betuminoso Usinado a Quente Faixa "B " t 120,12
Concreto Betuminoso Usinado a Quente Faixa "C " t 87,36

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no Contrato ST-7-01067/12-00
km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ” Pag. 31
QUADRO DEMONSTRATIVO DE QUANTIDADES DOS SERVIÇOS DE PAVIMENTAÇÃO
Larg. Esp. Área Volume Massa DMT Dens./taxas
Discriminação Unid. Quant.
Ext. (m) (m) (m) (m²) (m³) (m) (km) Aplicação
PAVIMENTAÇÃO
Ponte Carangola
Estaca 0+7,88 à Estaca 12+8,20

1 - Viaduto RFFSA - Demolição e Recomposição do Vão

Remoção de Pavimento 27,3 7 0,075 191,1 14,3325 5,00 m³ 14,3325


Base de Brita Guaduada 27,3 7 0,15 191,1 28,665 31,35 m³ 28,665
Sub - base de brita corrida 27,3 7 0,2 191,1 38,22 31,35 m³ 38,22
Imprimação 27,3 7 191,1 m² 191,1
Aquisição de CM-30 191,1 0,0012t/m² t 0,22932
Transporte de CM - 30 191,1 324,00 0,0012t/m² t 0,22932
Pintura de Ligação 27,3 7 382,2 m² 382,2
Aquisição de RR-2C 382,2 0,0004t/m² t 0,15288
Transposte de RR-2C 382,2 324,00 0,0004t/m² t 0,15288
Concreto Betuminoso Usinado a Quente Faixa "B " 27,3 7 0,035 191,1 6,6885 16,0524 67,30 2,40 t/m³ t 16,0524
Concreto Betuminoso Usinado a Quente Faixa "C " 27,3 7 0,04 191,1 7,644 18,3456 67,30 2,40 t/m³ t 18,3456

2 - Pavimento Novo Ponte ( Inclusive acostamento)

Remoção de Pavimento 66 7,4 0,075 488,4 36,63 5,00 m³ 36,63


Pintura de Ligação 66 11 1188 m² 1188
Aquisição de RR-2C 1188 0,0004t/m² t 0,4752
Transposte de RR-2C 1188 324,00 0,0004t/m² t 0,4752
Concreto Betuminoso Usinado a Quente Faixa "B " 66 11 0,035 726 25,41 60,984 67,30 2,40 t/m³ t 60,984
Concreto Betuminoso Usinado a Quente Faixa "C " 66 7 0,04 462 18,48 44,352 67,30 2,40 t/m³ t 44,352

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no Contrato ST-7-01067/12-00
km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ” Pag. 32
QUADRO DEMONSTRATIVO DE QUANTIDADES DOS SERVIÇOS DE PAVIMENTAÇÃO
Larg. Esp. Área Volume Massa DMT Dens./taxas
Discriminação Unid. Quant.
Ext. (m) (m) (m) (m²) (m³) (m) (km) Aplicação
PAVIMENTAÇÃO
Ponte Carangola
Estaca 0+7,88 à Estaca 12+8,20
3 - Pavimento Novo Acostamento

Base de Brita Guaduada 174,32 var 0,15 289,51 51,8 31,35 m³ 51,8
Sub - base de brita corrida 174,32 var 0,2 289,51 87,42 31,35 m³ 87,42
Imprimação 174,32 var 289,51 m² 289,51
Aquisição de CM-30 289,51 0,0012t/m² t 0,347412
Transporte de CM - 30 289,51 324,00 0,0012t/m² t 0,347412
Pintura de Ligação 174,32 var 289,51 m² 289,51
Aquisição de RR-2C 289,51 0,0004t/m² t 0,115804
Transposte de RR-2C 289,51 324,00 0,0004t/m² t 0,115804
Concreto Betuminoso Usinado a Quente Faixa "B " 174,32 var 0,035 289,51 10,13285 24,31884 67,30 2,40 t/m³ t 24,31884

4 - Pavimento Provisório do Desvio

Base de Brita Guaduada var 11 0,15 2335,4 350,316 31,35 m³ 350,316


Sub - base de brita corrida var 11 0,2 2335,4 467,088 31,35 m³ 467,088
Imprimação var 11 2335,4 m² 2335,44
Aquisição de CM-30 2335,4 0,0012t/m² t 2,802528
Transporte de CM - 30 2335,4 324,00 0,0012t/m² t 2,802528
Pintura de Ligação var 11 2335,4 m² 2335,44
Aquisição de RR-2C 2335,4 0,0004t/m² t 0,934176
Transposte de RR-2C 2335,4 324,00 0,0004t/m² t 0,934176
Concreto Betuminoso Usinado a Quente Faixa "C " var 11 0,04 2335,4 93,4176 224,2022 67,30 2,40 t/m³ t 224,2022

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no Contrato ST-7-01067/12-00
km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ” Pag. 33
Totais Unid Quant Totais Unid Quant
Carangola Ponte e Acessos a ponte Viaduto RFFSA - Demolição e Recomposição do Vão

Remoção de Pavimento m³ 36,63 Remoção de Pavimento m³ 14,3325


Base de Brita Guaduada m³ 51,8 Base de Brita Guaduada m³ 28,665
Sub - base de brita corrida m² 87,42 Sub - base de brita corrida m² 38,22
Imprimação t 289,51 Imprimação t 191,1
Aquisição de CM-30 t 0,347412 Aquisição de CM-30 t 0,22932
Transporte de CM - 30 m² 0,347412 Transporte de CM - 30 m² 0,22932
Pintura de ligação t 1477,51 Pintura de ligação t 382,2
Aquisição de RR-2C t 0,591004 Aquisição de RR-2C t 0,15288
Transporte de RR - 2C t 0,591004 Transporte de RR - 2C t 0,15288
Concreto Betuminoso Usinado a Quente Faixa "B " t 85,30284 Concreto Betuminoso Usinado a Quente Faixa "B " t 16,0524
Concreto Betuminoso Usinado a Quente Faixa "C " t 44,352 Concreto Betuminoso Usinado a Quente Faixa "C " t 18,3456

Totais Unid Quant


Pavimento do Desvio Provisório

Base de Brita Guaduada m³ 350,316


Sub - base de brita corrida m² 467,088
Imprimação t 2335,44
Aquisição de CM-30 t 2,802528
Transporte de CM - 30 m² 2,802528
Pintura de ligação t 2335,44
Aquisição de RR-2C t 0,934176
Transporte de RR - 2C t 0,934176
Concreto Betuminoso Usinado a Quente Faixa "C " t 224,2022

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km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ” Pag. 34
4.3 PROJETO DE SINALIZAÇÃO E DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO

4.3.1 PROJETO DE SINALIZAÇÃO

4.3.1.1 Introdução

O Projeto de Sinalização foi realizado objetivando regulamentar, disciplinar e permitir melhores


condições de segurança aos fluxos de tráfego. Para tanto se procedeu a uma avaliação no
sentido de projetar-se a sinalização adequada às condicionantes locais que, como se sabe se
caracteriza, por uma obra de arte especial.

O Projeto de Sinalização foi desenvolvido de acordo com as recomendações do Conselho


Nacional de Trânsito, e demais Normas, Especificações e Instruções de Serviço atualmente em
vigor no DNIT, especificamente para este Projeto de sinalização utilizou-se a IS-215 que norteia a
realização de trabalhos dessa natureza.

O Projeto de Sinalização buscou os seguintes objetivos básicos:

• Segurança do usuário e fluidez do tráfego;


• Padronização do sistema de sinalização, e
• Regulamentação das condições operacionais.

Na elaboração deste projeto foram abordadas intervenções referentes à sinalização horizontal e


sinalização vertical.

4.3.1.2 Sinalização Horizontal

Consistiu no estabelecimento do controle de trânsito dos veículos ao longo do segmento


estudado, estabelecendo a regulamentação, orientação e canalização dos fluxos de veículos, para
aperfeiçoar a operação dos sistemas, tornando-os mais seguros, visando advertir os usuários
sobre as limitações de ultrapassagens e os cuidados com as zonas especiais de riscos.

As marcações no pavimento deverão apresentar ampla visibilidade diurna e noturna e ser


uniforme na aplicação, padrão técnico e posição, para que sejam fácil e rapidamente
compreendidas, proporcionando aos usuários automatização no reconhecimento das mensagens.

Será utilizada tinta de natureza acrílica com micro esfera de vidro, para a execução da sinalização
horizontal.

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 35
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
As cores das Linhas Demarcadoras de Faixas de Tráfego são o amarelo e o branco. A cor
amarela é utilizada na separação de faixas com sentidos opostos de tráfego (pista simples), e a
cor branca na separação de faixas com mesmo sentido de tráfego (pista dupla ou múltipla).

No trecho em questão é proibida a ultrapassagem de veículos por se tratar de uma ponte, com
isso a separação de faixas com sentidos opostos de tráfego terão linhas demarcadoras contínuas,
pintadas na cor amarela, com largura de 0,10m.

As linhas de borda serão pintadas de forma contínua, na cor branca, a 0,10m da borda, na largura
de 0,10 m.

A vida útil da sinalização horizontal está segundo a Especificação de Serviço DNIT 100/2009 - ES
de 2 anos.

TACHAS E TACHÕES

Para pistas simples

• Linhas de Borda - tachas bidirecionais brancas com elementos refletivos brancos, com os
seguintes espaçamentos:

• Trechos que antecedem obstáculos ou obras de arte: uma tacha a cada 4,0 m numa extensão
de 150 m.

• Linhas de Eixo separando faixas com mesmo sentido (caso de terceira faixa)- tachas
bidirecionais brancas com elementos refletivos brancos/vermelhos espaçadas a cada 4,0
metros posicionadas no meio do segmento interrompido da pintura.

Estão apresentadas abaixo as notas de serviço da sinalização horizontal nas 3 obras: Nova
Grécia , Santa Paz e Carangola.

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 36
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
Tipo de Pintura
Estaca Faixa Contínua Faixa de
Amarela ( 0,10 m) Faixa Contínua
Continuidade Branca
Branca de Bordo
Pontes Extensão (m) de Bordo
(0,10 m)
(0,10 m)
Início Fim CENTRAL
L. Esq. L. Dir. L. Esq. L. Dir.
PISTA SIMPLES
2 + 0,00 8 + 10,00 130,00 26 13 13 - -
Santa Paz
SUBTOTAL(m²) 26 13 13 0 0
TOTAL(m²) 52
PISTA SIMPLES
3 + 13,32 6 + 19,32 66,00 13,2 6,6027 6,6027 - -
Carangola 10 + 6,50 11 + 13,00 26,50 5,3 2,6597 2,6398 - -
SUBTOTAL(m²) 13,2 9,2624 9,2425 0 0
TOTAL(m²) 31,7049
PISTA SIMPLES
2 + 0,00 12 + 5,23 205,23 41,0452 17,139 16,957 1,0765 2,016
Nova Grécia
SUBTOTAL(m²) 41,0452 17,139 16,957 1,0765 2,016
TOTAL(m²) 78,2337

NOTA DE SERVIÇO DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL - ZEBRADO (0,40x1,20)


Pontes Área do Triâgulo (m²) Espessura (m) Comprimento (m) Área (m²)

Nova Grécia 82,72 0,1 60 26,68

NOTA DE SERVIÇO DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL


Pista simples
Amarelas Tachas Brancas
Estaca Tachas
Tachas
Ponte Extensão (m) Bidirecionais no
Bidirecionais no
eixo da Rodovia a
Início Fim bordo a cada 4m
cada 4m
PISTA SIMPLES
2 + 0,00 8 + 10,00 130,00 33 66
Santa Paz
FIM DO TRECHO 33 66
TOTAL 99
PISTA SIMPLES
1 + 19,62 11 + 18,21 198,59 50 100
Carangola
FIM DO TRECHO 50 100
TOTAL 150
PISTA SIMPLES
2 + 0,00 12 + 5,23 205,23 51 102
Nova Grécia
FIM DO TRECHO 51 102
TOTAL 153

Para a ponte do Nova Grécia devido ao acerto na geométria da curva foi necessário fazer a
pintura no trecho antes e depois da ponte entre as estacas 2+0,00 e 12+5,23, onde foi feito a
mudança.

Para a Ponte do Santa Paz foi necessário uma elevação do greide da pista, com isso a
sinalização horizontal foi feita no trecho onde foi feita essa elevação entre as estacas 2+0,00 e
8+10,00.

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 37
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
Para a Ponte do Carangola foi prevista sinalização horizontal para a ponte e no trecho entre as
estacas 10+6,50 e 11+13,00 onde a pavimentação será refeita devido a demolição do viaduto
existente.

4.3.1.3 Sinalização Vertical

A sinalização vertical projetada procurou aumentar a segurança, mantendo o fluxo de tráfego e


fornecendo as informações necessárias aos usuários da via.

O sistema de sinalização projetado é constituído por placas fixadas lateralmente, transmitindo


mensagens de caráter permanente, através de símbolos e/ ou legendas, pré-reconhecidos e
legalmente instituídos. O sistema projetado visa automatizar a transmissão da mensagem para o
usuário.

O sistema de sinalização vertical projetado é basicamente constituído por:

• Placas indicativas;

• Marcadores de obstáculo;

• Placas de regulamentação.

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 38
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
Conforme nota de serviço abaixo:
NOTA DE SERVIÇO DE SINALIZAÇÃO VERTICAL

PONTE ESTACA LADO CÓDIGO DIMENSÃO ÁREA (m²) OBSERVAÇÃO

2+18,256 - 3+18,256 E MA (3 unid.) 0,30 x 0,30 0,27 REMANEJAR

4 + 3,256 E MP-01 0,30 x 0,90 0,27 REMANEJAR

5 + 6,256 E II-4.3 2,00 x 1,20 2,40 REMANEJAR

5 + 7,256 E MP-02 0,30 x 0,90 0,27 REMANEJAR

5 + 6,256 - 5 + 18,2563 E MA (3 unid.) 0,30 x 0,30 0,27 REMANEJAR

2 + 18,256 - 3 + 18,256 D MA (3 unid.) 0,30 x 0,30 0,27 REMANEJAR


SANTA PAZ
3 + 16,256 D II-4.3 2,00 x 1,20 2,40 REMANEJAR

4 + 3,256 D MP-02 0,30 X 0,90 0,27 REMANEJAR

5 + 6,256 D IL-2.1 0,60 x 0,625 0,38 REMANEJAR

5 + 7,256 D MP-01 0,30 x 0,90 0,27 REMANEJAR

5 + 6,256 - 5 + 16,256 D MA (3 unid.) 0,30 x 0,30 0,27 REMANEJAR

ÁREA TOTAL = 7,34 m²

2+17,221 E MA (3 unid.) 0,30 x 0,30 0,27 REMANEJAR

3 + 12,321 E MP-01 0,30 x 0,90 0,27 REMANEJAR

7 + 0,321 E MP-02 0,30 x 0,90 0,27 REMANEJAR

7 + 4,221 E II-4.4 2,00 x 1,20 2,40 REMANEJAR


7+7,221 E MA (4 unid.) 0,30 x 0,30 0,36 REMANEJAR

8+15,615 E MA (3 unid.) 0,30 x 0,30 0,27 REMOVER

11+15,515 E MA (7 unid.) 0,30 x 0,30 0,63 REMOVER

10 + 16,221 E MP-01 0,30 x 0,90 0,27 REMOVER

11 + 2,221 E II-4.4 2,00 x 1,20 2,40 REMOVER

11 + 5,321 E MP-02 0,30 x 0,90 0,27 REMOVER

7+17,221 D MA (3 unid.) 0,30 x 0,30 0,27 REMANEJAR


CARANGOLA
2+17,221 D MA (4 unid.) 0,30 x 0,30 0,36 REMANEJAR

3 + 12,321 D MP-02 0,30 x 0,90 0,27 REMANEJAR

7 + 0,321 D MP-01 0,30 x 0,90 0,27 REMANEJAR

8 + 2,221 D IL-2.1 0,60 x 0,625 0,38 REMANEJAR

3 + 8,221 D II-4.5 2,00 x 1,20 2,40 REMANEJAR

8+15,615 D MA (4 unid.) 0,30 x 0,30 0,36 REMOVER

11+15,515 D MA (3 unid.) 0,30 x 0,30 0,27 REMOVER

10 + 13,221 D II-4.5 2,00 x 1,20 2,40 REMOVER

10 + 16,221 D MP-02 0,30 x 0,90 0,27 REMOVER


11 + 5,321 D MP-01 0,30 X 0,90 0,27 REMOVER

ÁREA TOTAL = 14,93 m²

9 + 12,512 E MP-01 0,30 X 0,90 0,27 REMANEJAR

10 + 1,412 E MP-02 0,30 X 0,90 0,27 REMANEJAR

10 + 5,112 E II-4.1 2,00 x 1,20 2,40 REMANEJAR

NOVA GRÉCIA 9 + 8,512 D II-4.1 2,00 x 1,20 2,40 MANTER

9 + 12,512 D MP-02 0,30 X 0,90 0,27 MANTER

10 + 1,412 D MP-01 0,30 X 0,90 0,27 MANTER

ÁREA TOTAL = 5,88 m²

As placas foram mantidas remanejadas ou removidas conforme a situação de cada trecho.

No trecho do Nova Grécia somente as placas do lado esquerdo deverão ser remanejadas pro
lado, mas na mesma estaca, pois a alteração no geométrico se deu apenas desse lado.

No trecho do Santa Paz devido a elevação do greide foi previsto o remanejamento de todas as
placas, que deverão ficar na mesma estaca porém subirão junto com o greide.

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 39
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
No trecho do Carangola em decorrência da demolição do viaduto existente foi prevista remoção
das placas que se faziam necessárias por causa do viaduto e remanejamento das placas devido
ao alargamento, as placas remanejadas se manterão nas mesmas estavam porem passarão pra
margem da pista após o alargamento.

4.3.2 PROJETO DE SINALIZAÇÃO DE OBRAS

Deverão ser instalados dispositivos específicos na fase de obras, adaptados a cada circunstância
executiva. Os dispositivos previstos são placas com suporte, cone, balizador, piquete e barreira.
Deverão ser instaladas placas com dados informativos da obra no início do trecho em obras, em
cada sentido de aproximação. Deverá ser executada sinalização horizontal provisória e
implantados tachões ou tachas refletivas.

Estão previstas 3 equipes para o programa Pare / Siga de orientação do Trafego durante as
obras.

4.4. PROJETO DE OBRAS COMPLEMENTARES

4.4.1. OBRAS COMPLEMENTARES

O Projeto de Obras Complementares englobou os seguintes projetos:

• Projeto de Defensas, que deverão ser removidas devido ao alargamento das pontes e após o
alargarmento a coloção de defensas nas cabeceiras das pontes sobre os Córregos Santa
Paz, Nova Grécia e Rio Carangola, conforme projeto tipo.

• Também foi prevista remoção da defensa do viaduto que será demolido, e por ser tratar de
um aterro alto após a execução do aterro e pavimentação do local foram previstas defensas.

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 40
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
Apresenta-se abaixo a nota de serviço:
Remoção de Defensas
Estaca
Dispositivo Lado Comprimento
Ponte inicial final
Defensas 2+15,256 4+15,256 LD 40
Defensas 5+6,256 6+10,256 LD 24
Santa Paz
Defensas 3+11,256 4+15,256 LE 24
Defensas 5+6,256 7+6,256 LE 40
Defensas 1+13,321 3+13,321 LD 40
Defensas 6+19,321 10+15,615 LD 76,3
Defensas 11+2,615 12+6,615 LD 24
Carangola
Defensas 2+9,321 3+13,321 LE 24
Defensas 6+19,321 10+15,615 LE 76,3
Defensas 11+2,615 13+2,615 LE 40
Defensas 8+9,462 9+13,462 LE 24
Nova Grécia
Defensas 10+0,462 12+0,462 LE 40
Total 472,6

Colocação de Defensas
Estaca
Dispositivo Lado Comprimento
Ponte inicial final
Defensas 2+15,256 4+15,256 LD 40
Defensas 5+6,256 6+10,256 LD 24
Santa Paz
Defensas 3+11,256 4+15,256 LE 24
Defensas 5+6,256 7+6,256 LE 40
Defensas 1+13,321 3+13,321 LD 40
Defensas 6+19,321 10+15,615 LD 76,3
Defensas 11+2,615 12+6,615 LD 24
Carangola
Defensas 2+9,321 3+13,321 LE 24
Defensas 6+19,321 10+15,615 LE 76,3
Defensas 11+2,615 13+2,615 LE 40
Defensas 8+9,462 9+13,462 LE 24
Nova Grécia
Defensas 10+0,462 12+0,462 LE 40
Total 472,6

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 41
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
4.5. MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
4.5.1. PONTE NOVA GRÉCIA

4.5.1.1. Estrutura Existente

A estrutura existente tem 6,75 m de comprimento e 10,00 m de largura total, constituída de pista
pavimentada de 9,20 m e dois guarda-rodas de 0,87 m, pelas características da seção transversal,
a ponte é, sem dúvidas, da Classe 24.

O estrado é suportado, no sentido longitudinal, por três vigas principais e transversalmente, uma
transversina e duas cortinas definem os painéis de lajes; todas as peças têm altura constante.

Nas extremidades da obra existem dois muros de arrimo de pedra argamassada, com alas
inclinadas, e com a dupla função de conter os aterros de acesso e de apoiar as vigas principais.

4.5.1.2. Projetos de Recuperação e Reforço do Alargamento

Conforme orientação do DNIT, a obra deverá ser recuperada e reforçada, alargada para 11,80 m
de largura total e capaz de suportar as cargas da Classe 45, sendo ainda introduzidas barreiras,
tipo New Jersey.

Os elementos estruturais existentes, vigas principais, lajes, longarina e transversinas serão


reforçadas com concreto projetado e armaduras adicionais.

Para suportar os alargamentos, foram introduzidas duas vigas longitudinais, apoiadas em


extensão de encontros; as duas vigas principais existentes receberão seis novos e confiáveis
apoios; encabeçados por placas de neoprene.

4.5.1.3. Memória de Cálculo

A memória de Cálculo do Projeto Estrutural da Ponte será apresentada no Projeto Executivo,


seguindo orientação das normas para apresentação de projeto do DNIT.

A sequência do calculo apresentado seguirá a itemização abaixo:

• Cálculo das Vigas Principais V3 ,V4 e V5 (existente)


• Cálculo das Vigas Secundária V1 eV2
• Cálculo das Transversinas
• Cálculo da Cortina
• Cálculo das Lajes
• Cálculo da Fissuração
• Cálculo da Meso e Infraestrutura

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 42
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
4.5.1.4. Esquemas Gerais

a) Ponte Existente - Corte Longitudinal

b) Ponte Existente - Seção Transversal

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Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 43
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
c) Ponte Alargada e Reforçada - Seção Transversal

1,325 1,325

d) Características Gerais da Ponte Alargada e Reforçada

Vigas V1 e V2 - 35 x 77 cm
Viga V3, V4 e V5 - 40 x 77 cm
Vigas V4 = V5 - 45 x 130 cm
Transversinas Intermediárias - 45 x 62 cm
Cortina - 45 x 62 cm
Neoprene - 22 x 300 x 300 mm (10x)

4.5.2. PONTE SOBRE O CÓRREGO SANTA PAZ

4.5.2.1. Estrutura Existente

A estrutura existente tem 11,0 m de comprimento e 8,30 m de largura total, constituída de pista
pavimentada de 7,30 m e dois guarda-rodas de 0,50 m, que acomodam dois guarda-corpos de
0,15 m de largura e 1,0 m de altura; pelas características da seção transversal, a ponte é, sem
dúvidas, da Classe 45.

O estrado é suportado, no sentido longitudinal, por duas longarinas principais; transversalmente,


três transversinas e duas cortinas definem os painéis de lajes.

Nas extremidades da obra existem dois muros de arrimo de pedra argamassada, com alas
inclinadas, e com a dupla função de conter os aterros de acesso e de apoiar as vigas principais; a
vistoria efetuada constatou e registrou a grande degradação do muro.

Guarda-rodas e guarda-corpos não oferecem a proteção necessária.

4.5.2.2. Projetos de Recuperação e Reforço do Alargamento

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 44
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
Conforme orientação do DNIT, a obra deverá ser recuperada e reforçada, alargada para 12,60 m
de largura total e capaz de suportar as cargas da Classe 45, sendo ainda introduzidas barreiras
eficazes, tipo New Jersey.

Os elementos estruturais existentes, vigas principais, lajes, longarina e transversinas serão


reforçadas com concreto projetado e armaduras adicionais.

Para suportar os alargamentos, foram introduzidas duas vigas longitudinais, apoiadas nos
encontros; as duas vigas principais existentes receberão quatro novos e confiáveis apoios.

4.5.2.3. Memória de Cálculo

A memória de Cálculo do Projeto Estrutural da Ponte será apresentada no Projeto Executivo,


seguindo orientação das normas para apresentação de projeto do DNIT.

A sequência do calculo apresentado seguirá a itemização abaixo:


• Cálculo das vigas principais
• Cálculo da Viga Secundária
• Cálculo das Transversinas
• Cálculo da Cortina
• Cálculo das Lajes
• Cálculo da Fissuração
• Cálculo da Meso e Infraestrutura

4.5.2.4. Esquemas Gerais

a) Ponte Existente - Corte Longitudinal


ITAPERUNA MURIAÉ

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 45
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
b) Ponte Existente - Seção Transversal

c) Ponte Alargada e Reforçada - Seção Transversal

i=2% i=2%

d) Características Gerais da Ponte Alargada e Reforçada

Vigas V1 e V5 - 40x105 cm
Vigas V2 e V4 – 60x189 cm
Vigas V3 – 40x139 cm
Transversinas de Apoio – T1 e T5 40 x 174 cm
Transversinas Intermediárias – T2, T3 e T4 40 x 139 cm

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 46
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
4.5.3. PONTE SOBRE O RIO CARANGOLA

4.5.3.1. Estrutura Existente

A estrutura existente tem 66,0 m de comprimento e 8,50 m de largura total, constituída de pista
pavimentada de 7,40 m e dois guarda-rodas de 0,55 m, que acomodam dois guarda-corpos de
0,15 m de largura e 0,65 m de altura; pelas características da seção transversal, a ponte é, sem
dúvidas, da Classe 45.

O tabuleiro é suportado, no sentido longitudinal, por duas longarinas e transversalmente por cinco
transversinas por vão sendo duas de apoio e três situadas ao longo do vão entre pilares;

Nas extremidades da obra existem duas cortinas em concreto armado as quais são um
prolongamento do tabuleiro da ponte.

Guarda-rodas e guarda-corpos não oferecem a proteção necessária.

4.5.3.2. Projetos de Recuperação, Reforço e Alargamento

Conforme orientação do DNIT, a obra deverá ser recuperada e reforçada, alargada para 11,60 m
de largura total e capaz de suportar as cargas da Classe 45, sendo ainda introduzidas barreiras
eficazes, tipo New Jersey.

Os elementos estruturais existentes, vigas principais, lajes, longarina e transversinas serão


reforçados caso necessário, com concreto projetado e armaduras adicionais.

Para suportar os alargamentos, foram introduzidos suportes metálicos transversais, fixos às


longarinas e ao tabuleiro.

Nas extremidades da obra existem dois muros de arrimo de pedra argamassada, com alas
inclinadas, e com a dupla função de conter os aterros de acesso e de apoiar as vigas principais; a
vistoria efetuada constatou e registrou a grande degradação do muro.

4.5.3.3. Memória de Cálculo

A memória de Cálculo do Projeto Estrutural da Ponte será apresentada no Projeto Executivo,


seguindo orientação das normas para apresentação de projeto do DNIT.

A sequência do calculo apresentado seguirá a itemização abaixo:

Dimensionamento e detalhamento da estrutura de suportação metálica;


Verificação da capacidade resistente das longarinas e transversinas
Cálculo do alargamento transversal da cortina

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 47
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
4.5.3.4. Esquemas Gerais

a) Ponte Existente - Corte Longitudinal

b) Ponte Existente - Seção Transversal

c) Ponte Alargada e Reforçada - Seção Transversal

d) Características Gerais da Ponte Alargada e Reforçada

Suportes Metálicos nas laterais para sustentação do trecho alargado

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 48
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
4.6. PROJETO DE DRENAGEM

A drenagem das obras de Arte Especiais foi detalhada no volume 2 – projeto executivo.

Para o aterro nos encontros onde haverá alargamento de plataforma para inclusão de
acostamento foram projetados e Meio-fio tipo MFC-03 associados topo EDA-1/DAR-3 e DED-01
conforme apresentado. Estes dispositivos tem projeto tipo padronizado pelo DNIT.

Córrego Nova Grécia

Córrego Santa paz

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 49
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
Rio Carangola

4.7. PROJETO AMBIENTAL

4.7.1. CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL FÍSICA

• Clima

O clima da região de interesse de projeto e caracterizada dentre os quatro domínios climáticos


que se distribuem pelo solo brasileiro, em clima quente úmido com quatro meses secos, cujo
domínio de temperatura media anual situa-se no entorno de 24°C. No inverno, a temperatura
média anual das máximas entre 30 e 32°C, podendo absoluta pode atingir 40°C. No inverno, a
temperatura média das mínimas varia entre 15 e 20°C, em mínima absoluta em torno de 10°C.

A região da BR-356 é influenciada pelas massas de ar Tropical Atlântico e a massa de ar Polar


Atlântico.

As condições climáticas são influenciadas pela posição do segmento em relação ao litoral e relevo
baixo e ondulado decorrente da ação dos rios.

O índice de pluviosidade anual varia entre 1000 a 1250 mm, sendo a maior concentração nos
meses de novembro a março; o final do outono e todo inverno compreendem o período menos
chuvoso.

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 50
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
Uma característica desse regime é a concentração pluviométrica em poucos meses, nos quais
cerca de 50% do volume total se distribui entre dezembro e março, o restante nos outros meses e
se complementa o ano com quatro meses secos (maio a agosto).o excedente hídrico e da ordem
de 100, no período de 1 a 3 meses, a deficiência hídrica e de 200 em 3 meses, e o índice
agroclimático é de 85%.

A temperatura apresenta media elevadas durante todo o ano (22°C). O período mais quente e de
setembro a março, sendo os meses de dezembro e janeiro os mais quentes, com medias
máximas acima de 32°C.

• Relevo.

O relevo dos elementos destaca-se através de duas unidades morfológicas que são:

1ª) Definida pela superfície ondulada de mar de morros e patamares cristalinos;

2ª) Constituídas pelas planícies aluvionais intermontanas. Essas unidades, entretanto,


encontram-se interligadas não só especialmente, mas também pela atuação simultânea
dos processos de erosão e de acumulação realizadas pela rede de drenagem.

• Hidrográfica.

A principal bacia hidrográfica da região atravessa por esse seguimento é a bacia do rio Muriaé. O rio
Muriaé pertence ao estado de Minas Gerais e Rio de Janeiro. É fluente da margem esquerda do rio
Paraíba do sul. Nasce na Serra de Perobas em Minas Gerais pertinho da fronteira com o estado do
Rio de Janeiro. Seus afluentes da margem direita são: Barro Branco, Salgado, Limoeiro. Pela
margem esquerda são: São Vicente, Ribeirão Santa Paz, Córrego Boa ventura, Córrego Soledade,
Córrego da Jabuticaba Valão da Boa Fortuna, e o Rio Carangola seu principal afluente.

• Geologia.

A área de interesse do projeto se insere na Província Estrutural Costeira, com destaque para faixa
Juiz de Fora, constituídas de rochas granulitizadas no ciclo transamazônico.

A distribuição da geologia no segmento rodoviário é a seguinte:

Km 0 ao km 10 = rochas magmáticas com paleossomos anderbíticos, em geral cataclásticos e


recristalizados, quartizitos grosseiros com boudins anfibiolíticos; faixas de rochas kinzigíticas(kz),
mármores dolomíticos e raros catartabentos e gonditos.

Km 10 ao km 25 = granitos, álcali-feldspato microgranito e leucogranitos.


Km26 ao km 31,56 = faixa Paraíba do Sul = gnaisses bandesdos, tonalitos, migmatitos.

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 51
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
• Geomorfologia

O descritivo da geomorfologia ao longo do traçado da BR-356 é o seguinte:

Km 0 ao km 15 = Modelado de dissecação homogenia fluvial, que não obedece a controle


estrutural definida pelas nove combinações das variações de densidade (f, m,ou g) e
aprofundamento (1,2 ou 3). A densidade é a relação entre o comprimento total dos canais e a
área seleciona classificada em fina, media e grosseira. O aprofundamento é definido pela média
das frequências dos desníveis medidos em perfis transversais aos vales contidos na área
mostrada, classificado em 1 a 3.

Km 16 ao Km 23 = Df2 = mesmo descritivo anterior, com aprofundamento 2 e densidade f.

Km 28 ao Km 31,56 = (Atf) = Modelado e Acumulação (A) de terraço fluvial(tf), área plana


levemente inclinada, apresentando alguma ruptura de declividade em relação ao rio Muriaé e as
várzeas recentes situadas em nível inferior, entalhada devido às mudanças de condições de
escorregamento e consequente retomada de erosão, sujeita a eventuais inundações.

• Solo e Potencialidade Agrícola

O solo da área de influência do projeto é classificado como Latossolo Vermelho Amarelo (Lva),
que são solos minerais profundos à muitos profundos, com horizontes B latossólico, estrutura
granular com aspecto de macisa a porosa , no máximo, em blocos subangulares moderadamente
desenvolvida. São, normalmente, solos bem drenados, predominantemente distróficos ou àlicos,
com textura variada, média até muito argilosa, relacionados á superfícies velhas e estáveis da
paisagem.

4.7.2. CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL BIÓTICA

• Vegetação

A vegetação característica da área de interesse está classificada em formações pioneiras com


influência fluvial ou lacustre (Vegetal aluvial), pois são desenvolvidas em aterros aliviais sujeitos
ou não a inundações periódicas, cuja a vegetação varia de acordo com a intensidade e duração
das inundações, apresentando fisionomia arbusiva ou herbácea.

Capacidade de Uso dos Recursos Naturais Renováveis

O mapeamento do uso dos recursos naturais renováveis da área de influência do segmento,


apresenta a seguinte distribuição:

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 52
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
Km 0 ao Km 15 = 143b = Índice Agroclimático superior a 55%, com grau de restrição 100,
declividade entre 25 e 40%, áreas não mecanizáveis e somente suscetíveis de serem trabalhadas
com implementos de tração animal. Índice pedológico entre 5,5 a 8,5, com grau de restrição 003,
terras que apresentam limitações moderada e fraca em suas propriedades físico-químicas e
morfológicas.

Km 15 ao Km 17 = 163b = Índice Agroclimático superior a 70%, com grau de restrição 100,


declividade entre 55%, áreas não mecanizáveis e não recomendáveis para a agricultura, somente
suscetíveis de serem trabalhadas com implementos de tração animal. Índice pedológico entre 2,5
a 8,5, com grau de restrição 003, terras que apresentam limitações moderada e severa em suas
propriedades físico-químicas e morfológicas, com excesso de cascalhos e pedregulhos.

Km 25 ao Km 31,56= 113de = Índice Agroclimático superior a 70%, com grau de restrição 100,
declividade de 15%, áreas mecanizáveis e recomendáveis para a agricultura, com práticas
simples e moderadas de conservação do solo. Índice pedológico entre 5,5 a 7,0, com grau de
restrição 003, terra que apresentam limitações moderada em suas propriedades fisico-químicos e
morfológicas, com restrições devido a cascalhos e pedregulhos.

4.7.3. CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL ANTRÓPICA

Esta caracterização sócio-econômica se constituirá na apresentação dos indicadores do


crescimento populacional, da dinâmica urbana, das estatísticas de crescimento do tráfego, e no
índice de acidentes rodoviários do segmento em pauta, objetivando levantar insumos básicos para
a estimativa da projeção futura do tráfego e consequentemente da qualidade de serviço prestado
pela rodovia.

Os modelos de calculo de demanda de transporte se baseiam nestas variáveis, em especial no


crescimento populacional urbano e rural, renda interna bruta (PIB), obtidos na documentação da
fundação CIDE – Centro de Informações – Dados do Estado do Rio de Janeiro.

• Tendência Sócio-Econômico do Estado

O estado do Rio de Janeiro, atualmente, com a segunda posição econômica da federação, vem
consolidando esta posição por intermédio da procura de soluções conjuntas e integradas, que
transformaria o programa econômico fluminense a partir de 1994, após um período de estagnação
entre 1985 a 1990, no qual o PIB cresceu apenas 2,5% ao ano.

A retomada do crescimento foi buscada no incremento do setor de serviços, cujo peso foi
ampliado no PIB estadual para 68,5% dos quais 18% correspondem ao comércio.

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 53
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
4.7.4 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL

• Análise do Passivo Ambiental

O processo erosivo é um dos fenômenos que ocorrem na natureza terrestre, onde por
transformações naturais ou induzidas, se processam alterações nas relações de comportamento
e/ou funcionalidade pré-existente entre os fatores ambientais (vegetação, solo e água e atividades
humanas).

Trata-se, portanto, de um processo de causa e efeito, no qual a s causas são os agentes de fonte
de energia solar (raios solares, vento, ciclo biológico ou gelo) associadas ao antropismo, e os
efeitos podem ser as variações de volume, alterações físicas e químicas e a desagregação com
transporte das partículas do solo (processo erosivo e assoreamento).

Entretanto, a perfeita caracterização dos fatores determinantes do processo erosivo envolve a


estrutura de solo e sua constituição quanto à forma (geometria), bem como, a intensidade e
duração dos agentes do intemperismo.

4.7.5. CADASTRO DO PASSIVO AMBIENTAL

• Metodologia Adotada

A metodologia preconizada pelo DNIT para identificação, caracterização, procedimentos e


gerenciamentos dos passivos, será fundamentada no agrupamento das ocorrências em unidades
homogenias, segundo seu relacionamento com a faixa de domínio ou o corpo estradal
constituídas, definidos a seguir e que retratam as ocorrências classificadas no grupo II, áreas de
uso do canteiro de obras, áreas de apoio, assoreamentos e alagamentos.

• Grupo II
Identificações de antigas áreas de uso para apoio as obras que interfiram ou tenham potencial de
interferência na rodovia e/ou comunidades lindeiras, compreendendo o registro de problemas
originados em áreas utilizadas para apoio as obras, a saber: exploradas para obtenção de
materiais de construção (brita, areia e solo) e ocupadas por bota-fora, acampamentos, etc.

• Análise do passivo Ambiental Cadastrado

O segmento em pauta não apresenta passivo significativo. Devido ao longo período decorrido
entre a implantação e pavimentação do segmento rodoviário da BR-356/RJ, as áreas de passivo
ambiental foram incorporadas aos pastos e lavouras existentes, ou mesmo, foram objeto de
revegetação secundária espontânea, não existindo no segmento nenhuma área significativa de
passivo ambiental.

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 54
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
• Passivo Biótico

O passivo biótico devido ao antropismo regional foi resgatado através da recuperação das matas
cilares nos três cursos d’água transpostos pela rodovia, com ênfase especial na transposição do
rio Carangola, seguindo-se dos córregos, Santa Paz e Nova Grécia, proposto no projeto de
restauração da rodovia.

Nas margens destes rios existe ainda alguma formação arbórea e arbustiva, a qual foi reforçada
pelo plantio de mudas arbustivas nativas com espaçamento de 3mx3x entre plantas, de acordo
com o que preceitua o Artigo 2º do Código Florestal, executado na restauração de rodovia,
concluída recentemente.

Portanto o único passivo a ser proposto neste caso é o plantio de hidrossemeadura nos novos
taludes propostos na correção da terraplenagem para o alargamento das pontes.

4.7.6. PROJETO AMBIENTAL

4.7.6.1 Introdução

O projeto ambiental consiste em um conjunto de documentos que detalham as medidas


mitigadoras dos impactos ambientais quer corretiva, quer preventiva, identificadas nos estudos
ambientais, objetivando restabelecer o novo equilíbrio entre as funções de comportamento e
funcionabilidade dos diversos fatores ambientais (água, ar, solo, biota e atividades antrópicas),
impactadas pelas atividades das fases do empreendimento rodoviário (alargamento das pontes).

O estado de equilíbrio almejado foi construído pela reabilitação ambiental do meio físico, biótico e
antrópico, representada por ações e serviços concernentes às medidas de proteção ambiental das
obras planejadas para a adequação de capacidade e melhoria operacional da BR-356, bem como
a recuperação de passivo ambiental da rodovia, durante as obras de restauração da rodovia.

4.7.6.2 Medidas de Proteção Ambiental das Obras de Recuperação do Passivo Ambiental

• Estrutura do Projeto Ambiental

Os estudos básicos ambientais concernentes as áreas de influência (AID e ALL) do projeto de


melhorias das 3 pontes na rodovia BR_356/RJ, elaborados segundo Termos de Referência
fornecidos pela Superintendência Regional do Estado do Rio de Janeiro para fins de
licenciamento ambiental (LP), recomendou em suas conclusões o detalhamento no projeto
ambiental de várias mediadas de proteção ambiental, entre as quais se destacam:

a. Aquelas que se incorporam à infraestrutura rodoviária, pois, estão localizadas nos limites da
faixa de domínio;

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 55
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
b. Aquelas que interferem ou afetam o processo construtivo rodoviário da BR-356, sem se
agregar à infraestrutura rodoviária, pois estão fora dos limites da faixa de domínio.

Com base nos itens a e b têm-se a seguinte estrutura do projeto básico ambiental:

A Ações ou medidas de proteção ambiental, que se incorporam à infraestrutura


Rodoviária:

A.1 Controle do Processo Erosivo;


A.2 Proteção a Flora e Recuperação das Matas Ciliares;
A.3 Transportes de Produtos Perigosos;

B Ações ou medidas de proteção ambiental, que não se Incorporam à infraestrutura


rodoviária:

B.1 Reabilitação Ambiental de Áreas Degradadas pelas obras planejadas;


B.2 Recuperação do Passivo Ambiental (áreas fora da faixa de domínio);
B.3 Redução de Desconforto e Acidentes na fase de Obras;
B.4 Segurança e Saúde de Mão de Obra;
B.5 Controle de Gases, Ruídos e Material Particulado.

4.7.6.3 Programas Ambientais

A seguir serão descritas as ações e medidas de proteção ambiental conforme apresentados


anteriormente e que constituem os Programas Ambientais do Projeto Ambiental.

A Controle de Processos Erosivos

O controle de processos Erosivos durante a fase de construção das pontes deverá ser executado
sobre os solos expostos que sofreram alterações no relevo e no sistema natural de drenagem.
Há possibilidades de ocorrência de diferentes tipos de processos erosivos na região do
empreendimento, tendo sido previamente identificadas as seguintes áreas potencialmente sujeitas
aos mesmos:

• Desmatamentos e limpeza de terrenos;


• Drenagem;
• Terraplenagem;
• Áreas de uso na faixa de domínio;
• Jazidas de materiais para pavimentação;
• Canteiros de obra, instalações industriais e equipamentos em geral;
• Caminhos de serviços.

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A.1 Medidas Preventivas

Deverão ser adotadas as normas das Especificações Complementares Adicionais (ECA-1, ECA-2,
ECA-3, ECA-4 e ECA-5), que visam à mitigação dos processos erosivos mais significativos,
através dos cuidados especiais e/ou recomendações ambientais, dos quais são listados a seguir
alguns mais importantes:

• A área de implantação do canteiro das obras deverá não pode ser susceptível à instalação de
processos erosivos;

• A instalação do canteiro de obras deverá contar com um sistema de drenagem protetor,


específico para cada local, de dispositivos de contenção de erosão, de estabilização de
taludes, entre outros;

• As áreas a serem desmatadas ou limpas deverão restringir-se aos limites do “off set”,
acrescidos de uma faixa mínima de operação;

• As operações de desmatamento deverão ser realizadas conforme as necessidades do


processo das obras de terraplenagem. É vedado um avanço desnecessário das frentes de
desmatamento em relação as frentes de terraplenagem;

• Por ocasião de serviços de desmatamento e limpeza de terrenos nas proximidades de custos


d’água deverão ser implantados dispositivos que impeçam o carregamento de sedimentos
(enleitamento do material removido, valetas para condução das águas superficiais, valetas
paralelas ao corpo d’água, etc.);

• Na implantação de pontes e ou bueiros, o processo de supressão da vegetação ciliar na faixa


de domínio deverá ser o menor possível, implantando-se as áreas necessárias, as dimensões
das mesmas com pequeno acréscimo operacional;

• Os aterros de encontros de pontes, sobretudo em suas faces de contato com o corpo hídrico,
até a cota máxima de cheia, serão realizados com emprego de medidas de proteção contra
processos erosivos e desmoronamentos, (terra armada, pedra argamassada, argamassa
projetada, etc.);

• As áreas selecionadas para a abertura de trilhas, caminhos de serviços e estradas de acesso


não devem ser suscetíveis a processos erosivos, dotando-os de sistema de drenagem
protetor;

• As áreas de exploração de jazidas não podem ser sujeitadas a cheias e inundações, bem
como, aquelas constituídas de materiais argilosos não devem apresentar lençol freático
aflorante;

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• As áreas nomeadas “de uso do canteiro de obras” e destinadas à implantação de usinas,
conjuntos de britagem, as de abertura de trilhas, caminhos de serviços e estradas de acesso;
bem como as jazidas, terraplenos e bota-fora, não podem estar sujeitas às instabilidades
físicas de seus taludes com preferência para a redução da inclinação dos mesmos,
objetivando o uso futuro dessas áreas;

• A aceleração de processos erosivos deverá ser evitada através de medidas preventivas


(revegetação de taludes expostos e com alta declividade, terraceamento, drenagem,
amenização da declividade de taludes, manejo e compactação do solo, etc.);

B Recuperação das Matas Cilares.

Nas transposições dos rios e riachos em número de objeto deste projeto foram plantadas mudas
de espécies arbóreas e arbustivas nativas conforme projeto de restauração implantado
recentemente no trecho do projeto.

4.7.6.4 Recuperação de Áreas Degradadas pelo Uso de Canteiro de Obras

A recuperação de áreas degradadas consiste num conjunto de medidas para a reabilitação


ambiental a ser implementado em áreas alteradas fora da faixa de domínio, e que são
denominadas áreas de apoio de canteiro de obras. Nesta fase prevê-se a ocorrência de impactos
com alterações no relevo local, com a retirada da cobertura vegetal, causando degradação
ambiental, com forte impacto visual (paisagem) e iniciando a aceleração dos processos erosivos.
O uso das áreas de apoio deverá provocar uma série de fatores alheios ao equilíbrio natural, com
reflexos nos meios físico, biótico e sócio-econômico. Estas áreas são constituídas pelas jazidas de
solo, normalmente, fontes dos materiais de construção da pavimentação.

• Atividades para Implantação

Para a conservação e preservação ambiental na fase de reabilitação do acostamento das pontes,


recomenda-se, a adoção das Normas das Especificações Complementares Adicionais – ECA’s
que visam à minimização dos danos provocados e a redução de áreas degradadas.

No planejamento de ações que objetivam a reabilitação ambiental de áreas degradadas devido à


implantação/operação das obras, cumpre que se leve em conta os custos dos processos. Assim
enfatiza-se o emprego de medidas físico-biológicas simples e de baixo-custo, com possibilidade
de ampla aplicação. As referidas providências podem ser assim classificadas:

 Revestimento vegetal herbáceo das áreas degradadas;


 Implantação de vegetação arbórea e arbustiva de sucessão após o revestimento herbáceo
(tapete verde)

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O processo proposta para minimização de degradações ambientais, dessas áreas de uso do
Canteiro de Obras, foi estabelecido para as atividades construtivas, focalizando os três segmentos
ambientais básicos, que são os meios físico, biótico e antrópico.

O corte da vegetação tanto arbórea como arbustiva e a limpeza das áreas destinadas à
terraplenagem dessas áreas deverão ser processadas de forma ordenada, obedecendo aos
critérios estabelecidos na ECA-2.

O solo orgânico proveniente de alguma limpeza que se fizer necessária de escavações para fins
de corte e aterro, deverá ser estocado adequadamente fora da área trabalhada para efeito de
reaproveitamento futuro, como revestimento vegetal da superfície a recuperar.

Nos locais previstos para o uso dos canteiros de obras, o lançamento dos excessos,
decapeamento e rejeitos devem ser feitos de forma apropriada, conformando a deposição com
superfícies suáveis, de modo a tornar mínimo o processo erosivo das águas. Indica-se a adoção
de diretrizes de projetos específicos de reflorestamento com espécies nativas da região, a fim de
impedir a descaracterização da flora local. Para a recuperação destas áreas, torna-se
imprescindível o efetivo controle da remoção, disposição e acondicionamento do solo orgânico,
com a escolha de locais estratégicos para os depósitos do citado material. Esta medida permitirá o
controle da manutenção das características de fertilidade do solo orgânico, fundamentais para a
revegetação posterior, na área degradada.

Para os locais de bota-fora da terraplenagem, no viaduto, sugere-se a adoção do critério de


descarte no terreno adjacente, cujo proprietário deu autorização para tal. A solução além de mais
segura, pois, reduz o risco de acidentes rodoviários devido à operação de carga do bota-fora na
plataforma da rodovia, assim como, o acréscimo de tráfego na rodovia, é também mais econômica
em função da redução dos custos operacionais, pois, é eliminado o transporte deste material para
pontos longínquos

• Remoção e Armazenamento Prévio da Camada Superficial de Solo

Consiste na remoção da camada superficial de solo orgânico das áreas de jazidas, canteiros de
obras, praças de britagem e demais áreas de venham a sofrer terraplenagem.
A espessura desta camada é da ordem de 0,15 a 0,20 m.

A remoção da camada de solo orgânico deve ser feita juntamente com a vegetação do mesmo
local, convertida mecanicamente em cobertura morta, ou incorporada ao volume final.

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O solo deve ser amontoado, de preferência, em camadas de aproximadamente 1,5 m de altura e
de 3 a 4 m de largura, com o comprimento correspondente proporcional à área. Sempre que
possível o local será plano e protegido das “enxurradas” e erosão. Deve-se evitar a compactação
do solo durante a operação de armazenagem. O solo estocado será protegido por uma cobertura
morta (produto de podas, restos de capim, folhas, etc...).

O solo orgânico armazenado deverá ser retransferido de volta apara a área após o uso, a qual
será preparada previamente em banquetas e/ou em curva de nível, para recuperação. Esta
transferência direta minimiza as perdas microbiais de nutrientes e maximiza o número de
sementes que sobrevivem a esta ruptura provocada.

O tempo de estocagem, deve ser o menor possível, pois há uma perda na qualidade biológica do
solo orgânico com o passar do tempo.

• Preparo da Área Após o Uso

Esta atividade engloba as práticas a serem seguidas nas áreas a revegetar, anteriormente ao
plantio da vegetação. Consiste na reconformação geométrica (como por exemplo,
banqueteamento de taludes), de taludes, com inclinações favoráveis, bem como na instalação de
redes de drenagem, através da abertura e revestimento de canaletas e canais coletores – em
caráter provisório ou definitivo – quando necessário, nas áreas objeto de recobrimento vegetal.

• Recomposição da Nova Camada de Solo Orgânico

Consiste no recobrimento das superfícies dos terrenos a serem revegetados com a camada de
solo orgânico previamente removida e armazenada. Esta capa de solo constitui-se em fator
preponderante para o pleno desenvolvimento da cobertura vegetal. Estas áreas são
representadas, basicamente, pelos taludes de aterros que receberão cobertura vegetal.
Recomenda-se que este solo seja espalhado numa camada de espessura média em torno de 20
cm e nunca inferior a 10 cm.

• Revegetação com Herbáceas

Enlevamento ou plantio de gramas em placas. Consiste n plantio direto, em placas, nos taludes
de aterros previamente preparados, bem como nas áreas destinadas a reconformação
paisagística.

Para o tratamento dos taludes dos aterros, objetivando a estabilização imediata e a recomposição
paisagística, recomenda-se o emprego da revegetação de levas a fim de evitar a degradação e a
manifestação dos processos erosivos.

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O enlevamento dos taludes deverá processar imediatamente após sua confecção, pois áreas
eventualmente expostas por longo tempo, serão degradadas pela manifestação de processos
erovisos.

A revegetação pelo método do enlevamento é muito eficiente e utiliza vegetação herbácea com
predominância de gramíneas, que é transplantada e fixada ao substrato através de estacas,
empregando-se placas enraizadas com espessura variável entre 7 cm e 10 cm.

As leivas são normalmente oriundas das áreas de formação campestre, localizadas na


proximidades da rodovia, As placas, de dimensões variáveis (em média 0,20 m x 0, 20 m) são
extraídas normalmente por processo manual. Eventualmente, a extração pode ser procedida com
equipamento mecânico, resultando placas de maior área, entretanto, a retirada das placas no
terreno natural não deve ser contínua, para evitar a instalação de processo erosivo.

Recomenda-se que as leivas extraídas sejam imediatamente transplantadas, preferencialmente


em dias úmidos. Em caso de seca prolongada, recomenda-se irrigação abundante, por aspersão
sobre a superfície das leivas.

• Hidrossemeadura

Consiste na implantação de vegetação herbácea através do processo de hidrossemeadura. O


seu emprego requer um estudo prévio das condições climáticas da região, aliado à escolha
correta das espécies com potencial favorável ao efetivo desenvolvimento, em substrato de
natureza diversa.

A hidrossemeadura consiste no lançamento de uma mistura, contendo sementes, com adubos


minerais, massa orgânica e adesivos, utilizando a água com o veículo.

Via de regra, utiliza-se uma mistura de sementes de gramíneas e leguminosas, normalmente


perenes, com a finalidade de provocar um revestimento vegetal permanente sobre a superfície
dos solos.

Para facilitar a fixação de nitrogênio do ar pelas leguminosas, impõe-se, em alguns casos, a


readubação que, com o decorrer do tempo provoca o melhoramento do substrato, tornando-o
apto a receber outras sementes nativas.

As gramíneas recomendadas e que poderão ser utilizadas na hidrossemeadura são as que


seguem: Cynodon Dactylon (grama-bermuda), Brachiaria Humidicola (Braquiária) e Paspalum
Saurae (pensacola). A leguminosa de interesse, que deve ser associada às demais espécies é
Desmodium SP (pega-pega).

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A hidrossemeadura oferece melhores resultados quando executadas nos períodos chuvosos,
observando-se sempre boas condições de unidade do substrato.

É importante atentar para o valor cultural das sementes, realizando-se os testes de germinação
que comprovarão a forma de se atingir 100% de cobertura da área, podendo-se para tanto
aumentar a quantidade de sementes por hectare.

• Irrigação
Consiste na irrigação das áreas plantadas, através de carro-pipa ou outro meio adequado, na
época de seca, durante o primeiro ano do plantio.

• Áreas dos Taludes de Cortes e Aterros


As áreas dos taludes dos aterros apresentam boas condições de estabilidade e sem processo
erosivo significativo, tendo em vista a própria constituição do solo (Latossolo Vermelho Amarelo),
não necessitando de tratamento ambiental específico.

• Área do Acampamento e Instalações Industriais


A área destinada ao acampamento (administração, oficina de manutenção, abastecimento e
áreas industriais) está planejada, conforme Volume 2 em 6.573 m2, cuja reabilitação ambiental
será procedida através da hidrossemeadura como tapete verde, complementado pelo plantio de
mudas arbóreas e arbustivas.

Para o cálculo do quantitativo do plantio de árvores e arbustos foram utilizados módulos de 50 m2


contendo 1 muda cada, assim sendo, tem –se que para 6.573 m2 de reabilitação são necessárias
132 mudas arbóreas e arbustivas.

• Pedreira Comercial
Para uso de pedreira comercial é apresentado pelo usuário o licenciamento ambiental da mesma,
conforme preceitua a legislação vigente.

• Instalações de Britagem, Usinas e Apoio

Britagem – Para as pilhas de depósito, serão implantados equipamentos para controle da


emissão de pó, constituídos de um sistema fixo de umectação (sistema antipoluente tipo “spray”).

A água aspergida pelo sistema, devido à pequena taxa de aplicação (3% a 5% de


umedecimento), será retirada elas partículas do material britado não havendo geração de
efluente líquido.

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No pátio das instalações de britagem, solos e asfalto, o combate à poeira será feito através de
umectação, com utilização de um caminhão pipa provido de barra espargidora que, a intervalos
regulares, transita pelo pátio e acessos arpergindo água, de forma a manter a camada do solo
superficial úmida, dificultando assim a evolução de pó.

Usina de Asfalto – Este material será comprado comercialmente, devido a pequena quantidade
a ser utilizada, não justificando a instalação em canteiro.

• Sistema de Coleta de Resíduos


O canteiro de obras deverá dispor de um sistema de coleta e armazenamento seletivo de lixo,
organizado da seguinte forma:

 Instalação de contentores fixos e móveis, distribuídos nos locais de maior concentração de


pessoas e geração de resíduos;
 Utilização de contentores diferentes para resíduos orgânicos, seco e metálico;
 Encaminhamento dos resíduos não recicláveis para aterros sanitários devidamente
legalizados na região;
 Óleos e graxas coletados deverão ser embalados e remetidos para reciclagem.

• Separador/Decantador

Este sistema deverá ser adotado junto à área das instalações para evitar a contaminação por
óleos e graxas oriundas da lavagem e manutenção dos equipamentos e maquinários. O
separador/decantador é um componente do sistema de drenagem responsável pela captação e
separação de sólidos e óleos ali depositados.

Os sólidos coletados e não recicláveis são encaminhados para os aterros sanitários da região,
enquanto os óleos coletados deverão seguir para reciclagem dos mesmos.

• Desativação

Consiste nas atividades a serem desenvolvidas quando da desmobilização. O preparo definitivo


dessas áreas deverá ser realizado através das seguintes atividades:

 Remoção das instalações;


 Vedação satisfatória ou enchimento de fossas e sumidouros;
 Desobstrução da rede de drenagem natural;
 Remoção de bueiros provisórios;
 Recobrimento e preparo do substrato para o plantio de gramíneas nas áreas das instalações
de canteiro, oficinas e escritórios;
 Controle de processos erosivos na área de lavra.

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4.7.6.5 Plano de Monitoramento do Projeto Ambiental

O plano de monitoramento das áreas degradadas reabilitadas será desenvolvido com base em
inspeção de campo, com periodicidade (mínima semestral) a ser definida em cada caso e através da
aplicação de planilha especifica, onde serão registradas todas as situações encontradas nas áreas
reabilitadas objetivando verificar a eficácia das medias de proteção ambiental adotadas no projeto.

Um plano de monitoramento, dentro do contexto usualmente empregado em literatura técnica,


compreende uma série de práticas que pretendem, a partir da escolha de parâmetros
considerados estratégicos, fornecer informações sobre características ambientais que variam em
espaço e tempo, com vistas à avaliação do estágio ambiental de um determinado ecossistema. É
implementado quando se deseja aferir, periodicamente, os efeitos provocados pela manifestação
de determinados impactos ambientais, com o objetivo de promover ações de controle, capazes
de manter ou elevar seu nível de efetividade.

O plano de monitoramento ora apresentado é um componente importantíssimo do projeto


ambiental, constituindo-se num instrumento de inquestionável valor para aproximar as atividades
da construção e a operação da rodovia dos preceitos ambientais preconizados nas Normas
Ambientais do DNIT. Como objetivos mais específicos do referido plano, podem ser relacionados:

• Avaliar os efeitos dos impactos previstos, sua mitigação ou eliminação, depois de reabilitadas
ambientalmente as áreas de uso de construção, detectando a eficácia dos processos e das
medidas de proteção ambiental aplicados no meio físico, biótico e antrópicos:
 Processos erosivos;
 Evolução das espécies arbóreo-arbustrivas;
 Observações sobre a fauna;
 Qualidade da água;
 Qualidade do ar;
 Poluição sonora e vibrações;
 Risco de Acidentes;
 Risco de Incêndio.

• Detectar sinais que evidenciem que impactos iminentes podem ocorrer, exigindo, assim,
imediatas medias corretivas;
• Ajustar algumas medias mitigadoras propostas em decorrência da persistência dos impactos
detectados.
• Aperfeiçoar futuros estudos ambientais.

4.7.6.6 Redução do Desconforto e Acidentes na Fase de Obras


As obras rodoviárias, devido à sua magnitude, tendem a alterar o cotidiano das pessoas e
provocar impactos negativos durante o período de construção. O aumento do tráfego de veículos
e máquinas, as ações de interrupção que geram as filas, desvios, a implantação de novos
acessos e mesmo alguns acidentes, constituem fatores de desconforto com os quais os usuários,
forçosamente, devem convier Durant o período de obras, os quais reduzem a qualidade de vida
das comunidades afetadas, bem como, os usuários da rodovia.

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• Atividades para Implantação do Programa

As atividades previstas para implantação do programa de implantação do programa de prevenção


de acidentes e de redução de desconforto durante o período de obras no segmento em pauta
dividem-se em seis grupos:

 Plano de Execução das Obras;


 Canteiro de Obras;
 Sinalização de Obras;
 Segurança Operacional no Período de Obras;
 Treinamento de Pessoal;
 Controle e Divulgação das Atividades da Obra.

4.7.6.7 Segurança e Saúde da Mão de Obra

As segurança e Saúde da Mão de Obra, foi elaborada a partir de um diagnóstico das condições
de saúde da população da área de influência do empreendimento e de um levantamento dos
riscos ambientais relacionados à obra para a saúde da população e dos trabalhadores envolvidos,
indicando uma série de diretrizes, procedimento e rotinas a serem seguidas pelas empresas
participantes, assim como campanhas e projetos específicos e serem implementados durante a
fase de construção das pontes rodovias.

• Atividades para Implantação

 Orientação para os serviços de Saúde e Medicina do Trabalho;


 Medidas para Segurança da Mão-de-Obra;
 Projeto de Educação em Saúde;
 Projeto de Identificação e Manejo de Endemias.

Todas as atividades e principais responsabilidades que cabem à empresa construtora.

4.7.6.8 Controle de Gases e Ruídos e Material Particulado

As obras de alargamento das 3 pontes na BR-356, por serem de pequeno porte trazem pouca
preocupação quanto às emissões de gases, poeira e ruídos no canteiro de obras, mas se não
tratados com cuidados necessários, poderão causar danos ao meio ambiente e à população
vizinha ao empreendimento.

Este controle contempla medias que contribuirão para minimizar os impactos ambientais
antrópicos estimados e, principalmente, os efeitos na saúde da mão de obra e dos moradores
próximos, pela exposição a níveis elevados de poluentes atmosféricos e de ruídos.

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• Atividades para Implantação

O Projeto Ambiental do trecho em questão propõe a implantação de medidas preventivas e de


monitoramento descritas a seguir.

Na fase de construção, deverão ser observadas as seguintes medidas:

• Orientação na adequada localização dos canteiros de obra e outras estruturas de apoio;

• Acompanhamento do planejamento para o transporte de materiais e equipamentos, evitando-


se os horários de pico na rodovia e o período noturno próximo às aglomerações urbanas.

• Acompanhamento do controle do teor de umidade do solo, com aspersões periódicas,


inclusive nos acessos às obras;

• Fiscalização da utilização de equipamentos de segurança, com o máscaras, botas, fones de


ouvido, luvas, capacetes, etc, pelos funcionários da empresa construtora das obras;

• Fiscalização da utilização de equipamentos antipoluentes e redutores de ruídos nas


instalações da regulagem dos motores de veículos e maquinários.

Na fase de operação da rodovia as medidas indicadas pelo Projeto Ambiental são:

• Fiscalização de controle das velocidades médias dos veículos e níveis de emissões de gases
na rodovia.

• As atividades e principais responsabilidades de competência da empresa construtora na


condução dos trabalhos.

4.7.6.9 Sumário das Quantidades de Serviços dos Programas Ambientais

Mudas Arbóreas Plantio de Grama


Localização das Estacas / Arbustivas Hidrossemeadura
(Unid.) (m2)
Área do Acampamento 2 73
Jazida (Ampliação) Km 39 – BR-356 130 6.500
Aterros das Pontes km 1,6 / km 16,1 e km 28,1 - 1.813
Areal (Comercial) Km 8 - -
Pedreira (Comercial) Km 34 - -
TOTAL 132 8.386

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Observações:

1) As covas para o plantil de mudas em mata cilicar e na área do acampamento deverão ter as
dimensões de 0,4 m x 0,4 m x 0,4 m.
2) O espaçamento entre mudas na jazida deve contemplar o mínimo de 1 muda a casa 50 m2.
3) O espaçamento entre as mudas na área do acampamento deverá ser de 6 m x 6 m.
4) O método de plantil destas mudas deverá ser organizado em forma de quinconcio.

5) A adubação nas covas deverá receber 10 gramas de nitrogênio, 15 gramas de fósforo, 10


gramas de potássio e 100 gramas de calcário, utilizando a formulação 4-1-48.

4.7.7 AUTORIZAÇÕES E LICENÇAS

A seguir apresentamos as licenças de Pedreira e Areal indicando, bem como carta do proprietário
da área que será utilizada como bota-fora, bem como carta da Prefeitura de Itaperuna, dando
autorização de utilização para recebimento da mesma de material proveniente do pavimento, da
demolição do viaduto e do aterro sob o mesmo.

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km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
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Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 72
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 73
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 74
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 75
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 76
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 77
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
4.8. ORÇAMENTO DA OBRA

O orçamento para as obras de reforço sobre as pontes Nova Grécia, Córrego Santa Paz e sobre o
Rio Carangola na BR-356/RJ foi elaborado de acordo com as estruturas e os preços constantes
do SICRO 2– julho/2013 – Rio de Janeiro, adotando-se, também, as recomendações constantes
na Instrução de Serviço DG/DNIT nº 15, de 20 de dezembro de 2006.

Para serviços não constantes do SICRO 2 foram elaboradas composições de custos unitários
específicas, mantendo-se a mesma metodologia adotada no Manual de Custos e utilizando-se
como referência composições de outros referenciais, tais como o SINAPI.

Os preços dos insumos necessários à elaboração do orçamento foram os constantes do SICRO 2.


Para insumos não constantes do SICRO 2 foi elaborada pesquisa de mercado específica e
utilizado, também, preços do SINAPI.

Foi utilizado BDI de 26,70% obedecendo a Portaria DNIT nº 545 de 11/06/2012.

Na aquisição dos materiais betuminosos foram considerados os preços disponibilizados no site da


Agência Nacional de Petróleo (ANP), acrescidos das respectivas alíquotas de ICMS. O BDI
considerado para esses materiais foi de 15%.

Conforme Memorando Circular nº 12/2012/DIREX de 09 de março de 2012, o BDI adotado para o


transporte dos materiais betuminosos foi também de 15%.

As equações aplicadas para o cálculo do custo de transporte dos materiais asfálticos foram as
constantes da Instrução de Serviço nº 01 de 07 de janeiro de 2011 do DNIT, referentes ao mês
base de janeiro/2009, atualizadas para julho/2013, segundo orientações da Instrução de Serviço
DG/DNIT nº 15 de 20/12/2006.

⇒ Equações de transporte constante da Instrução de Serviço nº 02 de 18 de janeiro de 2011:


 Transporte a quente: 0,247 x(P) + 0,335 x(R) + 0,354 x(T) + 24,715
 Transporte a frio : 0,223 x(P) + 0,301 x(R) + 0,318 x(T) + 22,244

⇒ Fator de atualização para o período jan/2009 – julho/2013 através da variação do Índice de


Pavimentação:
⇒ Jan/2009 = 224,886

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 78
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
⇒ Jul/2013 = 255,862
⇒ Fator de atualização = 1,137741

⇒ Equações de transporte atualizadas para julho/2013:

Transporte a quente: 0,281022 x(P) + 0,381143 x(R) + 0,402760 x(T) + 28,119266


Transporte a frio : 0,253716 x(P) + 0,342460 x(R) + 0,361802 x(T) + 25,307909

⇒ Considerando-se ICMS 18%, tem-se:


 Transporte a quente: 0,342710 x(P) + 0,464809 x(R) + 0,491171 x(T) + 34,291788
 Transporte a frio : 0,309410 x(P) + 0,417634x(R) + 0,441221 x(T) + 30,863303

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 79
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
5. QUADRO DE QUANTIDADES E MEMÓRIA

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 80
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
5. QUADRO DE QUANTIDADES E MEMÓRIA

5.1. DIAGRAMA DE LOCALIZAÇÃO DAS FONTES DE MATÉRIAS E INSTALAÇÃO


INDUSTRIAL

É apresentado a seguir o Diagrama de Localização das Fontes de Matérias e Instalação Industrial.

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 81
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no Pag. 82
km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
5.2. QUADRO DE QUANTIDADE DE SERVIÇOS
DMT PREÇO (R$)
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID. QUANTIDADE
(km )
UNITÁRIO TOTAL

PONTE SOBRE O CÓRREGO NOVA GRECIA

1.0 TERRAPLENAGEM

5 S 01 100 01 Escavação, carga e transporte de mat. 1ª cat. DMT< 50m DNIT - ES 106/09 m3 8,00

Escavação e carga de mat. 1ª cat. DMT> 5000m DNIT - ES 106/09 m³ 1.066,00

5 S 09 002 07 Transporte local em rodovia pavimentada 20,50 t x km 34.964,80

5 S 01 511 00 Compactaçãode aterro a 100PN DNIT - ES 108/09 m3 641,00

Compactaçãode aterro a 100PI DNIT - ES 108/09 m3 432,00

2.0 ALARGAMENTO DA ESTRUTURA EXISTENTE

Mesoestrutura

2 S 03 329 54 Fornecimento e lançamento de concreto fck ≥ 35 MPa DNIT - ES 122/09 m3 35,52

1 A 01 515 60 Fornecimento e lançamento de concreto ciclópico DNIT - ES 117/09 m3 79,76

2 S 03 370 00 Forma comum de madeira DNIT - ES 120/09 m2 273,52

2 S 03 580 02 Fornecimento, dobragem e colocação de armadura CA-50 DNIT - ES 118/09 kg 3.355,20

2 S 03 322 50 Fornecimento e lançamento de concreto simples fck≥ 10 MPa DNIT - ES 117/09 m³ 11,80

2 S 03 510 00 Neoprene fretado de 54 x 300 x 320 mm DNIT - ES 091/06 kg 612,00

Execução de furos no concreto armado D = 25 mm, comp = 40 cm EP - 01/13 unid 777,00

Data Base: julho/2013

RODOVIA: B R-356/RJ
PONTE SOBRE O CÓRREGO NOVA GRECIA
TRECHO: Divisa M G/RJ - São Jo ão da B arra
SUBTRECHO: P o nte sobre o Córrego Nova Grecia
DEMONSTRATIVO DE QUANTIDADES
SEGM ENTO: km 1,6

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no Contrato ST-7-01067/12-00
km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ” Pag. 83
DMT PREÇO (R$)
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID. QUANTIDADE
(km )
UNITÁRIO TOTAL

Superestrutura

Demolição de dispositivos de concreto armado (balanço da ponte existente e


5 S 04 999 08 DNIT - ES 081/06 m3 6,07
guarda-corpo)

Apicoamento mecanizado de superfície de concreto DNIT - ES 080/06 m2 67,00

Jateamento de água para limpeza de superfície de concreto sob baixa pressão DNIT - ES 080/06 m2 68,00

Execução de furos no concreto armado D = 32 mm, comp = 20 cm EP - 01/13 unid 76,00

Fornecimento e aplicação de adesivo estrutural epóxi fluido para injeção dos


EP - 02/13 kg 204,00
furos

2 S 03 329 54 Fornecimento e lançamento de concreto fck ≥ 35 MPa DNIT - ES 122/09 m3 32,25

2 S 03 328 50 Fornecimento e lançamento de concreto adensado fck ≥ 25 Mpa DNIT - ES 117/09 m3 4,23

2 S 03 370 00 Forma comum de madeira DNIT - ES 120/09 m2 134,26

2 S 03 580 02 Fornecimento, dobragem e colocação de armadura CA-50 DNIT - ES 118/09 kg 4.210,02

Data Base: julho/2013


RODOVIA: B R-356/RJ
PONTE SOBRE O CÓRREGO NOVA GRECIA
TRECHO: Divisa M G/RJ - São Jo ão da B arra
SUBTRECHO: P o nte so bre o Có rrego No va Grecia
DEMONSTRATIVO DE QUANTIDADES
SEGM ENTO: km 1,6

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no Contrato ST-7-01067/12-00
km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ” Pag. 84
DMT PREÇO (R$)
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID. QUANTIDADE
(km )
UNITÁRIO TOTAL

Barreiras tipo New Jersey somente concreto e forma (exceto aço CA 50) EC - 01/13 m 14,20

2 S 03 991 02 Fornecimento e colocação de drenos de PVC ø = 10 cm comp unitário de 55 cm DNER ES OA 36/96 unid 3,00
Fornecimento e montagem de andaime suspenso, tipo pesado (carga de 250
EP - 08/13 un/mês 85,00
kg/m2), plataforma 1,50 x 3,00m a unidade
Fornecimento e instalação de junta JEENE tipo JJ 3550 ou similar DNIT - ES 092/06 m 25,10

3.0 PAVIMENTO
5 S 02 905 00 Remoção mecanizada de revestimento betuminoso DNIT - ES 085/06 m³ 11,44

Sub-base de brita corrida 31,35 EC - 02/13 m³ 46,28

5 S 02 230 50 Base de Brita Graduada 31,35 EC - 03/13 m3 61,97


2
5 S 02 300 00 Imprimação DNIT - ES 144/12 m 205,41

5 S 02 400 00 Pintura de ligação DNIT - ES 145/12 m2 709,09

5 S 02 540 52 Concreto betuminoso usinado a quente - binder DNIT 031/2006 t 39,59

5 S 02 540 51 Concreto betuminoso usinado a quente - Faixa C 67,30 DNIT 031/2006 t 22,82

4.0 TRANSPORTE DE MATERIAL BETUMINOSO

Transporte de material betuminoso a frio t 0,53

Data Base: julho/2013

RODOVIA: B R-356/RJ
PONTE SOBRE O CÓRREGO NOVA GRECIA
TRECHO: Divisa M G/RJ - São Jo ão da B arra
SUBTRECHO: P o nte so bre o Có rrego No va Grecia
DEMONSTRATIVO DE QUANTIDADES
SEGM ENTO: km 1,6

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no Contrato ST-7-01067/12-00
km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ” Pag. 85
DMT PREÇO (R$)
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID. QUANTIDADE
(km )
UNITÁRIO TOTAL

5.0 AQUISIÇÃO DE MATERIAL BETUMINOSO

Asfalto diluído CM-30 324,00 DNER - EM 363/97 t 0,25

Emulsão asfáltica RR-2C 324,00 DNER - EM 165/13 t 0,28

6.0 PROTEÇÃO AMBIENTAL

5 S 05 102 00 Hidrossemeadura DNER - ES 071/06 m2 708,00

7.0 DRENAGEM

2 S 04 910 53 Meio fio de concreto - MFC 03 DNIT - ES 020/06 m 169,11

2 S 04 940 53 Descida d'água tipo rap. - canal retang.- DAR 03 DNIT - ES 021/04 m 15,00

2 S 04 942 51 Entrada d'água - EDA 01 DNIT - ES 021/04 unid 2,00

2 S 04 950 99 Dissipador de energia - DED 01 DNIT - ES 022/06 unid 2,00

Data Base: julho/2013

RODOVIA: B R-356/RJ
PONTE SOBRE O CÓRREGO NOVA GRECIA
TRECHO: Divisa M G/RJ - São Jo ão da B arra
SUBTRECHO: P o nte so bre o Có rrego No va Grecia
DEMONSTRATIVO DE QUANTIDADES
SEGM ENTO: km 1,6

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no Contrato ST-7-01067/12-00
km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ” Pag. 86
DMT PREÇO (R$)
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID. QUANTIDADE
(km )
UNITÁRIO TOTAL

8.0 SINALIZAÇÃO

4 S 06 100 21 Pintura de faixa, tinta base acrílica p/ 2 anos DNER - EM 276/00 m2 104,91

4 S 06 121 01 Tacha refletiva bidirecional DNIT - ES 100/09 unid 153,00

4 S 06 010 01 Defensa semi-maleável simples (forn/imp) DNER - ES 144/85 m 32,00

Remoção de defensa maleável EP - 07/2013 m 64,00

4 S 06 010 02 Ancoragem defensa semi-maleável simples (forn/imp) DNER - ES 144/85 m2 32,00

Remanejamento de Placas de sinalização m² 2,94

9.0 SINALIZAÇÃO DE OBRAS

Equipe de sinalização de obras (pare-siga) EP-03/2013 mês 6,00

Painel de mensagem variável EP-04/2013 h 1.800,00

Geradores EP-05/2013 h 1.800,00

Data Base: julho/2013


RODOVIA: B R-356/RJ
PONTE SOBRE O CÓRREGO NOVA GRECIA
TRECHO: Divisa M G/RJ - São Jo ão da B arra
SUBTRECHO: P o nte so bre o Có rrego No va Grecia
DEMONSTRATIVO DE QUANTIDADES
SEGM ENTO: km 1,6

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no Contrato ST-7-01067/12-00
km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ” Pag. 87
DMT PREÇO (R$)
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID. QUANTIDADE
(km )
UNITÁRIO TOTAL

PONTE SOBRE O CÓRREGO SANTA PAZ

1.0 TERRAPLENAGEM

Escavação e carga de mat. 1ª cat. DMT> 5000m DNIT - ES 106/09 m3 1.098,00

5 S 09 002 07 Transporte local em rodovia pavimentada 11,50 t x km 20.203,20

5 S 01 511 00 Compactaçãode aterro a 100PN DNIT - ES 108/09 m3 774,00

Compactaçãode aterro a 100PI DNIT - ES 108/09 m3 324,00


ALARGAMENTO E RECUPERAÇÃO DEFINITIVA DA
2.0
ESTRUTURA EXISTENTE
Mesoestrutura

5 S 04 999 07 Demolição de muro de pedra argamassada EP - 06/2013 m3 31,00

2 S 03 329 54 Fornecimento e lançamento de concreto fck ≥ 35 MPa DNIT - ES 122/09 m3 16,42

1 A 01 515 60 Fornecimento e lançamento de concreto ciclópico DNIT - ES 117/09 m3 99,75

2 S 03 370 00 Forma comum de madeira DNIT - ES 120/09 m2 289,93

2 S 03 580 02 Fornecimento, dobragem e colocação de armadura CA-50 DNIT - ES 118/09 kg 3.038,35

2 S 03 322 50 Fornecimento e lançamento de concreto simples fck≥ 10 MPa DNIT - ES 117/09 m³ 12,50

2 S 03 510 00 Neoprene fretado de 50 x 350 x 550 mm DNIT - ES 091/06 kg 166,14

Data Base: julho/2013


RODOVIA: B R-356/RJ
PONTE SOBRE O CÓRREGO SANTA PAZ
TRECHO: Divisa M G/RJ - São João da B arra
SUBTRECHO: P o nte so bre o Córrego Santa P az
DEMONSTRATIVO DE QUANTIDADES
SEGM ENTO: km 16,1

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no Contrato ST-7-01067/12-00
km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ” Pag. 88
DMT PREÇO (R$)
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID. QUANTIDADE
(km)
UNITÁRIO TOTAL

Superestrutura

Demolição de dispositivos de concreto armado (balanços da ponte


5 S 04 999 08 DNIT - ES 081/06 m3 9,00
existente e guarda - corpo)

Apicoamento mecanizado de superfície de concreto DNIT - ES 080/06 m2 178,24

Jateamento de água para limpeza de superfície de concreto sob baixa


DNIT - ES 080/06 m2 178,24
pressão

Execução de furos no concreto armado D = 25 mm, comp = 40 cm EP - 01/13 unid 156,00

Fornecimento e aplicação de adesivo estrutural epóxi fluido para injeção


EP - 02/13 kg 82,00
dos furos

2 S 03 329 54 Fornecimento e lançamento de concreto fck ≥ 35 MPa DNIT - ES 122/09 m3 52,45

Fornecimento e lançamento de concreto projetado fck ≥ 25 MPa DNIT - ES 087/06 m2 25,19

2 S 03 370 00 Forma comum de madeira DNIT - ES 120/09 m2 281,45

2 S 03 580 02 Fornecimento, dobragem e colocação de armadura CA-50 DNIT - ES 118/09 kg 15.453,65

Data Base: julho/2013


RODOVIA: B R-356/RJ
PONTE SOBRE O CÓRREGO SANTA PAZ
TRECHO: Divisa M G/RJ - São Jo ão da Barra
SUBTRECHO: P o nte so bre o Có rrego Santa Paz
DEMONSTRATIVO DE QUANTIDADES
SEGM ENTO: km 16,1

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no Contrato ST-7-01067/12-00
km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ” Pag. 89
DMT PREÇO (R$)
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID. QUANTIDADE
(km )
UNITÁRIO TOTAL

Barreiras tipo New Jersey somente concreto e forma (exceto aço CA 50) EC - 01/13 m 22,20

Fornecimento e colocação de drenos de PVC ø = 10 cm comp unitário de


2 S 03 991 02 DNER ES OA 36/96 unid 10,00
55 cm
Fornecimento e montagem de andaime suspenso, tipo pesado (carga de um/mê
EP - 08/13 135,00
250 kg/m2), plataforma 1,50 x 3,00m a unidade s

3.0 PAVIMENTO

5 S 02 905 00 Remoção mecanizada de revestimento betuminoso DNIT - ES 085/06 m³ 68,50

Sub-base de brita corrida 31,35 EC - 02/13 m³ 156,98

5 S 02 230 50 Base de Brita Graduada 31,35 EC - 03/13 m3 159,25

5 S 02 300 00 Imprimação DNIT - ES 144/12 m2 1.309,00

5 S 02 400 00 Pintura de ligação DNIT - ES 145/12 m2 2.340,00

5 S 02 540 52 Concreto betuminoso usinado a quente - binder DNIT 031/2006 t 120,11

5 S 02 540 51 Concreto betuminoso usinado a quente - Faixa C 67,30 DNIT 031/2006 t 87,36

Data Base: julho/2013

RODOVIA: B R-356/RJ
PONTE SOBRE O CÓRREGO SANTA PAZ
TRECHO: Divisa M G/RJ - São João da B arra
SUBTRECHO: P o nte so bre o Córrego Santa P az
DEMONSTRATIVO DE QUANTIDADES
SEGM ENTO: km 16,1

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no Contrato ST-7-01067/12-00
km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ” Pag. 90
DMT PREÇO (R$)
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID. QUANTIDADE
(km )
UNITÁRIO TOTAL

4.0 TRANSPORTE DE MATERIAL BETUMINOSO

Transporte de material betuminoso a frio t 2,51

5.0 AQUISIÇÃO DE MATERIAL BETUMINOSO

Asfalto diluído CM-30 324,00 DNER - EM 363/97 t 1,57

Emulsão asfáltica RR-2C 324,00 DNER - EM 165/13 t 0,94

6.0 PROTEÇÃO AMBIENTAL

5 S 05 102 00 Hidrossemeadura DNER - ES 071/06 m2 812,40

7.0 DRENAGEM

2 S 04 910 53 Meio fio de concreto - MFC 03 DNIT - ES 020/06 m 232,60

2 S 04 940 53 Descida d'água tipo rap. - canal retang.- DAR 03 DNIT - ES 021/04 m 26,00

2 S 04 942 51 Entrada d'água - EDA 01 DNIT - ES 021/04 unid 4,00

Data Base: julho/2013

RODOVIA: B R-356/RJ
PONTE SOBRE O CÓRREGO SANTA PAZ
TRECHO: Divisa M G/RJ - São João da B arra
SUBTRECHO: P o nte so bre o Córrego Santa P az
DEMONSTRATIVO DE QUANTIDADES
SEGM ENTO: km 16,1

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no Contrato ST-7-01067/12-00
km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ” Pag. 91
DMT PREÇO (R$)
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID. QUANTIDADE
(km )
UNITÁRIO TOTAL

2 S 04 950 99 Dissipador de energia - DED 01 DNIT - ES 022/06 unid 4,00

8.0 SINALIZAÇÃO

4 S 06 100 21 Pintura de faixa, tinta base acrílica p/ 2 anos DNER - EM 276/00 m2 52,00

4 S 06 121 01 Tacha refletiva bidirecional DNIT - ES 100/09 unid 99,00

4 S 06 010 01 Defensa semi-maleável simples (forn/imp) DNER - ES 144/85 m 64,00

Remoção de defensa maleável EP - 07/2013 m 128,00

4 S 06 010 02 Ancoragem defensa semi-maleável simples (forn/imp) DNER - ES 144/85 m 64,00

Remanejamento de Placas de sinalização m² 7,34

9.0 SINALIZAÇÃO DE OBRAS

Equipe de sinalização de obras (pare-siga) EP-03/2013 mês 6,00

Painel de mensagem variável EP-04/2013 h 1.800,00

Geradores EP-05/2013 h 1.800,00

Data Base: julho/2013


RODOVIA: B R-356/RJ
PONTE SOBRE O CÓRREGO SANTA PAZ
TRECHO: Divisa M G/RJ - São João da B arra
SUBTRECHO: P o nte so bre o Córrego Santa P az
DEMONSTRATIVO DE QUANTIDADES
SEGM ENTO: km 16,1

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no Contrato ST-7-01067/12-00
km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ” Pag. 92
DMT PREÇO (R$)
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID. QUANTIDADE
(km)
UNITÁRIO TOTAL

PONTE SOBRE O RIO CARANGOLA

1.0 TERRAPLENAGEM

Escavação e carga de mat. 1ª cat. DMT> 5000m DNIT - ES 106/09 m³ 551,00

5 S 09 002 07 Transporte local em rodovia pavimentada 5,50 t x km 4.848,80

5 S 01 511 00 Compactaçãode aterro a 100PN DNIT - ES 108/09 m3 330,00

Compactaçãode aterro a 100PI DNIT - ES 108/09 m3 221,00

2.0 ALARGAMENTO DA ESTRUTURA EXISTENTE

Mesoestrutura

2 S 03 329 54 Fornecimento e lançamento de concreto fck ≥ 35 MPa DNIT - ES 122/09 m3 86,96

2 S 03 370 00 Forma comum de madeira DNIT - ES 120/09 m2 316,87

1 A 01 515 60 Fornecimento e lançamento de concreto ciclópico DNIT - ES 117/09 m3 154,76


2 S 03 580 02 Fornecimento, dobragem e colocação de armadura CA-50 DNIT - ES 118/09 kg 48,70

Data Base: julho/2013

RODOVIA: B R-356/RJ
PONTE SOBRE O RIO CARANGOLA
TRECHO: Divisa M G/RJ - São Jo ão da B arra
SUBTRECHO: P o nte so bre o Rio Carangola
DEMONSTRATIVO DE QUANTIDADES
SEGM ENTO: km 28,1

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no Contrato ST-7-01067/12-00
km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ” Pag. 93
DMT PREÇO (R$)
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID. QUANTIDADE
(km )
UNITÁRIO TOTAL

SUPERESTRUTURA

5 S 04 999 08 Demolição de dispositivos de concreto armado DNIT - ES 081/06 m3 36,20

2 S 03 329 54 Fornecimento e lançamento de concreto fck ≥ 35 MPa DNIT - ES 122/09 m3 31,68

2 S 03 370 00 Forma comum de madeira DNIT - ES 120/09 m2 274,28

2 S 03 580 02 Fornecimento, dobragem e colocação de armadura CA-50 DNIT - ES 118/09 kg 5.745,30

2 S 03 580 01 Fornecimento, dobragem e colocação de armadura CA-60 DNIT - ES 118/09 kg 968,00

Estrutura metálica - Reforço 1 - Longarina vão lateral EP - 09/2013 un. 4,00

Estrutura metálica - Reforço 2 - Longarina vão central EP - 09/2013 un. 2,00

Estrutura metálica - Mão-francesa EP - 09/2013 un. 58,00

Barreiras tipo New Jersey somente concreto e forma (exceto aço CA 50) EC - 01/2013 m 132,00

2 S 03 991 02 Fornecimento e colocação de drenos de PVC ø = 10 cm comp unitário de 55 cm DNER ES OA 36/96 unid 60,00

Fornecimento e instalação de junta JEENE tipo JJ 3550 ou similar DNIT - ES 092/06 m 23,60

Fornecimento e montagem de andaime suspenso, tipo pesado (carga de 250


EP - 08/2013 un/mês 380,00
kg/m2), plataforma 1,50 x 3,00m a unidade

Data Base: julho/2013


RODOVIA: B R-356/RJ
PONTE SOBRE O RIO CARANGOLA
TRECHO: Divisa M G/RJ - São Jo ão da B arra
SUBTRECHO: P o nte so bre o Rio Carango la
DEMONSTRATIVO DE QUANTIDADES
SEGM ENTO: km 28,1

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no Contrato ST-7-01067/12-00
km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ” Pag. 94
DMT PREÇO (R$)
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID. QUANTIDADE
(km )
UNITÁRIO TOTAL

PONTE SOBRE O RIO CARANGOLA

3.0 DEMOLIÇÃO DO VIADUTO EXISTENTE E RECOMPOSIÇÃO DO VÃO.

5 S 04 999 08 Demolição de dispositivos de concreto armado DNIT - ES 081/06 m3 20,25

5 S 04 999 07 Demolição de muro de pedra argamassada EP - 06/2013 m³ 64,80


3
5 S 01 100 01 Escavação, carga e transporte de mat. 1ª cat. DMT< 50m DNIT - ES 106/09 m 1.498,00

Escavação e carga de mat. 1ª cat. DMT> 5000m DNIT - ES 106/09 m³ 624,00

5 S 01 100 01 Escavação, carga e transporte de mat. 1ª cat. Para bota-fora DMT< 50m DNIT - ES 106/09 m³ 1.895,00

5 S 09 002 07 Transporte local em rodovia pavimentada 5,50 t x km 5.491,20


3
5 S 01 511 00 Compactaçãode aterro a 100PN DNIT - ES 108/09 m 1.702,00
3
Compactação de aterro a 100PI DNIT - ES 108/09 m 420,00

5 S 02 905 00 Remoção mecanizada de revestimento betuminoso DNIT - ES 085/06 m³ 14,33

Sub-base de brita corrida 31,35 EC-02/13 m³ 38,22


3
5 S 02 230 50 Base de Brita Graduada 31,35 EC-03/13 m 28,67
2
5 S 02 300 00 Imprimação DNIT - ES 144/12 m 191,10
2
5 S 02 400 00 Pintura de ligação DNIT - ES 145/12 m 382,20

5 S 02 540 52 Concreto betuminoso usinado a quente - binder DNIT 031/2006 t 16,06

5 S 02 540 51 Concreto betuminoso usinado a quente - Faixa C 67,30 DNIT 031/2006 t 18,34

Asfalto diluído CM-30 324,00 DNER - EM 363/97 t 0,23

Emulsão asfáltica RR-2C 324,00 DNER - EM 165/13 t 0,15

Transporte de material betuminoso a frio t 0,38

5 S 05 102 00 Hidrossemeadura DNER - ES 071/06 m2 235,43

Data Base: julho/2013


RODOVIA: B R-356/RJ
PONTE SOBRE O RIO CARANGOLA
TRECHO: Divisa M G/RJ - São Jo ão da Barra
SUBTRECHO: P o nte so bre o Rio Carango la
DEMONSTRATIVO DE QUANTIDADES
SEGM ENTO: km 28,1

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no Contrato ST-7-01067/12-00
km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ” Pag. 95
DMT PREÇO (R$)
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID. QUANTIDADE
(km )
UNITÁRIO TOTAL

4.0 PAVIMENTO

4.1 PAVIMENTO PONTE

5 S 02 905 00 Remoção mecanizada de revestimento betuminoso DNIT - ES 085/06 m³ 36,63

Sub-base de brita corrida 31,35 EC-02/2013 m³ 87,42

5 S 02 230 50 Base de Brita Graduada 31,35 EC-03/2013 m3 51,80

5 S 02 300 00 Imprimação DNIT - ES 144/12 m2 289,51

5 S 02 400 00 Pintura de ligação DNIT - ES 145/12 m2 1.477,61

5 S 02 540 52 Concreto betuminoso usinado a quente - binder DNIT 031/2006 t 85,30

5 S 02 540 51 Concreto betuminoso usinado a quente - Faixa C 67,30 DNIT 031/2006 t 44,35

4.2 PAVIMENTO PROVISÓRIO DO DESVIO

Sub-base de brita corrida 31,35 EC-02/2013 m³ 467,09

5 S 02 230 50 Base de Brita Graduada 31,35 EC-03/2013 m3 350,32

5 S 02 300 00 Imprimação DNIT - ES 144/12 m2 2.335,45

5 S 02 400 00 Pintura de ligação DNIT - ES 145/12 m2 2.335,45

5 S 02 540 51 Concreto betuminoso usinado a quente - Faixa C 67,30 DNIT 031/2006 t 224,20

Data Base: julho/2013

RODOVIA: B R-356/RJ
PONTE SOBRE O RIO CARANGOLA
TRECHO: Divisa M G/RJ - São Jo ão da B arra
SUBTRECHO: P o nte so bre o Rio Carango la
DEMONSTRATIVO DE QUANTIDADES
SEGM ENTO: km 28,1

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no Contrato ST-7-01067/12-00
km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ” Pag. 96
DMT PREÇO (R$)
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID. QUANTIDADE
(km )
UNITÁRIO TOTAL

5.0 TRANSPORTE DE MATERIAL BETUMINOSO

5.1 TRANSPORTE DE MATERIAL BETUMINOSO DA PONTE

Transporte de material betuminoso a frio t 0,94


TRANSPORTE DE MATERIAL BETUMINOSO DO PAVIMENTO
5.2
PROVISÓRIO DO DESVIO
Transporte de material betuminoso a frio t 3,74

6.0 AQUISIÇÃO DE MATERIAL BETUMINOSO

6.1 AQUISIÇÃO DE MATERIAL BETUMINOSO DA PONTE

Asfalto diluído CM-30 324,00 DNER - EM 363/97 t 0,35

Emulsão asfáltica RR-2C 324,00 DNER - EM 165/13 t 0,59


AQUISIÇÃO DE MATERIAL BETUMINOSO DO PAVIMENTO PROVISÓRIO
6.2
DO DESVIO
Asfalto diluído CM-30 324,00 DNER - EM 363/97 t 2,80

Emulsão asfáltica RR-2C 324,00 DNER - EM 165/13 t 0,93

Data Base: julho/2013

RODOVIA: B R-356/RJ
PONTE SOBRE O RIO CARANGOLA
TRECHO: Divisa M G/RJ - São Jo ão da B arra

SUBTRECHO: P o nte so bre o Rio Carango la


DEMONSTRATIVO DE ORÇAMENTO
SEGM ENTO: km 28,1

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no Contrato ST-7-01067/12-00
km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ” Pag. 97
DMT PREÇO (R$)
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID. QUANTIDADE
(km )
UNITÁRIO TOTAL

7.0 PROTEÇÃO AMBIENTAL

5 S 05 102 00 Hidrossemeadura DNER - ES 071/06 m2 442,20

8.0 DRENAGEM

2 S 04 910 53 Meio fio de concreto - MFC 03 DNIT - ES 020/06 m 261,20

2 S 04 940 53 Descida d'água tipo rap. - canal retang.- DAR 03 DNIT - ES 021/04 m 26,00

2 S 04 942 51 Entrada d'água - EDA 01 DNIT - ES 021/04 unid 4,00

2 S 04 950 99 Dissipador de energia - DED 01 DNIT - ES 022/06 unid 4,00

9.0 SINALIZAÇÃO

4 S 06 100 21 Pintura de faixa, tinta base acrílica p/ 2 anos DNER - EM 276/00 m2 31,70

4 S 06 121 01 Tacha refletiva bidirecional DNIT - ES 100/09 unid 150,00

4 S 06 010 01 Defensa semi-maleável simples (forn/imp) DNER - ES 144/85 m 216,60

Remoção de defensa maleável EP - 07/2013 m 280,60

Data Base: julho/2013


RODOVIA: B R-356/RJ
PONTE SOBRE O RIO CARANGOLA
TRECHO: Divisa M G/RJ - São Jo ão da B arra
SUBTRECHO: P o nte so bre o Rio Carango la
DEMONSTRATIVO DE QUANTIDADES
SEGM ENTO: km 28,1

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no Contrato ST-7-01067/12-00
km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ” Pag. 98
DMT PREÇO (R$)
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID. QUANTIDADE
(km)
UNITÁRIO TOTAL

4 S 06 010 02 Ancoragem defensa semi-maleável simples (forn/imp) DNER - ES 144/85 m 64,00


4 S 06 200 91 Remoção de placa de sinalização DNIT - ES 101/09 m² 7,41
Remanejamento de Placas de sinalização m² 7,52
10.0 SINALIZAÇÃO DE OBRAS
Equipe de sinalização de obras (pare-siga) EP-03/2013 mês 6,00
Painel de mensagem variável EP-04/2013 h 1.800,00
Geradores EP-05/2013 h 1.800,00
11.0 DESVIO PARA DEMOLIÇÃO DO VIADUTO
5 S 01 100 01 Escavação, carga e transporte de mat. 1ª cat. DMT< 50m DNIT - ES 106/09 m3 2552,00
3
5 S 01 511 00 Compactaçãode aterro a 100PN DNIT - ES 108/09 m 2552,00
4 S 06 100 13 Pintura de faixa, tinta base acríl. Emuls. Agua - 1ano DNER - EM 276/00 m2 62,57
2S 04 964 01 Tubulação de drenagem urbana D= 0,40m s/berço DNIT - ES 023/06 m 12,00

INSTALAÇÃO E DO CANTEIRO E MOBILIZAÇÃO PARA AS 3 PONTES


Instalação e Manutenção de Canteiro unid. 1,00
Mobilização e Desmobilização unid. 1,00

Data Base: julho/2013


RODOVIA: B R-356/RJ
PONTE SOBRE O RIO CARANGOLA
TRECHO: Divisa M G/RJ - São João da B arra
SUBTRECHO: P onte so bre o Rio Carangola
DEMONSTRATIVO DE QUANTIDADES
SEGM ENTO: km 28,1

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no Contrato ST-7-01067/12-00
km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km 16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ” Pag. 99
5.3.
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de

PERCURSO TRANSPORTE LOCAL TRANSPORTE COMERCIAL


SERVIÇO MATERIAL
ORIGEM DESTINO NP P TOTAL NP P TOTAL
CONCRETO BETUMINOSO USINADO A QUENTE FAIXA "C" CBUQ COMERCIAL USINA PISTA - 67,30 67,30

QUADRO RESUMO DE DISTÂNCIA DE TRANSPORTE


PINTURA DE LIGAÇÃO RR-2C REDUC CANTEIRO - 324,00 324,00
IMPRIMAÇÃO CM30 REDUC CANTEIRO - 324,00 324,00
BASE DE BRITA GRADUADA BRITA BRADUADA PEDREIRA APOLO PISTA - 31,35 31,35
CHAPA METÁLICA RIO DE JANEIRO CANTEIRO - 320,00 320,00
PERFIL W RIO DE JANEIRO CANTEIRO - 320,00 320,00
COMENTO CANTAGALO CANTEIRO - 127,00 127,00
DRENAGEM
AÇO ITAPERUNA CANTEIRO - 32,00 32,00
OBRAS COMPLEMENTARES
MADEIRA ITAPERUNA CANTEIRO - 32,00 32,00
OBRAS DE ARTE ESPECIAIS
AREIA COM. VENÂNCIAO PISTA - 7,45 7,45
RACHÃO/PEDRA DE MÃO PEDREIRA APOLO PISTA - 29,60 29,60
BRITA GRADUADA PEDREIRA APOLO PISTA - 29,60 29,60
REMOÇÕES/DEMOLIÇÕES MATERIAL PISTA BOTA-FORA 5,00 5,00 - -
Contrato ST-7-01067/12-00
Pag. 100
5.4. INSTALAÇÕES DO CANTEIRO, MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO

5.4.1. CANTEIRO DE OBRAS

Foi considerada uma área aproximada de 73 m2 para o canteiro. As instalações foram


dimensionadas para atendimento da demanda no pico da obra, estando previstas as seguintes
instalações:

DESCRIÇÃO ÁREA (m2)

Sala Técnica 8,75


Fiscalização 6,25
Dep. Pessoal 6,25
Almoxarifado 7,50
Refeitório 12,50
Sanitário / vestiário 5,00

No cálculo do custo de instalação do canteiro foi adotado como referência o custo por m2 do
SINAPI – RJ (julho/2013) correspondente a R$ 955,00.

As principais características das instalações do canteiro são descritas a seguir:

 As fundações serão executadas diretamente no solo em blocos de concreto pré-moldado,


distribuídos a cada 1,05m, com o objetivo de fixar os painéis modulados ao contra-piso, que
será em concreto.
 Os passeios externos serão executados em argamassa sarrafiada com 0,50m de largura.
 As paredes externas serão executadas em painéis modulados em grades de madeira de lei
com 1,05m, com acabamento na face externa em tábuas do molde macho e fêmea e na face
interna em chapas de aglomerado, com colagem fenólica de 6mm de espessura. As paredes
internas serão executadas em painéis modulados montados em grades de madeira de lei com
1,05m, utilizando-se chapas de aglomerado com colagem fenólica de 6mm em ambas as faces.
 As telhas serão em chapas onduladas de fibro-cimento fixadas as terças por pregos
galvanizados com arruelas de vedação.
 As portas serão lisas e as fechaduras do tipo cilindro de embutir e tipo passagem, com uso
conforme projetos. Para alojamentos, serão utilizados apenas fechaduras tipo passagem. As
janelas serão do tipo metade veneziana e metade com vidro 3mm, com uso nos sanitários e
banhos.
 As instalações elétricas e hidráulicas serão aparentes e fixadas às paredes por braçadeiras
próprias.

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 101
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
 As esquadrias e paredes externas receberão demãos de tinta a óleo e as paredes internas
receberão demãos de tinta PVA.

O croqui do canteiro de obras é apresentado a seguir.

5.4.2 – MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO

Para a mobilização e desmobilização de equipamentos pesados foi considerada a distância


aproximada de 400,00 km correspondente ao percurso Rio de Janeiro – canteiro de obras.

Os equipamentos de pequeno e médio porte serão transportados através dos caminhões


basculantes e de carroceria necessários à obra.

A mobilização dos equipamentos, do pessoal, do canteiro de obras, das instalações de produção,


dos alojamentos, dos insumos e das ferramentas será efetuada imediatamente quando do início
efetivo do contrato.

5.4.3. QUADROS DE QUANTIDADES CANTEIRO DE OBRAS

INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DE CANTEIRO DE OBRAS E ACAMPAMENTOS


FATOR DE ÁREA CUSTO/m2 CUSTO TOTAL
DESCRIÇÃO ÁREA (m2)
EQUIVALENTE (R$) (R$)
a) Edificações do Canteiro
Sala Técnica 8,7500 0,4000
Fiscalização 6,2500 0,4000
Dep. Pessoal 6,2500 0,4000
Almoxarifado 7,5000 0,4000
Refeitório 12,5000 0,4000
Sanitário / vestiário 5,0000 0,4000
TOTAL DAS EDIFICAÇÕES DO CANTEIRO
b)Acessórios das edificações
Fossa Séptica unid 1,0000
Rede de energia elétrica m 70,0000
Rede Hidráulica m 70,0000
Rede de esgoto sanitário m 70,0000
TOTAL DOS ACESSÓRIOS DAS EDIFICAÇÕES
c) Serviços Necessários à Instalação do Canteiro
Desmatamento e limpeza m2 75,0000
Escavação, carga e transporte de material de 1ª
categoria DMT 0 a 50 m m3 63,7500
Compactação de aterros a 95 % m3 54,1875
MANUTENÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS
Manutenção do canteiro mês 6,00

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 102
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
5.5. QUADRO DEMONSTRATIVO DE QUANTIDADES DE SERVIÇOS

5.5.1 MEMÓRIA DE ESTRUTURA

5.5.1.1. Nova Grécia

Quantitativos para a Mesoestrutura

• Volume de Concreto - fck = 35 MPa


Bloco coroa: [(14,00 X 0,79 X 0,5) + (0,25 X 0,25 X 11,82)] X 2 = 12,54 m³
Capa de concreto {[(0,20 X 2,45)+(0,20 X 0,70)+(0,80 X 0,20)] X 14,00} x 2,00 = 22,12 m³
Console: [(0,30 X 0,30 X 0,40) + ( 0,30 X 0,42 X 0,40)] X 10 = 0,86 m³
Total = (12,54 + 22,12 + 0,86) = 35,52 m³

Volume de Concreto ciclópico


Encontro: (5,83 X 4,90) X 2,00 + (11,52 X 0,5) + (12,25 X 0,5) + (5,31) + (5,44) = 79,76 m³
Total = 79,76 m³

Volume de Concreto Simples – fck = 10 Mpa


[(23,52 X 2,50 X 0,10)] X 2,00 = 11,76 m³

Formas de Madeira
Bloco coroa: [(14,00 X 0,79 X 2,00) + (0,50 X 0,79 X2,00)+ (14,00 X 0,5 X 2,00) + (0,5 x 0,52
X 2,00) +(0,25 X 12,10 X 2,00)] X 2,00 = 87,12 m²
Capa de concreto: [(2,45 X14,00) + (1,00 X 14,00) + ( 2,45 X 0,20) + (1,00 X 0,20)] x 2,00 =
98,00 m² resultado
Console:[ (0,30 x 0,40) X ( 0,42 x 0,40)+ ( 0,30 X 0,30 X 2,00) + ( (0,30 X 0,42 )/2,00) X
2,00)] X 10,00 = 5,94 m²
Encontro: [(17,28 + 14,55 + 4,40 + 5,00)] X 2,00 = 82,46 m²
Total = (87,12 + 98,00 + 5,94 + 82,46) = 273,52 m²

Armação CA-50
Bloco coroa: 775,00 kg
Capa de concreto: 2.413,7 kg
Console: 166,5 kg
Total - (775,00 + 2.413,70 + 166,50) = 3.355,20 kg

Neoprenes

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 103
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
10 neoprenes de 22 x 300 x 300
Peso dos Neoprenes em kg = 61,20 kg
Peso Total de todos os 10 Neoprenes: 61,20 X 10 = 612,00 kg

Furação
777 furos φ = 25 mm comp. unitário de 40 cm

• Quantitativos para a Superestrutura


Demolição de dispositivos de concreto armado

Demolição dos Balanços Concreto da Ponte Existente (Sem cortar a Armadura)


Laje (7,00 x 0,40 ) = 2,80 m³

Demolição de Guarda-Corpo
14,20 metros x 0,23m³/m = 3,266 m³ (New Jersey padrão Dnit quantidade de concreto
demonstrada na especificação EC – 01/13, pag 163 volume 1)

Total= 6,07 m³

Apicoamento
A = 67,00 m²

Jato de Areia Úmida = Jato D’Água


A = 68,00 m²

Furação
76 furos φ = 32 mm comp. unitário de 20 cm

Volume de Concreto - fck = 35 MPa


Vigas: V1 e V2 = [(6,96 X 0,55 X 0,35)] X 2,00 = 2,68 m³
Transversinas: T1a, T2a e T3a = [(0,45 X 1,722) + (0,45 X 0,78) +(0,45 X0,93X.1)] X 3,00 =
4,63m³
Placa de transição: V = (3,00 X 0,20 X 11,90) X 2,00 =14,28 m³
Laje: (4,86 X 6,85 X0,22) = 7,33 m³
Total: V = (2,68 + 1,77 + 4,63 + 0,26 + 0,46 + 15,12 + 7,33) = 32,25 m³

Adesivo estrutural Epoxi fluido para injeção dos furos


Encontros: 777 Furos com D=25mm, comp.=40cm para chumbador de D=12.5mm
Guarda-rodas: 76 Furos com D=32mm, comp.=37cm para chumbador de D=20mm
V = ( 777 X ( π X 2,5² / 4 - π X 1,25² / 4 ) X 40 + 76 X ( π X 3,2² / 4 - π X 2,0² / 4 ) X 37
V = 128200cm³
Considerando uma perda de 10% e a densidade da resina de 1,45g/cm³

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 104
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
P = 204 Kg

Volume de Concreto Projetado - fck = 25 MPa


Viga: V3, V4 e V5 = [(0,40 X 0,15 X 6,96) + (0,50 X 0,05 X 6,96)] X 3,00 = 1,77m³
Laje :((5,40+0,975) X 0,05 X 5,45) = 1,74 m³
Transversinas: T1b e T3b = [(0,62 X 0,05 X 2,637) + (0,35 X 0,05 X 2,637)] X 2,00 = 0,26m³
Transversinas: T2b =[ (0,45 X 0,15 X 2,637) + (0,40 X 0,05 X 2,637)] X 2,00 = 0,46m³
Total: V = (1,77 + 1,74 + 0,26 + 0,46) = 4,23 m³

Formas de Madeira
Vigas: V1 e V2 = (6,967 X 0,58) X 2 + (0,35 X 6,96) = 10,52 m²
Transversinas: T1a, T2a e T3a =[ (1,722 X 0,45 ) + (0,78 X 0,45) + (0,93 X 0,45) + (0,93 X
0,1 X 2,00)] X 3,00 = 5,19 m²
Placa de transição: [(3,11 X 12,14) + (3,11 X 0,2) + (12,14 X 0,2)] X 2,00 = 81,61m²
Laje: (6,85 X 4,86) +( 4,86 X 0,22 X 2,00) + (6,85 X 0,22) = 36,94 m²
Total: V = (10,52+5,19+81,61+36,94) = 134,26 m²

Armação CA-50
Peso da Armação das Vigas + Transversinas = 1.711,00 kg
Peso da Armação da Laje = 1.489,00 kg
Peso da Armação das placas de transição: P = 1.010,02 kg
Total - (1.711,00 + 1.489,00 + 1.010,02) = 4.210,02 kg

Barreiras Tipo New Jersey


L = 2 x 7,10 = 14,20 m
As quantidades levantadas para este serviço foram de Forma e Concreto somente porque
as quantidades de aço CA-50 estão incluídas no item armação de laje.

Drenos de PVC φ= 10 cm com comprimento unitário de 55 cm


N = 3 Unidades

Andaimes Suspensos
A = (7,10 X 11,80) = 83,78 m²
Cada andaime suspenso ou balancim, tipo pesado (carga total de 250 kg/m2), possui
plataforma com área de 1,50 x 3,00m. O prazo para execução dos serviços, de acordo com
o cronograma é de 6 meses.
O número de plataformas / mês é de:
N = 83,78/(1,5X3,0) = 17 plataformas x prazo da obra em meses
N = 17x5 = 85meses (número de meses de locação para 1 unidade de plataforma com área
de 1,5x3,0m)

Junta Jeene 3550 VV


(11,53 X 2,00) = 25,1 m

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 105
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
Mobilização e Desmobilização de Equipamentos
Verba

Colocação e Retirada de Sinalização


Verba

5.5.1.2. Santa Paz

• Quantitativos para a Mesoestrutura

Demolição do encontro
(1,61 X 3,85 X 4,00)+(4,17 X 0,67 X 2,00) = 30,38 m3 → V = 31,00 m³
Total = 31,00 m³

Volume de Concreto - fck = 35 MPa


Bloco coroa: (0,50 X 1,26 X 10,96) = 6,91m³
Capa de concreto: [ (1,60 X 2,89 X 0,20 ) X 4,00] + (7,10 X 1,00 X 0,20 ) + (7,10 X 2,13 X
0,20 ) + ( 0,72 X 7,10 X 0,20) = 9,17 m³
Console: (0,14 X 0,40) X 6,00 = 0,336 m³
Total = 16,42 m³

Volume de Concreto ciclópico


Encontro: [(0,25 X 0,80 X 8,61) + ( 1,00 X 1,45 X 8,10) + ( 0,63 X 2,89 X 6,30)] X 4,00 =
99,75 m³
Total = 99,75 m³

Volume de Concreto Simples – fck = 10 Mpa


[(25,00 X 2,50 X 0,10)] X 2,00 = 12,50 m³

Formas de Madeira
Bloco coroa: (10,96 X 1,26 X 2 ) + (0,50 X 10,96) = 33,10 m²
Capa de concreto: 7,10 + (1,60 X 2,89) + (2,69 X 8,87 X2) = 59,44 m²
Console: (0,43 + 0,30) X 0,40) X 6,00 = 1,75m²
Encontro: [(0,80 X 8,61) + ( 1,00 X 8,10) + (1,45 X 8,10) + (0,63 X 6,30) + ( 2,89 X 6,30)] X
4,00 = 195,64 m²
Total = (33,10 + 59,44 + 1,75 + 195,64 ) = 289,93 m²

Armação CA-50
Bloco coroa: 818,35 kg

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 106
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
Capa de concreto: 2.114,00 kg
Console: 106,00 kg
Total = (818,35 + 2.114,00 + 106,00) = 3.038,35 m²

Neoprenes
6 neoprenes de 50 x 350 x 550 mm
Peso dos Neoprenes em kg = 27,69 kg
Peso Total de todos os 10 Neoprenes: 27,69 X 6 = 166,14 kg

• Quantitativos para a Superestrutura


Demolição de dispositivos de concreto armado

Demolição dos Balanços Concreto da Ponte Existente (Sem cortar a Armadura)


Laje : (11,00 x 0,37) X 2,00 = 8,14 m³

Demolição de Guarda-Corpo
22m x 0,039 m³/m = 0,86 m³

Total = 9,00 m³

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 107
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
Apicoamento
A = 178,24 m³

Jato de Areia Úmida = Jato D’Água


A = 178,24 m²

Furação
156,00 furos φ = 25 mm comp. unitário de 40 cm

Adesivo estrutural Epoxi fluido para injeção dos furos


156 Furos com D=25mm, comp.=40cm para chumbador de D=12.5mm
V = ( 156 X ( π X 2,5² / 4 - π X 1,25² / 4 ) X 40
V = 22973cm³
Furos para execução de reforço das vigas (com dimensões diversas), quantidades extraídas
dos desenhos de armadura ES-16 e ES-17, D=25mm, comp.=25cm para barras de
D=12.5mm
V = (2x66+2x34+2x6+2x4+2x6+2x4+2x10+2x7+2x6+2x10) X ( π X 2,5² / 4 - π X 1,25² / 4 )
X25
V = 28164cm³
Considerando uma perda de 10% e a densidade da resina de 1,45g/cm³
P = 82 Kg

Volume de Concreto Armado - fck = 35 MPa


Vigas (pré - moldadas): V1 e V5 = 6,55 X2 = 13,10 m³
Laje: (11,10 X 11,80 X 0,20) = 26,20 m³
Placa de transição: [(3,00 X 10,96 X 0,20)] x 2,00 = 13,15 m³
Total: (13,10 + 26,20 + 13,15 ) = 52,45 m³

Volume de Concreto Projetado - fck = 25 MPa


Viga: V2 e V4 = [(0,60 X 10,30 X 0,30) + (0,60 X 0,15 X 9,80) + (0,05 X 1,24 X 10,30)] X
2,00 = 6,75 m³
Viga: V3 = (0,26 X 10,30) = 2,68 m³
Transversinas: ( 0,32 X 11,10 X 2,00) + ( 0,26 X 11,10 X 3,00) = 15,76 m³
Total: (6,75 + 15,76 + 2,68) = 25,19 m³

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 108
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
Formas de Madeira
Vigas (pré - moldadas) V1 e V5 = [ (0,87 X 11,10 X 2,00) +( 0,40 X 11,10) + (0,20 X 11,10 X
2,00) + (0,18 X 11,10 X 2,00)} X 2,00 = 64,38 m³
Placa de transição: [(3,00 X 0,20 X 2,00) + (10,96 X 0,20 X2,00) + (10,96 X 3,00)] X2,00 =
76,93 m²
Laje: (11,10 X 11,80) + (11,10 X 0,20 X 2,00) + (11,80 X 0,20 X 2,00) = 140,14 m²
Total: (64,38 + 76,93 + 140,14) = 281,45 m²

Armadura CA-50
Peso da Armação das Vigas P = 5.250,00 kg
Peso da Armação das Transversinas + Guarda – Rodas : 4.293,65 kg
Peso da Armação da Laje + Placa de transição: 5.910,00 kg
Total: (5.240,00 + 4.293,65 + 5.910,00) = 15.453,65 kg

Barreiras Tipo New Jersey


L = 2 x 11,10 = 22,20 m
As quantidades levantadas para este serviço foram de Forma e Concreto somente porque
as quantidades de aço CA-50 estão incluídas no item armação das transversinas.

Drenos de PVC φ= 10 cm com comprimento unitário de 55 cm


N = 10 Unidades

Andaimes Suspensos
A = (11,00 X 11,10) = 122,10 m²
Cada andaime suspenso ou balancim, tipo pesado (carga total de 250 kg/m2), possui
plataforma com área de 1,50 x 3,00m. O prazo para execução dos serviços, de acordo com
o cronograma é de 6 meses.
O número de plataformas / mês é de:
N = 122,1/(1,5X3,0) = 27 plataformas x prazo da obra em meses
N = 27x5 = 135 meses (número de meses de locação para 1 unidade de plataforma com
área de 1,5x3,0m)

Mobilização e Desmobilização de Equipamentos


Verba

Colocação e Retirada de Sinalização


Verba

5.5.1.3. Rio Carangola

• Quantitativos para a Mesoestrutura Ponte


Volume de Concreto Estrutural - fck = 35 MPa
[((0,85 X 1,55)/2) X 2,00] X 66,00= 86,96 m³

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 109
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
Formas de Madeira
(0,85 X 66,00 X 2,00) + ( 1,55 X 0,85 X 4,00) = 117,47 m²
[(3,00 X 11,80 X 2,00) + (0,15 X 1,00 X 2,00) + ( 0,50 X 2,00 X 2,00) + (1,00 X 0,50 X
2,00)+ ( 2,00 X 6,15 X 2,00) + ( 1,00 X 0,50 X 2,00)] X 2,00= 199,40 m²
Total: (117,47+199,40 ) = 316,87 m³

Volume de Concreto ciclópico


[( 5,81 X 11,80) +( ( 3,01+5,81)/2) X 2,00)] X 2,00 = 154,76 m³

Armadura CA-50
Complementação de Alas– 48,70 kg

• Quantitativos para a Superestrutura Ponte


Demolição de dispositivos de Concreto Armado
(1,65 X 0,30 X 0,40) X 58 unid = 11,48 m³

Demolição de Guarda-Corpo
0,18725m³ x 132,00m = 24,72 m³

Total = 36,20 m³

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 110
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
Volume de Concreto estrutural - fck = 35 MPa

Pré-Laje = (0,31 X 0,06 X 2,74) X 10 = 0,5096 m³


(0,31 X 0,06 X 2,45) X 10 = 0,4557 m³
(0,31 X 0,06 X 2,23) X 60 = 2,49 m³
(0,31 X 0,06 X 2,17) X 80 = 3,23 m³
(0,31 X 0,06 X 2,41) X 10 = 0,448 m³
(0,31 X 0,06 X 1,99) X 40 = 1,48 m³
(0,31 X 0,06 X 1,93) X 60 = 2,154 m³
(0,31 X 0,06 X 2,07) X 10 = 0,385 m³
(0,31 X 0,06 X 2,11) X 10 = 0,392 m³
Total................................ = 11,54 m³

Pré-Laje = Laje = (65,50 X 1,65 X 0,09) X 2,00 = 19,45 m³


[(1,38 X 1,65 X 0,10) X ( 0,695 X 1,65 X 0,10)] X 2,00 = 0,685 m³
Total............................... = 20,135 m³

Total Pré Laje + Laje: (11,54 + 20,135) = 31,68 m³

Formas de Madeira
(0,2 X 66,00 X 2,00) + (0,04 X 1,65 X 4,00) + (1,5 X 3,00 X 4,00)= 44,664 m³
[(0,31 X 2,74)+( 0,06 X 2,74)] X 10 = 10,138 m³
[(0,31X 2,45) + (0,06 X 2,45)] X 10 = 9,065 m³
(0,31 X 2,23) + (0,06 X 2,230)] X 60 = 49,506 m³
[(0,31 X 2,17) + (0,06 X 2,17)] X 80 = 64,23 m³
[(0,31 X 2,41) + (0,06 X 2,41) X 10 = 8,916 m³
[(0,31 X 1,99) + (0,06 X 1,99)] X 40 = 29,452 m³
[(0,31 X 1,93) X (0,06 X 1,93)] X 60 = 42,846 m³
[(0,31 X 2,07) X (0,06 X 2,07)] X 10 = 7,659 m³

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 111
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
[(0,31 X 2,11) X ( 0,06 X 2,11) X 10 = 7,807 m³
Total: (44,664+10,138+9,065+49,506+64,23+8,916+29,452+42,846+7,569+7,807) =
274,283 m³

Aço CA-50
Laje + New Jersey = 5.745,30 Kg

Aço CA-60
Laje = 968,00 Kg

Estrutura Metálica – Reforço das Longarinas

Reforço 1 = 4x (vãos laterais)


QUANTIDADES PARA REFORÇO 1 (4x) - LONGARINAS

DISCRIMINAÇÃO UNID. QUANTIDADE OBS.

Chapa metálica (120 x 6,3) mm (Aço ASTM A588-50) kg 597,60 = 1,2 x (2 x 3 + 4) x 49,8
Fornecimento, dobragem e colocação de armadura CA-25 kg 32,48 = 29 x 2 x 0,35 x 1,6
Fornecimento e lançamento de Grout m³ 0,612 = (0,125 x 0,938 - 0,7 x 0,08) x 10
Escarificação e limpeza de superfície de concreto m² 7,0 = 0,7 x 10
Solda de filete ( 5,0mm) - Armadura e Bandeja m 18,56 = 0,02x6x29x2 + 0,1x2x29x2
Pintura Comercial m² 12,0 = (0,95+0,125x2) x 10

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 112
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
Reforço 2 = 2x (vão central)

Estrutura Metálica – Mãos-Francesas

Total de Mãos Francesas = 2x29 = 58 peças.

QUANTIDADES PARA 1 MÃO-FRANCESA (58x)


DISCRIMINAÇÃO UNID. QUANTIDADE OBS.

Perfil W 150x29,8 Kgf/m (Aço ASTM A588-50) kg 165,10 = (3,138m + 2,400m) x 29,8 kg/m
Chapa metálica 340 x 540 x 12,5 mm (Aço ASTM A588-50) kg 18,65 = 0,1836 x 101,6
Chapa metálica 740 x 340 x 12,5 mm (Aço ASTM A588-50) kg 25,56 = 0,2516 x 101,6
Pintura comercial m² 3,89
Chumbadores TB34215 -Tipo Tecbolt unid 14,00
Solda de filete (5mm) m 2,40 = 0,9+0,9+0,6
Solda de penetração ( 9,3mm) m 0,30 = 0,15 + 0,15

Barreiras Tipo New Jersey


L = 2 x 66,00 = 132,00 m
As quantidades levantadas para este serviço foram de Forma e Concreto somente porque
as quantidades de aço CA-50 estão incluídas no item armação das lajes

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Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 113
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
Junta Jeene 3550 VV
(11,80 X 2,00) = 23,60 m

Andaimes Suspensos
A = (38,0 X 11,80) = 448,0 m² considerando que os serviços de alargamento e reforço da
ponte sejam executados em duas etapas antes e após a junta de dilatação ponte.
Cada andaime suspenso ou balancim, tipo pesado (carga total de 250 kg/m2), possui
plataforma com área de 1,50 x 3,00m. O prazo para execução dos serviços, de acordo com
o cronograma é de 6 meses.
Considerando que sejam empregados duas faixas de andaime com 1,5x39,0m em cada lado
da ponte para execução do alargamento do tabuleiro e quatro plataformas de 1,5x3,0m para
execução de cada reforço da longarina, a área a ser coberta para execução dos serviços
será de:
A = (39,0 X 1,5 X 2 X 2 + 1,5 X 3,0 X 4 X 6) = 342,0m²
O número de plataformas / mês é de:
N = 342/(1,5X3,0) = 76 plataformas x prazo da obra em meses
N = 76x5 = 380 meses (número de meses de locação para 1 unidade de plataforma com
área de 1,5x3,0m).

• Quantitativos para Demolição do Viaduto


Demolição de dispositivos de Concreto Armado
(7,00 X 0,30 X 8,57) = 18,00 m³

Demolição de Guarda-Corpo
0,18725m³ x 12,00m = 2,247 m³

Total = 20,247 m³

Demolição de muro de pedra argamassada


(12,65 X 6,40 X 0,40) X 2,00 = 64,80 m³
Total = 64,80 m³

Mobilização e Desmobilização de Equipamentos


Verba

Colocação e Retirada de Sinalização


Verba

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5.5.2 MEMÓRIA DE TERRAPLENAGEM

5.5.2.1. Nova Grécia


Transporte local em rodovia pavimentada
1.066 m³ x 20,50 km = 21.853,00 m³.km x 1,6t/m³ = 34.964,80 txkm

5.5.2.2. Santa Paz


Transporte local em rodovia pavimentada
1.098 m³ x 11,50 km = 12.627,00 m³.km x 1,6t/m³ = 20.203,20 txkm

5.5.2.3. Carangola
Transporte local em rodovia pavimentada
551,00 m³ x 5,50 km = 3030,50 m³.km x 1,6t/m³ = 4.848,80 txkm

5.5.2.3.1. Viaduto Ferroviário


Transporte local em rodovia pavimentada
624,00 m³ x 5,50 km = 3432,00 m³.km x 1,6t/m³ = 5.491,20 txkm

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6. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS

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6. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS

DIAS
CÓD SERVIÇOS
30 60 90 120 150 180

1 MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO

2 INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS

3 MANUTENÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS

4 CÓRREGO NOVA GRÉCIA

4.1 TERRAPLENAGEM

4.2 PAVIMENTAÇÃO

4.3 OAE

4.4 DRENAGEM

4.5 SINALIZAÇÃO

4.6 PROTEÇÃO AMBIENTAL

5 CÓRREGO SANTA PAZ

5.1 TERRAPLENAGEM

5.2 PAVIMENTAÇÃO

5.3 OAE

5.4 DRENAGEM

5.5 SINALIZAÇÃO

5.6 PROTEÇÃO AMBIENTAL

6 RIO CARANGOLA

6.1 TERRAPLENAGEM

6.2 PAVIMENTAÇÃO

6.3 DRENAGEM

6.4 OAE

6.5 SINALIZAÇÃO

6.6 PROTEÇÃO AMBIENTAL

7 DEMOLIÇÃO VIADUTO

7.1 DEMOLIÇÃO

7.2 DESVIO

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7. PLANO DE EXECUÇÃO DA OBRA

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7. PLANO DE EXECUÇÃO DA OBRA

7.1 PONTE SOBRE O CÓRREGO NOVA GRÉCIA – LOCALIZADA NO KM 1,6 DA BR


356/RJ

Esta deverá ser iniciada o mais breve possível, pois a ponte se encontra em curva, assim
comprometendo a segurança dos usuários da via. Deverá ser implantado sinalização indicativa de
obras no local da ponte com pare e siga, o tráfego deverá ser limitado a uma pista e com
velocidade reduzida para maior segurança, evitando forte impacto na OAE. Nesse momento os
serviços de construção das ensecadeiras no Córrego deverão ser executados, bem como a
Travessia Provisória que servirá de acesso para sua execução.

As estruturas de apoio para as obras estarão localizadas no Canteiro de Obras representado no


diagrama de localização de materiais.

Os equipamentos serão mobilizados em quantidade compatível com o prazo estabelecido para a obra,
iniciando a construção pelos apoios posicionados na calha do rio. Os serviços em cada apoio serão
desenvolvidos da seguinte forma sequenciada: execução das estacas, arrasamento, concreto magro e
execução do bloco de coroamento, pilares / encontros, lançamento da superestrutura e execução da
laje. Os serviços finais serão a instalação de guarda-corpo e acabamentos.

7.2 PONTE SOBRE O CÓRREGO SANTA PAZ – LOCALIZADA NO KM 16,1 DA BR 356/RJ

Esta deverá ser iniciada o mais breve possível, pois a ponte se encontra em ponto baixo, assim
comprometendo a segurança dos usuários da via, devendo ter o greide elevado em 50cm. Deverá
ser implantado sinalização indicativa de obras no local da ponte com pare e siga, o tráfego deverá
ser limitado a uma pista e com velocidade reduzida para maior segurança, evitando forte impacto
na OAE. Nesse momento os serviços de construção das ensecadeiras no Córrego deverão ser
executados, bem como a Travessia Provisória que servirá de acesso para sua execução.

As estruturas de apoio para as obras estarão localizadas no Canteiro de Obras representado no


diagrama de localização de materiais.

Os equipamentos serão mobilizados em quantidade compatível com o prazo estabelecido para a


obra, iniciando a construção pelos apoios posicionados na calha do rio. Os serviços em cada
apoio serão desenvolvidos da seguinte forma sequenciada: execução das estacas, arrasamento,
concreto magro e execução do bloco de coroamento, pilares / encontros, lançamento da
superestrutura e execução da laje. Os serviços finais serão a instalação de guarda-corpo e
acabamentos.

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 119
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
7.3 PONTE SOBRE O RIO CARANGOLA – LOCALIZADA NO KM 28,1 DA BR 356/RJ

Esta deverá ser iniciada o mais breve possível, pois a ponte se encontra com problemas no
encontro, assim comprometendo a segurança dos usuários da via. Deverá ser implantado
sinalização indicativa de obras no local da ponte com pare e siga, o tráfego deverá ser limitado a
uma pista e com velocidade reduzida para maior segurança, evitando forte impacto na OAE.
Nesse momento os serviços de construção das ensecadeiras no Córrego deverão ser executados,
bem como a Travessia Provisória que servirá de acesso para sua execução.

As estruturas de apoio para as obras estarão localizadas no Canteiro de Obras representado no


diagrama de localização de materiais.

Os equipamentos serão mobilizados em quantidade compatível com o prazo estabelecido para a


obra, iniciando a construção pelos apoios posicionados na calha do rio. Os serviços em cada
apoio serão desenvolvidos da seguinte forma sequenciada: execução das estacas, arrasamento,
concreto magro e execução do bloco de coroamento, pilares / encontros, lançamento da
superestrutura e execução da laje. Os serviços finais serão a instalação de guarda-corpo e
acabamentos.

7.4. PLANO DE DEMOLIÇÃO DE VIADUTO

• Demolição de dispositivo de concreto armado (laje, viga, guarda-corpo) com os seguintes


equipamentos:

 Compressor de Ar – 400PCM
 Martelete – Rompedor 33kg
 Caminhão Basculante – 10m3

• Bota-fora no km 28,3 da Rodovia BR-356/RJ, conforme autorização da Igreja Evangélica


Assembléia de Deus – Central de Itaperuna;

• Escavação, carga e transporte de material de 1ª cat., sob o viaduto existente com bota-fora
no km 28,3 da BR-356/RJ;

• Escavação e remoção do muro de pedra do encontro com trator de esteira ou pá-carregadeira


ou escavadeira hidráulica e carga, transporte e descarga de mat. 3ª cat., até o bota fora
localizado no km 28,3 da Rodovia BR-356/RJ;

• Reaterro com material proveniente da jazida no km 39, com camadas de 0,20 m compactadas
a 100%PN e o último 1,0 m compactada a 100%PN intermediário.

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Resumo das Quantidades de Demolição

• Volume de demolição concreto armado = 18,00 m3;


• Demolição do muro de pedra argamassada = 64,80 m3;
• Demolição de guarda-corpo a 12,0 m

Observação: Durante a execução dos serviços de demolição e reconstrução do aterro, deverá


ser executado um desvio total da via, conforme projeto GE-04 apresentado, para
tal também foi apresentado projeto de pavimentação PV – 07,projeto de
sinalização SN – 04 e projeto de drenagem DN – 04, atendendo a solicitação do
DNIT.

7.5. PLANO DE EXECUÇÃO REFERENTE AO MEIO AMBIENTE

7.5.1 ATIVIDADES / AÇÕES PARA IMPLANTAÇÃO DA REDUÇÃO DE DESCONFORTO E DE ACIDENTES NA


FASE DE OBRAS

Atividades / Ações

Plano de Execução das Obras

O planejamento e implementação das atividades previstas no Programa de Redução do


Desconforto e de Acidentes na Fase de Obras estarão a cargo das empreiteiras contratadas para
os vários lotes de construção, e inseridos no Plano de Execução das Obras a ser submetido à
aprovação do DNIT.

O Plano deverá conter o detalhamento dos métodos construtivos e procedimentos a serem


implementados, incluindo:

Procedimentos Adotados

• Procedimentos relacionados com o planejamento e a programação de obras e respectivo


plano de ataque e processos construtivos;

• Procedimentos vinculados à sinalização, desvios de tráfego e instalação provisória de


dispositivos, objetivando a prevenção/remediação de possíveis transtornos aos usuários da
rodovia e aos moradores da faixa lindeira;

• Procedimentos e métodos para a implantação de dispositivos provisórios de forma a


resguardar os acessos e travessias urbanas e pedestres a garantir a segurança da
população;

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16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
• Procedimentos vinculados à implantação priorizada de vias marginais definitivas, ruas laterais
ou acostamentos constantes do Projeto, quando possível, de forma a separar o tráfego
gerado pelas obras do tráfego dos usuários da rodovia;

• Procedimentos outros, relacionados com a implementação de um Sistema de Controle e


Divulgação da Obra.
Atividades Relacionadas com a Execução das Obras

Tendo em vista que o segmento da Rodovia BR-356/RJ, objeto das obras de melhoramento das
OAEs constitui importante via de deslocamento interestadual, ocorrendo concentração de tráfego,
as atividades deverão abranger, entre outros tópicos, o seguinte:

• Programas de obras, incluindo os horários de interrupção do tráfego, opções de acesso aos


desvios, rotas alternativas, trechos perigosos, etc.;

• Locais a serem alvo de ataque, com o respectivo cronograma de ataque, assim como
orientação à população quanto às maneiras de proceder para evitar à ocorrência de
acidentes;

Eventuais desvios de percurso (os quais são estabelecidos/tratados de forma a conduzir o fluxo
em ótimas condições de segurança).

Período e horário das Atividades

A princípio, as atividades de construção deverão transcorrer dentro do período normal de trabalho,


preferencialmente entre 07:00 e 18:00 horas. No período em que vigorar o horário de verão, e em
casos excepcionais, este horário poderá ser reavaliado pela fiscalização, notadamente nos fins de
semana (verão) e feriado.

Canteiro de Obras

Não obstante as instalações de canteiros de obras (compreendendo alojamento, depósito de


produtos, entre outros) consistirem instalações temporárias, o seu potencial de geração de alterações
no ambiente, especialmente quanto à poluição das águas, solo, ar e ruídos, torna necessária a
adoção de medidas preventivas visando eliminar/reduzir os efeitos deletérios causados.

Nesse sentido, as atividades deverão ter em vista, além da observância das normas e critérios de
engenharia (DNIT, NBR-ABNT), o respeito aos fatores ambientais que deverão ser considerados
tanto em seleção de área para a implantação dos canteiros de serviços, quanto na operação das
instalações e em sua desmobilização.

Dentre os fatores relacionados à seleção de sítios para a implantação de canteiros de obras, que
deverão requerer a obtenção de autorização ambiental dos órgãos competentes, assim como
certidão de conformidade de uso do solo pelas Prefeituras Municipais, destacam-se:

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• Proximidade de Áreas Ambientalmente restritivas;
• Ocupação de Áreas de Preservação Permanente – APPs;
• A Necessidade de Supressão de Formação Vegetais;
• A Potencialidade Arqueológica;
• A Localização das Instalações a Montante de Mananciais de Abastecimento Urbano;
• A Proximidade de Áreas Urbanas.

Com relação às instalações e à operação e desmobilização dos canteiros de obras, tanto no que
concerne aos aspectos ligados à regularização ambienta que deverão contar licenciamento juntos
aos órgãos competentes, responsáveis pelo controle dos padrões de qualidade ambiental no
âmbito dos Estados, quanto no que tange à ocorrências que exigirão medidas preventivas e
corretivas de forma a não gerar interferências, deverão ser contemplados:

• O abastecimento de água potável previsto em projeto que, quando não utilizados os serviços
urbanos existentes, deverá ter a portabilidade atestada por instituição idônea;

• O esgotamento sanitário doméstico, caso não seja interligado à rede pública existente desse
serviço, deverá contar com a implantação de fossas sépticas e respectivos sumidouros,
conforme Normas ABNT;

• A contenção de sólidos, óleos e graxas deverá ser efetivada por meio de caixas separadoras,
que evitem o seu carreamento pelas chuvas, ou o risco de vazamentos;

• A adoção das normas e especificações vigentes para as áreas de estocagem de materiais,


preparo de concreto e usinagem de asfalto, armazenamento de combustíveis, lubrificantes e
materiais explosivos;

• A adoção de filtros na central de concreto, com sistema de limpeza periódica que permita o
cotrole da poluição do ar por finos;

• A execução da terraplenagem em conformidade com a topografia dos terrenos adjacentes,


permitindo o reafeiçoamento dos taludes, a reordenação das linhas de drenagens, a total
recuperação ambiental e sua reintegração à paisagem;

• A implantação de sistema de drenagem superficial para evitar o desencadeamento de


processos erosivos e o transporte de sedimentos para os cursos d´água ou talvegues
receptores, prevendo dispositivos adequados nas desembocaduras do sistema de drenagem
(Programa de Controle de Processos Erosivos);

• A observância a critérios para a compactação do terreno, segundo o uso sequencial previsto


pelo proprietário;

• A adoção de medidas relativas ao disciplinamento das atividades e à verificação periódica e


frequente das emissões de ruídos dos escapamentos de veículos, segundo Resolução
CONAMA 08/92 e Programa de Controle de Material Particulado e Ruídos;

• A realização de projeto e plantio de vegetação, com espécies capazes de proteger o solo,


conforme Programa de Recuperação de Áreas Degradadas.

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Sinalização de Obras

A sinalização na fase de obras deverá atender às Normas e ao Manual de Sinalização de Obras e


Emergências do DNIT, incorporando adicionalmente, o disposto nos Manuais pertinentes e seguir
às orientações da DOR/DET/DNIT.

O trânsito nos segmentos em obras serão controlados por sinais de regulamentação, advertência
e identificação, envolvendo as ações:

• Submeter à fiscalização do DNIT para aprovação, antes do início de qualquer obra, o


respectivo projeto de sinalização provisória;

• Instalar os sinais antes do início das obras, mantendo-os e conservando-os nos mesmos
locais, durante todo o período da obra, a juízo da fiscalização do DNIT;

• Manter nos locais de obras de construção e melhoramentos executados em etapas, somente


os dispositivos relativos à situação presente, ou seja, à etapa em andamento;

• Posicionar os sinais de forma e não interferir nas distâncias de visibilidade e não limitar às
condições operacionais do segmento;

• Planejar os dispositivos considerando: sinais de trânsito, dispositivos de canalização,


dispositivos luminosos e controle de trânsito;

• Operar os segmentos em mão única por meio de sinaleiros, barreiras e sinais suplementares.

Definir as situações que irão requerer sinalização de obras, considerando: faixa central impedida;
faixa esquerda impedida; faixa direita impedida; pista escorregadia; distância ao local das obras;
obras no acostamento; obras nas OAEs; homens na pista; caminhões e máquinas na pista; trecho
impedido; desvio à direita; e desvio à esquerda.

Segurança Operacional no Período de Obras

Para melhorar a segurança operacional da rodovia na fase de obras, o Plano de Execução dos
Serviços, o “Programa de Obras” e o “Plano de Ataque as Obras”, deverão priorizar as situações
no sentido de atenuar/minimizar as interferências no tráfego das obras, contemplando, por
exemplo, a programação/construção, em etapa inicial, de ruas laterais, retornos, viadutos, pontes
de pequena extensão) etc..., desde que tais dispositivos venham a favorecer volumes substanciais
de tráfego e possibilitar a separação das duas natureza de tráfego.

Adicionalmente, a Fiscalização deverá zelar pela observância do que dispões o elenco de


Especificações Complementares, verificando, quanto ao efetivo atendimento, durante a execução
das obras, das recomendações/determinações pertinentes abrangendo:

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• Substituir imediatamente a sinalização intensa, em caso de extravio, danificação ou
insuficiência;

• Promover a limpeza e destocamento de árvores exóticas que possam caracterizar


insegurança aos usuários da rodovia;

• Verificar a necessidade da execução de barreira de siltagem na execução dos aterros,


particularmente par ao caso em que houver interferência com a pista existente;

• Controlar, por meio da fiscalização, a regulagem e a velocidade de operação dos


equipamentos e veículos, de modo a assegurar a segurança dos usuários;

• Proceder à aspersão de água e/ou a remoção da lama, no caso da formação de nuvens de


poeira e de áreas enlameadas;

• Exigir o uso obrigatório, em caminhos de serviço, de lonas sobre os caminhões que saem das
áreas de empréstimo, a fim de evitar o despejo de excedentes sobre a pista, gerando
condições propícias a acidentes, notadamente em caso de chuvas;

• Controlar rigorosamente, por meio da fiscalização, a entrada e saída de veículos,


provenientes ou em direção às caixas de empréstimos e canteiros, junto à rodovia existente;

• Promover a prévia correção de desníveis entre a pista e o acostamento, eliminando os


degraus que causam impactos bruscos nas rodas dos veículos, quando necessária á
utilização de parte do acostamento da rodovia existente para desvios de tráfego;

Treinamento de Pessoal

Para garantir a implementação das medidas recomendadas e conscientizar os trabalhadores


encarregados dos serviços de maior responsabilidade, a empreiteira deverá ministrar treinamento
prévio ao início de sua efetiva atuação.

No planejamento do treinamento deverá ser considerada a estreita vinculação entre este


Programa e os Programas relativos aos seguintes tópicos: “Recuperação de Áreas Degradadas”,
“Programa de Controle de Processos Erosivos”, “Recuperação do Passivo Ambiental”, “Programa
de Saúde da Mão de Obra”,”Programa de Monitoramento da Flora e da Fauna”, “Programa de
Controle de Ruídos, Gases e Material Particulado”.

As atividades inerentes ao treinamento deverão ser dirigidas aos tópicos específicos


correspondentes a cada grupo de treinados, incorporando tanto a conscientização e orientações
ambientais, como a importância de seu desempenho na colaboração dos usuários e moradores
adjacentes às obras, considerando:

• O treinamento prévio aos encarregados e supervisores dos serviços de maior


responsabilidade quanto à segurança dos usuários e dos moradores no entorno das áreas de
intervenção, prevendo-se 2 a 3 dias para sua aplicação;

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16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
• O treinamento prévio dos operadores de equipamentos e veículos pesados, dos sinalizadores
para a orientação dos usuários, dos responsáveis pelos trabalhos que envolvem a utilização
de explosivos; dos encarregados e coordenadores das atividades dos trabalhadores braçais,
operadores de máquinas e motoristas alocados na obra, prevendo-se 2 a 3 dias para a sua
aplicação;

• O treinamento para reciclagem dos grupos de treinados, prevendo-se 2 a 3 dias para a


aplicação;

• O treinamento em serviço para trabalhadores que forem sendo admitidos, pelos encarregados
e supervisores.

Controle e Divulgação das Atividades da Obra

Deverá ser implementada uma sistemática de divulgação da obra, abrangendo os informes


pertinentes à execução das obras em seus aspectos que interfiram com o tráfego usuário e as
populações lindeiras.

Para tanto, deverão ser distribuídos, sob a Coordenação do Programa de Comunicação Social,
informes/encartes pertinentes aos eventos relacionados à execução das obras, de forma gratuita,
às comunidades lindeiras, Prefeituras dos Municípios atingidos, Polícia Rodoviária Federal,
usuários e meios/agentes da comunicação, envolvendo informações sobre:

• Os horários de interrupção do tráfego, as opções de acesso aos desvios, as rotas


alternativas, trechos perigosos, etc...; Orientar a população quanto às maneiras de proceder
para evitar a ocorrência de acidentes;

• Os locais e períodos previstos para os trabalhos de detonações de qualquer natureza, de


modo a garantir o máximo nível de segurança aos usuários da rodovia e à população;

• Os eventuais desvios de percurso.

7.5.2 Normas e Instruções a serem cumpridas em Atendimento à Segurança e Saúde da


Mão-de-Obra.

Particularmente, no que se refere à Segurança e Saúde Mão-de-Obra, enfatiza-se quanto à


rigorosa observância, por parte das Empreiteiras, do que dispõe a Legislação pertinente,
fundamentalmente a Lei 6.514 de 22/12/77, que altera o Capitulo V do título II da CLT, relativo à
Segurança e Medicina do Trabalho – bem como da Portaria nº 3.214 de 08/08/78 do Ministério do
Trabalho, que aprova as Normas Regulamentadas.

Destas normas, identifica-se a seguir as que estão diretamente relacionadas às atividades em


questão as empreiteiras das obras:

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16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
• NR-4: Trata dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do
Trabalho – SESMET.

Especifica a obrigatoriedade de serem mantidos esses serviços, com a finalidade de


promover a saúde e proteger a integridade do trabalhar no ambiente de trabalho,
estabelecendo, a partir do grau de risco da atividade produtiva, o quantitativo de pessoal
necessário para a condução dos serviços, segundo o número de trabalhadores da empresa.

• NR-5: Trata de Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA


Especifica a obrigatoriedade de ser organizada e mantida em funcionamento em cada
canteiro de obras uma Comissão encarregada de relatar condições de risco nos ambientes de
trabalho e solicitar medidas para reduzir ou eliminar os riscos existentes. É encarregada de
discutir e orientar os trabalhadores quanto à prevenção de acidentes e encaminhar ao
SESMT e ao empreender os resultados alcançados e as solicitações de medidas preventivas,
sendo composta por representantes do empregador e dos empregados.

• NR-6: Equipamento de Proteção Individual – EPI


Orienta quanto à necessidade de utilização e faz a especificação dos Equipamentos de
Proteção Individual – EPI a serem utilizados em cada atividade, considerando os riscos à
saúde do trabalhador exposto a agentes físicos, químicos e biológicos, destacando-se, dentre
estes, nas atividades a céu aberto, a proteção auditiva e contra agentes biológicos.

• NR-7: Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – P.C.M.S.O.


Trata as questões relativas à preservação da saúde do conjunto de trabalhadores.

• NR-9: Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – P.P.R.A.


Regulamenta a implementação de medidas preventivas e de controle dos riscos ambientais
em atividades desenvolvidas por empresas ou instituições que disponham de empregados
para o exercício de suas atividades, de forma a garantir as condições de saúde e a
integridade dos funcionários.

• NR-12: Relativa à Máquina e Equipamentos.


• NR-15: Referente às Atividades e Operações Insalubres.
• NR-16: Concernente às Atividades e Operações Perigosas.
• NR-17: Relativa à Ergonomia
• NR-18: Normatiza as Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria de Construção é
detalhada no Sub-Programa de Segurança e Atendimento Médico-Sanitário.
• NR-21: Regulamenta os Trabalhas e Céu Aberto.
• NR-26: Trata da Sinalização de Segurança.

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Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 127
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
Observação: Deverão ser devidamente atendidas às alterações na legislação, novas exigências
do Ministério do Trabalho, Ministério da Saúde e legislações estaduais e municipais
sobre trabalho, saúde e meio-ambiente.

Assim, para atender a este elenco de Normas além de outros procedimentos as Empreiteiras
deverão adotar as providências no sentido de:

• Garantir a elaboração e efetiva implantação do PMSCO, PPRA, PCMAT e demais NRs


envolvidas neste Programa;

• Custear todos os procedimentos relacionados ao PMSCO, PPRA, PCMAT e demais NRs


envolvidas e, quando solicitado pela inspeção do trabalho, comprovar a execução das
despesas;

• Indicar, dentre os médicos do SESMET da empresa, um coordenador responsável pela


execução do PMSCO;

• Indicar médico do trabalho, empregado ou não da empresa, para coordenar o PMSCO, no


caso de a empresa estar desobrigada de manter médico do trabalho (NR-4);

• Contratar médico de outra especialidade para coordenar o PMSCO, caso inexista médico do
trabalho na localidade;

• Organizar e manter em funcionamento uma CIPA;

• Atender a exigência de contratação de profissionais habilitados para o SESMET, observando


o dimensionamento para este serviço (NR-4);

• Promover a implementação do PCMAT;

• Responsabilizar-se pela guarda, por 20 anos, dos prontuários médicos, mantendo arquivo
médico;

• Registrar, analisar e encaminhar os dados atualizados de acidentes do trabalho, doenças


ocupacionais e agentes de insalubridade (NR-18);

• Elaborar planos de controle de efeitos de catástrofes, de combate aos incêndios e de mediata


atenção às vítimas de acidentes;

• Informar os trabalhadores sobre os riscos ambientais que podem originar-se nos locais de
trabalho, sobre os meios disponíveis para prevenir ou limitar tais riscos e para proteger-se dos
mesmos;

• Treinar trabalhadores adequadamente para o uso de máquinas e equipamentos, assim como


sobre os métodos de trabalho que deverá utilizar, com vistas a salvaguardar a sua saúde e
prevenir acidentes;

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• Treinar os trabalhadores sobre a correta utilização do EPI, quando for o caso, orientando
sobre os seus limites de proteção;

• Dotar os locais de trabalho de sinalizações de segurança (NR-26);

• Colaborar com as autoridades sanitárias locais na informação e busca de soluções comuns


sobre riscos sobre a saúde da população local, decorrentes dos processos e condições de
trabalho nas diversas fases da obra.

Caberá a Empreiteira, outrossim, desenvolver as competentes articulações institucionais no


sentido de:

• Estabelecer fluxo de referências em saúde, eventualmente demandados pelos trabalhadores


junto às instituições de saúde e de trabalho, locais ou estaduais;

• Definir estratégias para o fornecimento de imunobiológicos, junto às instituições locais,


estaduais ou federais;

• Acionar a vigilância Sanitária Municipal ou Estadual, ou instituições competentes, para o


controle de animais periantrópicos, particularmente roedores, e para o combate de vetores
que poderão exigir controle químico, tratamento focal e Perifocal;

• Contatar os serviços de limpeza municipais para a coleta do lixo produzido nos canteiros e
alojamentos;

• Contatar os órgãos públicos do setor de saúde para a formulação de estratégias voltadas ao


controle de saúde do trabalhador e da população local;

• Equacionar, junto às instituições de saúde locais/estaduais, as campanhas, instrumental de


apoio e meios de divulgação das questões referentes à Educação em Saúde necessárias;

• Elaborar Relatórios Periódicos sobre a situação e desenvolvimento das atividades,


consolidando os resultados obtidos, quanto aos acidentes de trabalho, ao controle de
endemias e às práticas educativas realizadas.

7.5.3 Atividades/Ações para Implantação do Controle de Gases, Ruídos e Materiais


Particulado

Atividades Previstas

Neste item será descritas as atividades que serão desenvolvidas durante as fases de construção e
operação da rodovia.

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Convém destacar, que na fase de planejamento da obra, mais especificamente na etapa de
elaboração do projeto final de engenharia, recomendou-se à utilização de revestimento asfáltico
de baixa rugosidade nas travessias urbanas, como media mitigadora a emissão de ruídos nestes
locais.

Fase de Obras

Nas fase de obras as atividades estão voltadas basicamente para as ações de controle e
monitoramento da eficiência das pedreiras, usinas de asfalto, frentes de terraplenagem,
pavimentação e caminhos de serviço.

Controle das Pedreiras

As principais operações desenvolvidas numa pedreira são: retirada de expurgo, perfuração,


utilizando marteletes e/ou perfuratrizes de carreta; extração do bem mineral, utilizando explosivos
variados; fogacheamento para redução dos blocos maiores, também utilizando explosivos.

Seguem-se processos de beneficiamento físico: britagem, rebritagem, peneiramento e, finalmente


a estocagem dos produtos em pilhas ao tempo ou em silos e transporte do material para seu
destino.

As Pedreiras emitem partículas e gases nas seguintes fontes:

Fontes de Emissões

• Material Particulado

Perfuração: As emissões de partículas provenientes da perfuração ocorrem durante o trabalho da


perfuratriz em contato com a rocha. Essa operação é feita com injeção de ar, que promove a
retirada dos detritos sólidos do interior do furo, gerando grandes quantidades de pó de pedra.

Desmonte e fogacheamento da rocha com uso de explosivos: A detonação dos explosivos


provoca a emissão de material particulado proveniente da desintegração mecânica dos minerais
constituintes da rocha.

Núcleo de beneficiamento: As operações de britagem e rebitragem, peneiramento, manuseio e


transferência provocam grande geração de material particulado, contribuindo com cerca de 80%
do total das emissões geradas na atividades.

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Emissões Fugitivas: São quaisquer poluentes lançados ao ar ambiente, sem passar primeiro por
alguma chaminé ou duto projetado para dirigir ou controlar seu fluxo. As principais fontes de
emissões fugitivas são: pilhas de estocagem ,carregamento dos caminhões, tráfego nas vias e
pátios internos pavimentados ou não, fogo de bancada e fogacho.

• Gases

Detonação de Explosivos: emissão de gases tóxicos.


Operação de compressores e queima de combustíveis nos veículos: emissão de óxidos de
nitrogênio, dióxido de enxofre, monóxido de carbono e hidrocarbonetos.

• Ruídos

As principais fontes de emissão de ruído são: compressores, marteletes, explosivos e britadores.

Medidas de Controle

As principais exigências para o controle das atividades de produção de brita são:

• Emissões visíveis deverão ficar circunscritas aos limites da unidade industrial;

• Umidificar o material extraído antes de sua transferência do caminhão basculante para a


moega de carga;

• Implantar bicos aspersores na moega de carga e no alimentador vibratório, nas laterais e


parte posterior;

• Enclausurar os britadores e rebritadores implantando sistema de exaustão e filtragem, ou


umidificar as bases e moegas de carga dos mesmo;

• Enclausurar as peneiras intermediárias e seletora final implantando sistema de exaustão e


filtragem. Caso tenha se optado pela umidificação nos pontos anteriores, fechar apenas as
laterais, parte posterior e parte superior;

• Implantar bicos aspersores em todos os pontos de transferência;

• Implantar bicos aspersores nos pontos de quedas das esteiras para a formação do pulmão e
pilha de estocagem;

• Implantar aspersores giratórios, deslocáveis, para aspersão d´água sob pressão nas pilhas de
estocagem;

• Umidificar o material pétreo estocado, antes da pá mecânica transferi-lo para os caminhões


basculantes;

• Pavimentar ou molhar as vias de tráfego interno;

• Molhas antes de cada desmonte, a praça onde ocorre à queda do material;

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• Poderão ser feitas exigências complementares para os marteletes e perfuratrizes de carreta,
caso a concentração de partículas em suspensão no local, excedam os padrões
estabelecidos pelo CONAMA;

• Acionar os sistemas de controle de poluição antes do início de operação dos equipamentos


de processo e mantê-los em operação simultânea à pedreira;

• Efetuar a manutenção adequada dos sistemas de controle de poluição;

• Efetuar planejamento de fogo de bancada visando minimizar as emissões advindas de


extração de blocos de grandes dimensões;

• Efetuar a exploração de jazida de maneira tal, que após sua paralisação, seja facilitada sua
recuperação ambiental;

• Instalar e manter em operação n perímetro da atividade uma rede de medição de partículas


em suspensão aprovada pelo Órgão Ambiental do Estado. A metodologia de análise deverá
estar em conformidade com o CONAMA;

• Promover o plantio de vegetação adequada em torno do núcleo de britagem, de forma que,


com o tempo, se forme uma barreira verde no local.

• As operações ruidosas somente poderão ser desenvolvidas em horários diurnos.

Controle de Usinas de Asfalto

É uma instalação que normalmente inclui: estocagem, dosagem e transferência de agregados


frios; secador rotativo com queimador; transferência, peneiramento, estocagem e pesagens de
agregados quentes; transferência e estocagem de “filler”, sistema de estocagem e aquecimento
de óleo combustível e de cimento asfáltico e misturador.

Usinas de asfalto deste tipo emitem partículas e gases nas seguintes fontes:

Fontes de Emissões

• Material Particulado

A principal fonte é o secador rotativo. Outras fontes são: peneiramento, transferência e manuseio
de agregados, balança, pilhas de estocagem e tráfego de veículos em vias de acesso.

• Gases

Combustão do óleo: óxidos de enxofre, óxidos de nitrogênio, monóxido de carbono e


hidrocarbonetos.

Misturador de asfalto: hidrocarbonetos.

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Aquecimento do cimento asfáltico: hidrocarbonetos.

Tanques de estocagem de óleo combustível e de cimento asfáltico: hidrocarbonetos


(eventualmente)

Medida de Controle

Deverão ser observadas as seguintes orientações ambientais na escolha do local de instalação


das usinas de asfalto:

• As áreas de implantação das usinas não podem estar sujeitas a instabilidades físicas
passíveis de ocorrência em cotas superiores (a exemplo: escorregamentos, deslizamentos,
depósitos de tálus, etc.);

• As áreas das usinas de asfalto, concreto e solos não podem ser susceptíveis a cheias e
inundações;

• As áreas da usina de asfalto, concreto e solos não podem situar-se próximas as nascentes de
cursos d´água e núcleos urbanos;

• Deve ser evitado que as usinas de asfalto, concreto e solos sejam instaladas em linha com a
direção predominante dos ventos e nucleamentos urbanos;

• A instalação das usinas de asfalto, concreto e solos obedecerá à legislação de uso e


ocupação do solo vigente nos municípios envolvidos;

• Na instalação das usinas de asfalto, concreto e solos, será implementado um sistema de


sinalização, envolvendo advertências, orientações e riscos de acidentes.

As principais medidas para o controle da poluição do ar na fase de operação das Usinas de


Asfalto são:

• A descarga de material particulado para atmosfera, no processo de produção de asfalto a


quente, não poderá apresentar concentração superior ao padrão fixado pelo Órgão Ambiental
de cada Estado;

• Instalar sistemas de controle de poluição do ar constituído de ciclone e filtro de mangas ou de


equipamentos que atendam ao padrão estabelecido;

• Dotar os silos de estocagem de agregados frios de proteções laterais e cobertura, para evitar
a dispersão das emissões fugitivas durante a operação de carregamento;

• Enclausurar a correia transportadora de agregados frios;

• Adotar pressão negativa no secador rotativo, enquanto a usina estiver em operação, para que
sejam evitados emissões de partículas na entrada e saída do mesmo;

• Dotar o misturador, os silos de agregados quentes e as peneiras classificatórias de sistema


de exaustão conectado ao sistema de controle de poluição do ar, para evitar emissões de
vapores e partículas para a atmosfera;

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• Fechar os silos de estocagem de massa asfáltica;

• Pavimentar ou molhar e manter limpas as vias de acesso internas;

• Dotar os silos de estocagem de “filler” de sistema próprio de filtragem a seco;

• Adotar procedimentos operacionais que evitem a emissão de partículas provenientes dos


sistemas de limpeza dos filtros de mangas e de reciclagem do pó retido nas mangas;

• Acionar os sistemas de controle de poluição do ar antes de dar partida nos equipamentos de


processo;

• Manter em boas condições de operação todos os equipamentos de processo e de controle;

• Dotar as chaminés de instalações adequadas para realização de medições.

Controle dos Caminhos de Serviço e das Frentes de Terraplenagem e Pavimentação


Fontes de Emissões

Os caminhos de serviços são abertos para uso provisório durante as obras, seja para permitir uma
operação mais eficiente das máquinas e equipamentos de construção, seja para garantir o acesso
à área de exploração de materiais e insumos (água, areia, pedra, etc.).

As obras de terraplenagem normalmente exigem o movimento de grandes volumes, gerando


tráfego intenso de veículos pesados. As nuvens de poeira e a lama, nos trechos rurais, e a
interferência com o público nas áreas mais provoadas podem causar acidentes como também
elevar consideravelmente a emissão de poeira e gases.

A emissão de ruídos resulta principalmente da operação dos veículos e equipamentos de


construção, e da detonação de material pétreo nos cortes com presença de rocha.

Medidas de Controle

• Lavagens periódicas dos equipamentos e veículos minimizando a quantidade de sedimentos


transportados para as vias;

• Todas as caçambas de caminhões de transporte de terra e brita, deverão ser protegidas com
lonas, evitando-se a emissão de poeira em suspensão;

• Executar manutenção periódica dos veículos e equipamentos para que se minimize a


emissão de gases poluentes;

• Umidificar as vias de acesso às obras, e os desvios de tráfego ao pavimentados, através de


caminhões-pipa, evitando-se a geração de poeira em suspensão;

• Para os cortes em rocha, observar, no que couber as medidas de controle indicados para as
operações em pedreiras;

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• Dar prioridade à escolha de veículos e equipamentos que apresentam baixos índices de
ruídos, realizando manutenção periódica para eliminar problemas mecânicos operacionais;

• Operações ruidosas só poderão ser executados em horários diurnos.

Fase de Operação

• Neta fase, os impactos ambientais relacionados com a emissão de material particulado, gases
e ruídos, tem como fonte básica o tráfego dos veículos na rodovia.

Fonte de Emissão

• O ruído total produzido pelos veículos tem origem em diversas fontes, como mostra o quadro
abaixo, obtido do Corpo Normativo Ambiental para Empreendimentos Rodoviários, do DNIT.

GRUPOS DE RUÍDOS FONTES

1) Funcionamento dos Funcionamento do motor, entrada de ar e escapamento,


Maquinismos sistema de arrefecimento e ventilação, e etc.
2) Ruídos de Movimento Pneus em contato com o pavimento, atritos das rodas com os
eixos, ruídos da transmissão, ruídos aerodinâmicos, e etc.
3) Ruídos Ocasionais Buzinas, frenagens, ruídos da troca de marchas (reduções e
acelerações), cargas soltas, fechamento de portas, e etc...
Fonte: Adaptado de IRT (1979) e Braga (1980)

Já a poluição de ar é causada principalmente pelas emanações de descarga dos veículos.

Medidas Mitigadoras

Com a conclusão das obras de duplicação, ocorre um significativo incremento da capacidade da


via, resultando em maior fluidez do tráfego, proporcionando a redução da necessidade de paradas
e consequentes acelerações e desacelerações. Esta maior constância na velocidade dos veículos
reduz as emissões de gases e ruídos, que provavelmente atingirão níveis inferiores aos atuais, em
que a rodovia apresenta pista simples e tráfego bastante congestionado em alguns segmentos e
horários.

Mesmo considerando esta expectativa de redução das emissões veiculares, são propostas
algumas medidas que serão implementadas na fase de operação pela futura concessionária deste
trecho rodoviário.

Ruídos

Além do emprego de revestimentos asfálticos de rugosidade adequada nas travessias urbanas,


medida prevista na fase de planejamento e implementada na fase de construção, são propostas
as seguintes ações mitigadoras:

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• Ações de engenharia de tráfego, objetivando a limitação da velocidade na transposição de
aglomerações urbanas. Deverão ser empregados dispositivos adequados, preferivelmente os
eletrônicos, que induzem os usuários da rodovia ao deslocamento em velocidade constante,
próxima do limite estabelecido, que é de 60km/h ou 80km/h, conforme as características de
cada travessia urbana. Não é recomendado o emprego de lombadas e faixas rugosas, ou
outros dispositivos que provoquem o anda e para dos veículos, e as acelerações e
desacelerações resultantes;

• Ações de manutenção da pavimentação da via, pois irregularidades na superfície da rodovia,


tais como ondulações, buracos e exsudações asfálticas; são fontes de geração de ruídos e
vibrações;

• Ações no urbanismo, através da adequação da legislação de uso e ocupação do solo dos


Municípios atravessados, evitando-se a instalação de novas moradias e de receptores críticos
(hospitais, escolas, etc.) junto à rodovia. Estas ações serão implementadas por meio do
Programa de Ordenamento Territorial que integra o presente Projeto Ambiental;

• Identificação dos receptores críticos (hospitais, escolas, etc.), existentes nas áreas lindeiras à
rodovia, quando do início da operação da rodovia duplicada, e realização de campanhas de
medições de ruídos nestes locais para a verificação da necessidade da implantação de
barreiras acústicas ou outras medidas mitigadoras. Em caso positivo, caberá à
Concessionária do trecho a elaboração do projeto e sua implantação.

Qualidade do Ar

As medidas que visam reduzir as emissões de gases e material particulado pelos veículos que
trafegarão na rodovia duplicada são:

• Ações de engenharia de tráfego, idênticas às que foram propostas para a redução de ruídos;

• Ações de fiscalização da frota que trafega na rodovia, para verificação das emanações de
descarga. Estas campanhas de fiscalização deverão ser realizadas pelos organismos
competentes (Polícia Rodoviária e Órgãos Ambientais), cabendo à concessionária realizar
gestões para sua realização e fornecer o apoio operacional necessário.

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8. ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO

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8. ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS

8.1. RELAÇÕES DE NORMAS USADAS NO PROJETO

ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS PREVISTOS NO PROJET O

DNIT 020/2006-ES DRENAGEM – MEIOS-FIOS E GUIAS

DNIT 021/2004-ES DRENAGEM – ENTRADAS E DESCIDAS D'ÁGUA

DNIT 022/2006-ES DRENAGEM – DISSIPADORES DE ENERGIA

DNIT 023/2006-ES DRENAGEM – BUEIROS T UBULARES DE CONCRETO

DNIT 031/2006-ES PAVIMENT OS FLEXÍVEIS – CONCRET O ASFÁLT ICO

T RATAMENT O AMBIENTAL DE ÁREAS DE USO DE OBRAS E DO PASSIVO AMBIENTAL DE ÁREAS


DNIT 071/2006-ES
CONSIDERADAS PLANAS OU DE POUCO DECLIVIDADE POR VEGETAÇÃO HERBÁCEA

DNIT 080/2006 PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIES DE CONCRETO: APICOAMENTO E JATEAMENT OS

DNIT 081/2006 REMOÇÕES NO CONCRETO

DNIT 085/2006 DEMOLIÇÃO E REMOÇÃO DE PAVIMENT OS ASFALT O OU CONCRETO

DNIT 087/2006 EXECUÇÃO E ACABAMENT O DE CONCRET O PROJETADO

DNIT 091/2006-ES TRATAMENTO DE APARELHOS DE APOIO: CONCRETO, NEOPRENE E METÁLICOS

DNIT 092/2006-ES JUNTAS DE DILATAÇÃO

DNIT 100/2009-ES OBRAS COMPLEMENTARES-SEGURANÇA NO TRÁFEGO RODOVIÁRIO - SINALIZAÇÃO HORIZONTAL

DNIT 101/2009-ES OBRAS COMPLEMENTARES-SEGURANÇA NO TRÁFEGO RODOVIÁRIO - SINALIZAÇÃO VERTICAL

DNIT 106/2009-ES TERRAPLENAGEM – CORT ES

DNIT 108/2009-ES T ERRAPLENAGEM – ATERROS

OBRAS COMPLEMENTARES - SEGURANÇA NO TRÁFEGO RODOVIÁRIO - EXECUÇÃO DE BARREIRAS DE


DNIT 110/2009-ES
CONCRETO

DNIT 116/2009-ES PONT ES E VIADUT OS RODOVIÁRIOS – SERVIÇOS PRELIMINARES

DNIT 117/2009-ES PONT ES E VIADUT OS RODOVIÁRIOS – CONCRET OS,ARGAMASSAS E CALDA DE CIMENTO PARA INJEÇÃO

DNIT 118/2009-ES PONTES E VIADUTOS RODOVIÁRIOS – ARMADURAS PARA CONCRETO ARMADO

DNIT 120/2009-ES PONTES E VIADUT OS RODOVIÁRIOS – FÔRMAS

DNIT 122/2009-ES PONT ES E VIADUT OS RODOVIÁRIOS – ESTRUTURA DE CONCRET O ARMADO

DNIT 139/2010-ES PAVIMENTAÇÃO SUB-BASE ESTABILIZADA GRANULOMET RICAMENT E

DNIT 141/2010-ES PAVIMENTAÇÃO – BASE ESTABILIZADA GRANULOMETRICAMENTE

DNIT 144/2012-ES PAVIMENTAÇÃO ASFÁLT ICA – IMPRIMAÇÃO COM LIGANT E ASFÁLTICO

DNER 144/85-ES DEFENSAS METÁLICA

DNIT 145/2012-ES PAVIMENTAÇÃO – PINT URA DE LIGAÇÃO COM LIGANTE ASFÁLT ICO

DNIT 165/2013-EM EMULSÕES ASFÁLT ICAS PARA PAVIMENTAÇÃO

DNER 276/00-ES TINTA PARA SINALIZAÇÃO RODOVIÁRIA HORIZONTAL A BASE DE RESINA ACRÍLICA EMULSIONADA EM ÁGUA

DNER 363/1997-EM ASFALT OS DILUÍDOS TIPO CURA MÉDIA

DNER-ES-AO 36/96 DRENO DE PVC D=100 mm

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16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
LISTA DE ESPECIFICAÇÕES PARTICULARES
EP -01/2013 EXECUÇÃO DE FURO EM CONCRETO
EP -02/2013 APLICAÇÃO DE ADESIVO ESTRUTURAL EM EPOXI
EP -03/2013 EQUIPE DE SINALIZAÇÃO
EP -04/2013 PAINEL DE MENSAGEM VARIÁVEL
EP -05/2013 GERADORES
EP -06/2013 DEMOLIÇÃO DE MURO DE PEDRA ARGAMASSADA
EP -07/2013 REMOÇÃO DE DEFENSA MALEÁVEL
EP -08/2013 ANDAIMES
EP -09/2013 ESTRUTURAS METÁLICAS

LISTA DE ESPECIFICAÇÕES COMPLEMENTARES


EC -01/2013 BARREIRA NEW JERSEY
EC -02/2013 SUB-BASE DE BRITA CORRIDA
EC -03/2013 BASE DE BRITA GRADUADA

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 139
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
8.2. EP - 01/13 EXECUÇÃO DE FURO EM CONCRETO

Generalidades - Esta especificação tem por objetivo fixar as condições exigíveis para Execução
de furo em concreto a fim de permitir a realização dos serviços durante a fase de construção. Para
efeitos desta Norma é adotada a definição seguinte:

Execução de Furo em Concreto e a execução de furos em concreto por meio de broca de Widia
de determinadas dimensões discriminadas em projeto.

Materiais - Broca de Widia de variados comprimentos e diâmetros de acordo com a necessidade


do serviço a ser executado.

Equipamento - Furadeira elétrica para fixação da broca e execução dos furos.

Execução - Proceder a locação dos furos a serem executados; certificar-se que o equipamento
encontra-se no modo martelete; substituir a broca de acordo com o diâmetro do furo a ser
executado; executar o furo; realizar a limpeza dos furos com jateamento de ar.

Medição - Para a totalidade de execução de Execução de Furo em Concreto

Deve-se considerar a quantidade de furos a ser realizada com determinado tipo de broca
contados pela Supervisora.

Pagamento - O pagamento será feito após a aceitação dos serviços pela Fiscalização levando-se
em conta a quantidade medida e o custo unitário apresentado para cada item de serviço, o qual
deverá incluir todos os insumos necessários à execução do mesmo, tais como: utilização de
equipamentos, mão-de-obra, encargos, materiais, ferramentas, transporte em geral e eventuais
necessários à execução plena dos serviços.

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Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 140
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8.3. EP - 02/13 APLICAÇÃO DE ADESIVO ESTRUTURAL EM EPOXI

Generalidades - Esta especificação tem por objetivo fixar as condições exigíveis para Aplicação
de Adesivo Estrutural em Epoxi a fim de permitir a realização dos serviços durante a fase de
construção. Para efeitos desta Norma é adotada a definição seguinte:

Aplicação de Adesivo Estrutural em Epoxi é recomendado para colagem e fixação de apoios


estruturais, arranques, ancoragem, juntas frias, cerâmica, mármore, madeira, calhas, etc.

Materiais - Adesivo estrutural a base de resina Epoxi.

Equipamento - A aplicação do produto deve ser efetuada, utilizando uma espátula, pincel, trincha
ou outros meios equivalentes, tomando cuidado para preencher bem todas as cavidades. Uma
camada entre 1 e 2 mm de espessura é o suficiente para promover aderência.

Execução - A superfície deve estar limpa, seca, livre de impurezas, pinturas, poeira, óleo, graxa,
desmoldantes, nata de cimento, ferrugem, etc. Recomenda-se iniciar a mistura após o preparo
das superfícies a serem tratadas, devendo inicialmente efetuar a homogeneização dos
componentes A e B em separado. Fazer, em seguida, a mistura de ambos, misturando os em sua
totalidade. A mistura deve ser feita manualmente por 5 minutos até obter uma cor uniforme
tomando cuidado para não elevar excessivamente a temperatura da mistura. O material misturado
deve apresentar-se homogêneo e sem grumos. A faixa de temperatura ideal para o emprego do
produto é de 10°C a 35°C.

Medição - Para a totalidade do serviço de Aplicação de Adesivo Estrutural em Epoxi será adotado
o critério de pesagem em Kg do material utilizado.

Pagamento - O pagamento será feito após a aceitação dos serviços pela Fiscalização levando-se
em conta a quantidade medida e o custo unitário apresentado para cada item de serviço, o qual
deverá incluir todos os insumos necessários à execução do mesmo, tais como: utilização de
equipamentos, mão de obra, encargos, materiais, ferramentas, transporte em geral e eventuais
necessários à execução plena dos serviços.

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8.4. EP - 03/13 EQUIPE DE SINALIZAÇÃO

Generalidades - Esta especificação tem por objetivo fixar as condições exigíveis para Equipe de
Sinalização a fim de permitir a realização dos serviços durante a fase de construção. Para efeitos
desta Norma é adotada a definição seguinte:

A Equipe de Sinalização tem como função proporcionar segurança para que a execução das
obras no local e para os usuários da via.

Equipamento - Discriminados em projeto de acordo com o manual de Sinalização do DNIT.

Medição - Para totalidade do serviço de Equipe de Sinalização será adotado o critério de unidade
mensal sendo aferido pela Supervisão a execução do serviço.

Pagamento - O pagamento será feito após a aceitação dos serviços pela Fiscalização levando-se
em conta a quantidade medida e o custo unitário apresentado para cada item de serviço, o qual
deverá incluir todos os insumos necessários à execução do mesmo, tais como: utilização de
equipamentos, mão de obra, encargos, materiais, ferramentas, transporte em geral e eventuais
necessários à execução plena dos serviços.

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8.5. EP - 04/13 PAINEL DE MENSAGEM VARIÁVEL

Generalidades - Esta especificação tem por objetivo fixar as condições exigíveis para o item
Painel de Mensagens Variável a fim de permitir a realização dos serviços durante a fase de
construção. Para efeitos desta Norma é adotada a definição seguinte.
O painel de mensagem variável tem como função alertar e instruir com mensagens o usuário da
via.

Equipamento - Painel de Mensagens Variável.

Medição - Para totalidade do serviço Painel de Mensagem Variável será adotado o critério de
medição por hora de serviço, sendo acompanhado pela Supervisora.

Pagamento - O pagamento será feito após a aceitação dos serviços pela Fiscalização levando-se
em conta a quantidade medida e o custo unitário apresentado para cada item de serviço, o qual
deverá incluir todos os insumos necessários à execução do mesmo, tais como: utilização de
equipamentos, mão-de-obra, encargos, materiais, ferramentas, transporte em geral e eventuais
necessários à execução plena dos serviços.

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8.6. EP - 05/13 GERADORES

Generalidades - Esta especificação tem por objetivo fixar as condições exigíveis para o item
Geradores a fim de permitir a realização dos serviços durante a fase de construção. Para efeitos
desta Norma é adotada a definição seguinte.

Gerar energia elétrica para utilização de equipamentos que utilizam da mesma energia para
funcionamento.

Equipamento - Geradores a Óleo Diesel.

Medição - Para a totalidade do serviço de Geradores será adorado critério de medição por hora
de serviço, sendo acompanhado pela Supervisora.

Pagamento - O pagamento será feito após a aceitação dos serviços pela Fiscalização levando-se
em conta a quantidade medida e o custo unitário apresentado para cada item de serviço, o qual
deverá incluir todos os insumos necessários à execução do mesmo, tais como: utilização de
equipamentos, mão de obra, encargos, materiais, ferramentas, transporte em geral e eventuais
necessários à execução plena dos serviços.

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 144
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8.7. EP - 06/13 DEMOLIÇÃO DE MURO DE PEDRA ARGAMASSADA

Generalidades – Esta especificação trata da demolição de muro de pedra argamassada que


deverão ser removidos e inclui as atividades de demolição, carga e transporte do entulho
resultante da demolição.

Equipamento - A natureza, capacidade e quantidade do equipamento a ser utilizado, será em


função do tipo do serviço a executar, confrontado com o prazo de execução do serviço.

Medição - Para a totalidade do serviço de Demolição de Muro de Pedra Argamassada, a medição


será efetuada considerando o volume do elemento demolido, medido em metro cúbico (m3), sendo
acompanhado pela Supervisora

Pagamento - O pagamento será feito após a aceitação dos serviços pela Fiscalização levando-se
em conta a quantidade medida e o custo unitário apresentado para cada item de serviço, o qual
deverá incluir todos os insumos necessários à execução do mesmo, tais como: utilização de
equipamentos, mão de obra, encargos, materiais, ferramentas, transporte em geral e eventuais
necessários à execução plena dos serviços.

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Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 145
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8.8. EP - 07/13 REMOÇÃO DE DEFENSA MALEÁVEL

Generalidades – Esta especificação trata da remoção de defensa maleável e inclui as atividades


de remoção, carga e transporte do material resultante da remoção.

Equipamento – A operação de remoção da defensa será executada mediante a utilização de


equipamentos adequados, complementada com o emprego de serviços manuais, a critério do
Contratado.

Execução – Após o recebimento da nota de serviço, o contratado dará inicio às operações de


remoção de defensas;

A remoção será efetuada utilizando-se predominantemente procedimentos manuais,


admitindo-se procedimentos mecânicos, conforme conveniência do contratado;

O material resultante da retirada será removido e estocado em locais definidos no


projeto.

Controle - Será efetuada apenas inspeção visual da qualidade de serviço.

Medição - Para a totalidade do serviço de Remoção de Defensa Metálica a medição será


efetuada considerando a metragem removida, medida em metros (m), sendo acompanhado pela
Supervisora.

Pagamento - O pagamento será feito após a aceitação dos serviços pela Fiscalização levando-se
em conta a quantidade medida e o custo unitário apresentado para cada item de serviço, o qual
deverá incluir todos os insumos necessários à execução do mesmo, tais como: utilização de
equipamentos, mão de obra, encargos, materiais, ferramentas, transporte em geral e eventuais
necessários à execução plena dos serviços.

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
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8.9. EP - 08/13 ANDAIMES

Generalidades – Esta especificação trata da descrição dos andaimes a serem empregados na


execução dos serviços.

Equipamento - A natureza, capacidade e quantidade do equipamento a ser utilizado, será em


função do tipo do serviço a executar, confrontado com o prazo de execução do serviço.

1. Andaimes Suspensos Mecânicos


Os sistemas de fixação e sustentação e as estruturas de apoio dos andaimes suspensos, deverão
ser precedidos de projeto elaborado e acompanhado por profissional legalmente habilitado.

Os andaimes suspensos deverão ser dotados de placa de identificação, colocada em local visível,
onde conste a carga máxima de trabalho permitida.
É proibido o uso de cabos de fibras naturais ou artificiais para sustentação dos andaimes
suspensos. A sustentação de andaimes suspensos só pode ser feita por cabos de aço.
Sobre os andaimes suspensos somente é permitido depositar material para uso imediato.
Quando utilizado apenas um guincho de sustentação por armação é obrigatório o uso de um cabo
de segurança adicional de aço, ligado a dispositivo de bloqueio mecânico automático,
observando-se a sobrecarga indicada pelo fabricante do equipamento.
A sustentação dos andaimes suspensos deve ser feita por meio de vigas, afastadores ou outras
estruturas metálicas de resistência equivalente a, no mínimo, três vezes o maior esforço
solicitante. A sustentação dos andaimes suspensos somente poderá ser apoiada ou fixada em
elemento estrutural .
Os andaimes suspensos devem ser convenientemente fixados à edificação na posição de
trabalho.

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Os dispositivos de suspensão devem ser diariamente verificados pelos usuários e pelo
responsável pela obra, antes de iniciados os trabalhos.
Os usuários e o responsável pela verificação deverão receber treinamento e manual de
procedimentos para a rotina de verificação diária.

2. Cadeira Suspensa
Nas atividades em que não seja possível a instalação de andaimes, é permitida a utilização de
cadeira suspensa (balancim individual).
A sustentação da cadeira deve ser feita por meio de cabo de aço ou cabo de fibra sintética (corda
de poliamida).
O sistema de fixação da cadeira suspensa deve ser independente do cabo-guia do trava-quedas.

Esta cadeira deve apresentar na sua estrutura, em caracteres indeléveis e bem visíveis, a razão
social e o número do CNPJ do fabricante. O trabalhador deve utilizar cinto de segurança tipo pára-
quedista, ligado ao trava-quedas em cabo-guia independente.

3. Andaime tubular
São aqueles cuja montagem é efetuada com travessas metálicas de encaixe ou com tubos e
braçadeiras, utilizando pranchas de madeira apoiadas sobre a estrutura do andaime, no nível
onde será executado o trabalho.
3.2 - UTILIZAÇÃO DE PRANCHAS:
As pranchas de madeira devem possuir encaixe para prevenir o deslizamento das mesmas
sobre a estrutura do andaime, devendo ainda ser amarradas, como medida de prevenção de
acidentes.
A espessura mínima das pranchas de madeira será de 30mm (trinta milímetros).
Devem ser colocadas no nível de trabalho quantas pranchas forem necessárias para
preencher toda área livre, não permitindo que represente riscos de acidentes para as pessoas que
trabalham no local.

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Obs: As pranchas deverão ser confeccionadas em madeira de boa qualidade, sem
rachaduras, não devendo ser pintadas.

3.3 - PROTEÇÃO LATERAL:


A proteção lateral para o funcionário no nível do trabalho é obrigatória e deve ser prevista
para todos os andaimes montados.
A proteção lateral poderá ser excluída na face do andaime voltada para o local de trabalho,
desde que a condição permita.
Para os andaimes cujo nível do trabalho esteja acima de 1 metro do solo, a proteção lateral
deve ser metálica, utilizando-se as próprias peças do andaime (travessas de encaixe ou tubos
com braçadeiras).

3.4 - ACESSO AO NÍVEL DE TRABALHO:


Para andaimes com nível de trabalho acima de 1,50m (hum metro e meio) do solo, o acesso
deverá ser feito utilizando escada montada no próprio andaime, com tubos e braçadeiras.
Segtreinne

3.5 - ESTAIAMENTO DOS ANDAIMES:


Será necessário o estaiamento do andaime, quando o mesmo vier a ser utilizado como
apoio de cargas pesadas, que necessitam de utilização de equipamento de carga.
Neste caso, o andaime deve ser estaiado em quatro pontos, a 90° (noventa graus

3.6 - APOIO NO SOLO:


Para andaimes montados sobre pisos sem pavimentação, devem ser colocadas sapatas
metálicas adequadas.
Caso o andaime venha a ser utilizado para apoio de cargas pesadas que necessitam da
utilização de equipamento de carga para movimentação, as pranchas e as sapatas devem ser
dimensionadas em função do peso a suportar e a resistência do solo.

3.7 - DISPOSIÇÕES GERAIS:


Os andaimes não devem possuir inclinação em relação ao piso. Para efeito de nivelamento
dos andaimes, deverão ser utilizadas sapatas ajustáveis.
Os serviços específicos ou montagens, que necessitem a utilização de recursos técnicos
especializados, quanto a andaimes de grandes alturas ou apoio de cargas pesadas, devem
ser acompanhadas de um planejamento e cálculo estrutural adequados.

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A montagem de andaimes e o acesso aos mesmos devem ser permitidos apenas a
funcionários que tenham conhecimento e estejam habituados a este tipo de trabalho.
A amarração dos andaimes em estruturas próximas ao local de montagem dos mesmos é
obrigatória em todos os casos.

Medição - Para a totalidade dos serviços a medição será efetuada considerando o tempo em
meses por unidades de plataformas de andaime suspenso de 1,5x3,0m. A quantidade de
plataformas será determinada em função da área a ser atingida para execução da totalidade dos
serviços, sendo acompanhado pela Supervisora.

Pagamento - O pagamento será feito após a aceitação dos serviços pela Fiscalização levando-se
em conta a quantidade medida e o custo unitário apresentado para cada item de serviço, o qual
deverá incluir todos os insumos necessários à execução do mesmo, tais como: utilização de
equipamentos, mão de obra, encargos, materiais, ferramentas, transporte em geral e eventuais
necessários à execução plena dos serviços.

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 150
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8.10. EP - 09/13 ESTRUTURAS METÁLICAS

1. Objetivo

Esta especificação tem por objetivo descrever as estruturas metálicas e estabelecer


parâmetros para fabricação e montagem das estruturas a serem empregadas na obra de reforço e
alargamento do tabuleiro da ponte existente sobre o Rio Carangola - BR 356/RJ.

2. Definições

FABRICANTE: Firma encarregada do fornecimento das estruturas de aço e seus acessórios.


FISCALIZAÇÃO: Pessoa e/ou organização indicada pela CONTRATANTE para inspecionar o
fornecimento, conferir a matéria prima, o produto acabado, o processo de fabricação, acompanhar
o curso da fabricação e da montagem, bem como verificação dos Desenhos do Fabricante, no
sentido de verificar o atendimento como especificado nos Documentos de Projeto.
MONTADORA: Firma encarregada pela montagem das estruturas de aço.
CONTRATADA: Empresa responsável pela execução global e mantém contrato de execução da
obra com a CONTRATANTE.
PROJETISTA: Empresa Responsável pela elaboração dos projetos.

3. Descrição das Estruturas Metálicas


MÃOS-FRANCESAS
As estruturas metálicas a serem adicionadas para reforço e alargamento do tabuleiro da
ponte existente sobre o Rio Carangola, terá o objetivo de aumentar a largura atual do tabuleiro de
8,50m para 11,80m, para criação de dois acostamentos laterais.

A ponte existente em concreto armado, é composta por duas longarinas, de altura variável e
base de 70cm, o tabuleiro é formado por laje central com dois balanços laterais.

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Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 151
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
Para alargamento do tabuleiro e sustentação do trecho de laje a ser acrescentado, serão
empregadas mãos-francesas (2x29un.) compostas por perfis metálicos com pré-lajes auto
portantes de concreto, apoiadas no flange inferior das mesmas, e capeamento de 13cm.

Os perfis metálicos ‘1’ e ‘2’ (vide figura abaixo) que compõem a mão francesa serão do tipo
W150x29,8kgf/m aço ASTM-588-50 com acabamento em pintura comercial. O perfil metálico ‘1’
terá comprimento de 3138 mm e o ‘2’ comprimento de 2001 a 2400 mm.

Após a demolição dos trechos da laje existente para inserção das mãos-francesas a
armadura da laje deve ser preservada e soldada ao perfil ‘1’, conforme detalhamento apresentado
no projeto 1110PB-DE-ET.0203.

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 152
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
QUANTIDADES PARA 1 MÃO-FRANCESA (58x)
DISCRIMINAÇÃO UNID. QUANTIDADE OBS.

Perfil W 150x29,8 Kgf/m (Aço ASTM A588-50) kg 165,10 = (3,138m + 2,400m) x 29,8 kg/m
Chapa metálica 340 x 540 x 12,5 mm (Aço ASTM A588-50) kg 18,65 = 0,1836 x 101,6
Chapa metálica 740 x 340 x 12,5 mm (Aço ASTM A588-50) kg 25,56 = 0,2516 x 101,6
Pintura comercial m² 3,89
Chumbadores TB34215 -Tipo Tecbolt unid 14,00
Solda de filete (5mm) m 2,40 = 0,9+0,9+0,6
Solda de penetração ( 9,3mm) m 0,30 = 0,15 + 0,15

A chapa superior ‘3’ para fixação da mão francesa terá 6 furos de ᴓ20mm, espessura de
12,5mm e dimensão de 340x540mm. A chapa inferior ‘4’ terá 8 furos de ᴓ20mm, espessura de
12,5mm e dimensão de 340x540mm. Nas chapas será empregado aço ASTM-588-50 com
acabamento em pintura comercial. A ligação dos perfis as chapas de base (superior e inferior)
será através do emprego de solda em ângulo com 5mm de lado, aplicada no entorno de toda a
seção do perfil (l=622mm x2). A ligação dos perfis entre si (banzo superior com a diagonal da
mão-francesa) será através do emprego de solda em ângulo com 5mm de lado (l=610mm) e solda
de penetração (l=308mm), conforme detalhe ‘1’ do documento 1110PB-DE-ET.0203.
Em cada mão-francesa, serão empregados 14 chumbadores (6 na chapa superior e 8 na
chapa inferior) para fixação da mão francesa a longarina de concreto armado existente. Os
chumbadores serão do tipo Expansivos TB34215 tipo Tecbolt, fabricação Tecnart ou similar, com
diâmetro de ᴓ20mm e comprimento de 217mm.

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 153
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
REFORÇO DAS LONGARINAS
Com o alargamento do tabuleiro da ponte, haverá a necessidade de reforçar as vigas
longitudinais da ponte em determinados trechos, por conta do acréscimo de cargas. Esse reforço
será concebido através de uma chapa 6.3mm calandrada, soldados em conectores que por sua
vez serão soldados na armadura positiva no fundo das vigas, conforme detalhe abaixo.

QUANTIDADES PARA REFORÇO 1 (4x) - LONGARINAS

DISCRIMINAÇÃO UNID. QUANTIDADE OBS.

Chapa metálica (120 x 6,3) mm (Aço ASTM A588-50) kg 597,60 = 1,2 x (2 x 3 + 4) x 49,8
Fornecimento, dobragem e colocação de armadura CA-25 kg 32,48 = 29 x 2 x 0,35 x 1,6
Fornecimento e lançamento de Grout m³ 0,612 = (0,125 x 0,938 - 0,7 x 0,08) x 10
Escarificação e limpeza de superfície de concreto m² 7,0 = 0,7 x 10
Solda de filete ( 5,0mm) - Armadura e Bandeja m 18,56 = 0,02x6x29x2 + 0,1x2x29x2
Pintura Comercial m² 12,0 = (0,95+0,125x2) x 10

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Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 154
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
4. Especificações Técnicas

4.1. DESENHOS DE PROJETO


Os desenhos de projeto serão fornecidos pelo CONTRATANTE.

4.2. ESCOPO DE FORNECIMENTO

4.2.1. DO FABRICANTE
O FABRICANTE deverá executar os desenhos de fabricação, fabricar e fornecer todas as
estruturas constantes dos desenhos de projeto, fornecido pela CONTRATANTE.

Estão incluídos no fornecimento todos os elementos que, embora não indicados nos desenhos de
projeto, são necessários para a montagem das estruturas, tais como: parafusos, porcas, arruelas,
chapas de ligação, etc.

4.2.2. DA MONTADORA
A MONTADORA deverá montar todas as estruturas constantes dos desenhos de montagem a
serem preparados pelo FABRICANTE.
Deverá também fornecer todas as ferramentas, máquinas e materiais necessários para a
adequada execução dos serviços de montagem das respectivas estruturas.

4.3. DOCUMENTOS A SEREM ELABORADOS PELO FABRICANTE

4.3.1. DESENHOS DE FABRICAÇÃO


O FABRICANTE deverá fabricar a estrutura a partir dos desenhos de fabricação por ele
elaborados, baseados nos desenhos de projeto fornecido pelo CONTRATANTE, e devidamente
aprovados pela FISCALIZAÇÃO.
Os desenhos de fabricação deverão ser feitos de acordo com as disposições do manual do AISC
“STRUCTURAL STEEL DETAILING”, exceto no que possa ser modificado explicitamente na
presente especificação.
Os símbolos de solda deverão seguir os padrões da NBR e/ou AWS (American Welding Society).
Tendo em vista que todos os desenhos de fabricação da estrutura são de responsabilidade do
FABRICANTE, este deverá mostrar em seus desenhos claramente, quais os elementos de ligação
(parafusos, soldas) que serão instalados na oficina, e quais os de montagem.

4.4. NORMAS APLICÁVEIS


O detalhamento, a fabricação e a montagem das estruturas deverão estar de acordo com as
seguintes normas:
- Specification for the Design, Fabrication and Erection of Structural Steel for Buildings, AISC,
última edição.

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 155
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
- Specification for Structural Joints using ASTM A325, A490 Bolts e A307, AISC, última edição.
- Code of Standard Practice, AISC, última edição.
- Standard Specifications for Highway Bridges, AASHTO, última edição, para estruturas de pontes
e viadutos.
- D1.1 – AWS (American Welding Society), última edição, para estruturas convencionais de
edificações.
- D1.5 – AWS (American Welding Society), última edição, para estruturas de pontes e viadutos.

4.5. MATERIAIS
Todos os materiais deverão ser novos, de primeira qualidade e possuir certificados de qualidade e
procedência. Na falta desses certificados a CONTRATANTE poderá exigir realização de ensaios
para a determinação das características mecânicas do material. Os ensaios serão feitos por firmas
ou instituições especializadas, de acordo com as normas ASTM e ABNT, sem qualquer ônus para
a CONTRATANTE.
Para fins de contrato, deverão ser considerados os seguintes materiais:

4.5.1. AÇO ESTRUTURAL


Perfis Soldados e Chapas ASTM A588 Gr 50 ou similar
Perfis Laminados tipo I e H ASTM A588 Gr 50

4.6. FABRICAÇÃO
4.6.1. DISPOSIÇÕES GERAIS
A fabricação deverá ser executada de modo a se obter um produto da melhor qualidade, de
acordo com a melhor e a mais moderna técnica.
Todos os cortes de chapas ou perfis deverão ser feitos preferencialmente em tesouras ou serras.
Admite-se o corte feito a maçarico, desde que acabado de forma a apresentar-se com bom
aspecto e livre de imperfeições.
Todos os furos para parafusos deverão ser executados com diâmetro 1,6 mm maior que o
diâmetro nominal do parafuso, exceto onde indicado em contrário nos desenhos de projeto.
Se a espessura do material a ser furado for inferior ao diâmetro nominal do parafuso mais 3,0 mm,
os furos poderão ser puncionados. Em caso contrário, deverão ser broqueados. Em nenhum caso
será permitido o uso de maçarico para alargamento ou abertura de furos.
Não serão permitidas rebarbas nos furos devido ao processo de puncionamento. Quando isso
ocorrer, as rebarbas deverão ser eliminadas por esmerilhamento.

4.6.2. SOLDAS
Os serviços de solda deverão ser executados por soldadores qualificados. A qualificação dos
soldadores e dos processos da execução das juntas soldadas deverá ser feita de acordo com o
Método para a Qualificação dos Processos de Sondagem, de Soldadores e Operadores – MB-262
da ABNT.

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Todas as soldas deverão ser feitas a arco elétrico, de acordo com a AWS D1.1, para estruturas de
edificações ou AWD D1.5 para estruturas de pontes e viadutos, devendo-se proceder de modo a
não causar empenos nem tensões adicionais. As superfícies a serem soldadas devem ser isentas
de escamas soltas, escória, ferrugem, graxa e outros materiais estranhos. Não poderão ser
realizadas soldas nas estruturas expostas à chuva ou ao vento.
Na execução das soldas em várias camadas a superfície de cada uma delas deverá ser
perfeitamente limpa e isenta de porosidade, inclusões, fissura ou quaisquer outros defeitos. Se
algum defeito for averiguado, ela deverá ser removida e refeita.
Os trechos soldados não devem sofrer resfriamento brusco. Durante a soldagem e o resfriamento,
as partes soldadas não devem ser submetidas a vibrações e abalos.
O método e a seqüência dos serviços de solda deverão ser tais que provoquem mínimos esforços
de contração, e as peças apresentem a forma prevista nos desenhos, sem a necessidade de
desempenamento posterior.
Poderão ser escolhidas ao acaso, pela FISCALIZAÇÃO, soldas para serem ensaiadas sob o
ponto de vista de eficiência. Se qualquer uma delas não satisfizer aos padrões de qualidade e não
seguir os Métodos e Especificações da AWS, deverão ser removidas e substituídas por novas
soldas a contento da FISCALIZAÇÃO.
No caso de ligações de soldas importantes, poderá ser exigido o controle das soldas por métodos
não destrutivos (radiografia ou ultra-som ).
Nenhuma solda resistente deverá ser inferior a 5mm, a menos que a espessura do material exija o
uso da solda de 4mm, ou quando indicado nos desenhos do projeto.

4.6.3. MÃOS FRANCESAS


As linhas baricêntricas dos membros da estrutura deverão concorrer e coincidir com os eixos de
suas ligações. Quando isto não for possível, deverá ser levada em conta a excentricidade
decorrente dessa circunstância.
O comprimento dos cordões de solda de filete deverá ser, quando necessário, colocado de forma
a evitar excentricidade nas conexões e deverá ser de comprimento suficiente para resistir aos
esforços de projeto ou a esforços iguais a 90% da resistência efetiva da peça, usando-se o valor
mais alto.

4.6.4. TOLERÂNCIAS
• Comprimento total de peças com extremidades acabadas para contato:= ± 1,0 mm
• Comprimento total de peças sem acabamento para contato:
até 9,0 m: ± 1,5 mm
acima de 9,0 m: ± 3,0 mm
• Distância entre furos de uma mesma ligação: ± 1,0 mm
• Distância entre grupo de furos: ± 2,0 mm
• Distância entre furos e bordas de peças: ± 2,5 mm
• Afastamento do eixo de furação ao vértice de cantoneiras: ±1,0 mm
• Diâmetro de furos: ± 0,5 mm
• Empeno das peças: conforme tabelas 17, 18, 19, 22 e 25 da ASMT-A6.

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• Empeno em peças longas: além de atender aos itens anteriores deverão ter suas flechas
entre pontos lateralmente suportados, limitados a 1/1000 do vão.

4.6.5. MARCAS DE MONTAGEM

O FABRICANTE deverá marcar todas as peças e conjuntos de forma idêntica à convencionada


nos desenhos de montagem e fabricação.
É preferível a marcação à punção, para facilidade de controle e montagem.
As marcações deverão ser aplicadas às faces externas das cantoneiras, perfis e vigas, próximo de
uma das extremidades, em um local facilmente visível após a montagem.

4.7. FABRICAÇÃO
4.7.1. DISPOSIÇÕES GERAIS
A MONTADORA deverá proceder à montagem das estruturas em estrita concordância com os
desenhos de montagem. Dúvidas e/ou impasses que surjam durante os serviços da montagem
deverão ser esclarecidos com a FISCALIZAÇÃO.
Os serviços de montagem só deverão ser iniciados com autorização da FISCALIZAÇÃO, após a
verificação da locação de todos os eixos da estrutura, elevações de todas as superfícies
acabadas, locação e alinhamento dos chumbadores e insertos. Essas verificações são
consideradas parte do escopo da MONTADORA, e deverão ser executadas com todo o rigor,
utilizando-se de instrumentos de medição apropriados. A FISCALIZAÇÃO deverá ser notificada da
existência de qualquer erro encontrado nesta verificação.
Erros de fabricação que impeçam montagem adequada também devem ser comunicados
imediatamente a FISCALIZAÇÃO.

4.7.2. EQUIPAMENTO
A MONTADORA será responsável pelo emprego, segurança, manutenção e capacidade do
equipamento de montagem.
Os andaimes deverão ser protegidos contra acidentes. Atenção especial deverá ser dada à
proteção dos transeuntes e veículos. A MONTADORA será responsável por qualquer dano que
venha a ocorrer. A FISCALIZAÇÃO, a qualquer momento, poderá exigir segurança adicional.

4.7.3. MONTAGEM, TÓPICOS DIVERSOS


A MONTADORA será responsável pela execução correta da montagem e preservação dos
elementos da estrutura em seu devido estado, isentos de deformações.
Não será permitida a montagem de partes ou peças da estrutura que estejam nas seguintes
condições:
• Peças com comprimento inadequado, não será permitido forçá-las para adaptarem-se às
respectivas conexões com a estrutura.
• Peças que apresentem fissuras, inclusão de escória bolhas ou outros defeitos.

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Peças deformadas ou empenadas.
A MONTADORA deverá tomar precauções para minimizar os danos à pintura durante a
montagem.
Alargamentos de furos para facilitar a montagem só serão possíveis s e autorizados pela
FISCALIZAÇÃO, que deverá por sua vez consultar a PROJETISTA antes da liberação. Não será
permitido o uso de maçarico para abertura de furos.

4.8. FABRICAÇÃO
O FABRICANTE deverá permitir e facilitar o livre acesso da FISCALIZAÇÃO às instalações da
oficina em que estiverem sendo fabricadas as estruturas de aço, durante todo o período de tempo
em que durar a fabricação.
A FISCALIZAÇÃO realizará a inspeção de modo a verificar se o FABRICANTE e a MONTADORA
atenderam aos itens desta especificação.

4.8.1. MONTAGEM DE OFICINA


Todos os subconjuntos principais deverão ser inspecionados antes de sua montagem definitiva.
Todos os gabaritos para montagem de subconjuntos deverão ser inspecionados antes de usados.

4.8.2. SOLDAS DE OFICINA


A FISCALIZAÇÃO deverá certificar-se de que a dimensão, comprimento e locação das soldas
estão de acordo com o indicado nos desenhos de fabricação; de que nenhuma solda pedida foi
omitida e que as não indicadas nos desenhos de fabricação foram devidamente aprovadas.
A dimensão e contorno das soldas deverão ser medidos com gabaritos apropriados.
A inspeção visual de trincas nas soldas e no metal-base, assim como qualquer outra
descontinuidade no cordão de solda, deverão ser verificadas com luz forte, lente, ou qualquer
outro meio que melhore as condições de inspeção.
A FISCALIZAÇÃO deverá verificar o perfeito atendimento ao item 4.3, e em especial o
recomendado para o caso de ligações soldadas importantes.

4.8.3. TRANSPORTE
Todos os componentes das estruturas deverão ser bem acomodados no meio de transporte
utilizado, a fim de se evitar avarias na estrutura.
As peças eventualmente danificadas durante o transporte para a obra deverão ser substituídas
sem ônus para a CONTRATANTE.

4.9. ACABAMENTO E PINTURA

A estrutura deverá tratada e pintada de acordo com as especificações da projetista.


Deverão ser eliminadas quaisquer rebarbas ocasionadas por corte, maçarico ou puncionamento
de peças, respingos de solda, escória, etc.

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A fiscalização exigirá que a tinta especificada no projeto seja aplicada com os equipamentos
necessários conforme as especificações do fornecedor da tinta, sendo indicado o sistema de
pistola “airless spray”.
Para retoques de danos mecânicos ocorridos durante o transporte e montagem, deverá ser
providenciado reparo nos pontos atingidos através de lixamento e pintura, reconstituindo todo o
sistema especificado.
- O preparo e aplicação das tintas deverão respeitar rigorosamente as especificações técnicas do
fabricante das mesmas.
- Não pintar quando a umidade relativa do ar exceder 85%.
- A fiscalização poderá solicitar por amostragem os ensaios para verificar a espessura de película
e aderência do filme sobre o substrato de acordo com sua conveniência.

5. Medição
Para o fornecimento e execução das estruturas metálicas, a medição será efetuada por estrutura
a ser fabricado e montado ou fixada em campo (unidade de mão-francesa ou trecho de reforço
das longarinas), sendo acompanhado pela Supervisora

6. Pagamento
O pagamento será feito após a aceitação dos serviços pela Fiscalização levando-se em conta a
quantidade medida e o custo unitário apresentado para cada item de serviço, o qual deverá incluir
todos os insumos necessários à execução do mesmo, tais como: utilização de equipamentos, mão
de obra, encargos, materiais, ferramentas, transporte em geral e eventuais necessários à
execução plena dos serviços.

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8.11. EC - 01/13 BARREIRA NEW JERSEY

Especificação complementar a Norma DNIT 110/2009-ES (obras complementares Segurança no


tráfego rodoviário Execução de Barreiras New Jersey).

1. Objetivo

Esta norma tem por objetivo complementar a norma DNIT 110/2009-ES, em sua peculiaridade
para o Projeto da Ponte Nova Grécia no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km 16,1 e
Ponte sobre o Rio Carangola no KM 27,1 da Rodovia BR-356/RJ.

5.9. Armadura

Para tal projeto a Armadura encontra-se engastada na laje, conforme dita a norma no item 5.9 e
por isso fora toda detalhada (Barreira e engastamento) e medida junto com a Superestrutura (laje)
da obra de arte especial.

6. Medição

O serviço de execução de barreira foi medido por metro, conforme o item 8 da norma, porem os
consumos para o preço dos serviços foram de concreto e forma. Todo o aço (Barreira e
engastamento) será medido junto com o aço da Superestrutura.

BARREIRA NEW JERSEY

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8.12. EC - 02/13 SUB – BASE DE BRITA CORRIDA

Especificação complementar a Norma DNIT 139/2010-ES (Pavimentação sub-base estabilizada


granulometricamente).

1. Objetivo

Esta norma tem por objetivo complementar a norma DNIT 139/2010-ES, em sua peculiaridade
para Sub-base de Brita Corrida.

3 Definições

3.1 – Sub –base

Camada de pavimentação, complementar à base e com as mesmas funções desta, executada


sobre o subleito ou reforço do subleito , devidamente compactado e regularizado.

3.2 – Brita Corrida

Brita corrida é a camada de base ou sub –base composta por produtos resultantes de britagem
primária de rocha sã, enquadrados em uma condição granulométrica contínua, que assegure
estabilidade à camada , depois de adequadas operações de espalhamento e compactação.

5 Condições Específicas

5.1.2 – Brita Corrida


O material deverá apresentar tamanho máximo de 2” ou 50,8 mm, sem definição granulométrica
obrigatória, podendo ser constituída pelo produto global da britagem (bica corrida).

5.1.2.1 – Densidade
A densidade da brita corrida compactada é de 2,20 t/m³.

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8.13. EC - 03/13 BASE DE BRITA GRADUADA

Especificação complementar a Norma DNIT 141/2010-ES (Pavimentação – Base estabilizada


granulometricamente).

1. Objetivo

Esta norma tem por objetivo complementar a norma DNIT 141/2010-ES, em sua peculiaridade
para Base de Brita Graduada.

3 Definições

3.1 – Base

Camada de pavimentação destinada a resistir aos esforços verticais oriundos dos veículos,
distribuindo-os adequadamente à camada subjacente, executada sobre a sub-base, subleito ou
reforço do subleito devidamente regularizado e compactado.

3.2 – Brita Graduada Simples

Mistura em usina, de produtos de britagem de rocha sã que, nas proporções adequadas, resulta
no enquadramento em uma faixa granulométrica contínua que, corretamente compactada, resulta
em um produto final com propriedades adequadas de estabilidade e durabilidade.

5 Condições Específicas

5.1. Material

5.1.1 Agregado
a) Os agregados utilizados, obtidos a partir da britagem da rocha sã, devem constituir-se pro
fragmentos duros, limpos e duráveis, livres do excesso de partículas lamelares ou
alongadas , macias ou de fácil desintegração, assim como quaisquer outras substâncias
ou contaminações prejudiciais;

b) O desgaste no ensaio Los Angeles, conforme DNER – ME 035/98 deve ser menor ou igual
a 50%;

c) O equivalente de areia do agregado miúdo, conforme DNER- ME – 54/97, deve ser maior
ou igual a 55%;

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d) O Índice de Forma, segundo DNER-ME 086/94, deve ser superior a 0,5 e porcentagem de
partículas lamelares menor ou igual a 10%;

e) A perda do ensaio de durabilidade, conforme DNER –ME 089/94, em cinco ciclos, deve ser
inferior a 20% com sulfato de sódio, e inferior a 30% com sulfato de magnésio.

5.1.2 Mistura de Agregados – brita graduada simples

O projeto da mistura dos agregados deve satisfazer aos seguintes requisitos:

a) Quando submetida ao ensaio de granulometria, conforme DNER - ME 080/94, a mistura


deve apresentar as características indicadas a seguir:
• Curva de composição granulometria contínua, satisfazendo a uma sãs faixas do quadro
a seguir.

Malha da Faixas Granulométricas (% passante) Tolerâncias da


Peneira Faixa de
ASTM A B C D projeto
2" 100 100 - - ±7
1" - 75-90 100 100 ±7
3/8" 30-65 40 -75 50-85 60-100 ±7
nº 4 25-55 30-60 35-65 50-85 ±5
nº10 15-40 20-45 25-50 40-70 ±5
nº40 8-20 15-30 15-30 25-45 ±2
nº 200 2-8 5-15 5-15 10-25 ±2

• A faixa de trabalho, definida a partir da curva granulométrica de projeto, deve obedecer à


tolerância indicada na tabela acima para cada peneira, respeitando, porém, os limites da
faixa granulométrica adotada;
• A porcentagem do material que passa na peneira nº 200 não deve ultrapassar 2/3 da
porcentagem que passa na peneira nº 40.
• A fração que passa na peneira n0 40 deverá apresentar limite de liquidez inferior ou igual a
25% e índice de plasticidade inferior ou igual a 6%; quando esses limites forem
ultrapassados, o equivalente de areia deverá ser maior que 30%.

b) Quando submetida aos ensaios da Norma DNER – ME 129/94, na energia indicada no


projeto, adotando-se no mínimo a do Proctor Modificado, e da Norma DNER-ME 049/94, a
mistura deve apresentar Índice Suporte Califórnia – ISC ≥ 100% e expansão ≤ 0,30 %.

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5.2 . Equipamentos

São indicados os seguintes tipos de equipamentos para a execução das camadas de sub-
base e base de brita graduada simples:

• Vibroacabadora;
• Motoniveladora pesada, com escarificador;
• Carro tanque distribuidor de água;
• Vassoura mecânica;
• Rolos compactadores tipo liso-vibratório e pneumático de pressão regulável;
• Caminhões basculantes;
• Pá – carregadeira;
• Compactadores portáteis e mecânicos;e
• Central de mistura.

5.3 Execução

5.3.1 Preparo da superfície – A superfície a receber a camada de base de brita-graduada


simples deve estar totalmente concluída, ser previamente limpa, mediante a utilização de
vassoura mecânica, isenta de pó ou quaisquer outros agentes prejudiciais, além de ter
recebido aprovação prévia da Fiscalização.

5.3.2 Produção – A rocha sã, de pedreira previamente aprovada nos ensaios indicados,
deve ser britada e classificada em frações a serem definidas em função da faixa
granulométrica prevista para a mistura, devendo ser obedecidos os seguintes requisitos e
procedimentos operacionais:

a) Nas usinas utilizadas para produção da mistura, os silos, em número mínimo de três,
devem ter capacidade total de, no mínimo, três vezes a capacidade do misturados. Os
silos devem ter dispositivos que os abriguem da chuva;

b) A usina deve ser calibrada racionalmente, de forma a assegurar a obtenção das


características especificadas para a mistura;

c) As frações obtidas, acumuladas nos silos da usina, devem ser misturadas no


misturados, e acrescentando-se a quantidade de água necessária à condução da
mistura de agregados à respectiva umidade ótima, mais o acréscimo destinado a
suprir as perdas verificadas nas operações construtivas subsequentes. Deve ser
previsto o eficiente abastecimento, a fim de evitar a interrupção da produção;

d) Não é permitida a mistura prévia dos materiais no abastecimento de silos.

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5.3.3 Transporte – No transporte da mistura devem ser observados os seguintes
procedimentos:

a) A mistura produzida na usina deve ser descarregada diretamente sobre caminhões


basculantes e em seguida transportada para a pista. Os caminhões devem ser dotados
de lona, para evitar a perda de umidade da mistura durante o transporte.

b) Não deve ser permitida a estocagem do material usinado. A produção da mistura na


usina deve ser adequada às extensões de aplicação imediata na pista.

c) Não deve ser permitido o transporte da mistura para a pista quando a camada
subjacente estiver molhada, incapaz de suportar sem se deformar a movimentação do
equipamento.

5.3.4 Espalhamento – A mistura deve ser espalhada na pista observando-se os seguintes


procedimentos:

a) A definição da espessura da mistura solta deve ser obtida a partir da observação


criteriosa de panos experimentais, previamente executados. Após a compactação,
essa espessura deve permitir a obtenção da espessura definida no projeto;

b) A distribuição da mistura deve ser feita obrigatoriamente com vibroacabadora, capaz


de distribuí-la em espessura uniforme, sem produzir segregação, e de forma a evitar
conformação adicional da camada. Caso, no entanto, isto seja necessário, admite-se a
conformação pela atuação da motoniveladora exclusivamente por ação de corte,
previamente ao início da compactação;
c) A espessura da camada individual acabada deve situar-se no intervalo de 10 a 20 cm.
Quando se desejar executar camada de espessura superior a 20 cm, a mesma deve
ser subdividida em duas camadas para efeito de execução, respeitando-se os limites
mínimo e máximo indicados.

5.3.5 Compactação – A compactação do material deve ser executada obedecendo-se aos


seguintes procedimentos:

a) A variação do teor de umidade admitida para o material, para início da compactação, é


de +-1,0% em relação à umidade ótima de compactação. A determinação da umidade
deve ser feita pelo método DNER-ME 052/94, para cada 100 m de pista. Não deve ser
permitida a correção de umidade da pista. Caso sejam ultrapassadas as tolerâncias
indicadas o material deve ser substituído.

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b) Na fase inicial da obra devem ser executados segmentos experimentais, com formas
diferentes de execução, na sequência operacional de utilização dos equipamentos, de
modo a definir os procedimentos a serem obedecidos nos serviços de compactação.
Deve-se estabelecer o número de passadas necessárias dos equipamentos de
compactação para se atingir o grau de compactação especificado. Deve ser realizada
nova determinação, sempre que houver variação no material ou alteração do
equipamento empregado.

A compactação deve evoluir longitudinalmente, iniciando-se pelos bordos. Nos trechos


em tangente, a compactação deve prosseguir dos dois bordos para o centro, em
percursos equidistantes da linha base (eixo). Os percursos ou passadas do
equipamento utilizado devem distar entre si de forma que cada percurso cubra metade
da faixa coberta no percurso anterior. Nos trechos em curva, havendo superelevação, a
compactação deve progredir do bordo mais baixo para o mais alto, com percursos
análogos aos descritos para os trechos em tangente.

Nas partes adjacentes ao início e ao fim da sub-base ou base em construção, a


compactação deve ser executada transversalmente à linha base, o eixo. Nas partes
inacessíveis aos rolos compactadores, assim como nas partes em que seu uso não for
desejável, tais como cabeceiras de pontes, a compactação deve ser executada com
rolos vibratórios portáteis ou sapos mecânicos.

5.3.6 Acabamento – O acabamento deve ser executado pela ação conjunta de


motoniveladora e de rolos de pneus e liso-vibratório. A motoniveladora deve atuar,
quando necessário, exclusivamente em operação de corte, sendo vetada a correção de
depressões por adição de material.

5.3.7 Abertura ao tráfego – A sub-base ou base de brita graduada simples não deve
ser submetida à ação do tráfego devendo ser imprimada imediatamente após a sua
liberação pelos controles de execução, de forma que a camada já liberada não fique
exposta à ação de intempéries que possam prejudicar sua qualidade.

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9. TERMO DE REFERÊNCIA

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9. TERMO DE REFERÊNCIA

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16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 172
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 173
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 174
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 175
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 176
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 177
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 178
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 179
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 180
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 181
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 182
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
10. TERMO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 183
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
10.1

10.
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km
Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de

Planejamento, Assessoria, Consultoria e Sistemas Ltda.

EQUIPE TÉCNICA

TERMO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA


QUADRO 09 RELAÇÃO E VINCULAÇÃO DA EQUIPE TÉCNICA

N.° de Área Técnica Proposta Códigos


Nome
Ordem Função (l) Nível (ll) Vinculação (lll) Regime (lV)

1 Luiz Antonio Briganti Engenheiro Coordenador P0 Empregado CLT Tempo Integral

Engenheiro Responsável pelo Projeto Estrutural


3 Rogério Barros de Souza P1 Sócio Tempo Integral
das Obras-de-Arte

Engenheiro Civil Geotécnico Responsável pelo


4 Rosangela Monteiro Pinto P1 Empregado CLT Tempo Integral
Projeto das Fundações das Pontes

Data: Nome da Empresa: Identificação, qualificação e assinatura do responsável pelas informações:

Rogério Barros de Souza


22/11/2012 P A C S - P la nejam e nt o , A s se s so ria , C o nsult o ria e S is t em a s Lt da Sócio Diretor e Representante Legal
CREA/ES Nº 851.056.688/D

OBSERVAÇÃO:
ÁREA TÉCNICA PROPOSTA - (I)/(II) Função/Nível:
Consultor/C Coordenador/P0 Chefe de Equipe/P1 Engenheiro Residente/P2
Mebro de Equipe Sênior/P3 Membro de Equipe Júnior, Engenheiro Auxiliar/P4
CÓDIGOS:
1 - Acionista 1 - Tempo Integral com dedicação exclusiva
Vinculação (III) Regime (IV)
2 - Sócio 2 - Tempo Integral
3 - Empregado CLT 3 - Tempo Parcial
4 - Autônomo 4 - Outros (especificar)
5 - Compromisso Futuro
6 - Diretor
Contrato ST-7-01067/12-00
Pag. 184
10.2. ART

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 185
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
. ROGÉRIO BARROS DE SOUZA

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 186
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
. ROSANGELA MONTEIRO PINTO

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 187
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
. LUIZ ANTONIO BRIGANTI

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 188
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
10.3. DECLARAÇÃO

DECLARAÇÃO

O Engenheiro Rogério Barros de Souza, Responsável pelo(s) projeto(s) de Estrutura, e a


Empresa PACS – Planejamento, Assessoria, Consultoria de Sistemas Ltda., aqui representada
pelo seu Responsável Técnico, o Engenheiro Rogério Barros de Souza, declaramos que
calculamos e verificamos os quantitativos relativos ao(s) projeto(s) de Estrutura, pelos quais
assumimos total responsabilidade.

Rio de Janeiro, 05 de Dezembro de 2013.

_____________________________________________________________
PACS – Planejamento, Assessoria, Consultoria e Sistemas Ltda.
ROGÉRIO BARROS DE SOUZA
Sócio Diretor e Representante Legal
CREA/RJ nº 851.056.688/D
CPF nº 828.244.107-44

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 189
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
DECLARAÇÃO

A Engenheira Rosangela Monteiro Pinto, Responsável pelo(s) projeto(s) de Fundação,


Terraplenagem, Drenagem, Pavimentação e Sinalização, e a Empresa PACS – Planejamento,
Assessoria, Consultoria de Sistemas Ltda., aqui representada pelo seu Responsável Técnico, o
Engenheiro Rogério Barros de Souza, declaramos que calculamos e verificamos os quantitativos
relativos ao(s) projeto(s) de Fundação, Terraplenagem, Drenagem, Pavimentação e Sinalização,
pelos quais assumimos total responsabilidade.

Rio de Janeiro, 05 de Dezembro de 2013.

_____________________________________________________________
PACS – Planejamento, Assessoria, Consultoria e Sistemas Ltda.
Rosangela Monteiro Pinto
Diretora Técnica
CREA/RJ 47637/D

_____________________________________________________________
PACS – Planejamento, Assessoria, Consultoria e Sistemas Ltda.
Rogério Barros de Souza
Sócio Diretor e Representante Legal
CREA/RJ nº 851.056.688/D
CPF nº 828.244.107-44

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 190
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
11. TERMO DE ENCERRAMENTO

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 191
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”
11. TERMO DE ENCERRAMENTO

Este volume, referente à Elaboração do Projeto Executivo das Obras de Recuperação, reforço e
alargamento da ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no
km 16,1 e ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na rodovia BR 356/RJ; Trecho: Divisa MG/RJ -
São João da Barra; Subtrecho: Div. MG/RJ – Início de Pista Dupla; Segmentos: km 1,60, km 16,1,
km 28,1 e km 28,3 (demolição); Código SNV 356BRJ0250, 356BRJ0270 e 356BRJ0290;
Jurisdição: Unidade Local de Campos dos Goytacazes – contém 192 (cento noventa e duas),
devidamente ordenadas e numeradas de 01 (um) a 192 (cento noventa e duas).

Rio de Janeiro, 16 de Junho de 2014.

_____________________________________________________________
PACS – Planejamento, Assessoria, Consultoria e Sistemas Ltda.
ROSANGELA MONTEIRO PINTO
Diretora Técnica
CREA/RJ 47.637/D

Volume 1 - Relatório do Projeto Executivo e Documentos para a Licitação “Projeto Executivo das Obras de Contrato ST-7-01067/12-00
Recuperação, Reforço e Alargamento da Ponte Nova Grécia, no km 1,6, Ponte sobre o Córrego Santa Paz no km Pag. 192
16,1 e Ponte sobre o Rio Carangola, km 28,1 na Rodovia BR-356/RJ”

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