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Partida Sem Raça
Partida Sem Raça
No ano de 2019, foi publicado, no site Uol Esporte, um caso de racismo sofrido
pelo jogador Taison do clube Shakhtar, que foi alvo de insultos na Ucrânia. O
jogador fez um gesto obsceno para as bancadas e acabou expulso da partida.
Todos os jogadores vítimas do racismo dizem que isso é um ato vergonhoso diante
a torcida que o pratica, o qual é algo totalmente comum no futebol mundial. Afirmam
também que o racismo no futebol é contínuo e trata-se de um problema difícil de se
resolver, pois sempre esteve no sangue humano e é quase impossível de acabar. O
jogador costa-marfinense Yaya Touré, que já foi vítima do preconceito, afirma, em
entrevista ao DANZ, que não deixa o seu filho ser jogador profissional de futebol por
conta do racismo.
Isso é uma situação delicada, pois seu filho tem um sonho de seguir a carreira do
seu pai no futebol, mas Yaya Touré não quer ver seu filho sofrer com o mesmo
preconceito. Outro caso ocorrido, desta vez em 2014, segundo o site Veja, foi o do
jogador brasileiro Daniel Alves. Ele comentou a recorrente uma provocação racista
durante uma partida: “Estou na Espanha há 11 anos e há 11 anos é dessa maneira.
Temos de rir dessa gente atrasada. Infelizmente é uma guerra perdida, até que se
tomem medidas mais drásticas". O futebolista põe em evidência que o futebol
precisa literalmente mudar.