Você está na página 1de 39

T JMMG - RF PORT - Aula 02

Gracilene mendes mo ta - 092.74 8 .3 26-21


Acessar Lista

Questão 1 Noções gerais de compreensão e interpretação de texto

Com relação aos sentidos do texto 14A15AAA, julgue o próximo item.

No último parágrafo, o autor inclui a si mesmo, junto com Kepler, Galileu, Newton, Heráclito, Copérnico e
Einstein, entre os cientistas que expandiram as fronteiras do conhecimento.

A Certo.

B Errado.
10018 14 8

Questão 2 Coesão
Com relação aos sentidos do texto 14A15AAA, julgue o próximo item.

Dada a sequência lógica do texto, é correto a rmar que os trechos “Novos fenômenos estranhos,
inesperados e imprevisíveis irão sempre desa ar nossa imaginação” (linhas. 12 e 13) e “E, a cada passo dessa
busca sem m, compreenderemos um pouco mais sobre nós mesmos e sobre o mundo a nossa volta” (linhas.
15 a 17) são usados como argumentos para reforçar a ideia do primeiro período do texto.

A Certo.

B Errado.
9998 3 28

Questão 3 Noções gerais de compreensão e interpretação de texto

Com relação aos sentidos do texto 14A15AAA, julgue o próximo item.

Da a rmação “Nossos modelos de hoje certamente serão pobres aproximações para os modelos do futuro”
(linhas. 4 a 6) deduz-se que os modelos cientí cos de antigamente têm pouca importância para os estudos
atuais.

A Certo.

B Errado.
9978 260

Questão 4 Pronome pessoal oblíquo Clareza e correção do texto

Como se identificam as vítimas de um desastre de massa

Até cerca das 20h desta segunda-feira, mais de metade das 64 vítimas mortais do incêndio na zona de
Pedrógão Grande já tinha sido identi cada, informou a assessoria de imprensa do Ministério da
Administração Interna. E já decorriam também as autópsias médico-legais, que não iam parar durante a noite.
Os cadáveres das pessoas que morreram no incêndio deste m-de-semana estão a ser todos encaminhados
para Coimbra, para o Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses. Como é que os especialistas
fazem a sua identi cação? Uma das maneiras de identi car os cadáveres de um desastre de massa, como
este, é através de registos dentários. A par da molécula de ADN e das impressões digitais, os registos
dentários fazem parte das chamadas “técnicas primárias” de identi cação, explica a antropóloga forense
Eugénia Cunha, da Universidade de Coimbra e do Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses.
“As técnicas primárias são aceites, por si só, como prova de identi cação. Servem isoladamente como prova
de identificação.”

Mas nos cadáveres que caram carbonizados não há impressões digitais, como terá ocorrido nalgumas das
vítimas deste incêndio. E quando as temperaturas são muito elevadas, a partir dos 400 graus Celsius, o
material genético dos ossos também ca destruído. “A parte orgânica do osso é destruída”, acrescenta
Eugénia Cunha. Nestas situações, procura-se então utilizar a medicina dentária forense como técnica
primária de identi cação dos corpos. Para tal, tem de haver forma de fazer uma comparação entre os
dentes da pessoa e o seu registo dentário. “Precisa de haver registos dentários. Se a pessoa nunca foi ao
dentista, não se pode identificar [pelo menos desta maneira].”

Também o ADN é uma técnica comparativa (tal como as impressões digitais). E essa comparação pode
igualmente revelar-se complicada. “Se dentro de um carro cou uma família – os pais e os lhos –, interessa
saber quem é quem. Na medida do possível, temos de procurar a linha familiar directa, como os avós, [outros]
irmãos”, refere a antropóloga, para que assim o material genético dos ocupantes do carro possa ser
comparado com o desses outros familiares e chegar-se a uma identificação.

Mas quando o grau de destruição é grande, os corpos podem car reduzidos a fragmentos, refere ainda
Eugénia Cunha, dando como exemplos o que aconteceu nos atentados de 11 de Setembro às Torres Gémeas,
em Nova Iorque, e no incêndio de um prédio de habitação na semana passada em Londres. “A identi cação
com base em fragmentos é uma atribuição da antropologia forense. Pode encontrar-se um factor
individualizante de identi cação, como um tratamento médico ou uma prótese, que podem permitir a
identificação.”

A antropologia forense faz assim parte das chamadas “técnicas secundárias” de identi cação dos restos
mortais de uma pessoa – se é homem, se é mulher, adulto ou criança, a sua origem geográ ca, a estatura e,
depois ainda, os tais factores individualizantes de identi cação, como as próteses já referidas. Por exemplo,
se nos ossos das vítimas se encontram os vestígios de uma fractura óssea antiga pode perguntar-se às
famílias de quem morreu se essas pessoas tiveram alguma fractura.

Outras técnicas secundárias são as medidas de identi cação circunstancial – “por exemplo, documentos que
possam ter consigo, objectos pessoais ou roupas que sejam identi cáveis”. Ou, no caso dos corpos
carbonizados nos carros, até a matrícula pode ajudar a essa identi cação. “As técnicas secundárias de
identi cação servem para corroborar as primárias, mas neste tipo de acidente pode ser a única coisa que
resta. Muitas vezes, a identificação só pode ser feita por um conjunto de técnicas secundárias.”

Se será muito complicado chegar à identidade de cada uma das vítimas mortais do incêndio, Eugénia Cunha
considera que nesta tragédia houve situações diversas. Nas vítimas de localidades pequenas, por exemplo, é
possível saber facilmente quem é quem, ao contrário de um desastre de massas como o das Torres Gémeas.
“Teremos corpos de pessoas que podem ser logo identificadas, que inalaram fumo e têm traços fisionómicos
que permitem o reconhecimento. E teremos outros casos mais complexos de corpos que caram
carbonizados: nos carros, não sabemos quem são as pessoas, podiam estar de passagem.” Por isso, se se
conseguir ver as matrículas dos carros, poderá começar por se ter uma ideia de quem lá viajava.

Teresa Firmino - https://www.publico.pt/2017/06/19/ciencia/noticia/como-se-identi cam-as-vitimas-de-


um-desastre-de-massa-1776227

O item a seguir apresenta, de forma consecutiva, os períodos que compõem um parágrafo adaptado do
t e x t o Como se identi cam as vítimas de um desastre de massa, de Teresa Firmino (Internet:
<www.publico.pt>). Julgue-o quanto à correção gramatical e à coerência e à coesão textual.

É preciso que haja registros dentários, logo, se a pessoa nunca foi ao dentista, não há como identi car com a
técnica da medicina dentária forense.

A Certo.

B Errado.
9959908

Questão 5 Coesão e coerência Clareza e correção do texto Substituição de palavras ou trechos do texto

Como se identificam as vítimas de um desastre de massa

Até cerca das 20h desta segunda-feira, mais de metade das 64 vítimas mortais do incêndio na zona de
Pedrógão Grande já tinha sido identi cada, informou a assessoria de imprensa do Ministério da
Administração Interna. E já decorriam também as autópsias médico-legais, que não iam parar durante a noite.

Os cadáveres das pessoas que morreram no incêndio deste m-de-semana estão a ser todos encaminhados
para Coimbra, para o Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses. Como é que os especialistas
fazem a sua identi cação? Uma das maneiras de identi car os cadáveres de um desastre de massa, como
este, é através de registos dentários. A par da molécula de ADN e das impressões digitais, os registos
dentários fazem parte das chamadas “técnicas primárias” de identi cação, explica a antropóloga forense
Eugénia Cunha, da Universidade de Coimbra e do Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses.
“As técnicas primárias são aceites, por si só, como prova de identi cação. Servem isoladamente como prova
de identificação.”

Mas nos cadáveres que caram carbonizados não há impressões digitais, como terá ocorrido nalgumas das
vítimas deste incêndio. E quando as temperaturas são muito elevadas, a partir dos 400 graus Celsius, o
material genético dos ossos também ca destruído. “A parte orgânica do osso é destruída”, acrescenta
Eugénia Cunha. Nestas situações, procura-se então utilizar a medicina dentária forense como técnica
primária de identi cação dos corpos. Para tal, tem de haver forma de fazer uma comparação entre os
dentes da pessoa e o seu registo dentário. “Precisa de haver registos dentários. Se a pessoa nunca foi ao
dentista, não se pode identificar [pelo menos desta maneira].”

Também o ADN é uma técnica comparativa (tal como as impressões digitais). E essa comparação pode
igualmente revelar-se complicada. “Se dentro de um carro cou uma família – os pais e os lhos –, interessa
saber quem é quem. Na medida do possível, temos de procurar a linha familiar directa, como os avós, [outros]
irmãos”, refere a antropóloga, para que assim o material genético dos ocupantes do carro possa ser
comparado com o desses outros familiares e chegar-se a uma identificação.

Mas quando o grau de destruição é grande, os corpos podem car reduzidos a fragmentos, refere ainda
Eugénia Cunha, dando como exemplos o que aconteceu nos atentados de 11 de Setembro às Torres Gémeas,
em Nova Iorque, e no incêndio de um prédio de habitação na semana passada em Londres. “A identi cação
com base em fragmentos é uma atribuição da antropologia forense. Pode encontrar-se um factor
individualizante de identi cação, como um tratamento médico ou uma prótese, que podem permitir a
identificação.”

A antropologia forense faz assim parte das chamadas “técnicas secundárias” de identi cação dos restos
mortais de uma pessoa – se é homem, se é mulher, adulto ou criança, a sua origem geográ ca, a estatura e,
depois ainda, os tais factores individualizantes de identi cação, como as próteses já referidas. Por exemplo,
se nos ossos das vítimas se encontram os vestígios de uma fractura óssea antiga pode perguntar-se às
famílias de quem morreu se essas pessoas tiveram alguma fractura.

Outras técnicas secundárias são as medidas de identi cação circunstancial – “por exemplo, documentos que
possam ter consigo, objectos pessoais ou roupas que sejam identi cáveis”. Ou, no caso dos corpos
carbonizados nos carros, até a matrícula pode ajudar a essa identi cação. “As técnicas secundárias de
identi cação servem para corroborar as primárias, mas neste tipo de acidente pode ser a única coisa que
resta. Muitas vezes, a identificação só pode ser feita por um conjunto de técnicas secundárias.”

Se será muito complicado chegar à identidade de cada uma das vítimas mortais do incêndio, Eugénia Cunha
considera que nesta tragédia houve situações diversas. Nas vítimas de localidades pequenas, por exemplo, é
possível saber facilmente quem é quem, ao contrário de um desastre de massas como o das Torres Gémeas.
“Teremos corpos de pessoas que podem ser logo identificadas, que inalaram fumo e têm traços fisionómicos
que permitem o reconhecimento. E teremos outros casos mais complexos de corpos que caram
carbonizados: nos carros, não sabemos quem são as pessoas, podiam estar de passagem.” Por isso, se se
conseguir ver as matrículas dos carros, poderá começar por se ter uma ideia de quem lá viajava.

Teresa Firmino - https://www.publico.pt/2017/06/19/ciencia/noticia/como-se-identi cam-as-vitimas-de-


um-desastre-de-massa-1776227

O item a seguir apresenta, de forma consecutiva, os períodos que compõem um parágrafo do texto. Julgue-
o quanto à correção gramatical e à coerência e à coesão textual.

Nessas situações, procura-se então utilizar a medicina dentária forense como técnica primária de
identificação dos corpos.

A Certo.

B Errado.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 994 2508
Questão 6 Vírgula Clareza e correção do texto

Como se identificam as vítimas de um desastre de massa

Até cerca das 20h desta segunda-feira, mais de metade das 64 vítimas mortais do incêndio na zona de
Pedrógão Grande já tinha sido identi cada, informou a assessoria de imprensa do Ministério da
Administração Interna. E já decorriam também as autópsias médico-legais, que não iam parar durante a noite.

Os cadáveres das pessoas que morreram no incêndio deste m-de-semana estão a ser todos encaminhados
para Coimbra, para o Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses. Como é que os especialistas
fazem a sua identi cação? Uma das maneiras de identi car os cadáveres de um desastre de massa, como
este, é através de registos dentários. A par da molécula de ADN e das impressões digitais, os registos
dentários fazem parte das chamadas “técnicas primárias” de identi cação, explica a antropóloga forense
Eugénia Cunha, da Universidade de Coimbra e do Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses.
“As técnicas primárias são aceites, por si só, como prova de identi cação. Servem isoladamente como prova
de identificação.”

Mas nos cadáveres que caram carbonizados não há impressões digitais, como terá ocorrido nalgumas das
vítimas deste incêndio. E quando as temperaturas são muito elevadas, a partir dos 400 graus Celsius, o
material genético dos ossos também ca destruído. “A parte orgânica do osso é destruída”, acrescenta
Eugénia Cunha. Nestas situações, procura-se então utilizar a medicina dentária forense como técnica
primária de identi cação dos corpos. Para tal, tem de haver forma de fazer uma comparação entre os
dentes da pessoa e o seu registo dentário. “Precisa de haver registos dentários. Se a pessoa nunca foi ao
dentista, não se pode identificar [pelo menos desta maneira].”

Também o ADN é uma técnica comparativa (tal como as impressões digitais). E essa comparação pode
igualmente revelar-se complicada. “Se dentro de um carro cou uma família – os pais e os lhos –, interessa
saber quem é quem. Na medida do possível, temos de procurar a linha familiar directa, como os avós, [outros]
irmãos”, refere a antropóloga, para que assim o material genético dos ocupantes do carro possa ser
comparado com o desses outros familiares e chegar-se a uma identificação.

Mas quando o grau de destruição é grande, os corpos podem car reduzidos a fragmentos, refere ainda
Eugénia Cunha, dando como exemplos o que aconteceu nos atentados de 11 de Setembro às Torres Gémeas,
em Nova Iorque, e no incêndio de um prédio de habitação na semana passada em Londres. “A identi cação
com base em fragmentos é uma atribuição da antropologia forense. Pode encontrar-se um factor
individualizante de identi cação, como um tratamento médico ou uma prótese, que podem permitir a
identificação.”

A antropologia forense faz assim parte das chamadas “técnicas secundárias” de identi cação dos restos
mortais de uma pessoa – se é homem, se é mulher, adulto ou criança, a sua origem geográ ca, a estatura e,
depois ainda, os tais factores individualizantes de identi cação, como as próteses já referidas. Por exemplo,
se nos ossos das vítimas se encontram os vestígios de uma fractura óssea antiga pode perguntar-se às
famílias de quem morreu se essas pessoas tiveram alguma fractura.

Outras técnicas secundárias são as medidas de identi cação circunstancial – “por exemplo, documentos que
possam ter consigo, objectos pessoais ou roupas que sejam identi cáveis”. Ou, no caso dos corpos
carbonizados nos carros, até a matrícula pode ajudar a essa identi cação. “As técnicas secundárias de
identi cação servem para corroborar as primárias, mas neste tipo de acidente pode ser a única coisa que
resta. Muitas vezes, a identificação só pode ser feita por um conjunto de técnicas secundárias.”

Se será muito complicado chegar à identidade de cada uma das vítimas mortais do incêndio, Eugénia Cunha
considera que nesta tragédia houve situações diversas. Nas vítimas de localidades pequenas, por exemplo, é
possível saber facilmente quem é quem, ao contrário de um desastre de massas como o das Torres Gémeas.
“Teremos corpos de pessoas que podem ser logo identificadas, que inalaram fumo e têm traços fisionómicos
que permitem o reconhecimento. E teremos outros casos mais complexos de corpos que caram
carbonizados: nos carros, não sabemos quem são as pessoas, podiam estar de passagem.” Por isso, se se
conseguir ver as matrículas dos carros, poderá começar por se ter uma ideia de quem lá viajava.

Teresa Firmino - https://www.publico.pt/2017/06/19/ciencia/noticia/como-se-identi cam-as-vitimas-de-


um-desastre-de-massa-1776227

O item a seguir apresenta, de forma consecutiva, os períodos que compõem um parágrafo adaptado do
texto Como se identi cam as vítimas de um desastre de massa, de Teresa Firmino (Internet:
<www.publico.pt>). Julgue-o quanto à correção gramatical e à coerência e à coesão textual.

E quando as temperaturas são muito elevadas, a partir dos 400 ºC, o material genético dos ossos também
fica destruído, pois a parte orgânica do osso é destruída.

A Certo.

B Errado.
993 5696

Questão 7 Concordância com o verbo haver Coesão e coerência

Como se identificam as vítimas de um desastre de massa

Até cerca das 20h desta segunda-feira, mais de metade das 64 vítimas mortais do incêndio na zona de
Pedrógão Grande já tinha sido identi cada, informou a assessoria de imprensa do Ministério da
Administração Interna. E já decorriam também as autópsias médico-legais, que não iam parar durante a noite.

Os cadáveres das pessoas que morreram no incêndio deste m-de-semana estão a ser todos encaminhados
para Coimbra, para o Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses. Como é que os especialistas
fazem a sua identi cação? Uma das maneiras de identi car os cadáveres de um desastre de massa, como
este, é através de registos dentários. A par da molécula de ADN e das impressões digitais, os registos
dentários fazem parte das chamadas “técnicas primárias” de identi cação, explica a antropóloga forense
Eugénia Cunha, da Universidade de Coimbra e do Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses.
“As técnicas primárias são aceites, por si só, como prova de identi cação. Servem isoladamente como prova
de identificação.”

Mas nos cadáveres que caram carbonizados não há impressões digitais, como terá ocorrido nalgumas das
vítimas deste incêndio. E quando as temperaturas são muito elevadas, a partir dos 400 graus Celsius, o
material genético dos ossos também ca destruído. “A parte orgânica do osso é destruída”, acrescenta
Eugénia Cunha. Nestas situações, procura-se então utilizar a medicina dentária forense como técnica
primária de identi cação dos corpos. Para tal, tem de haver forma de fazer uma comparação entre os
dentes da pessoa e o seu registo dentário. “Precisa de haver registos dentários. Se a pessoa nunca foi ao
dentista, não se pode identificar [pelo menos desta maneira].”

Também o ADN é uma técnica comparativa (tal como as impressões digitais). E essa comparação pode
igualmente revelar-se complicada. “Se dentro de um carro cou uma família – os pais e os lhos –, interessa
saber quem é quem. Na medida do possível, temos de procurar a linha familiar directa, como os avós, [outros]
irmãos”, refere a antropóloga, para que assim o material genético dos ocupantes do carro possa ser
comparado com o desses outros familiares e chegar-se a uma identificação.

Mas quando o grau de destruição é grande, os corpos podem car reduzidos a fragmentos, refere ainda
Eugénia Cunha, dando como exemplos o que aconteceu nos atentados de 11 de Setembro às Torres Gémeas,
em Nova Iorque, e no incêndio de um prédio de habitação na semana passada em Londres. “A identi cação
com base em fragmentos é uma atribuição da antropologia forense. Pode encontrar-se um factor
individualizante de identi cação, como um tratamento médico ou uma prótese, que podem permitir a
identificação.”

A antropologia forense faz assim parte das chamadas “técnicas secundárias” de identi cação dos restos
mortais de uma pessoa – se é homem, se é mulher, adulto ou criança, a sua origem geográ ca, a estatura e,
depois ainda, os tais factores individualizantes de identi cação, como as próteses já referidas. Por exemplo,
se nos ossos das vítimas se encontram os vestígios de uma fractura óssea antiga pode perguntar-se às
famílias de quem morreu se essas pessoas tiveram alguma fractura.

Outras técnicas secundárias são as medidas de identi cação circunstancial – “por exemplo, documentos que
possam ter consigo, objectos pessoais ou roupas que sejam identi cáveis”. Ou, no caso dos corpos
carbonizados nos carros, até a matrícula pode ajudar a essa identi cação. “As técnicas secundárias de
identi cação servem para corroborar as primárias, mas neste tipo de acidente pode ser a única coisa que
resta. Muitas vezes, a identificação só pode ser feita por um conjunto de técnicas secundárias.”

Se será muito complicado chegar à identidade de cada uma das vítimas mortais do incêndio, Eugénia Cunha
considera que nesta tragédia houve situações diversas. Nas vítimas de localidades pequenas, por exemplo, é
possível saber facilmente quem é quem, ao contrário de um desastre de massas como o das Torres Gémeas.
“Teremos corpos de pessoas que podem ser logo identificadas, que inalaram fumo e têm traços fisionómicos
que permitem o reconhecimento. E teremos outros casos mais complexos de corpos que caram
carbonizados: nos carros, não sabemos quem são as pessoas, podiam estar de passagem.” Por isso, se se
conseguir ver as matrículas dos carros, poderá começar por se ter uma ideia de quem lá viajava.

Teresa Firmino - https://www.publico.pt/2017/06/19/ciencia/noticia/como-se-identi cam-as-vitimas-de-


um-desastre-de-massa-1776227

O item a seguir apresenta, de forma consecutiva, os períodos que compõem um parágrafo adaptado do
texto Como se identi cam as vítimas de um desastre de massa, de Teresa Firmino (Internet:
<www.publico.pt>). Julgue-o quanto à correção gramatical e à coerência e à coesão textual.

Nos casos de cadáveres de vítimas carbonizadas, podem não mais haver impressões digitais.

A Certo.

B Errado.
9929720

Questão 8 Regra geral Substituição de palavras ou trechos do texto

A correção gramatical do texto precedente, assim como sua coerência e sua coesão, seriam preservadas
se

a forma verbal “conhecidos” e a expressão “os seios paranasais”, no primeiro período do texto, fossem
substituídos, respectivamente, por conhecidas e por cavidades paralelas ao nariz.

A Certo.

B Errado.
992514 9

Questão 9 Coesão e coerência Mudança de posição de vocábulos


A correção gramatical do texto precedente, assim como sua coerência e sua coesão, seriam preservadas
se

o trecho “a grande maioria da literatura anatômica sugere que eles aliviam o crânio e adicionam ressonância à
voz” (linhas. 4 e 5) fosse assim reescrito: a literatura, em sua maior parte, sugere reduzir a pressão sobre o
cérebro e provocar a ressonância da voz.

A Certo.

B Errado.
991904 0

Questão 10 Vírgula entre os termos da oração Equivalência entre locuçõespalavras e entre conectivos

A correção gramatical do texto precedente, assim como sua coerência e sua coesão, seriam preservadas
s e o trecho “afetados por traumas e por patologias agudas ou crônicas, como in amações, displasias
endócrinas e osteíte” (linhas. 25 a 27) fosse reescrito da seguinte forma: afetados por patologias agudas ou
crônicas como inflamações, displasias endócrinas, osteíte e traumas.

A Certo.

B Errado.
98 9194 5

Questão 11 Coesão e coerência

A respeito das ideias e dos aspectos linguísticos do texto 13A1AAA, julgue o próximo item.

Subentende-se a forma verbal “intervêm” (linha.42) logo após o vocábulo “mas” em “mas para esclarecer a
decisão dos juízes” (linha.43).

A Certo.

B Errado.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 98 75168

Questão 12 Regência nominal


A respeito das ideias e dos aspectos linguísticos do texto 13A1AAA, julgue o próximo item.

A supressão da preposição “de” empregada logo após “ferocidade”, no trecho “acostumando os


espectadores a uma ferocidade de que todos queriam vê-los afastados” (linhas. 10 e 11), manteria a correção
gramatical do texto.

A Certo.

B Errado.
98 62993

Questão 13 Reescritura de f rases


A respeito das ideias e dos aspectos linguísticos do texto 13A1AAA, julgue o próximo item.

Sem prejuízo para o sentido original e a correção gramatical do texto, a oração “se são invocados” (linhas. 28
e 29) poderia ser deslocada para logo após a palavra “crime” (linha .31), desde que estivesse isolada por
vírgulas.

A Certo.

B Errado.
98 573 15

Questão 14 Noções gerais de compreensão e interpretação de texto Substituição de palavras ou trechos do texto
Conjunção
A respeito das ideias e dos aspectos linguísticos do texto 13A1AAA, julgue o próximo item.

A locução “no entanto” (linha.41) introduz no período uma ideia de conclusão; por isso, sua substituição por
portanto preservaria a correção gramatical e as relações de sentido originais do texto

A Certo.

B Errado.
98 5123 4

Questão 15 Noções gerais de compreensão e interpretação de texto


A respeito das ideias e dos aspectos linguísticos do texto 13A1AAA, julgue o próximo item.

Nas razões de crimes e delitos, encontram-se elementos obscuros relacionados ao réu, e esses elementos é
que são, efetivamente, julgados e punidos.

A Certo.

B Errado.
98 4 5562

Questão 16 Noções gerais de compreensão e interpretação de texto


Com relação aos aspectos linguísticos e aos sentidos do texto 13A1AAA, julgue o item a seguir.

No primeiro período do primeiro parágrafo, o trecho “a despeito de algumas grandes fogueiras” evidencia a
ideia de que as “grandes fogueiras”, embora ainda existissem, eram pouco numerosas, o que aponta para a
extinção da “melancólica festa de punição de condenados”.
A Certo.

B Errado.
98 4 0552

Questão 17 Doispontos Sentido conotativo f igurado ou metaf órico

Michel Foucault. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Trad. Raquel Ramalhete. Petrópolis, Vozes, 1987, p. 8-26
(com adaptações)
Com relação aos aspectos linguísticos e aos sentidos do texto 13A1AAA, julgue o item a seguir.

A coerência textual seria prejudicada se, após “teatro” (linha 20), fossem inseridos dois-pontos e o trecho a
mecânica exemplar da punição muda as engrenagens, como conclusão das consequências enumeradas,
dado o emprego, nesse trecho, de linguagem figurada, incompatível com o gênero do texto.

A Certo.

B Errado.
98 3 08 13

Questão 18 Noções gerais de compreensão e interpretação de texto


Com relação aos aspectos linguísticos e aos sentidos do texto 13A1AAA, julgue o item a seguir.

Embora tanto o primeiro quanto o segundo parágrafo do texto tratem de acontecimentos passados, o
emprego do presente no segundo parágrafo tem o efeito de aproximar os acontecimentos mencionados ao
tempo atual, o presente.

A Certo.

B Errado.
98 21527

Questão 19 Coesão

T exto 13A1AAA

1 No fim do século XVIII e começo do XIX, a despeito


de algumas grandes fogueiras, a melancólica festa de punição
de condenados foi-se extinguindo. Em algumas dezenas
4 de anos, desapareceu o corpo como alvo principal da repressão
penal: o corpo supliciado, esquartejado, amputado, marcado
simbolicamente no rosto ou no ombro, exposto vivo ou morto,
7 dado como espetáculo. Ficou a suspeita de que tal rito que dava
um “fecho” ao crime mantinha com ele afinidades espúrias:
igualando-o, ou mesmo ultrapassando-o em selvageria,
10 acostumando os espectadores a uma ferocidade de que todos
queriam vê-los afastados, mostrando-lhes a frequência dos
crimes, fazendo o carrasco se parecer com criminoso, os juízes
13 com assassinos, invertendo no último momento os papéis,
fazendo do supliciado um objeto de piedade e de admiração.

A punição vai-se tornando a parte mais velada do


16 processo penal, provocando várias consequências: deixa o
campo da percepção quase diária e entra no da consciência
abstrata; sua eficácia é atribuída à sua fatalidade, não à sua
19 intensidade visível; a certeza de ser punido é que deve desviar
o homem do crime, e não mais o abominável teatro.
Sob o nome de crimes e delitos, são sempre julgados
22 corretamente os objetos jurídicos definidos pelo Código.
Porém julgam-se também as paixões, os instintos, as anomalias,
as enfermidades, as inadaptações, os efeitos de meio ambiente
25 ou de hereditariedade. Punem-se as agressões, mas, por meio
delas, as agressividades, as violações e, ao mesmo tempo, as
perversões, os assassinatos que são, também, impulsos e
28 desejos. Dir-se-ia que não são eles que são julgados; se são
invocados, é para explicar os fatos a serem julgados e
determinar até que ponto a vontade do réu estava envolvida no
31 crime. As sombras que se escondem por trás dos elementos da
causa é que são, na realidade, julgadas e punidas.

O juiz de nossos dias — magistrado ou jurado — faz


34 outra coisa, bem diferente de “julgar”. E ele não julga mais
sozinho. Ao longo do processo penal, e da execução da pena,
prolifera toda uma série de instâncias anexas. Pequenas justiças
37 e juízes paralelos se multiplicaram em torno do julgamento
principal: peritos psiquiátricos ou psicológicos, magistrados da
aplicação das penas, educadores, funcionários da administração
40 penitenciária fracionam o poder legal de punir. Dir-se-á,
no entanto, que nenhum deles partilha realmente do direito de
julgar; os peritos não intervêm antes da sentença para fazer um
43 julgamento, mas para esclarecer a decisão dos juízes. Todo o
aparelho que se desenvolveu há anos, em torno da aplicação
das penas e de seu ajustamento aos indivíduos, multiplica as
46 instâncias da decisão judiciária, prolongando-a muito além da
sentença.

Michel Foucault. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Trad. Raquel Ramalhete. Petrópolis, Vozes, 1987, p. 8-
26 (com adaptações)

Com relação aos aspectos linguísticos e aos sentidos do texto 13A1AAA, julgue o item a seguir.

No longo período que naliza o primeiro parágrafo do texto, as formas verbais no gerúndio relacionam-se,
por coesão, ao termo “tal rito” (linha.7).

A Certo.

B Errado.
98 108 8 9

Questão 20 Noções gerais de compreensão e interpretação de texto

T exto 13A1AAA
1 No fim do século XVIII e começo do XIX, a despeito
de algumas grandes fogueiras, a melancólica festa de punição
de condenados foi-se extinguindo. Em algumas dezenas
4 de anos, desapareceu o corpo como alvo principal da repressão
penal: o corpo supliciado, esquartejado, amputado, marcado
simbolicamente no rosto ou no ombro, exposto vivo ou morto,
7 dado como espetáculo. Ficou a suspeita de que tal rito que dava
um “fecho” ao crime mantinha com ele afinidades espúrias:
igualando-o, ou mesmo ultrapassando-o em selvageria,
10 acostumando os espectadores a uma ferocidade de que todos
queriam vê-los afastados, mostrando-lhes a frequência dos
crimes, fazendo o carrasco se parecer com criminoso, os juízes
13 com assassinos, invertendo no último momento os papéis,
fazendo do supliciado um objeto de piedade e de admiração.

A punição vai-se tornando a parte mais velada do


16 processo penal, provocando várias consequências: deixa o
campo da percepção quase diária e entra no da consciência
abstrata; sua eficácia é atribuída à sua fatalidade, não à sua
19 intensidade visível; a certeza de ser punido é que deve desviar
o homem do crime, e não mais o abominável teatro.

Sob o nome de crimes e delitos, são sempre julgados


22 corretamente os objetos jurídicos definidos pelo Código.
Porém julgam-se também as paixões, os instintos, as anomalias,
as enfermidades, as inadaptações, os efeitos de meio ambiente
25 ou de hereditariedade. Punem-se as agressões, mas, por meio
delas, as agressividades, as violações e, ao mesmo tempo, as
perversões, os assassinatos que são, também, impulsos e
28 desejos. Dir-se-ia que não são eles que são julgados; se são
invocados, é para explicar os fatos a serem julgados e
determinar até que ponto a vontade do réu estava envolvida no
31 crime. As sombras que se escondem por trás dos elementos da
causa é que são, na realidade, julgadas e punidas.

O juiz de nossos dias — magistrado ou jurado — faz


34 outra coisa, bem diferente de “julgar”. E ele não julga mais
sozinho. Ao longo do processo penal, e da execução da pena,
prolifera toda uma série de instâncias anexas. Pequenas justiças
37 e juízes paralelos se multiplicaram em torno do julgamento
principal: peritos psiquiátricos ou psicológicos, magistrados da
aplicação das penas, educadores, funcionários da administração
40 penitenciária fracionam o poder legal de punir. Dir-se-á,
no entanto, que nenhum deles partilha realmente do direito de
julgar; os peritos não intervêm antes da sentença para fazer um
43 julgamento, mas para esclarecer a decisão dos juízes. Todo o
aparelho que se desenvolveu há anos, em torno da aplicação
das penas e de seu ajustamento aos indivíduos, multiplica as
46 instâncias da decisão judiciária, prolongando-a muito além da
sentença.

Michel Foucault. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Trad. Raquel Ramalhete. Petrópolis, Vozes, 1987, p. 8-
26 (com adaptações)

Com relação aos aspectos linguísticos e aos sentidos do texto 13A1AAA, julgue o item a seguir.

O autor do texto re ete sobre a evolução histórica da justiça: a punição de condenados, que, de início,
ocorria mediante dores físicas passou, a partir dos princípios do século XIX, a ter caráter mais moral,
submetendo os réus a sofrimentos mais sutis, mais velados.

A Certo.

B Errado.
98 04 24 4

Questão 21 Noções gerais de compreensão e interpretação de texto

Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item seguinte.

No contexto em que estão inseridas, as palavras “neolatinas” e “românicas”, ambas na linha 13, podem ser
consideradas sinônimos.

A Certo.

B Errado.
9774 056
Questão 22 Substituição de palavras ou trechos do texto

Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item seguinte.

Mantendo-se os sentidos originais do texto, o vocábulo “remotas” (linha.23) poderia ser substituído tanto por
longínquas quanto por ignotas.

A Certo.

B Errado.
9769151

Questão 23 Regras gerais

Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item seguinte.

A correção gramatical e a coerência do texto seriam preservadas caso a forma verbal “levou” (linha.23) fosse
substituída por levaram.

A Certo.

B Errado.
9756178

Questão 24 Coesão sequencial Continuidade ou progressão textual

Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item seguinte.

No texto, é apresentada, em ordem cronológica crescente, uma sucessão de fatos relacionados à história da
formação da língua portuguesa.

A Certo.

B Errado.
97503 79

Questão 25 Noções gerais de compreensão e interpretação de texto


Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item seguinte.

Dado o trecho “à imagem do que Roma zera” (linhas. 22 e 23), é correto concluir que Portugal, em sua
“expansão de conquistas” (linha.22), atuou de forma idêntica à que o Império Romano adotou para conquistar
a Península Ibérica.

A Certo.

B Errado.
974 58 54

Questão 26 Noções gerais de compreensão e interpretação de texto Coesão

Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item seguinte.

A expressão “esse papel” (linha.6) refere-se à penetração do latim “na Península Ibérica e nos demais espaços
conquistados pelo Império Romano” (linhas. 3 a 5).
A Certo.

B Errado.
974 08 51

Questão 27 Aposto explicativo T ravessão

Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item seguinte.

A correção do texto seria mantida se as vírgulas que isolam o trecho “dos grandes escritores romanos e
latinos e falado pelas classes romanas mais abastadas” (linhas. 2 e 3) fossem substituídas por travessões.

A Certo.

B Errado.
973 5112

Questão 28 Noções gerais de compreensão e interpretação de texto


Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item seguinte.

Do trecho “Séculos mais tarde, (...) o português ganhou seu estatuto de língua” (linhas. 16 a 18) é correto inferir
que, por volta do século XIII, se criou a primeira gramática da língua portuguesa

A Certo.

B Errado.
9721593

Questão 29 Noções gerais de compreensão e interpretação de texto

Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item seguinte.

De acordo com o texto, o português deixou de ser “língua de comunicação” (linha.28) em Cingapura e na
Índia.

A Certo.

B Errado.
9711297

Questão 30 Vírgula entre as orações do período

T exto 12A1AAA
Julgue o seguinte item, relativo ao sentido e aos aspectos linguísticos do texto 12A1AAA.

A supressão da vírgula empregada logo após a palavra “algum” (linha.59) manteria a correção gramatical do
texto

A Certo.

B Errado.
9667258

Questão 31 Ponto f inal Ponto e vírgula

T exto 12A1AAA
Julgue o seguinte item, relativo ao sentido e aos aspectos linguísticos do texto 12A1AAA.

Feitas as devidas alterações de maiúsculas e minúsculas, o ponto e vírgula empregado logo após “bem”
(linha.58) poderia ser corretamente substituído por ponto final.

A Certo.

B Errado.
96613 57

Questão 32 Noções gerais de compreensão e interpretação de texto Substituição de palavras ou trechos do texto

T exto 12A1AAA
Julgue o seguinte item, relativo ao sentido e aos aspectos linguísticos do texto 12A1AAA.

A correção gramatical do texto seria mantida caso a forma verbal “compreenderá” (linha.42) fosse
substituída por compreende, embora o sentido original do período em que ela ocorre fosse alterado: no
original, o emprego do futuro revela uma expectativa de Dupin em relação a seu interlocutor; com o emprego
do presente, essa expectativa seria transformada em fato consumado.

A Certo.

B Errado.
96254 94

Questão 33 Noções gerais de compreensão e interpretação de texto

T exto 12A1AAA
Julgue o seguinte item, relativo ao sentido e aos aspectos linguísticos do texto 12A1AAA.

O pronome “ele”, no trecho “ele é apenas culpado de uma non distributio medii” (linhas. 51 e 52), refere-se a
“o ministro” (linha.49).

A Certo.

B Errado.
9617267

Questão 34 Substituição de palavras ou trechos do texto Equivalência entre locuçõespalavras e entre conectivos

T exto 12A1AAA
Julgue o seguinte item, relativo ao sentido e aos aspectos linguísticos do texto 12A1AAA.

Mantendo-se a correção gramatical e os sentidos originais do texto, o seu sexto parágrafo poderia ser assim
reescrito: Perguntei, entretanto, se ele era realmente poeta. Sabia que são dois irmãos e que ambos
adquiriram renome nas letras. O ministro, acreditava eu, escrevia eruditamente sobre o cálculo diferencial: é
um matemático, não um poeta.

A Certo.

B Errado.
9610052

Questão 35 Noções gerais de compreensão e interpretação de texto

T exto 12A1AAA
No que se refere à tipologia e aos sentidos do texto 12A1AAA, julgue o próximo item.

Infere-se das falas de Dupin que a opinião do delegado a respeito dos poetas foi determinante para que ele
não encontrasse “a carta roubada”.

A Certo.

B Errado.
9567151

Questão 36 Noções gerais de compreensão e interpretação de texto

No que se refere aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item seguinte.
Conclui-se do texto que a varredura do Nudetective é restrita a dispositivos conectados à Internet.

A Certo.

B Errado.
914 94 20

Questão 37 Noções gerais de compreensão e interpretação de texto

No que se refere aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item seguinte.

De acordo com o texto, diversos países da América e da Europa compraram a licença de uso do software
criado pelos policiais federais do Mato Grosso do Sul, o que demonstra o reconhecimento estrangeiro da
qualidade do trabalho forense do Brasil.

A Certo.

B Errado.
913 9055

Questão 38 Noções gerais de compreensão e interpretação de texto


No que se refere aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item seguinte.

O primeiro parágrafo do texto informa que, antes da criação do Nudetective, a Polícia Federal não dispunha
de dispositivos tecnológicos para a investigação de crimes de pedofilia na Internet.

A Certo.

B Errado.
9126663

Questão 39 Noções gerais de compreensão e interpretação de texto

No que se refere aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item seguinte.

Um dos benefícios do Nudetective para a Polícia Federal é tornar mais célere a investigação de crimes
relacionados à pornografia infantil.
A Certo.

B Errado.
9115968

Questão 40 Noções gerais de compreensão e interpretação de texto

No que se refere aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item seguinte.

Infere-se do texto que o Nudetective foi desenvolvido especi camente para o combate à pornogra a
infantil.

A Certo.

B Errado.
910754 1

Respostas:

1 B 2 B 3 B 4 B 5 A 6 B 7 B 8 B 9 B 10 B 11 A

12 B 13 B 14 B 15 A 16 B 17 B 18 A 19 A 20 A 21 A 22 B

23 A 24 A 25 B 26 A 27 A 28 B 29 B 30 A 31 A 32 A 33 B

34 B 35 A 36 B 37 B 38 B 39 A 40 A

Você também pode gostar