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RELATÓRIO

Waldir de Pinho Veloso

Sumário: 1 Introdução e Definição; 2 Relatório de Pesquisas Científicas; 3 Relatório de Atividades Escolares; 4


Relatório Comercial; 5 Relatório Administrativo; 6 Relatório de Prestação de Contas; 7 Tipos de Relatórios; 8
Bibliografia.

1 INTRODUÇÃO E DEFINIÇÃO

Por relatório deve-se entender o documento que apresenta a síntese dos trabalhos das mais variadas
espécies. Visa demonstrar o ponto em que se encontra uma atividade, comunicada, formalmente, a
uma autoridade, uma coordenação, uma centralização das obrigações. Uma vez lido e aprovado, o
relatório deverá ser arquivado como memória da atividade, para posterior conferência, se
necessária, ou, simplesmente, por determinações especiais como sistema escolar, metas
empresariais e organizacionais, organogramas e ordens das chefias.

O relatório se presta à apresentação de resultados, parciais ou finais, de atividades como pesquisas


científicas, trabalhos realizados em fases intermediárias ou finais, viagens profissionais ou
excursões com cunho escolar, despesas, prestação de contas, contabilidade e muitas outras.

Cumpriria fazer a clássica e necessária distinção entre relatório que guarda pertinência com a área
da pesquisa científica e, por outro lado, relatório comercial. E haverá o feito, no corpo do presente
trabalho.

Em verdade, dentre todos os assuntos, que pode variar do científico ao escolar, do administrativo ao
comercial, o relatório é o que apresenta maior diversidade de finalidades. E, cada qual contém não
exatamente normas, mas costumes diferenciados. E as criações são bem aceitas.

O tamanho gráfico de um relatório será definido pela sua finalidade. Em se tratando de uma
descrição das obrigações de uma viagem, uma lauda para o “desenvolvimento” pode ser suficiente.
Mas um relatório de uma atividade empresarial, anual, a ser apresentado em uma sessão solene,
requer várias folhas. As atividades escolares também têm tamanhos variáveis, inclusive em função
do valor que se lhes serão atribuído: não se concebe um relatório valendo a metade da nota do
semestre em tamanho reduzido. Mas, se se trata de uma descrição de uma viagem de
complementação das atividades escolares em sala de aula, ou seja, uma atividade acadêmica
complementar, pode ser definida pelo professor com tamanho mais sintético.

Antes do empreendimento, ou seja, antes de iniciar a realização da tarefa que gerará o relatório, é
aconselhável ao encarregado da elaboração do texto a confecção de um roteiro das atividades que
serão observadas com maior profundidade e quais os pontos relevantes que são imprescindíveis nas
anotações. Em se tratando de introdução, deve-se destacar o objetivo da produção do texto e uma

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seqüência previsível dos acontecimentos mais importantes a serem relatados. Ao desenvolver o


texto, por motivos óbvios, o planejamento requer maior profundidade, estudo e ciência. Assim,
deve-se elaborar, previamente, alguns itens que devem, quando da realização da tarefa, ser
necessariamente apontados com destaque: os afazeres a serem realizados, os métodos empregados e
seus correspondentes preparativos para a tarefa observada (exemplo: assistir a uma palestra pode
requerer estudar previamente o assunto, participar de uma mesa-redonda exige estudo prévio do
tema, também deve-se programar, com antecedência, e anotar o material empregado na pesquisa, se
a viagem será em ônibus comercial – neste caso, providenciar passagens e certificar-se dos horários
– se a atividade requer conhecimento específico, etc.). E, como já informado, na conclusão deve-se
apresentar sugestões variáveis conforme o tipo de relatório, desde o que se deve fazer para evitar
um mal maior, passando pela informação de quais materiais e equipamentos devem ser adquiridos
até mesmo qual o lado da pesquisa que foi feito e quais outros que são possíveis de ser pesquisados.
Tudo dependerá se se trata de relatório comercial, estudantil ou científico.

As autoras Martins e Zilberknop (2004, p. 248-9), bem como o autor Medeiros (2000, p. 75)
apresentam a redação jornalística como a ideal para a elaboração de relatórios. E indicam que este
tipo de redação recomenda que as algumas perguntas sejam respondidas, a contento, por quem
elabora um relatório, durante o fazer do texto. As perguntas que os autores citam são: o quê, quem,
quando, como, onde, por quê, quando, e daí. Claro que, antes da resposta a estes
autoquestionamentos ser passada para o relatório, deve a pessoa envolvida se debruçar sobre eles, a
fim de produzir melhores, competentes e suficientes apontamentos que terão por fim o ato de
exaurir as questões propostas.

2 RELATÓRIO DE PESQUISAS CIENTÍFICAS

O caráter de científico compõe-se de especificidades e normas especiais. Assim, quando se trata de


apresentar um relatório sobre pesquisas científicas, deve-se fazer observar a técnica de sua
apresentação gráfica e atenção à metodologia. A linguagem científica deve ser lembrada como
específica, não ambígua, clara. E o trabalho deverá ser apresentado no formato seguinte e
rigorosamente nesta ordem: capa, folha de rosto, sumário, sinopse, introdução, desenvolvimento,
conclusão/considerações finais. Cada qual, em uma página, sempre tendo início na parte superior.
Dependendo do nível da pesquisa, um relatório pode ser acrescido de apêndice (às vezes, de
anexos), cuja metodologia é a determinada pela ABNT e contida no capítulo XI do livro Como
redigir trabalhos científicos.

Em resumo especial, já que o tema recebe tratamento completo em capítulo e livro apropriados,
mostra-se que a introdução de um relatório é pouco mais do que um resumo do que estará contido
nas próximas folhas textuais e a justificativa do motivo da existência do trabalho apresentado. No
desenvolvimento haverá a motivação, passo a passo, da existência do relatório e, como
conseqüência do exposto no desenvolvimento, faz-se uma conclusão. Nesta pode-se apontar os
motivos de o trabalho não estar completo, demonstrando caminhos outros para o trâmite final.

Como toda produção científica, o tipo de letra padronizada é a time new roman 12. Em se tratando
de títulos, o tamanho clássico é o 16. Se numerados, os textos dos títulos vêm escritos logo após os
números, com apenas um espaço (sem traço, ponto final ou qualquer outro sinal) entre a numeração

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e o início da inscrição do título. Se não houver numeração, o título é centralizado. Sempre, entre o
título e o início do texto deve existir um espaço visual de cerca de três e meio centímetros.

Também por determinações metodológicas, o papel é o A4 branco, impresso em apenas um lado


com tinta preta. As margens são 2cm para as margens superior e direito e 3cm para as margens
inferior e esquerda. Quanto aos demais tipos de relatórios, há recomendações especiais.

Por se tratar de segmento científico, a boa ordem indica que a bibliografia utilizada na
fundamentação teórica deve ser apresentada. Será inserta logo após a conclusão e antes do apêndice

3 RELATÓRIO DE ATIVIDADES ESCOLARES

Muito comum – e válido como forma de avaliação – é o pedido, feito por professores universitários,
de um relatório das atividades, a ser cumprido por parte dos alunos.

A linguagem a ser empregada em relatórios desta ordem deve ser compatível com o tema. Logo, por
ser endereçado a professores da matéria e, se for conferido posteriormente, o será por profissionais
do segmento, pode vir composto por palavras técnicas, próprias do meio. Como exemplo, não há
necessidade de definições de termos técnicos como “citação”, “incompetência” e outros vocábulos
inicialmente de sentido ambíguos se se trata de um relatório feito por acadêmicos de Direito e a ser
apresentado a professor da área (e a ser conferido, posteriormente, por operadores do Direito, como
Comissão da OAB ou da direção da Instituição de Ensino). Igualmente, um relatório de uma viagem
de acadêmicos de Engenharia Elétrica ou Engenharia Ambiental, como atividade extraclasse, não
carecerá de definições já amplamente debatidas em sala de aulas e daquelas que são classificadas
como jargões do setor.

Nesta modalidade, é comum que haja apêndice. Este é “um conjunto de material que o cientista
elaborou para servir de base à pesquisa.” (VELOSO, 2006, p. 176). Logo, em apêndices vêm
quadros, fotografias, gráficos, comprovantes de comparecimento a determinadas audiências e outros
documentos. Incomum é o acréscimo de anexo, pois neste, segundo a NBR 14.724:2002, da ABNT,
são insertos os textos e outros materiais não elaborados pelo autor – no caso, do elaborador do
relatório – e, sim, escritos por outrem, mas que foram utilizados no trabalho. Completa-se a
informação: o apêndice, como elemento pós-textual, vem logo após a conclusão.

Formalmente, um relatório escolar deve conter capa, folha de rosto, sumário, sinopse, introdução,
desenvolvimento e conclusão. Quase sempre há a feitura de um apêndice ou mais. Dependendo do
pedido do professor, alguns elementos podem ser dispensados. Em se tratando de trabalhos
continuados, no estilo que se repete a cada semana e cujo relatório é apresentado a cada bimestre –
valendo nota bimestral – um relatório, em sua parte dispositiva, pode vir descrito em forma de
diário, quanto à sua apresentação visual. Este sistema oferece uma facilidade a mais para o
estudante, porque, a cada dia e/ou a cada evento, pode fazer o apontamento indicando dia, partes
envolvidas, o problema proposto pela pessoa interessada, a sugestão apresentada pelo acadêmico e,
se for o caso, os estudos necessários para a apresentação da solução. Há, porém, atividades que,
embora demoradas no tempo e no espaço, não têm características de ser feitas em dia após dia. Não
há dúvidas de que um estagiário que desempenha atividades variáveis a cada bimestre deverá
descrevê-las em seu relatório com o necessário número de pormenores. E a ordem da descrição será

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definida não exatamente pela cronologia, podendo variar inclusive pela extensão ou importância do
trabalho desenvolvido. Em casos como o ora sugerido, a íntegra de algumas atividades nas quais o
estagiário participou ativamente – exemplo, elaboração de uma norma sobre Direito Ambiental –
deverá acompanhar o trabalho, como apêndice.

Por outro lado, pode ser que a descrição visa relatar uma viagem de estudos ou uma palestra, em
forma de trabalho escolar. Caracterizadas, quase sempre, por oportunidade única. Neste e em
semelhantes exemplos, a unicidade do evento comanda que o relatório seja feito em forma de
descrição que possa englobar desde as primeiras anotações até o término da atividade. Neste tipo de
relatório encaixam-se, principalmente, os roteiros de desenvolvimento de uma aula, a síntese de
uma palestra, uma atividade extraclasse, uma excursão a uma usina hidrelétrica, um dia de campo,
anotações de uma pesquisa empírica, e outras modalidades.

Embora opcional – e pode o professor determinar que tenha, ou não – a bibliografia utilizada na
fundamentação teórica deve ou pode ser feita. Virá logo após a conclusão e antes do apêndice.

4 RELATÓRIO COMERCIAL

Atividades que recebem a denominação comercial estão situadas não apenas quanto ao comércio,
mas também referentes a setores de serviços e indústrias. Assim, quando um funcionário deixa a
empresa e faz uma viagem, costumeiramente necessita apresentar um relatório não somente das
atividades desenvolvidas, como, também, a parte dos gastos, devidamente justificados (e as notas
fiscais, os bilhetes de passagens e outros documentos, são apresentados como apêndice).

Por se apresentar fora do âmbito acadêmico, costuma ser fornecido aos superiores em forma de
carta ou memorando, portanto, escrita. Mas, em dependendo da atividade desenvolvida, pode ser
feito por meio de mostra fotográfica, exibição de filmagem, exposição por meio de kit tecnológico
ou ainda em forma de porta-fólio gravado em CD-ROM ou outras invenções que a modernidade
permite. Assim, tanto pode ser enviado aos superiores no formato a ser visto solitariamente ou
apresentado em forma de conferência ou palestra ilustrada pelas imagens gravadas no local do
evento.

A mais comum forma de relatório comercial é a oral, embora poucas pessoas a têm como se o fosse.
E são. Especialmente quando uma empresa determina que um seu vendedor faça uma visita de
cortesia a um cliente ou compareça ao estabelecimento devedor para fazer uma cobrança, a volta à
empresa costuma ser acompanhada de uma apresentação verbal das atividades desenvolvidas.
Especialmente, quando não se obtém êxito. Não deixa de ser um relatório oral as palavras de que
houve o comparecimento ao escritório do devedor e que ele se encontra em viagem, com previsão
de chegada na próxima semana.

Quando escrito, a linguagem de um relatório comercial não deve ser rebuscada e, se houver
apresentação de termos técnicos, requer que sejam todos explicados. Isto porque tem como
destinatárias pessoas nem sempre envolvidas com o profundo conhecimento do vernáculo ou da
própria atividade. Quanto à última justificativa, deve-se lembrar que pode haver novos funcionários
chegando à atividade. E os estagiários entram em contato com tudo na empresa exatamente para

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complementar os conhecimentos obtidos na escola. Assim, explicações e definições são


necessariíssimas e são da essência do ato.

Há recomendação especial no sentido de que, ao ser impresso, a margem esquerda tenha quatro ou
quatro e meio centímetros, porque o material será arquivado. Esta recomendação é válida também
para os demais tipos de relatórios, com exceção do científico, pois a metodologia é rígida para este.
Também o relatório acadêmico deve seguir a determinação metodológica tradicional, até mesmo
como exercício contínuo que forma o cientista perfeito.

5 RELATÓRIO ADMINISTRATIVO

Um especial tipo de relatório é o administrativo. Tem lugar junto às Administrações Públicas. Visa,
em princípio, tudo que o relatório comercial pode conter. A exceção é que deverá, se curto, ser
apresentado em forma de ofício e, jamais, em formato de carta, memorando ou outra. E a
documentação deverá ser vasta, porque destinado a provar e comprovar para a posteridade.
Também deve-se levar em consideração que, por se tratar de aplicação do dinheiro público, toda a
finalidade do estudo deve ser amplamente justificado, comprovado, documentado. Ou seja, a
legalidade deve ser observada em todos os seus detalhes.

Uma outra finalidade do relatório administrativo pode estar ligada à ato de conferir a produtividade
do servidor público e, em tempos pós-Constituição de 1988, também permitir avaliar o princípio da
eficiência. É que os servidores são permanentemente avaliados no desempenho das suas atividades
profissionais. E, em alguns cargos, há remuneração em função da produtividade, devendo esta ser
amplamente definida a cada mês para que o ocupante tenha merecimento à remuneração
correspondente (em princípio, deve ser emitido pelo chefe do setor e, se preparado pelo próprio
servidor, a redação indicará a redação como sendo do chefe, e será sempre por este assinado).

6 RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS

Tanto o relatório comercial quanto o administrativo costuma conter uma parte específica quanto aos
gastos empreendidos. Devem ser os gastos detalhadamente apresentados, e a documentação
necessária à comprovação das despesas (posto de combustível, hotel, refeições, passagens, etc.) será
apresentada em formado de apêndice, destacável. Significa dizer que, ao contrário de alguns
apêndices cujos documentos ficarão para todo o sempre como integrantes do relatório, quando se
trata de prestação de contas há necessidade de retirar do local os documentos fiscais para a
contabilização. Logo, não devem ser colados de forma definitiva e, sim, grampeados ou
apresentados dentro de espécie de envelope tipo saco, no mesmo formato das folhas A4, em plástico
transparente (uma abertura superior e colado nas três outras laterais).

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7 TIPOS DE RELATÓRIOS

Há relatórios que são parciais (quando as atividades são apresentadas por etapas) ou conclusivos
(também poderiam ser chamados de finais). Há os que exigem argumentatividade por parte de quem
os elabora e os que simplesmente relatam uma constatação. Há os simples e os que trazem maiores
detalhes. E, também, englobam entre os relatórios os que são elaborados por apenas uma pessoa e
os que podem ser feitos em equipes. Já ficou anotado que podem refletir um período parcial
(exemplo: o bimestre de um acadêmico estagiário) ou têm característica de ser continuado (como o
estágio, mas em um segundo bimestre, um quarto período em que se faz o curso, etc.).

E também já restou estudado que os relatórios podem ser científicos, escolares (com função de
trabalho avaliativo ou de conferência de que esteve o acadêmico presente a um evento),
administrativo, contábil, técnico especializado e muitas outras modalidades. Há vezes em que se
apresentam como análises periciais (como vistorias em construções, em dados da Matemática
Financeira, da Contabilidade, e outros segmentos da Ciência).

Deve-se falar, em complemento, que pode ser exigido relatório enfocando vendas, aceitação de
produtos, pesquisas de opinião, de verificação de qualidade de um material, que fazem análises
mais profundas, de auditoria e conferência de dados cientificamente já elaborados.

Todos, porém, exigem linguagem clara, sem ambigüidades, concisas, perfeitas. Às vezes, a
linguagem técnica é aceitável, como já demonstrado em se tratando de dados destinados a outros
profissionais do mesmo ramo. Mas, seria inaceitável, por exemplo, uma perícia contábil ou de
engenharia, destinada a um processo judicial, com dizeres técnicos não imediatamente explicados,
pois um juiz ou um advogado não tem obrigação de conhecer dados típicos de outras profissões
casualmente presentes nos autos do processo. E, já que o relatório visa estabelecer uma troca de
informação – do relator para o destinatário ou leitor –, a comunicação somente será perfeita se for
ampla e facilmente entendida.

Os tipos de relatórios dependerão mais de quem os determinam ou das suas finalidades do que de
modelos. Algumas empresas e órgãos da Administração Pública costumam ter um documento com
um roteiro a ser preenchido (denominado relatório-roteiro) e no qual há, em síntese, uma descrição
pormenorizada da atividade que incumbiu o subordinado a realizar.

E especialmente com as facilidades advindas com o computador, pode-se pedir um relatório sem
determinação de modelos e formalidades e, ao recebê-lo, fazer as correções e anotações e devolver
ao interessado, para complemento. Tudo gira em torno das determinações de quem o requer ou o
coloca entre as atividades necessárias a um grupo de pessoas.

8 BIBLIOGRAFIA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14.724:2002: normas para


apresentação de trabalhos acadêmicos. Rio de Janeiro: [S. n.], 2002.

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FERNANDES, Francisco; LUFT, Celso Pedro; GUIMARÃES, F. Marques. Dicionário brasileiro


globo. 56. ed. São Paulo: Globo, 2003.

MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental. 25. ed. São
Paulo: Atlas, 2004. 560 p.

MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental para cursos de Contabilidade, Economia e


Administração. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 318 p.

VELOSO, Waldir de Pinho. Como redigir trabalhos científicos: monografias, dissertações, teses e
TCC. São Paulo: IOB Thomson, 2006. 356 p.

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