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ESTUDO ECONÔMICO DOS EQUIPAMENTOS DE TERRAPLANAGEM

Antonio Carlos

Adriana
ESTUDO ECONÔMICO DOS EQUIPAMENTOS DE TERRAPLENAGEM

O objetivo final da execução de terraplenagem é a sua realização de forma


tecnicamente correta e econômica, conduzindo a menores custos por unidade
de serviço.
Será então necessário, conhecer as diferentes despesas que incidem na
propriedade e operação de equipamentos, determinando então seu custo
provável horário de utilização.
As condições específicas de uso da máquina, provenientes de circunstâncias
locais como topografia, tipo de solo, características especiais de serviços,
podem influir sensivelmente no aumento ou diminuição de custos.
Deve-se assinalar que estes, são cálculos estimativos e com certa margem de
insegurança. Então torna-se indispensável a implantação de um sistema de
apropriação dos custos reais obtidos no uso da máquina, a fim de serem
determinados os dados práticos que permitirão a correção de falhas,
porventura existentes, nos parâmetros adotados previamente.
Os custos que ocorrem na utilização de um equipamento são classificados em
três grupos: de propriedade ,de operação, e de manutenção.

CUSTO DE PROPRIEDADE:
DEPRECIAÇÃO: São despesas decorrentes do simples fato de possuir a
máquina, mesmo que ela não seja utilizada. Dependem do fato de ocorrer a
perda do valor da máquina com o decorrer do tempo, que provém da ação do
tempo e do desgaste físico, normal no uso do equipamento.
O conceito econômico de depreciação se acha intimamente ligado ao de vida
útil do equipamento, que é o tempo necessário para o retorno do capital
investido; através da separação periódica de determinada quantia, proveniente
do trabalho da máquina para que seja possível a sua substituição no momento
oportuno. Há também a vida útil técnica, que depende do projeto adequado,
das condições de operação e especialmente da manutenção do equipamento.
Levando-se em conta os fatores econômicos, a vida útil econômica será
muito reduzida, pois com o passar do tempo as despesas de manutenção da máquina aumentam
progressivamente, tornado-a cada vez menos rentável.
O método do custo mínimo horário, utilizado para determinação correta da
vida útil; se baseia na consideração que os custos de depreciação diminuem
com o passar do tempo, enquanto os de manutenção tendem a aumentar
progressivamente. Em determinado momento a soma dos dois custos, passará
por um mínimo, que definirá o fim da vida útil do equipamento.
Pode-se definir a depreciação como uma das parcelas do custo, ou como a
remuneração devida para a formação de um fundo destinado à substituição oportuna da máquina
irrecuperável, dada pela expressão a seguir:
Depreciação horário Dh = valor inicial - valor residual
vida útil ( em horas )
O valor inicial Vo é constituído pela soma de todas as despesas concernentes
à aquisição da máquina, como :
- preço de venda a vista do equipamento, com impostos incluídos
- despesas com financiamento, se comprado a prazo
=- fretes e armazenamento
=- seguros
O valor residual Vr é o valor de revenda da máquina ao fim da vida útil, que
poderá variar dependendo dos cuidados com a manutenção. Alguns admitem
um valor residual eqivalente a 10 ou 20% do valor inicial, desde que se
considere a economia estável, sem inflação.
Vida útil provável:
Tipo Condições favoráveis Condições médias Condições severas
Tratores de esteira D3 – D7 6anos ou 12000h 5 anos ou 1000h 4 anos ou 8000h
D8 – D11 11 anos ou 22000h 9 anos ou 18000h 7,5 anos ou 15000h
Motoniveladora 10 anos ou 20000h 7,5 anos ou 15000h 6 anos ou 12000h
Caminhão fora de estrada 12,5 anos ou 25000h 10 anos ou 20000h 7,5 anos ou 15000h
Motoscraper 613/615 6 anos ou 12000h 5 anos ou 10000h 4 anos ou 8000h
outros 10 anos ou 20000h 7,5 anos ou 15000h 5 anos ou 10000h
Carregadeiras de 910/966 7,5 anos ou 15000h 6 anos ou 12000h 5 anos ou 10000h
pneus 980/992 6 anos ou 12000h 5anos ou 10000h 4 anos ou 8000h
Carregadeiras de esteiras 6 anos ou 12000h 5 anos ou 10000h 4 anos ou 8000h
Compactadores 7,5 anos ou 15000h 6 anos ou 12000h 4 anos ou 8000h
Escavadeiras frontais 9 anos ou 18000h 7,5 anos ou 15000h 5 anos ou 10000h

MÉTODOS EMPREGADOS NO CÁLCULO DA DEPRECIAÇÃO:


Método da função linear: nele admite-se que a peda de valor se faz
- segundo uma reta, proporcionalmente ao tempo decorrido e serve para
=- determinar a parcela de custo correspondente ao capital consumido com a
- desvalorização do equipamento. Temos então:
Dh = Vo – V r onde: Dh = depreciação horária
H Vo = valor inicial
Vr = valor residual
H = vida útil assumida em horas de utilização
Método da soma de dígitos: é um método decrescente, sendo:
n = vida útil do equipamento
N = um ano qualquer
A razão de depreciação neste ano é expressa por : n – N + 1
Σn
Σn é a soma dos n números naturais, isto é, uma progressão aritmética cuja
soma será Σn = ( 1 + n ) n/2 , e teremos: n- N+1
( 1 + n ) n/2
Método exponencial: baseia-se na aplicação de porcentagem constante
sobre os valores depreciados anualmente. Sendo “r” essa porcentagem
temos: Vr = Vo ( 1 – r ) n
r = 1 – ( Vr/Vo ) 1/n
logo, r denpederá da relação Vr/Vo que poderá ser pesquisada no mercado de
equipamentos novos e usados.
Para Vr/Vo = 0,1, ou seja, o valor residual será 10% do valor inicial,
obteremos r = 0,369. Assumindo-se Vr/Vo = 0,2 ( 20% do valor inicial)
obtemos r = 0,275
Método do fundo de amortização: leva em conta o juros do capital
investido, corrigindo os valores atuais dos custos ocorridos, mediante a
introdução de taxa de juros “i” sobre o investimento. Sendo:
i = taxa de juros
P = capital inicial
S = capital ao fim do enésimo ano, ou seja, o capital acumulado
R = anuidade – reserva feita nos anos 1,2,..., n
a=1+i
Sa – S = Ra n – R
R=S 1
an - i
Sendo K = Vr/Vo obtemos: p = R + j = Voi + Voi ( 1 – K )
an – 1
onde : p = parcela anual de juros e amortização
Vo = valor inicial
K = coeficiente de valor residual
Vr = valor residual
Os métodos da soma dos dígitos e do processo exponencial são os que
mostram mais próximos do que ocorre na realidade.
Para uma economia inflacionária, atingida a vida útil do equipamento, o
proprietário da máquina deverá desembolsar uma importância equivalente a
2,49Vo –Vr, para substituí-la por uma equivalente nova.
Para a correção do valor de reposição e do novo valor residual,temos:
D’ = V’o – Vd sendo: V’o = valor de reposição
n – n’
n = vida útil prevista em anos
n’= vida já decorrida
D’= valor depreciado corrigido
Além da depreciação devemos considerar como custo de propriedade os juros
normais do capital investido, ou seja, a taxa de retorno mínima que deve
remunerar a aplicação do capital. Como o valor inicial de aplicação será
depreciado, será necessário adotar-se o investimento médio anual Im que
segue: Im = (Vo – Vr) n +1 + Vr
2n
sendo: Vo = valor inicial
Vr = valor residual
n = vida útil em anos
Os juros horários do investimento seriam: Jh = Imj/a

CUSTO DE OPERAÇÃO:
São os que ocorrem somente quando o equipamento é operado para realizar
algum trabalho. São denominados custos variáveis. As principais despesas
operacionais das máquinas de terraplenagem são:

COMBUSTÍVEIS: é um dos ítens que mais onera o custo de utilização de um


equipamento , devido a rápida elevação de preços. Depende da potência
nominal do motor e das condições de uso. Pode-se fazer a estimativa partindo-
se de consumos específicos para os motores a diesel, com fator de carga a
100%.
C = 0.267 l/h.Hp ( motores de quatro tempos )

Fator de carga
f = ~ 40% f = ~ 55% f = ~ 75%
Baixo Médio Alto
Compactadores 0.1 0.13 0.15
Tratores de esteira 0.11 0.15 0.18
Carregadeiras de esteira 0.11 0.16 0.2
Carregadeiras de roda 0.1 0.14 0.19
Motoscraper 0.1 0.14 0.17
Motoniveladoras 0.1 0.14 0.19
Caminhões fora de estrada 0.05 0.075 0.11
Escavadeiras fronatis 0.1 0.15 0.2

Para motores GM-diesel, a dois tempos, o consumo pode ser estimado em


0,225 Kg/h. HP, admitindo o fator de carga de 100% , ou seja, 0,256l/h.Hp.

A seguir apresentamos o consumo de alguns equipamentos Caterpillar.


Consumo de combustível ( l/h )
Tipo Baixo Médio Alto
Trator D6-DAS 19-25 23-30 28-36
Motoniveladora 140 B 11-15 19-23 25-38
Motoscraper 621E 28-34 38-44 47-53
Carregadeira de pneus 966E 17-21 23-28 32-38
Carregadeira de esteiras 963 13-17 21-25 25-30
Trator D8 L 28-38 40-45 51-57

LUBRIFICANTES: eles compreendem: óleo de carter do motor, óleo para


transmissão, comando final e para o sistema hidraúlico. Cada fabricante indica
o consumo necessário em l/h.
equipamento Consumo ( l/h.HP )
D6H 0.0013
Tratores de esteitra 0.0014
Motoniveladoras 0.0017
Motoscraper convencional 0.0011
Carregadeiras de esteiras 0.0012
Carregadeiras de pneu 0.0013
Motoscraper com 2 motores 0.001

Se as condições de trabalho forem muito severas esses consumos devem ser


aumentados em 25%.

GRAXA LUBRIFICANTE: o consumo é estimado conforme o tipo de


equipamento.

Kg/h
Tratores de esteira 0.02
Carregadeiras de esteiras 0.01
Carregadeiras de pneu 0,01 a 0,02
Motoscraper até 25 m3 0.01
Motoniveladoras 0.01
Caminhões fora de estrada 0.05
Motoscraper > 25m3 0.05
Escavadeiras frontais 0.02

FILTROS: o custo da troca do filtro depende do número de unidades


existentes na máquina, para a filtragem dos óleos combustível, lubrificante e
fluido hidraúlico, e período de troca recomendado.
Intervalo
Filtros de troca Custo por unidade Nº de filtros/200h Total
Motor 250h - 8 -
Transmissões 500h - 4 -
Sistema hidraúlico 500h - 4 -
Combustível final 500h - 4 -
Combustível primário 2000h - 1 -
Ar primário 2000h - 1 -
Ar secundário 1000h - 2 -
Σ custo= 0
Custo por hora = Σ custo
= 0
2000h

MÃO-DE-OBRA E LEIS SOCIAIS: a que incide sobre o custo do


equipamento corresponde ao operador e ajudante. Para o 1º a relação é 1/h de
operador de cada hora de operação da máquina, e para o 2º 0,5h de trabalho. É
a única despesa que ocorre estando a máquina parada ou não.
Os encargos sociais, adicionados ao custo direto da mão-de-obra, são
estimados atualmente em 135%.

PNEUS: deveriam ser levados em conta com a depreciação da máquina. Ë


incluído nas despesas operacionais por causa do seu desgaste rápido.
Existem tres zonas de aplicação de acordo com as condições de uso, que
diminuem ou não sua duração.

Zona A Zona B Zona C


Motoniveladora 6000/4000h 4000/2500h 2500/1500h
Carregadeiras 4000/3000h 3000/2000h 2000/1000h
Motoscrapers 5000/4000h 4000/3000h 3000/2000h
Caminhões fora de estrada 4000/3000h 3000/2000h 2000/1000h

MANUTENÇÃO MECÂNICA:
Ocorre em virtude da utilização do equipamento pelo processo de desgaste
progressivo das peças, aumentando as folgas e resultando na ruptura.
O custo horário com manutenção é obtido por: Mh = Kvo /1000 =
K’Vo /10000 = K’Dh
K’= 10K
Valores de K:

Condições de operação
Zona A Zona B Zona C
Trator de esteira 0.07 0.09 0.13
Scraper rebocado 0.03 0.04 0.06
Motoscraper 0.02 0.09 0.13
Caminhão fora de estrada 0.06 0.08 0.11
Carregadiera de esteira 0.07 0.09 0.13
Carregadeiras de rodas 0.04 0.06 0.09
Motoniveladora 0.04 0.06 0.09
Compactadores - 0.075 -

BENEFÍCIOS E DESPESAS INDIRETAS:


Deve-se incluir na soma dos itens anteriores gastos com instalações,
administração, impostos, publicidade, etc. Esta taxa o BDI gira em torno de
35% do custo direto.
CUSTO DA HORA TRABALHADA E DA HORA IMPRODUTIVA:
O custo de utilização compreende as despesas com depreciação, juros,
operação e manutenção. Então temos:
C = (Vo – Vr)/ n.a + ( j/a) [ (Vo –Vr) (n+1)/2n +Vr ] + Dop + kVo/n.a
Sendo: Vo = valor inicial
Vr = valor residual
j = taxa de juros
a = horas de utilização por ano
n = vida útil
Dop = somatória das despesas operacionais
K = coeficiente de reparos mecânicos
Custo da hora improdutiva:
Ci = ( Vo-Vr) n.a + (j/a) [ ( Vo-Vr) (n+1)/2n + Vr ]+ Mo + Kvo/n.a
Para órgãos rodoviários temos: Ci = D + J + MO
Onde: D = depreciação horária
J = juros horários
MO = mão-de-obra
Ci = custo da hora improdutiva
Construção de Estradas II Trabalho 2001

ESTUDO ECONÔMICO DOS EQUIPAMENTOS DE TERRAPLANAGEM

MÉTODO DA SOMA DOS DÍGITOS


Método da Soma dos Dígitos para Cálculo da Depreciação

Sendo : A razao da depreciação nesse ano é expressapor :


n = vida útil do equipamento ( n - N + 1) / Somatório de n
Vo = valor inicial
N = um ano qualquer

N Vd Vo n
1 276500 474000 5
2 150100
3 55300
QUADRO Vd
4 -7900
5 -39500

INVESTIMENTO MÉDIO

Im Vo Vr n
312800 474000 71000 5 Sendo :
Vo : Valor Inicial
Vr : Valor Residual
n : Vida útil em anos

JUROS HORÁRIOS

Jh Im j a Sendo:
18.768 312800 12.00% 2000 Jh : Juros horários
Im : Investimento médio
j : taxa de juros anuais
a : utilização anual em horas

COMBUSTÍVEL

Baseado em Motoscraper com 270 HP, condições de uso médias

C P Preço/litro Ch f Sendo :
37.8 270 0.22 8.316 0.14 C : Consumo de combustível em litros / h
P : Potência em HP
Preço / litro : em R$
Ch : Custo por hora
f : fator de carga

LUBRIFICANTE

L P Preço/litro Cl f Sendo :

Antônio Carlos F. Marques


Adriana B. Ferraz
Construção de Estradas II Trabalho 2001

0.297 270 1.45 0.43065 0.0011 L : Consumo de lub.em litros por hora
P : Potência em HP
Preço/litro : em R$
Cl : Custo hora
f : fator de tabela

GRAXA

G Preço/kg f Sendo :
0.0505 5.05 0.01 G : Custo hora
Preço/kg : em R$
f : fator de tabela

FILTROS

Filtro óleo motor 8 50 400


Filtro óleo transmissão 4 30 120
Filtro sistema hidráulico 4 20 80
Filtro combustível final 4 10 40
Filtro combustível primário 1 15 15
Filtro de ar primário 1 30 30
Filtro de ar secndário 2 20 40
TOTAL : 725 n.º de filtros / 2000h Custo und Custo
Custo/h : 0.3625

MÃO DE OBRA E LEIS SOCIAIS

Operador 6
Ajudante 2.8
Leis Sociais ( 135% ) 11.88
Custo/hor
TOTAL : 20.68 P/HORA

DEPRECIAÇÃO HORÁRIA

Dh Vo' Vr n a Sendo:
37.5 446000 71000 5 2000 Dh : Depreciação horária
Vo : Valor inicial
Pneus Unitário Vr : Valor Residual
28000 7000 n : Vida útil
a : horas de utilização anual

MANUTENÇÃO MECÂNICA

Mh K´ Vo Sendo:
42.66 0.9 474000 Mh : Custo de Manutenção Mecânica /horas
K K´ : fator obtido de tabela
0.09 Vo : Valor inicial

Antônio Carlos F. Marques


Adriana B. Ferraz
Construção de Estradas II Trabalho 2001

PNEUS

P Custo/unid f Sendo :
8 7000 3500 P : Custo horário com os pneus
Custo/Unidade : em reais
f : vida útil provável dos pneus

CUSTO HORÁRIO TOTAL

TOTAL : 136.7677
%B.D.I. : 35
B.D.I. : 47.86868
TOT.GERAL: 184.6363

CUSTO HORÁRIO DA MÁQUINA À DISPOSIÇÃO

ChMd : 76.948 Sendo : Valor aceito por órgãos rodoviários.

COMPRA OU LOCAÇÃO DE UM EQUIPAMENTO

Vo j K L a Sendo :
474000 0.12 0.9 184.6363 1160.378 a : o número de horas mínimo de utilização que justifique
a compra ou locação de um equipamento.

Antônio Carlos F. Marques


Adriana B. Ferraz
Construção de Estradas II Trabalho 2001

e utilização que justifique

Antônio Carlos F. Marques


Adriana B. Ferraz
Construção de Estardas II Trabalho 2001

LUBRIFICANTE

L P Preço/litro Cl f Sendo :
0.297 270 1.45 0.43065 0.0011 L : Consumo de lub.em litros por hora
P : Potência em HP
Preço/litro : em R$
Cl : Custo hora
f : fator de tabela

GRAXA

G Preço/kg f Sendo :
0.0505 5.05 0.01 G : Custo hora
Preço/kg : em R$
f : fator de tabela

FILTROS

Filtro óleo motor 8 50 400


Filtro óleo transmissão 4 30 120
Filtro sistema hidráulico 4 20 80
Filtro combustível final 4 10 40
Filtro combustível primário 1 15 15
Filtro de ar primário 1 30 30
Filtro de ar secndário 2 20 40
TOTAL : 725 n.º de filtros / 2000h Custo und Custo
Custo/h : 0.3625

MÃO DE OBRA E LEIS SOCIAIS

Operador 6
Ajudante 2.8
Leis Sociais ( 135% ) 11.88
Custo/hor
TOTAL : 20.68 P/HORA

DEPRECIAÇÃO HORÁRIA

Dh Vo Vr n a Sendo:
75 446000 71000 1000 5 Dh : Depreciação horária
Vo : Valor inicial
Vr : Valor Residual
n : Vida útil
a : horas de utilizaçãoanual

Antônio Caros F. Marques


Página 02
Adriana B. Ferraz

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