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Capítulo 7
O Império Romano
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Ruínas do Coliseu, construído no final do século I d.C., em Roma. Esse monumento, símbolo do
império, foi o maior anfiteatro romano e abrigava espetáculos públicos, como lutas de
gladiadores e execuções de cristãos perseguidos, prática comum na época.
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No entanto, o mais importante de todos os títulos foi o de augusto, que tinha origem
religiosa e atribuía a Otávio um caráter divino, um governante escolhido pelos próprios
deuses romanos. O título de augusto significou o fim da república romana, a qual foi
substituída por um governo imperial. A partir de então, o governante de Roma seria
designado como augusto e podia impor sua vontade sobre os demais órgãos de governo.
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SAIBA MAIS
AAvaliar 36circo
política do pão e
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As tensões sociais durante a república provocaram uma grande crise que não
desapareceu com o início do império. Para aliviá-las, os imperadores e
governantes romanos passaram a adotar medidas visando conquistar o apoio de
setores populares da sociedade. Um exemplo disso foi a chamada política do
pão e circo (panem et circenses), que se baseava na distribuição de alimentos
para as populações mais pobres e na realização de festividades e celebrações
para os habitantes das grandes cidades romanas.
No mosaico romano do século III d.C., vê-se representada uma luta entre gladiadores. O
objeto pertence ao Museu Arqueológico Nacional, na Espanha.
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Como visto no capítulo anterior, os séculos finais da república foram marcados pelo
processo de expansão territorial romana, o qual objetivava manter as fronteiras longe da
cidade, possibilitando paz e segurança para Roma. Com essa expansão, o império
enriqueceu com a pilhagem praticada contra os povos dominados. No século II d.C., as
fronteiras romanas atingiram sua maior extensão, e Roma se transformou na maior
potência do mundo antigo.
Até as últimas décadas do século III d.C., o império viveu um período de esplendor,
tendo atingido seu mais alto desenvolvimento cultural e social, com muitas de suas
cidades atravessando transformações arquitetônicas e artísticas.
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ZOOM
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Imagens para as questões 1, 2 e 3.
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Assim, uma família aristocrática não costumava durar mais do que duas gerações,
sendo substituída por outros indivíduos que conseguiam enriquecer rapidamente com
oportunidades de negócio, aventuras militares ou por meio de favores políticos. Nesse
caso, pode-se dizer que o topo da sociedade romana estava em constante
transformação, e que classes médias e outros grupos menos privilegiados, como
artesãos e comerciantes, tinham possibilidades constantes de ascensão social; a base da
sociedade, contudo, não possuía as mesmas oportunidades.
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A economia romana
A agricultura e a pecuária foram a base da economia romana durante o império. As
atividades comerciais também eram intensas. Assim, o território romano era percorrido
por inúmeras rotas comerciais que possibilitavam a circulação de alimentos e de outras
mercadorias oriundas de diferentes regiões da África, da Ásia e da Europa veja mapa a
seguir.
A vida urbana
A organização da sociedade romana tinha como elemento central a vida nas cidades.
Roma, por exemplo, foi um modelo reproduzido pelos romanos a cada conquista
territorial; assim, as novas cidades seguiam a estrutura urbana da capital do império. As
construções romanas eram feitas de pedra, argila, argamassa e madeira. As grandes
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construções, como fóruns, mercados e templos religiosos, podiam contar com recursos
mais sofisticados, como o mármore e outros materiais.
Ruínas da Água Cláudia, um dos aquedutos usados pelos romanos para o abastecimento das
principais cidades do império. Os aquedutos eram grandes estruturas elevadas que serviam como
um canal para o transporte de água.
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LEITURA COMPLEMENTAR
A filosofia romana
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Produzido no século I a.C. em Pompeia, esse mosaico representa o filósofo grego Platão
(o terceiro da esquerda para a direita) e seis alunos na Academia, sua escola de Filosofia.
Todos os outros elementos que compõem a imagem, como portais com vasos, árvores e
uma coluna, pertencem à cultura grega.
O surgimento do cristianismo
A religião romana no início do império era marcada pela diversidade de crenças. Os
romanos cultuavam diversos deuses, assimilando facilmente as crenças religiosas de
outros povos dominados. Por isso, o panteão de divindades romanas era bastante vasto,
e o próprio imperador era visto como uma divindade. Porém, nas primeiras décadas do
império, teve início um processo que provocou uma grande transformação nas crenças
religiosas romanas: o surgimento do cristianismo.
Com origem na região da Palestina, um dos territórios dominados pelos romanos, nos
primeiros anos do século I d.C., o cristianismo estava organizado em torno dos
ensinamentos e das palavras de Jesus, um judeu que rapidamente conquistou muitos
seguidores na região por afirmar ser filho de Deus e ter a missão de salvar a humanidade
de seus pecados.
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Como Jesus e seus seguidores começaram a ameaçar a ordem romana nos territórios
palestinos, as autoridades locais o condenaram à morte na cruz e seus seguidores foram
perseguidos. Muitos foram assassinados e torturados. Isso, porém, não impediu que eles
continuassem se organizando e divulgando os ensinamentos de Jesus. Nas décadas
seguintes, a religião começou a se disseminar pelos territórios romanos, conquistando
mais adeptos.
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O imperador Adriano, após um levante na região da Palestina entre 132 d.C. e 135
d.C., ordenou a destruição de Jerusalém e de todos os vestígios e locais sagrados dos
cristãos. A Gruta da Natividade, local onde os cristãos consideram ter sido o nascimento
de Jesus, foi transformada em um espaço de culto da divindade Adônis e dedicada aos
ritos sexuais que envolviam essa prática.
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Epitáfio de Licinia Amias, datado do século III d.C., é uma das mais antigas inscrições cristãs em
solo romano. A mensagem da lápide é escrita em latim e grego, além de possuir dois peixes, um
dos símbolos do cristianismo primitivo.
BETTENSON, Henry. Documentos da Igreja Cristã. São Paulo: ASTE, 1998. p. 50.
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No século III d.C., muitos imperadores governaram por breves intervalos de tempo e
generais se transformaram novamente em figuras capazes de desequilibrar o governo de
Roma. Além disso, povos estrangeiros passaram a ameaçar as fronteiras romanas,
especialmente na Europa e na Ásia. Estes eram genericamente chamados pelos romanos
de bárbaros, já que não falavam o latim, a língua oficial de Roma. As investidas desses
povos contra os territórios romanos criaram um clima de instabilidade e insegurança.
Essa combinação de conflitos entre governantes, disputas pelo poder e ameaça dos
povos vizinhos marcaram o início de uma lenta crise do império. A isso tudo, soma-se o
processo de ruralização da sociedade romana. O crescimento das desigualdades e o
empobrecimento de Roma fizeram com que muitos indivíduos abandonassem a vida
urbana e passassem a viver nos campos.
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Detalhe da Coluna de Trajano, monumento inaugurado em 113 a.C., no qual observa-se romanos
colhendo trigo, importante cultivo para Roma. Com a crise do império, houve uma intensificação
da vida rural em detrimento da vida urbana.
A divisão territorial
O imperador Diocleciano (284 d.C.-305 d.C.) tentou implementar algumas reformas
políticas e administrativas. A base de suas reformas foi a criação da chamada tetrarquia
(293 d.C.), que consistiu na divisão do Império Romano em quatro partes, cada qual
administrada por um tetrarca.
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Uma das providências tomadas por Constantino nesse período foi a transferência da
capital do império de Roma para a cidade de Constantinopla (atual Istambul, na
Turquia), pois a parte ocidental foi mais afetada pela crise escravista e econômica do que
a parte oriental. Com isso, ele esperava fortalecer o governo romano e abrir caminho
para a recuperação econômica e política do império.
DUBY, 1992.
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Esses povos falavam uma língua semelhante e eram originários do norte da Europa,
possivelmente das atuais regiões da Escandinávia e da Alemanha, motivo pelo qual são
chamados de germanos. Ao longo do tempo, eles passaram a viver em outras localidades
da Europa, em territórios próximos das fronteiras do Império Romano. Essas fronteiras,
contudo, nunca foram estáveis e plenamente controladas, o que obrigava os romanos a
frequentemente erguer muralhas. Mesmo assim, as investidas germanas eram sucessivas
e se intensificaram durante o Baixo Império, ameaçando a unidade territorial de Roma.
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SAIBA MAIS
A partir do século IV, quando a crise política e econômica ganhava força no Império
Romano do Ocidente, os germanos invadiram com mais intensidade os territórios
imperiais. Esse acontecimento está relacionado com o deslocamento dos hunos para
os territórios germanos. Estes, por sua vez, tiveram que procurar novas terras.
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ENQUANTO ISSO...
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O fim da cidade, porém, não significou o fim da cultura local. Muitos outros
povos que viveram na Mesoamérica foram influenciados pela cultura, pelas
crenças e pelas práticas de Teotihuacan. Por isso, a cidade teve um papel central
no desenvolvimento dos grandes impérios que se formaram nessa parte da
América nos séculos seguintes.
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O texto a seguir é um fragmento da obra Sobre a Ira, escrita pelo romano Sêneca
(4 a.C.-65 d.C.). Ele foi um dos mais importantes filósofos de Roma e tratou de
diversos temas em suas obras, entre eles os povos germanos, abordados no
fragmento selecionado. A partir da leitura e análise do texto e de seus
conhecimentos, responda ao que se pede.
Depois, de que serve a ira quando a razão oferece o mesmo proveito? Acaso tu
achas que o caçador fica irado com as feras? Ora, tanto ele captura as que lhe
chegam quanto persegue as que lhe fogem, e tudo isso a razão faz sem ira. O que
fez sucumbir tantos milhares de cimbros e teutões espalhados pelos Alpes,
a ponto de não um mensageiro, mas a repercussão desse evento ter levado aos
seus a notícia de tão grande desastre, senão o fato de que tinham ira em lugar de
bravura? Ela, embora às vezes tenha rechaçado e aplanado obstáculos, com mais
frequência, serve também de destruição para si mesma.
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Estes, porém, antes mesmo que possam avistar uma legião, os hispanos e os
gauleses e homens da Ásia e da Síria, fracos na guerra, os massacram,
vulneráveis por nenhuma outra razão além de sua iracúndia. Pois bem, àqueles
corpos, àquelas almas que desconhecem prazeres, luxo, riquezas, dá-lhes
método, dá-lhes disciplina; para não dizer nada além, será necessário
remontarmos pelo menos à antiga conduta romana.
SÊNECA. Sobre a Ira. Sobre a tranquilidade da alma: diálogos. São Paulo: Companhia das Letras, 2014.
ACESSE
http://qr.portalsas.com.br/1mEP.
Neste site, o Museu do Capitólio oferece uma visita virtual às suas diversas obras,
inclusive ao Relevo do Arco do Triunfo de Marco Aurélio. Assim, é possível
conhecer um pouco mais sobre a história e os costumes dos romanos durante o
império.
ASSISTA
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Questão 01
Com base nas informações do capítulo anterior e deste, compare o papel dos patrícios e
dos plebeus, a questão da tensão social em Roma e o expansionismo militar durante os
períodos republicano e imperial.
Comentários sobre a Guerra Gálica, de Júlio César, escrita entre 58 a.C. e 49 a.C.
Questão 02
Os druidas eram sacerdotes e faziam parte da sociedade gaulesa, conquistada pelos
romanos durante a expansão territorial. Assim como os germanos, os gauleses também
eram considerados um povo bárbaro. De que modo Júlio César descreve os gauleses no
trecho acima?
Questão 03
Um aspecto muito presente nas narrativas romanas sobre os povos bárbaros é o
julgamento etnocêntrico. Isso significa que comumente os romanos descreviam os
comportamentos e costumes dos povos considerados bárbaros de forma depreciativa e
negativa. É possível afirmar que a análise de Júlio César nesse fragmento é etnocêntrica?
Justifique sua resposta.
Questão 04
A imagem a seguir é uma representação, produzida no século IV d.C., de luta de
gladiadores. Explique de que maneira ela representa esse tipo de atividade e cite a
importância da luta de gladiadores na sociedade romana durante o império.
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Questão 05
Em sua opinião, a chamada política do pão e circo é algo exclusivo do passado ou essa
prática sobrevive até os dias de hoje?
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ATIVIDADES PROPOSTAS
Questão 01
(UEFS) O processo de declínio do Império Romano do Ocidente começou em meados do
século IV d.C., sobretudo em razão da série de problemas que, desde o século III, o
assolava, como as invasões bárbaras, a crise econômica e a disputa dos militares pelo
poder.
A ligação entre a aludida crise econômica e a formação das bases do modo de produção
feudal se encontram na
Questão 02
(UTFPR) No Período Imperial, a cidade de Roma atingiu algo em torno de um milhão de
habitantes, mas boa parte dessa população vivia em condições precárias, já que o
sistema escravista a impedia de arrumar trabalho. Para diminuir as tensões sociais, os
imperadores adotavam a política do pão e circo, que pode ser definida como
Questão 03
(MACKENZIE) Leia o texto a seguir.
Esta refundação efetua-se sob o signo do cristianismo. Trata-se menos de uma conversão
de Constantino do que da vontade de reunificação do Império sob um dogma, cujo
monoteísmo é bastante conveniente à concepção de poder absoluto que o imperador
encarna. Constantinopla é, portanto, ao mesmo tempo a cidade epônima de
Constantino, o berço da dinastia que ele fundou e a sede de sua nova religião.
YERASIMOS, Stefanos. La nouvelle Rome. Disponível em: www.histoire.presse.fr. Acesso em: 12 ago. 2017.
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Questão 04
(UNICAMP)
A imagem a seguir retrata parte do mosaico romano de Nennig, um dos mais bem
conservados que se encontram até o momento no norte da Europa. A composição conta
com mais de 160 m² e apresenta como tema cenas próprias de um anfiteatro romano.
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a) uma luta entre três gladiadores, prática popular entre membros da elite romana do
c) uma das ações da política do pão e circo, estratégia da elite romana que usava
cidadãos romanos na arena para lutarem entre si e, assim, divertir o povo.
d) uma luta entre gladiadores, prática que tinha inúmeras funções naquela sociedade,
como a diversão, a tentativa de controle social e a valorização da guerra.
Questão 05
(FGV) Podendo-se encontrar na crise do mundo romano do século III o início da profunda
perturbação de que sairá o Ocidente medieval, é legítimo considerar as invasões
bárbaras do século V como o acontecimento que precipita as transformações, que lhes
dá um aspecto catastrófico e que lhes modifica profundamente a aparência.
c) foram marcadas pelas catástrofes naturais e pelas epidemias de peste e lepra que
estimularam o deslocamento para as cidades.
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Questão 06
(UFSC-Adaptada) Os homens da Igreja e os grandes príncipes do renascimento italiano
costumavam exaltar o esplendor de seus palácios urbanos e de suas casas de campo
com as ruínas da Roma Imperial, que jaziam a seu redor. Retiravam e transportavam dos
locais em que haviam descansado durante 1500 anos as estátuas de deuses e
imperadores, os bustos de antigos heróis e as ninfas de pedra que um dia haviam
dançado nas bordas de antigas fontes.
Avaliar 36
ABRIL. ROMA: ecos da glória imperial. Coleção Civilizações Perdidas. Rio de Janeiro: Abril, 1998. p. 45.
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( ) O governo do imperador Constantino (313 d.C.-337 d.C.) foi marcado pela
perseguição aos cristãos, cujas crenças chocavam-se com o respeito religioso dos
romanos pelos seus imperadores, que eram considerados como deuses.
( ) A estabilização das fronteiras com a Pax Romana praticamente definiu os limites
geográficos do Império Romano.
Questão 07
(IFSP) Segundo o historiador Marvin Perry, a partir de 27 a.C., “a brilhante habilidade
política de Otávio Augusto deu início à maior era romana. Nos duzentos anos seguintes o
mundo mediterrâneo desfrutou as bênçãos da”
Questão 08
(FGV) Não descreverei catástrofes pessoais de alguns dias infelizes, mas a destruição de
toda a humanidade, pois é com horror que meu espírito segue o quadro das ruínas da
nossa época. Há vinte e poucos anos que, entre Constantinopla e os Alpes Julianos, o
sangue romano vem sendo diariamente vertido. A Cítia, Trácia, Macedônia, Tessália,
Dardânia, Dácia, Épiro, Dalmácia, Panônia são devastadas pelos godos, sármatas,
quedos, alanos [...]; deportam e pilham
Avaliar tudo. 36
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04/04/2022 14:10 Estante de Conteúdo
Quantas senhoras, quantas virgens consagradas a Deus, quantos homens livres e nobres
ficaram na mão dessas bestas! Os bispos são capturados, os padres assassinados, todo
tipo de religioso perseguido; as igrejas são demolidas, os cavalos pastam junto aos
antigos altares de Cristo […].
FUNARI, Pedro Paulo Abreu. Roma: vida pública e vida privada. 2000.
a) expulsão dos povos invasores de origem não germana, seguida da reintrodução dos
organismos representativos da República Romana.
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MOTA, Carlos Guilherme; LOPEZ, Adriana. História do Brasil: uma interpretação. São Paulo: Editora 34, 2015. 4.
ed. p. 261.
Questão 09
(PUCCAMP) O texto, ao se referir ao poeta Virgílio, nos remete a um período da história
da Roma Antiga: o Império Romano. Durante esse período, foram características do
Estado romano:
Questão 10
(UFG) Leia o verbete a seguir.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Aurélio Século XXI: dicionário da língua portuguesa. 3. ed. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 1999. (adaptado)
a) visão de mundo dos romanos, que, negando a cultura dos povos germanos,
consolidou a dicotomia entre civilização e barbárie.
e) percepção resultante dos conflitos internos entre os povos germanos que disseminou
uma imagem negativa em relação aos vândalos.
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