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Instalando o OpenSUSE
Assim como em outras distribuições atuais, a instalação do OpenSUSE é bastante simples, a ponto de mesmo o usuário mais leigo conseguir instalar o sistema
sem grandes dificuldades, aceitando as opções padrão. Apesar disso, o instalador oferece um bom conjunto de opções avançadas, que podem ser usadas para
personalizar a instalação ou para descobrir e solucionar problemas diversos.

Se a instalação pára sem motivo aparente em algum ponto, por exemplo, você pode abrir um terminal pressionando "Ctrl+Alt+Shift+x", ou mudar para o
terminal em texto puro pressionando "Ctrl+Alt+F2" ("Ctrl+Alt+F7" para voltar ao instalador) de forma a olhar as mensagens do sistema e descobrir o que
aconteceu. Como pode imaginar, existem muitas passagens escondidas.

Na tela inicial, use a tecla F2 para mudar a linguagem para o Português do Brasil e a tecla F3 para ajustar a resolução que será usada durante a instalação.

A tecla F5 permite usar algumas opções para solucionar problemas (desativar o ACPI, APIC ou dar boot em modo seguro), mas você pode também passar
opções para o Kernel diretamente, adicionando-as à linha de boot.

Como de praxe, além das opções para instalar e inicializar através do HD, estão disponíveis as opções para testar a mídia de instalação (erros de gravação em
DVDs são surpreendentemente comuns, de forma que fazer o teste antes de começar pode poupá-lo de dores de cabeça mais adiante) e também para fazer
um teste de memória, usando o bom e velho memtest. Problemas relacionados à memória RAM são a causa mais comuns de paus e erros diversos. Se você já
tentou instalar uma vez e a instalação parou em algum ponto com um erro inexplicável, pode ser este o seu caso.

Apesar do nome críptico, a opção "Firmware Test" é na verdade uma opção bastante útil para usuários avançados. Ela realiza um conjunto de testes de
compatibilidade com o hardware da máquina, avisando sobre problemas de incompatibilidades no ACPI, ou outros problemas encontrados. Ele permite também
realizar alguns testes de hardware, como testes das portas USB, verificar a compatibilidade da máquina com o recurso de suspender (que é bastante útil em
notebooks, mas infelizmente uma contante fonte de frustrações devido à falta de compatibilidade com a maioria dos modelos e assim por diante):

Existe também a opção de rodar o PowerTop, que você pode usar para medir o consumo elétrico e assim calcular a duração aproximada da bateria no Linux,
ou mesmo abrir um terminar de texto e assim poder rodar o lspci e outros comandos, de forma a obter mais informações sobre o hardware da máquina. Se
você tiver a chance de executar o teste em um notebook que está pensando em comprar, vai poder descobrir vários detalhes sobre os potenciais problemas de
compatibilidade dele com o Linux.

Iniciando a instalação, depois de confirmar a linguagem e o layout do teclado e aceitar o contrato de licença, o instalador faz uma detecção preliminar o
hardware da máquina e das partições do disco. Em seguida, você tem a clássica opção de fazer uma nova instalação ou (caso o instalador detecte uma
instalação anterior do sistema) atualizar ou reparar uma instalação anterior:

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Existe também a opção de rodar o PowerTop, que você pode usar para medir o consumo elétrico e assim calcular a duração aproximada da bateria no Linux,
ou mesmo abrir um terminar de texto e assim poder rodar o lspci e outros comandos, de forma a obter mais informações sobre o hardware da máquina. Se
você tiver a chance de executar o teste em um notebook que está pensando em comprar, vai poder descobrir vários detalhes sobre os potenciais problemas de
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compatibilidade dele com o Linux. http://www.hardware.com.br/tutoriais/opensuse/pa...
Iniciando a instalação, depois de confirmar a linguagem e o layout do teclado e aceitar o contrato de licença, o instalador faz uma detecção preliminar o
hardware da máquina e das partições do disco. Em seguida, você tem a clássica opção de fazer uma nova instalação ou (caso o instalador detecte uma
instalação anterior do sistema) atualizar ou reparar uma instalação anterior:

A opção de incluir produtos complementares de outra mídia permite que você adicione um repositório adicional (um compartilhamento de rede contendo pacotes
personalizados, por exemplo), de forma que ele seja usado durante a instalação. Este recurso é às vezes usado em empresas e universidades para incluir
pacotes adicionais, ou pacotes modificados na instalação do sistema, mas em situações normais a opção fica desativada.

Em seguida temos a opção mais importante que é a "Usar configuração automática". Desmarcá-la faz com que o instalador exiba um volume muito maior de
opções durante a instalação, permitindo que você edite a configuração da rede e revise toda a configuração do hardware da máquina antes de concluir a
instalação. Naturalmente, isso torna a instalação muito mais demorada, mas permite que você tenha um controle muito maior.

Existe um pequeno ovo de páscoa na tela para ajuste do fuso-horário. Clicando no "Alterar" você pode tem a opção de acertar a hora do relógio usando um
servidor NTP, entretanto a opção fica desativada, já que a rede ainda não foi configurada.

Entretanto, se você abrir o terminal de texto pressionando "Ctrl+Alt+Shif+x" e configurar a rede manualmente, usando os comandos:

# ifconfig eth0 192.168.1.54 up


# route add default gw 192.168.1.1 dev eth0
# echo 'nameserver 208.67.222.222' > /etc/resolv.conf
# exit

... alterando os endereços de acordo com a configuração da sua rede, a opção ficará disponível:

Em seguida, temos a escolha o ambiente gráfico. Diferente das versões antigas do SuSE, que eram centralizadas no KDE, o OpenSUSE é bem democrático na
escolha do desktop, oferecendo versões do KDE (no OpenSUSE 11 estão disponíveis tanto o KDE 3.5 quanto o KDE 4), Gnome e XFCE, que compartilham o
mesmo visual customizado e a mesma organização básica. O próprio Yast possui duas versões, uma baseada na biblioteca QT (usada no KDE) e outra baseada
na biblioteca GTK, que é usada no Gnome e no XFCE.

Um bom fator ilustrativo do esforço dos desenvolvedores em tratarem os três ambientes de forma imparcial é que não existe um ambiente padrão. Você
precisa realmente indicar qual ambiente deseja usar como padrão durante a instalação:

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precisa realmente indicar qual ambiente deseja usar como padrão durante a instalação:

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Além do XFCE, a opção "Outro" oferece a opção de instalar um ambiente gráfico mínimo (sem gerenciador de janelas algum) permitindo que você comece do
zero, instalando o gerenciador e os programas desejados manualmente. Estão disponíveis também o IceWM, FluxBox, Enlightenment, WindowMaker e outros
gerenciadores menos populares, mas eles não são pré-configurados pela equipe do OpenSUSE, que simplesmente inclui pacotes com a configuração padrão,
que você pode personalizar a gosto. Eles podem ser marcados mais adiante, na tela de seleção manual de pacotes.

Uma curiosidade é que o instalador do OpenSUSE é um módulo do próprio Yast, o painel de controle unificado que é usado desde as primeiras versões do
SuSE. No OpenSUSE 11 ele foi portado para o KDE 4 e ganhou o suporte a páginas de estilo, o que deu origem ao novo tema visual usado durante a instalação.
Isso também explica o grande volume de recursos e opções que estão disponíveis durante a instalação, que, como pode imaginar, são integradas a outros
módulos do Yast.

Continuando, temos em seguida o particionamento do HD. Como pode ver no screenshot, o instalador examina a configuração atual do HD e sugere um
particionamento automático. No exemplo, estou instalando em um PC com dois HDs, um com uma instalação do Windows e outro HD limpo, reservado para o
OpenSUSE. Veja que o instalador sugere manter a instalação do Windows intacta e criar três partições no segundo HD (raiz, swap e home) para a instalação do
sistema:

Nesse ponto ele funciona bem, mas se você quiser fazer um particionamento personalizado, as opções são um pouco mais confusas. Em primeiro lugar, você
tem a opção de usar o particionamento baseado em partição, ou baseado no LVM.

O sistema baseado em partição é que sistema tradicional, que usamos desde a época do MS-DOS, onde você cria até três partições primárias e mais uma
partição estendida, contendo outras partições. Você pode personalizar a configuração sugerida pelo instalador usando a opção "Editar Configuração da Partição",
ou simplesmente começar do zero, usando a opção de criar uma nova configuração.

O particionador é um ponto em que o instalador deixa um pouco a desejar em termos de amigabilidade. Em primeiro lugar, não é mostrado um mapa do HD ou
um relatório do espaço vago, apenas uma lista com as partições e o tamanho de cada uma.

Ao criar uma nova partição, você começa indicando o HD (caso tenha mais de um) e se ela será uma partição primária ou uma partição estendida (para criar
partições lógicas, você deve primeiro criar uma partição estendida, englobando todo o espaço e em seguida criar partições lógicas dentro dela).

Na tela seguinte, precisa indicar o cilindro (!) e início da partição e o de final, sendo que o tamanho da partição é o espaço entre os dois. Por sorte, o instalador
preenche os campos automaticamente com o início e o final do espaço vago e informa o tamanho de cada cilindro, de forma que você possa fazer as contas.
Outra opção é manter o cilindro inicial e no campo "Fim:" especificar o tamanho da partição, como em "+10GB" ou "+23.6GB" (como no screenshot) isso faz o
particionador entender que você quer uma partição do tamanho especificado:

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É necessário também indicar o sistema de arquivos no qual a partição será formatada (o default é o EXT3) e o ponto de montagem (/home no exemplo). Veja
que existe também uma opção para criar um sistema de arquivos criptografado, uma tarefa que é medianamente complexa em outras distribuições, mas que é
automatizada pelo instalador do SUSE.

A encriptação garante a confidencialidade dos dados. Ela é interessante sobretudo para quem usa um notebook, já que os casos de roubos são cada vez mais
comuns, muitas vezes com o propósito específico de roubar dados confidenciais.

Uma configuração comum é criar uma partição encriptada para o diretório /home e outra para o diretório /tmp. O /home é a localização mais óbvia, já que é
nele que ficam todos os seus arquivos, mas o /tmp também é importante, já que ele é usado para armazenar um grande volume de arquivos temporários e
cópias de arquivos que foram baixados ou editados, o que pode causar o vazamento de um bom volume de informações caso ele não seja encriptado e o
notebook caia nas mãos erradas. Para os paranóicos, é possível encriptar também a partição swap.

Ao usar a encriptação, você define uma senha mestra, que precisa ser digitada a cada boot para que as partições fiquem acessíveis. A senha é usada para
encriptar um arquivo contendo uma passphrase, que é por sua vez usado para encriptar a partição. Sem a senha, é impossível acessar os dados (isso vale
também para você, caso esqueça a senha), o que garante que os dados ficarão protegidos em caso de roubo, desde que o notebook esteja desligado.

Voltando à lista inicial, você encontra também opções para redimensionar partições, criar arrays RAID (o instalador permite usar RAID via software, usando as
próprias interfaces SATA ou IDE da placa-mãe, sem que você precise ter uma controladora RAID) além de opções para montar particionamentos de rede via
NFS e até mesmo para acessar volumes iSCSI (uma versão do padrão SCSI que permite o acesso de unidades de disco via rede), que são relativamente
comuns em servidores:

Ou seja, por um lado o particionador é pouco amigável, utilizando o arcaico cálculo de espaço baseado em cilindros, mas por outro facilita operações avançadas,
que em outras distribuições seriam bem mais complexas, um paradoxo que você notará em outros pontos da configuração do sistema.

Voltando ao particionamento, temos ainda a opção de criar um particionamento baseado no LVM.

O LVM é um sistema alternativo de particionamento, muito usado em servidores Linux, que oferece algumas vantagens, mas também algumas complicações
adicionais. Imagine que no LVM o sistema não vê HDs e partições, mas sim um ou mais volumes lógicos. Cada volume se comporta como se fosse uma partição,
que é formatada e montada da forma usual (um volume pode ser usado inclusive como partição swap). Estes volumes são agrupados em um grupo de volumes
lógicos (logical volume group) que se comporta de forma similar a um HD.

A vantagem é que o grupo de volumes lógicos pode combinar o espaço de vários HDs e ser modificado conforme necessário, incorporando mais HDs. Os
volumes lógicos dentro dele também podem ser redimensionados livremente conforme for necessário. Se você precisa de mais espaço dentro do volume
referente à pasta home, por exemplo, você poderia reduzir o tamanho de um dos outros volumes do sistema (que estivesse com espaço vago) e aumentar o
tamanho do volume referente ao home, tudo isso com o servidor operante.

Outra possibilidade é adicionar novos HDs caso precise de mais espaço no futuro. Ao instalar um novo HD, você começaria criando um volume físico, englobando
todo o espaço do HD. Uma vez que o volume físico é criado, você pode expandir o grupo de volumes lógicos, de forma que ele incorpore o espaço referente ao
novo HD. A partir daí, você pode expandir os volumes lógicos, usando o espaço livre. Essa possibilidade é interessante no caso dos servidores, onde (ao utilizar
uma controladora SCSI ou SAS com suporte a hot-swaping) é possível até mesmo adicionar, remover ou substituir HDs, fazendo as alterações necessárias nos
volumes lógicos sem necessidade de reiniciar.

O grupo de volumes lógicos criado pelo instalador é visto pelo sistema como "/dev/system" e os volumes lógicos dentro dele são vistos como "/dev/system
/root", "/dev/system/home", "/dev/system/swap" e assim por diante, nomes que você pode alterar ao criar os volumes manualmente:

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novo HD. A partir daí, você pode expandir os volumes lógicos, usando o espaço livre. Essa possibilidade é interessante no caso dos servidores, onde (ao utilizar
uma controladora SCSI ou SAS com suporte a hot-swaping) é possível até mesmo adicionar, remover ou substituir HDs, fazendo as alterações necessárias nos
volumes lógicos sem necessidade de reiniciar.
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O grupo de volumes lógicos criado pelo instalador é visto pelo sistema como "/dev/system" e os volumes lógicos dentro dele são vistos como "/dev/system
/root", "/dev/system/home", "/dev/system/swap" e assim por diante, nomes que você pode alterar ao criar os volumes manualmente:

Veja que o instalador criou também uma pequena partição /boot no início do HD. Ela é necessária, pois por enquanto ainda não é possível inicializar o sistema
diretamente a partir de um volume LVM: é necessário primeiro inicializar o Kernel e iniciar o carregamento dos utilitários básicos a partir da partição /boot,
para só então montar os volumes LVM e continuar o carregamento do sistema.

Como pode ver, o LVM é bem mais complicado do que o sistema tradicional, baseado em partições. Ele surgiu da necessidade de oferecer um sistema mais
flexível para uso em servidores e não necessariamente para ser usado em desktops. A menos que você se sinta à vontade com ele, é recomendável que
simplesmente use o particionamento tradicional.

Em seguida temos uma etapa mais simples, a criação do usuário padrão e a definição das senhas. Uma peculiaridade do instalador é que, por default, não são
solicitadas senhas separadas para o root e para o usuário padrão criado durante a instalação. Diferente do Ubuntu, onde a conta de root vem travada por
padrão, no OpenSUSE ela simplesmente compartilha a mesma senha da conta de usuário padrão.

Para atribuir uma senha separada para o root durante a instalação, é preciso desmarcar a opção "Usar esta senha para o administrador do sistema".
Naturalmente, você pode também substituir a senha depois de instalado usando o "su -" (para se logar como root) e em seguida o comando "passwd".

Você pode se perguntar qual o objetivo do instalador se prender a minúcias como o método de autenticação local ou o método de encriptação de senhas que
será usado, mas se você tiver a curiosidade de clicar no "Alterar..." vai notar que ele oferece opções de logar em servidores LDAP ou em servidores PDC
(Domínio do Windows), uma configuração bastante útil em grandes redes, mas que é bastante indigesta em outras distribuições:

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Definidas as senhas, você tem acesso a um resumo das opções. Até esse ponto, nenhuma alteração é feita no particionamento do HD, de forma que se algo
estiver errado, você tem uma última chance de modificar o particionamento ou abortar a instalação:

À primeira vista, parece apenas uma lista simples, que você apenas aceita depois de dar uma olhada rápida. Entretanto, este é um daqueles casos em que as
aparências enganam. Todos os títulos são opções clicáveis, que levam a telas adicionais de configuração, que dão acesso a opções que não são mostradas
durante as etapas iniciais da instalação (a opção de desabilitar o uso do UTF8, por exemplo, está escondida dentro das opções avançadas das configurações de
local):

Para ter acesso à seleção manual de pacotes, acesse a opção "Software". O gerenciador originalmente mostra apenas a divisão por categorias; para ter acesso
à seleção individual de pacotes, clique no "Detalhes":

Depois de mais uma última confirmação, começa a instalação propriamente dita, com o longo e tedioso processo de instalação dos pacotes. Clique no "Notas de
lançamento" para ler algumas dicas sobre as mudanças em relação às versões anteriores, ou simplesmente vá fazer outra coisa e volte depois de 20 minutos...
:)

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Concluída a cópia dos arquivos, o instalador reinicia o sistema, dando boot através do sistema instalado no HD. Este reboot compulsório é o principal motivo da
opção de inicializar através do HD fica selecionada por default ao dar boot através do DVD do OpenSUSE, já que, do contrário, quem esquecesse de retirar o
DVD depois dessa etapa acabaria iniciando novamente a instalação.

Depois de reiniciar, o instalador executa um script automático de configuração da rede e do hardware da máquina, detectando placas wireless, placas de TV e
outros dispositivos suportados. Graças ao trabalho da equipe do Alsa, estão disponíveis também alguns drivers para softmodems, baseados em chipsets Intel,
ATI e VIA, por isso não se surpreenda se seu modem discado que estava acumulando poeira subitamente ganhar vida.

O instalador não pergunta sobre o nome da máquina, escolhendo um nome aleatório como "linux-fiug". Você pode trocar o nome posteriormente através do
Yast, no Dispositivos de Rede > Configuração de Rede > Hostname/DNS".

Se você desmarcou a opção "Usar configuração automática" no início da instalação, a configuração automática dá lugar a uma série de opções adicionais, com
destaque para a configuração detalhada da rede. Nesse caso, você pode não apenas trocar o nome da máquina, mas também desativar o firewall ou o suporte
a IPV6, conectar usando um modem ADSL configurado em modo bridge, ou até mesmo ativar um servidor VNC, para acesso remoto:

Por padrão, o OpenSUSE utiliza a configuração tradicional de rede, onde a configuração da rede é salva pelo configurador dentro de arquivos de configuração
na pasta "/etc/sysconfig/network/scripts". A opção de configurar a rede usando o network-manager (como no Ubuntu), onde você pode a conectar a redes
wireless e alterar a configuração usando o ícone ao lado do relógio, aparece dentro das configurações de rede:

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