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2021.
A DISCALCULIA NO ESTUDO DA MATEMÁTICA E DA FÍSICA E SUAS
IMPLICAÇÕES NO COTIDIANO ESCOLAR.
Eu, Patrícia Regina da Silva, declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso.
Declaro também que o mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado
ou extraído, seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas
consultadas e corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de
investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e
administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de violação aos direitos
autorais.
Resumo:
Este trabalho de pesquisa tem como objetivo principal mostrar que a discalculia e as
dificuldades na área da matemática e da física podem levar algumas pessoas a terem uma
baixa autoestima, bem como diminuir sua capacidade de raciocínio por falta de estímulos da
família e de professores que não estão preparados para lidar com esse transtorno neurológico.
Mediante as experiências vividas em sala de aula podemos afirmar que tanto o trabalho do
professor quanto o das demais equipes envolvidas e familiares também devem andar sempre
juntos para a melhoria e o aperfeiçoamento da criança, pois ela sendo feliz e motivada estará
aberta para novas aprendizagens e conquistas. A discalculia é algo vivido por muitas pessoas e
é constrangedora, por causa da falta de informação de muitos professores e da sociedade e o
se faz necessário conhecer a respeito dela para que crianças e adultos possam ser inseridos e
esclarecidos dentro desses transtornos e amados, tendo em vista que o distúrbio neurológico
que provoca a discalculia não causa deficiências mentais como algumas pessoas questionam.
Sem dúvida muito temos a aprender em relação a ela, desmistificando a matemática/física e
seus mitos, levando às salas de aula a associação coerente dos números a utilização prática e
dessa forma evitando o constrangimento e preconceitos, tendo conhecimento que qualquer
pessoa independentemente da classe social e idade podem apresentar um quadro de
discalculia, acalculia ou distúrbios na área da matemática/física causando sofrimento. A
reflexão do tema me possibilitou que temos que estar sempre em alerta para que esse
transtorno seja divulgado aos profissionais da educação no sentido de um trabalho em conjunto
com o psicopedagogo para melhoria desse quadro.
“Ao deixar a escola, apenas 7,3% dos estudantes atingem níveis satisfatórios
de aprendizado. O índice é menor que o da última divulgação, em 2013,
quando essa parcela era 9,3%. O índice é ainda menor quando consideradas
apenas as escolas públicas. Apenas 3,6% têm aprendizado adequado, o que
significa que 96,4% não aprendem o esperado na escola.”
Conclusão: