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No último parágrafo, o autor inclui a si mesmo, junto com Kepler, Galileu, Newton, Heráclito, Copérnico e
Einstein, entre os cientistas que expandiram as fronteiras do conhecimento.
A Certo.
B Errado.
10018 14 8
Questão 2 Coesão
Com relação aos sentidos do texto 14A15AAA, julgue o próximo item.
Dada a sequência lógica do texto, é correto a rmar que os trechos “Novos fenômenos estranhos,
inesperados e imprevisíveis irão sempre desa ar nossa imaginação” (linhas. 12 e 13) e “E, a cada passo dessa
busca sem m, compreenderemos um pouco mais sobre nós mesmos e sobre o mundo a nossa volta” (linhas.
15 a 17) são usados como argumentos para reforçar a ideia do primeiro período do texto.
A Certo.
B Errado.
9998 3 28
Da a rmação “Nossos modelos de hoje certamente serão pobres aproximações para os modelos do futuro”
(linhas. 4 a 6) deduz-se que os modelos cientí cos de antigamente têm pouca importância para os estudos
atuais.
A Certo.
B Errado.
9978 260
Até cerca das 20h desta segunda-feira, mais de metade das 64 vítimas mortais do incêndio na zona de
Pedrógão Grande já tinha sido identi cada, informou a assessoria de imprensa do Ministério da
Administração Interna. E já decorriam também as autópsias médico-legais, que não iam parar durante a noite.
Os cadáveres das pessoas que morreram no incêndio deste m-de-semana estão a ser todos encaminhados
para Coimbra, para o Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses. Como é que os especialistas
fazem a sua identi cação? Uma das maneiras de identi car os cadáveres de um desastre de massa, como
este, é através de registos dentários. A par da molécula de ADN e das impressões digitais, os registos
dentários fazem parte das chamadas “técnicas primárias” de identi cação, explica a antropóloga forense
Eugénia Cunha, da Universidade de Coimbra e do Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses.
“As técnicas primárias são aceites, por si só, como prova de identi cação. Servem isoladamente como prova
de identificação.”
Mas nos cadáveres que caram carbonizados não há impressões digitais, como terá ocorrido nalgumas das
vítimas deste incêndio. E quando as temperaturas são muito elevadas, a partir dos 400 graus Celsius, o
material genético dos ossos também ca destruído. “A parte orgânica do osso é destruída”, acrescenta
Eugénia Cunha. Nestas situações, procura-se então utilizar a medicina dentária forense como técnica
primária de identi cação dos corpos. Para tal, tem de haver forma de fazer uma comparação entre os
dentes da pessoa e o seu registo dentário. “Precisa de haver registos dentários. Se a pessoa nunca foi ao
dentista, não se pode identificar [pelo menos desta maneira].”
Também o ADN é uma técnica comparativa (tal como as impressões digitais). E essa comparação pode
igualmente revelar-se complicada. “Se dentro de um carro cou uma família – os pais e os lhos –, interessa
saber quem é quem. Na medida do possível, temos de procurar a linha familiar directa, como os avós, [outros]
irmãos”, refere a antropóloga, para que assim o material genético dos ocupantes do carro possa ser
comparado com o desses outros familiares e chegar-se a uma identificação.
Mas quando o grau de destruição é grande, os corpos podem car reduzidos a fragmentos, refere ainda
Eugénia Cunha, dando como exemplos o que aconteceu nos atentados de 11 de Setembro às Torres Gémeas,
em Nova Iorque, e no incêndio de um prédio de habitação na semana passada em Londres. “A identi cação
com base em fragmentos é uma atribuição da antropologia forense. Pode encontrar-se um factor
individualizante de identi cação, como um tratamento médico ou uma prótese, que podem permitir a
identificação.”
A antropologia forense faz assim parte das chamadas “técnicas secundárias” de identi cação dos restos
mortais de uma pessoa – se é homem, se é mulher, adulto ou criança, a sua origem geográ ca, a estatura e,
depois ainda, os tais factores individualizantes de identi cação, como as próteses já referidas. Por exemplo,
se nos ossos das vítimas se encontram os vestígios de uma fractura óssea antiga pode perguntar-se às
famílias de quem morreu se essas pessoas tiveram alguma fractura.
Outras técnicas secundárias são as medidas de identi cação circunstancial – “por exemplo, documentos que
possam ter consigo, objectos pessoais ou roupas que sejam identi cáveis”. Ou, no caso dos corpos
carbonizados nos carros, até a matrícula pode ajudar a essa identi cação. “As técnicas secundárias de
identi cação servem para corroborar as primárias, mas neste tipo de acidente pode ser a única coisa que
resta. Muitas vezes, a identificação só pode ser feita por um conjunto de técnicas secundárias.”
Se será muito complicado chegar à identidade de cada uma das vítimas mortais do incêndio, Eugénia Cunha
considera que nesta tragédia houve situações diversas. Nas vítimas de localidades pequenas, por exemplo, é
possível saber facilmente quem é quem, ao contrário de um desastre de massas como o das Torres Gémeas.
“Teremos corpos de pessoas que podem ser logo identificadas, que inalaram fumo e têm traços fisionómicos
que permitem o reconhecimento. E teremos outros casos mais complexos de corpos que caram
carbonizados: nos carros, não sabemos quem são as pessoas, podiam estar de passagem.” Por isso, se se
conseguir ver as matrículas dos carros, poderá começar por se ter uma ideia de quem lá viajava.
O item a seguir apresenta, de forma consecutiva, os períodos que compõem um parágrafo adaptado do
t e x t o Como se identi cam as vítimas de um desastre de massa, de Teresa Firmino (Internet:
<www.publico.pt>). Julgue-o quanto à correção gramatical e à coerência e à coesão textual.
É preciso que haja registros dentários, logo, se a pessoa nunca foi ao dentista, não há como identi car com a
técnica da medicina dentária forense.
A Certo.
B Errado.
9959908
Questão 5 Coesão e coerência Clareza e correção do texto Substituição de palavras ou trechos do texto
Até cerca das 20h desta segunda-feira, mais de metade das 64 vítimas mortais do incêndio na zona de
Pedrógão Grande já tinha sido identi cada, informou a assessoria de imprensa do Ministério da
Administração Interna. E já decorriam também as autópsias médico-legais, que não iam parar durante a noite.
Os cadáveres das pessoas que morreram no incêndio deste m-de-semana estão a ser todos encaminhados
para Coimbra, para o Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses. Como é que os especialistas
fazem a sua identi cação? Uma das maneiras de identi car os cadáveres de um desastre de massa, como
este, é através de registos dentários. A par da molécula de ADN e das impressões digitais, os registos
dentários fazem parte das chamadas “técnicas primárias” de identi cação, explica a antropóloga forense
Eugénia Cunha, da Universidade de Coimbra e do Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses.
“As técnicas primárias são aceites, por si só, como prova de identi cação. Servem isoladamente como prova
de identificação.”
Mas nos cadáveres que caram carbonizados não há impressões digitais, como terá ocorrido nalgumas das
vítimas deste incêndio. E quando as temperaturas são muito elevadas, a partir dos 400 graus Celsius, o
material genético dos ossos também ca destruído. “A parte orgânica do osso é destruída”, acrescenta
Eugénia Cunha. Nestas situações, procura-se então utilizar a medicina dentária forense como técnica
primária de identi cação dos corpos. Para tal, tem de haver forma de fazer uma comparação entre os
dentes da pessoa e o seu registo dentário. “Precisa de haver registos dentários. Se a pessoa nunca foi ao
dentista, não se pode identificar [pelo menos desta maneira].”
Também o ADN é uma técnica comparativa (tal como as impressões digitais). E essa comparação pode
igualmente revelar-se complicada. “Se dentro de um carro cou uma família – os pais e os lhos –, interessa
saber quem é quem. Na medida do possível, temos de procurar a linha familiar directa, como os avós, [outros]
irmãos”, refere a antropóloga, para que assim o material genético dos ocupantes do carro possa ser
comparado com o desses outros familiares e chegar-se a uma identificação.
Mas quando o grau de destruição é grande, os corpos podem car reduzidos a fragmentos, refere ainda
Eugénia Cunha, dando como exemplos o que aconteceu nos atentados de 11 de Setembro às Torres Gémeas,
em Nova Iorque, e no incêndio de um prédio de habitação na semana passada em Londres. “A identi cação
com base em fragmentos é uma atribuição da antropologia forense. Pode encontrar-se um factor
individualizante de identi cação, como um tratamento médico ou uma prótese, que podem permitir a
identificação.”
A antropologia forense faz assim parte das chamadas “técnicas secundárias” de identi cação dos restos
mortais de uma pessoa – se é homem, se é mulher, adulto ou criança, a sua origem geográ ca, a estatura e,
depois ainda, os tais factores individualizantes de identi cação, como as próteses já referidas. Por exemplo,
se nos ossos das vítimas se encontram os vestígios de uma fractura óssea antiga pode perguntar-se às
famílias de quem morreu se essas pessoas tiveram alguma fractura.
Outras técnicas secundárias são as medidas de identi cação circunstancial – “por exemplo, documentos que
possam ter consigo, objectos pessoais ou roupas que sejam identi cáveis”. Ou, no caso dos corpos
carbonizados nos carros, até a matrícula pode ajudar a essa identi cação. “As técnicas secundárias de
identi cação servem para corroborar as primárias, mas neste tipo de acidente pode ser a única coisa que
resta. Muitas vezes, a identificação só pode ser feita por um conjunto de técnicas secundárias.”
Se será muito complicado chegar à identidade de cada uma das vítimas mortais do incêndio, Eugénia Cunha
considera que nesta tragédia houve situações diversas. Nas vítimas de localidades pequenas, por exemplo, é
possível saber facilmente quem é quem, ao contrário de um desastre de massas como o das Torres Gémeas.
“Teremos corpos de pessoas que podem ser logo identificadas, que inalaram fumo e têm traços fisionómicos
que permitem o reconhecimento. E teremos outros casos mais complexos de corpos que caram
carbonizados: nos carros, não sabemos quem são as pessoas, podiam estar de passagem.” Por isso, se se
conseguir ver as matrículas dos carros, poderá começar por se ter uma ideia de quem lá viajava.
O item a seguir apresenta, de forma consecutiva, os períodos que compõem um parágrafo do texto. Julgue-
o quanto à correção gramatical e à coerência e à coesão textual.
Nessas situações, procura-se então utilizar a medicina dentária forense como técnica primária de
identificação dos corpos.
A Certo.
B Errado.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 994 2508
Questão 6 Vírgula Clareza e correção do texto
Até cerca das 20h desta segunda-feira, mais de metade das 64 vítimas mortais do incêndio na zona de
Pedrógão Grande já tinha sido identi cada, informou a assessoria de imprensa do Ministério da
Administração Interna. E já decorriam também as autópsias médico-legais, que não iam parar durante a noite.
Os cadáveres das pessoas que morreram no incêndio deste m-de-semana estão a ser todos encaminhados
para Coimbra, para o Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses. Como é que os especialistas
fazem a sua identi cação? Uma das maneiras de identi car os cadáveres de um desastre de massa, como
este, é através de registos dentários. A par da molécula de ADN e das impressões digitais, os registos
dentários fazem parte das chamadas “técnicas primárias” de identi cação, explica a antropóloga forense
Eugénia Cunha, da Universidade de Coimbra e do Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses.
“As técnicas primárias são aceites, por si só, como prova de identi cação. Servem isoladamente como prova
de identificação.”
Mas nos cadáveres que caram carbonizados não há impressões digitais, como terá ocorrido nalgumas das
vítimas deste incêndio. E quando as temperaturas são muito elevadas, a partir dos 400 graus Celsius, o
material genético dos ossos também ca destruído. “A parte orgânica do osso é destruída”, acrescenta
Eugénia Cunha. Nestas situações, procura-se então utilizar a medicina dentária forense como técnica
primária de identi cação dos corpos. Para tal, tem de haver forma de fazer uma comparação entre os
dentes da pessoa e o seu registo dentário. “Precisa de haver registos dentários. Se a pessoa nunca foi ao
dentista, não se pode identificar [pelo menos desta maneira].”
Também o ADN é uma técnica comparativa (tal como as impressões digitais). E essa comparação pode
igualmente revelar-se complicada. “Se dentro de um carro cou uma família – os pais e os lhos –, interessa
saber quem é quem. Na medida do possível, temos de procurar a linha familiar directa, como os avós, [outros]
irmãos”, refere a antropóloga, para que assim o material genético dos ocupantes do carro possa ser
comparado com o desses outros familiares e chegar-se a uma identificação.
Mas quando o grau de destruição é grande, os corpos podem car reduzidos a fragmentos, refere ainda
Eugénia Cunha, dando como exemplos o que aconteceu nos atentados de 11 de Setembro às Torres Gémeas,
em Nova Iorque, e no incêndio de um prédio de habitação na semana passada em Londres. “A identi cação
com base em fragmentos é uma atribuição da antropologia forense. Pode encontrar-se um factor
individualizante de identi cação, como um tratamento médico ou uma prótese, que podem permitir a
identificação.”
A antropologia forense faz assim parte das chamadas “técnicas secundárias” de identi cação dos restos
mortais de uma pessoa – se é homem, se é mulher, adulto ou criança, a sua origem geográ ca, a estatura e,
depois ainda, os tais factores individualizantes de identi cação, como as próteses já referidas. Por exemplo,
se nos ossos das vítimas se encontram os vestígios de uma fractura óssea antiga pode perguntar-se às
famílias de quem morreu se essas pessoas tiveram alguma fractura.
Outras técnicas secundárias são as medidas de identi cação circunstancial – “por exemplo, documentos que
possam ter consigo, objectos pessoais ou roupas que sejam identi cáveis”. Ou, no caso dos corpos
carbonizados nos carros, até a matrícula pode ajudar a essa identi cação. “As técnicas secundárias de
identi cação servem para corroborar as primárias, mas neste tipo de acidente pode ser a única coisa que
resta. Muitas vezes, a identificação só pode ser feita por um conjunto de técnicas secundárias.”
Se será muito complicado chegar à identidade de cada uma das vítimas mortais do incêndio, Eugénia Cunha
considera que nesta tragédia houve situações diversas. Nas vítimas de localidades pequenas, por exemplo, é
possível saber facilmente quem é quem, ao contrário de um desastre de massas como o das Torres Gémeas.
“Teremos corpos de pessoas que podem ser logo identificadas, que inalaram fumo e têm traços fisionómicos
que permitem o reconhecimento. E teremos outros casos mais complexos de corpos que caram
carbonizados: nos carros, não sabemos quem são as pessoas, podiam estar de passagem.” Por isso, se se
conseguir ver as matrículas dos carros, poderá começar por se ter uma ideia de quem lá viajava.
O item a seguir apresenta, de forma consecutiva, os períodos que compõem um parágrafo adaptado do
texto Como se identi cam as vítimas de um desastre de massa, de Teresa Firmino (Internet:
<www.publico.pt>). Julgue-o quanto à correção gramatical e à coerência e à coesão textual.
E quando as temperaturas são muito elevadas, a partir dos 400 ºC, o material genético dos ossos também
fica destruído, pois a parte orgânica do osso é destruída.
A Certo.
B Errado.
993 5696
Até cerca das 20h desta segunda-feira, mais de metade das 64 vítimas mortais do incêndio na zona de
Pedrógão Grande já tinha sido identi cada, informou a assessoria de imprensa do Ministério da
Administração Interna. E já decorriam também as autópsias médico-legais, que não iam parar durante a noite.
Os cadáveres das pessoas que morreram no incêndio deste m-de-semana estão a ser todos encaminhados
para Coimbra, para o Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses. Como é que os especialistas
fazem a sua identi cação? Uma das maneiras de identi car os cadáveres de um desastre de massa, como
este, é através de registos dentários. A par da molécula de ADN e das impressões digitais, os registos
dentários fazem parte das chamadas “técnicas primárias” de identi cação, explica a antropóloga forense
Eugénia Cunha, da Universidade de Coimbra e do Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses.
“As técnicas primárias são aceites, por si só, como prova de identi cação. Servem isoladamente como prova
de identificação.”
Mas nos cadáveres que caram carbonizados não há impressões digitais, como terá ocorrido nalgumas das
vítimas deste incêndio. E quando as temperaturas são muito elevadas, a partir dos 400 graus Celsius, o
material genético dos ossos também ca destruído. “A parte orgânica do osso é destruída”, acrescenta
Eugénia Cunha. Nestas situações, procura-se então utilizar a medicina dentária forense como técnica
primária de identi cação dos corpos. Para tal, tem de haver forma de fazer uma comparação entre os
dentes da pessoa e o seu registo dentário. “Precisa de haver registos dentários. Se a pessoa nunca foi ao
dentista, não se pode identificar [pelo menos desta maneira].”
Também o ADN é uma técnica comparativa (tal como as impressões digitais). E essa comparação pode
igualmente revelar-se complicada. “Se dentro de um carro cou uma família – os pais e os lhos –, interessa
saber quem é quem. Na medida do possível, temos de procurar a linha familiar directa, como os avós, [outros]
irmãos”, refere a antropóloga, para que assim o material genético dos ocupantes do carro possa ser
comparado com o desses outros familiares e chegar-se a uma identificação.
Mas quando o grau de destruição é grande, os corpos podem car reduzidos a fragmentos, refere ainda
Eugénia Cunha, dando como exemplos o que aconteceu nos atentados de 11 de Setembro às Torres Gémeas,
em Nova Iorque, e no incêndio de um prédio de habitação na semana passada em Londres. “A identi cação
com base em fragmentos é uma atribuição da antropologia forense. Pode encontrar-se um factor
individualizante de identi cação, como um tratamento médico ou uma prótese, que podem permitir a
identificação.”
A antropologia forense faz assim parte das chamadas “técnicas secundárias” de identi cação dos restos
mortais de uma pessoa – se é homem, se é mulher, adulto ou criança, a sua origem geográ ca, a estatura e,
depois ainda, os tais factores individualizantes de identi cação, como as próteses já referidas. Por exemplo,
se nos ossos das vítimas se encontram os vestígios de uma fractura óssea antiga pode perguntar-se às
famílias de quem morreu se essas pessoas tiveram alguma fractura.
Outras técnicas secundárias são as medidas de identi cação circunstancial – “por exemplo, documentos que
possam ter consigo, objectos pessoais ou roupas que sejam identi cáveis”. Ou, no caso dos corpos
carbonizados nos carros, até a matrícula pode ajudar a essa identi cação. “As técnicas secundárias de
identi cação servem para corroborar as primárias, mas neste tipo de acidente pode ser a única coisa que
resta. Muitas vezes, a identificação só pode ser feita por um conjunto de técnicas secundárias.”
Se será muito complicado chegar à identidade de cada uma das vítimas mortais do incêndio, Eugénia Cunha
considera que nesta tragédia houve situações diversas. Nas vítimas de localidades pequenas, por exemplo, é
possível saber facilmente quem é quem, ao contrário de um desastre de massas como o das Torres Gémeas.
“Teremos corpos de pessoas que podem ser logo identificadas, que inalaram fumo e têm traços fisionómicos
que permitem o reconhecimento. E teremos outros casos mais complexos de corpos que caram
carbonizados: nos carros, não sabemos quem são as pessoas, podiam estar de passagem.” Por isso, se se
conseguir ver as matrículas dos carros, poderá começar por se ter uma ideia de quem lá viajava.
O item a seguir apresenta, de forma consecutiva, os períodos que compõem um parágrafo adaptado do
texto Como se identi cam as vítimas de um desastre de massa, de Teresa Firmino (Internet:
<www.publico.pt>). Julgue-o quanto à correção gramatical e à coerência e à coesão textual.
Nos casos de cadáveres de vítimas carbonizadas, podem não mais haver impressões digitais.
A Certo.
B Errado.
9929720
A correção gramatical do texto precedente, assim como sua coerência e sua coesão, seriam preservadas
se
a forma verbal “conhecidos” e a expressão “os seios paranasais”, no primeiro período do texto, fossem
substituídos, respectivamente, por conhecidas e por cavidades paralelas ao nariz.
A Certo.
B Errado.
992514 9
o trecho “a grande maioria da literatura anatômica sugere que eles aliviam o crânio e adicionam ressonância à
voz” (linhas. 4 e 5) fosse assim reescrito: a literatura, em sua maior parte, sugere reduzir a pressão sobre o
cérebro e provocar a ressonância da voz.
A Certo.
B Errado.
991904 0
Questão 10 Vírgula entre os termos da oração Equivalência entre locuçõespalavras e entre conectivos
A correção gramatical do texto precedente, assim como sua coerência e sua coesão, seriam preservadas
s e o trecho “afetados por traumas e por patologias agudas ou crônicas, como in amações, displasias
endócrinas e osteíte” (linhas. 25 a 27) fosse reescrito da seguinte forma: afetados por patologias agudas ou
crônicas como inflamações, displasias endócrinas, osteíte e traumas.
A Certo.
B Errado.
98 9194 5
A respeito das ideias e dos aspectos linguísticos do texto 13A1AAA, julgue o próximo item.
Subentende-se a forma verbal “intervêm” (linha.42) logo após o vocábulo “mas” em “mas para esclarecer a
decisão dos juízes” (linha.43).
A Certo.
B Errado.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 98 75168
A Certo.
B Errado.
98 62993
Sem prejuízo para o sentido original e a correção gramatical do texto, a oração “se são invocados” (linhas. 28
e 29) poderia ser deslocada para logo após a palavra “crime” (linha .31), desde que estivesse isolada por
vírgulas.
A Certo.
B Errado.
98 573 15
Questão 14 Noções gerais de compreensão e interpretação de texto Substituição de palavras ou trechos do texto
Conjunção
A respeito das ideias e dos aspectos linguísticos do texto 13A1AAA, julgue o próximo item.
A locução “no entanto” (linha.41) introduz no período uma ideia de conclusão; por isso, sua substituição por
portanto preservaria a correção gramatical e as relações de sentido originais do texto
A Certo.
B Errado.
98 5123 4
Nas razões de crimes e delitos, encontram-se elementos obscuros relacionados ao réu, e esses elementos é
que são, efetivamente, julgados e punidos.
A Certo.
B Errado.
98 4 5562
No primeiro período do primeiro parágrafo, o trecho “a despeito de algumas grandes fogueiras” evidencia a
ideia de que as “grandes fogueiras”, embora ainda existissem, eram pouco numerosas, o que aponta para a
extinção da “melancólica festa de punição de condenados”.
A Certo.
B Errado.
98 4 0552
Michel Foucault. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Trad. Raquel Ramalhete. Petrópolis, Vozes, 1987, p. 8-26
(com adaptações)
Com relação aos aspectos linguísticos e aos sentidos do texto 13A1AAA, julgue o item a seguir.
A coerência textual seria prejudicada se, após “teatro” (linha 20), fossem inseridos dois-pontos e o trecho a
mecânica exemplar da punição muda as engrenagens, como conclusão das consequências enumeradas,
dado o emprego, nesse trecho, de linguagem figurada, incompatível com o gênero do texto.
A Certo.
B Errado.
98 3 08 13
Embora tanto o primeiro quanto o segundo parágrafo do texto tratem de acontecimentos passados, o
emprego do presente no segundo parágrafo tem o efeito de aproximar os acontecimentos mencionados ao
tempo atual, o presente.
A Certo.
B Errado.
98 21527
Questão 19 Coesão
T exto 13A1AAA
Michel Foucault. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Trad. Raquel Ramalhete. Petrópolis, Vozes, 1987, p. 8-
26 (com adaptações)
Com relação aos aspectos linguísticos e aos sentidos do texto 13A1AAA, julgue o item a seguir.
No longo período que naliza o primeiro parágrafo do texto, as formas verbais no gerúndio relacionam-se,
por coesão, ao termo “tal rito” (linha.7).
A Certo.
B Errado.
98 108 8 9
T exto 13A1AAA
1 No fim do século XVIII e começo do XIX, a despeito
de algumas grandes fogueiras, a melancólica festa de punição
de condenados foi-se extinguindo. Em algumas dezenas
4 de anos, desapareceu o corpo como alvo principal da repressão
penal: o corpo supliciado, esquartejado, amputado, marcado
simbolicamente no rosto ou no ombro, exposto vivo ou morto,
7 dado como espetáculo. Ficou a suspeita de que tal rito que dava
um “fecho” ao crime mantinha com ele afinidades espúrias:
igualando-o, ou mesmo ultrapassando-o em selvageria,
10 acostumando os espectadores a uma ferocidade de que todos
queriam vê-los afastados, mostrando-lhes a frequência dos
crimes, fazendo o carrasco se parecer com criminoso, os juízes
13 com assassinos, invertendo no último momento os papéis,
fazendo do supliciado um objeto de piedade e de admiração.
Michel Foucault. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Trad. Raquel Ramalhete. Petrópolis, Vozes, 1987, p. 8-
26 (com adaptações)
Com relação aos aspectos linguísticos e aos sentidos do texto 13A1AAA, julgue o item a seguir.
O autor do texto re ete sobre a evolução histórica da justiça: a punição de condenados, que, de início,
ocorria mediante dores físicas passou, a partir dos princípios do século XIX, a ter caráter mais moral,
submetendo os réus a sofrimentos mais sutis, mais velados.
A Certo.
B Errado.
98 04 24 4
Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item seguinte.
No contexto em que estão inseridas, as palavras “neolatinas” e “românicas”, ambas na linha 13, podem ser
consideradas sinônimos.
A Certo.
B Errado.
9774 056
Questão 22 Substituição de palavras ou trechos do texto
Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item seguinte.
Mantendo-se os sentidos originais do texto, o vocábulo “remotas” (linha.23) poderia ser substituído tanto por
longínquas quanto por ignotas.
A Certo.
B Errado.
9769151
Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item seguinte.
A correção gramatical e a coerência do texto seriam preservadas caso a forma verbal “levou” (linha.23) fosse
substituída por levaram.
A Certo.
B Errado.
9756178
Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item seguinte.
No texto, é apresentada, em ordem cronológica crescente, uma sucessão de fatos relacionados à história da
formação da língua portuguesa.
A Certo.
B Errado.
97503 79
Dado o trecho “à imagem do que Roma zera” (linhas. 22 e 23), é correto concluir que Portugal, em sua
“expansão de conquistas” (linha.22), atuou de forma idêntica à que o Império Romano adotou para conquistar
a Península Ibérica.
A Certo.
B Errado.
974 58 54
Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item seguinte.
A expressão “esse papel” (linha.6) refere-se à penetração do latim “na Península Ibérica e nos demais espaços
conquistados pelo Império Romano” (linhas. 3 a 5).
A Certo.
B Errado.
974 08 51
Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item seguinte.
A correção do texto seria mantida se as vírgulas que isolam o trecho “dos grandes escritores romanos e
latinos e falado pelas classes romanas mais abastadas” (linhas. 2 e 3) fossem substituídas por travessões.
A Certo.
B Errado.
973 5112
Do trecho “Séculos mais tarde, (...) o português ganhou seu estatuto de língua” (linhas. 16 a 18) é correto inferir
que, por volta do século XIII, se criou a primeira gramática da língua portuguesa
A Certo.
B Errado.
9721593
Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item seguinte.
De acordo com o texto, o português deixou de ser “língua de comunicação” (linha.28) em Cingapura e na
Índia.
A Certo.
B Errado.
9711297
T exto 12A1AAA
Julgue o seguinte item, relativo ao sentido e aos aspectos linguísticos do texto 12A1AAA.
A supressão da vírgula empregada logo após a palavra “algum” (linha.59) manteria a correção gramatical do
texto
A Certo.
B Errado.
9667258
T exto 12A1AAA
Julgue o seguinte item, relativo ao sentido e aos aspectos linguísticos do texto 12A1AAA.
Feitas as devidas alterações de maiúsculas e minúsculas, o ponto e vírgula empregado logo após “bem”
(linha.58) poderia ser corretamente substituído por ponto final.
A Certo.
B Errado.
96613 57
Questão 32 Noções gerais de compreensão e interpretação de texto Substituição de palavras ou trechos do texto
T exto 12A1AAA
Julgue o seguinte item, relativo ao sentido e aos aspectos linguísticos do texto 12A1AAA.
A correção gramatical do texto seria mantida caso a forma verbal “compreenderá” (linha.42) fosse
substituída por compreende, embora o sentido original do período em que ela ocorre fosse alterado: no
original, o emprego do futuro revela uma expectativa de Dupin em relação a seu interlocutor; com o emprego
do presente, essa expectativa seria transformada em fato consumado.
A Certo.
B Errado.
96254 94
T exto 12A1AAA
Julgue o seguinte item, relativo ao sentido e aos aspectos linguísticos do texto 12A1AAA.
O pronome “ele”, no trecho “ele é apenas culpado de uma non distributio medii” (linhas. 51 e 52), refere-se a
“o ministro” (linha.49).
A Certo.
B Errado.
9617267
Questão 34 Substituição de palavras ou trechos do texto Equivalência entre locuçõespalavras e entre conectivos
T exto 12A1AAA
Julgue o seguinte item, relativo ao sentido e aos aspectos linguísticos do texto 12A1AAA.
Mantendo-se a correção gramatical e os sentidos originais do texto, o seu sexto parágrafo poderia ser assim
reescrito: Perguntei, entretanto, se ele era realmente poeta. Sabia que são dois irmãos e que ambos
adquiriram renome nas letras. O ministro, acreditava eu, escrevia eruditamente sobre o cálculo diferencial: é
um matemático, não um poeta.
A Certo.
B Errado.
9610052
T exto 12A1AAA
No que se refere à tipologia e aos sentidos do texto 12A1AAA, julgue o próximo item.
Infere-se das falas de Dupin que a opinião do delegado a respeito dos poetas foi determinante para que ele
não encontrasse “a carta roubada”.
A Certo.
B Errado.
9567151
No que se refere aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item seguinte.
Conclui-se do texto que a varredura do Nudetective é restrita a dispositivos conectados à Internet.
A Certo.
B Errado.
914 94 20
No que se refere aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item seguinte.
De acordo com o texto, diversos países da América e da Europa compraram a licença de uso do software
criado pelos policiais federais do Mato Grosso do Sul, o que demonstra o reconhecimento estrangeiro da
qualidade do trabalho forense do Brasil.
A Certo.
B Errado.
913 9055
O primeiro parágrafo do texto informa que, antes da criação do Nudetective, a Polícia Federal não dispunha
de dispositivos tecnológicos para a investigação de crimes de pedofilia na Internet.
A Certo.
B Errado.
9126663
No que se refere aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item seguinte.
Um dos benefícios do Nudetective para a Polícia Federal é tornar mais célere a investigação de crimes
relacionados à pornografia infantil.
A Certo.
B Errado.
9115968
No que se refere aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item seguinte.
Infere-se do texto que o Nudetective foi desenvolvido especi camente para o combate à pornogra a
infantil.
A Certo.
B Errado.
910754 1
Respostas:
1 B 2 B 3 B 4 B 5 A 6 B 7 B 8 B 9 B 10 B 11 A
12 B 13 B 14 B 15 A 16 B 17 B 18 A 19 A 20 A 21 A 22 B
23 A 24 A 25 B 26 A 27 A 28 B 29 B 30 A 31 A 32 A 33 B
34 B 35 A 36 B 37 B 38 B 39 A 40 A