Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Artigo
Discussão
Ler
Editar
Ver histórico
Roma Antiga
Brasão
Continente Eurafrásia
História
Ver artigo principal: História de Roma
Ver também: Cronologia da Roma Antiga
Fundação
Ver artigos principais: Fundação de Roma e Constituição do Reino de Roma
Loba capitolina: Segundo a lenda, o animal teria amamentado os gêmeos Rômulo e Remo
Busto associado a Lúcio Júnio Bruto, que liderou a revolta contra o último rei de Roma
Museus Capitolinos
O cerco durou sete meses, os gauleses concordaram em dar paz aos romanos
em troca de 1 000 libras de ouro. Segundo uma lenda posterior, os romanos
que supervisionavam a pesagem notaram que os gauleses estavam usando
falsas escamas. Os romanos pegaram em armas e derrotaram os gauleses;
seu general vitorioso, Marco Fúrio Camilo, comentou: "Com ferro, não com
ouro, Roma compra sua liberdade".[27]
Os romanos gradualmente subjugaram os outros povos na península Itálica,
incluindo os etruscos.[28] A última ameaça à hegemonia romana na Itália veio
quando Tarentum, uma importante colônia grega, recrutou a ajuda de Pirro de
Épiro em 281 a.C., mas este esforço também fracassou.[28][29] Os romanos
garantiram suas conquistas fundando colônias romanas em áreas estratégicas,
estabelecendo assim um controle estável sobre a região da Itália que já haviam
conquistado.[28]
Guerras Púnicas
Ver artigo principal: Guerras Púnicas
República Romana e Império Cartaginês (em azul) antes da Segunda Guerra Púnica
Cleópatra e César
Por Jean-Léon Gérôme, 1866
A Morte de César
Vincenzo Camuccini, 1805
Caracala e Geta
Lawrence Alma-Tadema,1907
O Império do Oriente teve um destino diferente. Ele sobreviveu por quase mil
anos após a queda de sua contraparte ocidental e se tornou o reino cristão
mais estável da Idade Média.[98] O Oriente foi poupado das dificuldades
enfrentadas pelo Ocidente no século V, em parte devido a uma cultura mais
urbana e a mais recursos financeiros[99] que lhe permitiram evitar invasões
pagando tributos e contratando mercenários estrangeiros. Teodósio II (r. 408–
450) comissionou em Constantinopla as muralhas que levaram seu
nome (408–413),[100] o que deixou a cidade imune à maior parte dos ataques; as
muralhas mantiveram-se inexpugnáveis até 1204.[101] Com o fim da ameaça
huna, o Império do Oriente viveu um período de paz, enquanto o Império do
Ocidente continuou seu lento declínio em decorrência da expansão dos povos
germânicos: por esta altura muitos de seus antigos territórios já haviam sido
perdidos, terminando por ser completamente conquistado em 476 pelo oficial
de origem germânica Odoacro, que forçou o imperador Rômulo
Augusto (r. 475–476) a abdicar.[102][103]
Em 480, o imperador Zenão (r. 474–491) aboliu a divisão do império, tonando-
se imperador único. Odoacro (r. 476–493), agora governando a Itália como rei,
foi nominalmente subordinado de Zenão, mas atuou com completa autonomia e
acabou por apoiar uma rebelião contra o imperador. [104] Para recuperar a Itália,
Zenão negociou a reconquista com o rei ostrogótico da Mésia, Teodorico, o
Grande (r. 474–526), a quem enviou como mestre dos soldados da Itália, a fim
de depor Odoacro. Ele foi assassinado por Teodorico durante um banquete em
493 e Teodorico fundou o Reino Ostrogótico, do qual tornou-se rei (493–526),
[105]
embora nunca tenha sido reconhecido como tal pelos imperadores orientais.
[104]
Em 491, Anastácio I (r. 491–518), um oficial civil de origem romana, tornou-
se imperador. No âmbito militar foi bem sucedido em suprimir, em 497,
uma revolta isaura que havia eclodido em 492,[106] bem como
numa guerra contra o Império Sassânida. Atualmente desconhecem-se os
termos do tratado de paz que terminou este último conflito. [107][108] No âmbito
administrativo mostrou-se um reformador enérgico e um administrador
competente — aperfeiçoou o sistema de cunhagem de Constantino, através do
estabelecimento definitivo do peso do fólis, a moeda utilizada na maioria das
transações diárias,[109] e reformou o sistema tributário, abolindo
permanentemente o imposto Crisárgiro. O Tesouro do Estado dispunha da
enorme quantia de 150 000 quilos de ouro quando ele morreu em 518. [110]
República Romana
Império Romano
Império Ocidental
Império Oriental
Sociedade
Ver artigos principais: Sociedade romana e Cidadania romana
O Fórum Romano, o centro político, econômico, cultural e religioso da cidade durante a República e,
mais tarde, durante o Império, está agora em ruínas
Trirreme da Marinha romana
Via Ápia, estrada que liga a cidade de Roma às partes do sul da Itália e que permanece utilizável até
hoje.
Porta Nigra, parte de uma antiga muralha romana, em Tréveris, na Bélgica romana. Foi construída
entre os anos 186 e 200.
Cultura
Ver artigo principal: Cultura da Roma Antiga
A religião romana arcaica, pelo menos no que diz respeito aos deuses, era
constituída não de narrativas escritas, mas de complexas inter-relações entre
deuses e humanos.[185] Ao contrário da mitologia grega, os deuses não eram
personificados, mas eram vagamente definidos como espíritos sagrados
chamados numes. Os romanos também acreditavam que cada pessoa, lugar
ou coisa tinha seu próprio gênio, ou alma divina. Durante a República Romana,
a religião era organizada sob um rígido sistema de ofícios sacerdotais, que
eram mantidos por homens de posição importante no Senado. O Colégio de
Pontífices era o órgão mais importante nessa hierarquia e seu principal
sacerdote, o pontífice máximo, era o chefe da religião do
Estado. Flâmines cuidavam dos cultos de vários deuses, enquanto
os áugures eram confiáveis para receber os auspícios. O rei dos ritos
sagrados assumia as responsabilidades religiosas dos reis deposto. No Império
Romano, os imperadores passaram a ser deificados e o culto imperial oficial
tornou-se cada vez mais proeminente.[186][187]
Com o aumento do contato com os gregos, os antigos deuses romanos se
tornaram cada vez mais associados aos deuses gregos.[188] Assim, Júpiter era
visto como a mesma divindade de Zeus, Marte tornou-se associado
a Ares e Netuno com Poseidon. Os deuses romanos também assumiram os
atributos e mitologias da tradição grega. Sob o Império, os romanos
absorveram as crenças dos povos que conquistava, muitas vezes levando a
situações nas quais os templos e sacerdotes de divindades italianas
tradicionais existiam lado a lado com os deuses estrangeiros. [189]
Começando com o imperador Nero no século I, a política oficial romana em
relação ao cristianismo era negativa e, em alguns pontos, simplesmente ser um
cristão poderia ser algo punido com a morte. Sob o imperador Diocleciano,
a perseguição aos cristãos atingiu o seu auge. No entanto, o culto cristão
tornou-se a religião oficial, apoiada pelo Estado romano, sob o sucessor de
Diocleciano, Constantino I (que ratificou o Édito de Milão em 313) e,
rapidamente, se tornou dominante. Todas as religiões, exceto o cristianismo,
foram proibidas em 391 por um decreto do imperador Teodósio I.[190]
Jogos e recreação
Legado
Ver artigo principal: Legado romano
A Roma Antiga é a progenitora da civilização ocidental.[203][204]
[205]
Os costumes, religião, direito, tecnologia, arquitetura, sistema
político, militar, literatura, línguas, alfabeto, governo e muitos fatores e aspectos
da civilização ocidental são todos herdados dos avanços romanos. A
redescoberta da cultura romana revitalizou a civilização ocidental,
desempenhando um papel no Renascimento e na Era do Esclarecimento.[206][207]
Ver também
Romanização
História de Roma
Legado romano
Referências
1. ↑ Chris Scarre, The Penguin Historical Atlas of Ancient Rome (London: Penguin
Books, 1995).
2. ↑ McEvedy and Jones (1978).
3. ↑ uma média dos números de diferentes fontes, conforme listado no US Census
Bureau's Historical Estimates of World Population; ver também *Kremer,
Michael (1993). "Population Growth and Technological Change: One Million B.C. to
1990" in The Quarterly Journal of Economics 108(3): 681–716.
4. ↑ Existem várias estimativas diferentes para o Império Romano. Scheidel (2006, p.
2) estima 60. Goldsmith (1984, p. 263) estima 55. Beloch (1886, p. 507) estima 54.
Maddison (2006, p. 51, 120) estima 48. Roman Empire Population estima 65
(enquanto menciona várias outras estimativas entre 55 e 120).
5. ↑ Mclynn Frank "Marcus Aurelius" p. 4. Publicado por The Bodley Head 2009
6. ↑ Taagepera, Rein (1979). «Size and Duration of Empires: Growth-Decline Curves,
600 B.C. to 600 A.D». Duke University Press. Social Science History. 3 (3/4):
125. JSTOR 1170959. doi:10.2307/1170959
7. ↑ A critical dictionary of the French Revolution por François Furet, Mona Ozouf. Pg
793.
8. ↑ Democratization in the South: the Jagged Wave por Robin Luckham, Gordon
White. Pg 11.
9. ↑ American republicanism: Roman ideology in the United States Constitution por
Mortimer N. S. Sellers. Pg. 90.
10. ↑ The greatness and decline of Rome, Volume 2 por Guglielmo Ferrero, Sir Alfred
Eckhard Zimmern, Henry John Chaytor. Pg. 215+.
11. ↑ Shakespeare and republicanism por Andrew Hadfield. Pg. 68.
12. ↑ The philosophy of law: an encyclopedia, Volume 1 por Christopher B. Gray. Pg.
741.
13. ↑ «Byzantine Empire». Ancient History Encyclopedia. Consultado em 5 de
setembro de 2017
14. ↑ Coarelli 2008, p. 127; 135-136.
15. ↑ Peroni 2008, p. 11.
16. ↑ Salles 2008, pp. 113-114.
17. ↑ JANNUZZI, Giovanni (2005). Breve historia de Italia. 1 1 ed. Buenos Aires:
Letemendía. pp. 80 p. ISBN 987-21732-7-3
18. ↑ «Project Gutenberg - Roman History, Books I-III por Titus Livius» (em inglês).
Consultado em 11 de abril de 2010
19. ↑ Ir para:a b rome.net (ed.). «Ancient Roman Monarchy». Consultado em 4 de julho de
2018
20. ↑ Langley, Andrew and Souza, de Philip, "The Roman Times", Candle Wick Press,
Massachusetts
21. ↑ Matyszak, Philip (2003). Chronicle of the Roman Republic. London: Thames &
Hudson. pp. 43–44. ISBN 0-500-05121-6
22. ↑ Adkins, Lesley; Adkins, Roy (1998). Handbook to Life in Ancient Rome. Oxford:
Oxford University Press. pp. 41–42. ISBN 0-19-512332-8
23. ↑ Hooker, Richard (6 de junho de 1999). «Rome: The Roman
Republic». Universidade do Estado de Washington. Consultado em 24 de março
de 2007. Cópia arquivada em 14 de maio de 2011
24. ↑ Magistratus por George Long, M.A. Nas páginas 723–724 de A Dictionary of
Greek and Roman Antiquities por William Smith, D.C.L., LL.D. Publicado por John
Murray, Londres, 1875. 8 de dezembro de 2006. Acessado em 4 de março de
2007.
25. ↑ Livius, Titus (Livy) (1998). «Book II». The Rise of Rome, Books 1–5. Traduzido
por Luce, T.J. Oxford: Oxford World's Classics. ISBN 0-19-282296-9
26. ↑ Adkins, Lesley; Adkins, Roy (1998). Handbook to Life in Ancient Rome. Oxford:
Oxford University Press. p. 39. ISBN 0-19-512332-8
27. ↑ Ir para:a b Plutarco, Vidas Paralelas, A Vida de Camilo, XXIX, 2.
28. ↑ Ir para:a b c Haywood, Richard (1971). The Ancient World. United States: David
McKay Company, Inc. pp. 350–358
29. ↑ Pyrrhus of Epirus (2) and Pyrrhus of Epirus (3) por Jona Lendering. Livius.org.
Acessado em 21 de março de 2007.
30. ↑ Dião Cássio, História Romana, XI, XLIII.
31. ↑ New historical atlas and general history por Robert Henlopen Labberton. Página
35.
32. ↑ Hugh Chisholm (1911). The Encyclopædia Britannica: A Dictionary of Arts,
Sciences, Literature and General Information. [S.l.]: Encyclopædia Britannica
Company. pp. 652–. Consultado em 31 de maio de 2012
33. ↑ Enciclopédia Britânica (ed.). «Second Punic War». Consultado em 24 de maio de
2018
34. ↑ [1]
35. ↑ Ir para:a b Haywood, Richard (1971). The Ancient World. United States: David McKay
Company, Inc. pp. 376–393
36. ↑ Rome: The Punic Wars por Richard Hooker. Washington State University. 6 de
junho de 1999. Acessado em 22 de março de 2007.
37. ↑ Bury, John Bagnell (1889). History of the Later Roman Empire. Londres, Nova
Iorque: MacMillan and Co.
38. ↑ Rome: The Conquest of the Hellenistic Empires Arquivado 2011-05-01
no Wayback Machine por Richard Hooker. Washington State University. 6 de junho
de 1999. Acessado em 22 de março de 2007.
39. ↑ Duiker, William; Spielvogel, Jackson (2001). World History Third ed. [S.l.]:
Wadsworth. pp. 136–137. ISBN 0-534-57168-9
40. ↑ Fall of the Roman Republic, 133–27 BC. Purdue University. Acessado em 24 de
março de 2007.
41. ↑ Ir para:a b Eques (Knight) por Jona Lendering. Livius.org. Acessado em 24 de março
de 2007.
42. ↑ Adkins, Lesley; Adkins, Roy (1998). Handbook to Life in Ancient Rome. Oxford:
Oxford University Press. p. 38. ISBN 0-19-512332-8
43. ↑ Tuma, Elias H. (1965). Twenty-six Centuries of Agrarian Reform: A Comparative
Analysis. [S.l.]: University of California Press. p. 34
44. ↑ Winningham, Brandon (19 de março de 2007) [2007]. Catiline. [S.l.]: iUniverse,
Inc. ISBN 978-0-595-42416-0
45. ↑ Plutarco, Vidas Paralelas, A Vida de César, I,2
46. ↑ Scullard, Howard Hayes (1982). From the Gracchi to Nero 5th ed. [S.l.]:
Routledge. ISBN 0-415-02527-3Chapters VI-VIII.
47. ↑ Britânica (ed.). «Pompey the Great». Consultado em 25 de junho de 2018
48. ↑ Julius Caesar (100BC – 44BC). [2]. Acessado em 21 de março de 2007.
49. ↑ Plutarco, A Vida de César. Acessado em 1 de outubro de 2011
50. ↑ Augustus (31 a.C. – 14 d.C.) por Garrett G. Fagan. De Imperatoribus Romanis. 5
de julho de 2004. Acessado em 21 de março de 2007.
51. ↑ Coins of the Emperor Augustus Arquivado 2009-05-25 no Wayback Machine;
examples are a coin of 38 BC inscribed "Divi Iuli filius", and another of 31 BC
bearing the inscription "Divi filius" (Auguste vu par lui-même et par les autres por
Juliette Reid Arquivado 2009-03-19 no Wayback Machine).
52. ↑ Suetônio, Os Doze Césares, Augustus, XV.
53. ↑ Plutarco, Vidas Paralelas, A Vida de Antônio, II, 1.
54. ↑ Ancient Library Arquivado 2011-06-05 no Wayback Machine. Acessado em 9 de
setembro de 2011
55. ↑ Plutarco, Vidas Paralelas, Vida de Antônio, LXXI, 3–5.
56. ↑ Augustus (63 BC. – AD14) from bbc.co.uk. Acessado em 12 de março de 2007.
57. ↑ Langley, Andrew and Souza, de Philip:"The Roman Times" pg.14, Candle Wick
Press, 1996
58. ↑ «Pax Romana». Britannica Online Encyclopedia
59. ↑ The Julio-Claudian Dynasty (27 BC −68 AD). pelo Departamento de Arte Romana
e Grega, do Metropolitan Museum of Art. Outubro de 2000. Acessado em 18 de
março de 2007.
60. ↑ James Orr (1915). The International Standard Bible Encyclopaedia. [S.l.]:
Howard-Severance Company. pp. 2598–. Consultado em 31 de maio de 2012
61. ↑ Charles Phineas Sherman (1917). Roman law in the modern world. [S.l.]: The
Boston book company. pp. 50–. Consultado em 31 de maio de 2012
62. ↑ O'Connell, Robert (1989). Of Arms and Men: A History of War, Weapons, and
Aggression. Oxford: Oxford University Press. p. 81. ISBN 0-19-505359-1
63. ↑ Kreis, Stephen. «Augustus Caesar and the Pax Romana». The History Guide.
Consultado em 21 de março de 2007
64. ↑ Five Good Emperors from UNRV History. Acessado em 12 de março de 2007.
65. ↑ Dião Cássio, História Romana, LXVIII, I.
66. ↑ Ir para:a b Metropolitan Museum of Art (ed.). «The Severan Dynasty (193–235)».
Consultado em 3 de julho de 2018
67. ↑ Skip Knox, E.L. «Crisis of the Third Century (235–285)». History of Western
Civilization. Boise State University. Consultado em 20 de março de 2007. Cópia
arquivada em 3 de maio de 2007
68. ↑ Ir para:a b Enciclopédia Britânica (ed.). «The Later Roman Empire». Consultado em 4
de julho de 2018
69. ↑ Ir para:a b Gibbon, Edward (1906). «Chapter X». In: Bury, J.B. The History of the
Decline and Fall of the Roman Empire (Online version) (em English). [S.l.]: Fred de
Fau and Co.
70. ↑ Pôncio de Cartago, Vida de Cipriano. Transl. Ernest Wallis, c. 1885. Online
at Christian Classics Ethereal Library.
71. ↑ Historia Augusta, The Lives of the Thirty Pretenders, III et XXX. Acessado em 31
de agosto de 2018.
72. ↑ Historia Augusta, The Life of Aurelian, XXXII. Acessado em 31 de agosto de
2018.
73. ↑ Historia Augusta, A Vida de Cláudio, I. Acessado em 31 de agosto de 2018.
74. ↑ Lactâncio, De Mortibus Persecutorum, VII. Acessado em 31 de agosto de 2018.
75. ↑ Joannes Zonaras, Epitome: From Diocletian to the death of Galerius.
76. ↑ Diocletian (284–305 AD) por Ralph W. Mathisen. De Imperatoribus Romanis. 17
de março de 1997. Acessado em 20 de março de 2007.
77. ↑ Ward-Perkins, John Bryan (1994). Roman Imperial Architecture. New Haven, CT:
Yale University Press. ISBN 978-0-300-05292-3
78. ↑ [3] Lactantius, De Mortibus Persecutorum, X-XVI.
79. ↑ Kuhoff, Wolfgang (2002). "Die diokletianische Tetrarchie als Epoche einer
historischen Wende in antiker und moderner Sicht". International Journal of the
Classical Tradition. 9 (2): 177–178. doi:10.1007/BF02898434 JSTOR 30224306
80. ↑ Gibbon, Edward (1906). «Chapter XX». In: Bury, J.B. The History of the Decline
and Fall of the Roman Empire (Online version) (em English). [S.l.]: Fred de Fau and
Co.
81. ↑ Ir para:a b Britânica (ed.). «Constantine I». Consultado em 4 de julho de 2018
82. ↑ Gibbon, Edward (1906). «Chapter XVII». In: Bury, J.B. The History of the Decline
and Fall of the Roman Empire (Online version) (em English). [S.l.]: Fred de Fau and
Co.
83. ↑ Constantine I (306 – 337 AD) por Hans A. Pohlsander. De Imperatoribus
Romanis. 8 de janeiro de 2004. Acessado em 20 de março de 2007.
84. ↑ Honorius (395–423 AD) por Ralph W. Mathisen. De Imperatoribus Romanis. 2 de
junho de 1999. Acessado em 21 de março de 2007.
85. ↑ Gibbon, Edward (1906). «Chapter XXVI». In: Bury, J.B. The History of the Decline
and Fall of the Roman Empire (Online version) (em English). [S.l.]: Fred de Fau and
Co.
86. ↑ Duiker, William; Spielvogel, Jackson (2001). World History Third ed. [S.l.]:
Wadsworth. p. 155. ISBN 0-534-57168-9
87. ↑ Lapham, Lewis (1997). The End of the World. Nova Iorque: Thomas Dunne
Books. ISBN 0-312-25264-1. pages 47–50.
88. ↑ Bury, J.B.: History of the Later Roman Empire, 8, §2. Acessado em 31 de julho de
2018.
89. ↑ Bury, J.B.: History of the Later Roman Empire, 6, §4. Acessado em 31 de julho de
2018.
90. ↑ Bury, J.B.: History of the Later Roman Empire, 6, §3. Acessado em 31 de julho de
2018.
91. ↑ Bury, J.B.: History of the Later Roman Empire, 9. Acessado em 31 de julho de
2018.
92. ↑ «The Germanic Invasions of Western Europe». Universidade de Calgary. Agosto
de 1996. Consultado em 22 de março de 2007. Cópia arquivada em 12 de agosto
de 2013
93. ↑ Duiker, William; Spielvogel, Jackson (2001). World History Third ed. [S.l.]:
Wadsworth. p. 157. ISBN 0-534-57168-9
94. ↑ «Roman Emperors – DIR Romulus Augustulus». www.roman-emperors.org
95. ↑ Romulus Augustulus (475–476 AD)--Two Views por Ralph W. Mathisen and
Geoffrey S. Nathan. De Imperatoribus Romanis. 26 de agosto de 1997. Acessado
em 22 de março de 2007.
96. ↑ Durant, Will; Durant, Ariel (1944). The Story of Civilization – Volume III: Caesar
and Christ. United States: Simon and Schuster, Inc. p. 670. ISBN 978-
1567310238
97. ↑ Morris Bishop, The Middle Ages, 1996. p. 8
98. ↑ Ir para:a b Duiker, William; Spielvogel, Jackson (2001). World History Third ed. [S.l.]:
Wadsworth. p. 347. ISBN 0-534-57168-9
99. ↑ Ostrogorsky 1969, p. 29-30; 41.
100. ↑ Bury 1923, p. 71.
101. ↑ Nathan 1999.
102. ↑ Cameron 2009, p. 52.
103. ↑ Salles 2008, p. 319.
104. ↑ Ir para:a b Burns 1991, p. 65, 76–77, 86–87.
105. ↑ Wolfram 1990, p. 283.
106. ↑ Lenski 1999, p. 428–429.
107. ↑ Procópio de Cesareia, I.9.24.
108. ↑ Greatrex 2002, p. 77.
109. ↑ Grierson 1999, p. 17.
110. ↑ Postan 1987, p. 140.
111. ↑ Ir para:a b c d Hooker, Richard (6 de junho de 1999). «The Byzantine
Empire». Universidade do Estado de Washington. Consultado em 8 de abril de
2007. Cópia arquivada em 24 de fevereiro de 1999
112. ↑ Bray, R.S. (2004). Armies of Pestilence. Cambridge: James Clarke & Co.
p. 26. ISBN 978-0-227-17240-7
113. ↑ Kreutz, Barbara M. (1996). Before the Normans: Southern Italy in the
Ninth and Tenth Centuries. Philadelphia: Universidade da Pensilvânia. ISBN 978-
0-8122-1587-8
114. ↑ Duiker, William; Spielvogel, Jackson (2001). World History Third ed.
[S.l.]: Wadsworth. p. 349. ISBN 0-534-57168-9
115. ↑ Basil II (AD 976–1025) por Catherine Holmes. De Imperatoribus Romanis.
1 de abril de 2003. Acessado em 22 de março de 2007.
116. ↑ Gibbon, Edward (1906). «Chapter LXI». In: Bury, J.B. The History of the
Decline and Fall of the Roman Empire (Online version) (em English). [S.l.]: Fred de
Fau and Co.
117. ↑ Mehmet II por Korkut Ozgen. Theottomans.org. Acessado em 3 de abril
de 2007.
118. ↑ Ir para:a b c d e Cláudio Fernandes. História do Mundo, ed. «Sociedade
romana». Consultado em 5 de julho de 2018
119. ↑ Ir para:a b c d e Valerie Hope (29 de março de 2011). BBC, ed. «Social Pecking
Order in the Roman World». Consultado em 5 de julho de 2018
120. ↑ Ir para:a b Duiker, William; Spielvogel, Jackson (2001). World History Third
ed. [S.l.]: Wadsworth. p. 146. ISBN 0-534-57168-9
121. ↑ Ir para:a b Casson, Lionel (1998). Everyday Life in Ancient Rome. Baltimore:
The Johns Hopkins University Press. pp. 10–11. ISBN 0-8018-5992-1
122. ↑ Family Values in Ancient Rome por Richard Saller. The University of
Chicago Library Digital Collections: Fathom Archive. 2001. Acessado em 14 de
abril de 2007.
123. ↑ Adkins, Lesley; Adkins, Roy (1998). Handbook to Life in Ancient Rome.
Oxford: Oxford University Press. p. 339. ISBN 0-19-512332-8
124. ↑ Adkins, Lesley; Adkins, Roy (1998). Handbook to Life in Ancient Rome.
Oxford: Oxford University Press. p. 340. ISBN 0-19-512332-8
125. ↑ Rawson, Beryl (1 de janeiro de 1987). The Family in Ancient Rome: New
Perspectives (em inglês). [S.l.]: Cornell University Press. pp. 2 of
introduction. ISBN 0801494605
126. ↑ LifepacHistory&Geography, Grade6 Unidade 3, página 28.z
127. ↑ Ir para:a b Lecture 13: A Brief Social History of the Roman Empire por Steven
Kreis. 11 de outubro de 2006. Acessado em 2 de abril de 2007.
128. ↑ Ir para:a b c d e f g h Adkins, Lesley; Adkins, Roy (1998). Handbook to Life in
Ancient Rome. Oxford: Oxford University Press. p. 211. ISBN 0-19-512332-8
129. ↑ Ir para:a b Werner, Paul (1978). Life in Rome in Ancient Times. Geneva:
Editions Minerva S.A. p. 31
130. ↑ Duiker, William; Spielvogel, Jackson (2001). World History Third ed.
[S.l.]: Wadsworth. p. 143. ISBN 0-534-57168-9
131. ↑ Ir para:a b c Roman Education. Latin ExCET Preparation. Texas Classical
Association. Por Ginny Lindzey, Setembro de 1998. Acessado em 27 de março de
2007.
132. ↑ Ir para:a b c d Keegan, John (1993). A History of Warfare. Nova Iorque: Alfred
A. Knopf. pp. 263–264. ISBN 0-394-58801-0
133. ↑ Ir para:a b c Potter, David (2004). «The Roman Army and Navy». In: Flower,
Harriet I. The Cambridge Companion to the Roman Republic. Cambridge, U.K.:
Cambridge University Press. pp. 67–70. ISBN 0-521-00390-3
134. ↑ For a discussion of hoplite tactics and their sociocultural setting, see
Victor Davis Hanson, The Western Way of War: Infantry Battle in Classical Greece,
Alfred A. Knopf (Nova Iorque 1989) ISBN 0-394-57188-6.
135. ↑ Goldsworthy, Adrian (1996). The Roman Army at War 100BC-AD200.
Oxford: Oxford University Press. p. 33. ISBN 0-19-815057-1
136. ↑ Jo-Ann Shelton, ed., As the Romans Did: A Sourcebook in Roman Social
History, Oxford University Press (Nova Iorque 1998)ISBN 0-19-508974-X, pp. 245–
249.
137. ↑ Goldsworthy, Adrian (2003). The Complete Roman Army. London:
Thames and Hudson, Ltd. pp. 22–24, 37–38. ISBN 0-500-05124-0
138. ↑ Goldsworthy, Adrian (2008). Caesar: Life of a Colossus. U.K.: Yale
University Press. pp. 384, 410–411, 425–427. ISBN 0300126891
139. ↑ Mackay, Christopher S. (2004). Ancient Rome: A Military and Political
History. Cambridge, UK: Cambridge University Press. pp. 249–250. ISBN 0-521-
80918-5
140. ↑ Goldsworthy, Adrian (1996). The Roman Army at War 100BC-AD200.
Oxford: Oxford University Press. pp. 36–37. ISBN 0-19-815057-1
141. ↑ Ir para:a b Elton, Hugh (1996). Warfare in Roman Europe AD350-425. Oxford:
Oxford University Press. pp. 89–96. ISBN 0-19-815241-8
142. ↑ Ir para:a b This paragraph is based upon Potter, pp. 76–78.
143. ↑ Elton, Hugh (1996). Warfare in Roman Europe AD350-425. Oxford:
Oxford University Press. pp. 99–101. ISBN 0-19-815241-8
144. ↑ Ancient Roman laws protected against a person corrupting slaves to
obtain secrets about the master's arts. Zeidman, Bob (2011). The Software IP
Detective's Handbook: : Measurement, Comparison, and Infringement
Detection 1st ed. [S.l.]: Prentice Hall. p. 103. ISBN 0137035330
145. ↑ Dr. Stephen T. Muench e estudante J.P. Lehmer (2017).
brewminate.com, ed. «Origin and Evolution of the Roman Dome». Consultado em
8 de julho de 2018
146. ↑ Nelson, Winter, Thomas (1 de janeiro de 1979). «ROMAN CONCRETE:
THE ASCENT, SUMMIT, AND DECLINE OF AN ART»
147. ↑ Vose, R.H. (1989). Glass. Collins Archaeology: London. ISBN 0-85223-714-6
148. ↑ Witts 2005.
149. ↑ Keegan, John (1993). A History of Warfare. Nova Iorque: Alfred A. Knopf.
p. 303. ISBN 0-394-58801-0
150. ↑ «Roman road system». Encyclopædia Britannica. Encyclopædia
Britannica, Inc. Consultado em 19 de agosto de 2017
151. ↑ Peck, Harry Thurston, ed. (1963). «Aquae Ductus». Harper's Dictionary
of Classical Literature and Antiquities. Nova Iorque: Cooper Square Publishers,
Inc. pp. 104–106
152. ↑ Murray, Alexander Stuart; Mitchell, John Malcolm (1911). «Aqueduct». In:
Chisholm, Hugh. Encyclopædia Britannica. 2 11th ed. pp. 240–244. Consultado
em 31 de outubro de 2017
153. ↑ Aldrete, Gregory S. (2004). Daily life in the Roman city: Rome, Pompeii
and Ostia. Greenwood Publishing Group. ISBN 978-0-313-33174-9, pp.34-35.
154. ↑ Roman Aqueducts and Water Supply por A.T. Hodge (1992)
155. ↑ Grout, James. «Lead Poisoning and Rome». University of Chicago.
Consultado em 22 de julho de 2011. Cópia arquivada em 22 de julho de 2011
156. ↑ Ir para:a b Ling, Roger. Roman painting. Cambridge University Press, 1991,
pp. 8-10; 168-174
157. ↑ Ir para:a b Richardson, R. A catalog of identifiable figure painters of ancient
Pompeii, Herculaneum, and Stabiae. JHU Press, 2000. pp. 5-10
158. ↑ Clarke, John R. The Houses of Roman Italy, 100 B.C.-A.D. 250.
University of California Press, 1991, p. 31
159. ↑ Hemingway, Colette. "Retrospective Styles in Greek and Roman
Sculpture". In Timeline of Art History. Nova Iorque: The Metropolitan Museum of
Art, 2000
160. ↑ Strong, Eugénie Sellers. Roman sculpture from Augustus to Constantine.
Gerald Duckworth & Co, 1969, pp. 27-38
161. ↑ Beard, Mary & Henderson, John. Classical Art: From Greece to Rome.
Oxford University Press, 2001, p. 78
162. ↑ Trentinella, Rosemarie. "Roman Portrait Sculpture: The Stylistic Cycle".
In Heilbrunn Timeline of Art History. Nova Iorque: The Metropolitan Museum of Art,
2000
163. ↑ Stewart, Peter. Statues in Roman Society: Representation and Response.
Oxford University Press, 2003, pp. 47-58
164. ↑ Conte, Gian Biagio. Latin Literature: A History. Johns Hopkins University
Press, 1999, pp. 13-27
165. ↑ MacKail, J. W. Latin Literature. Project Gutenberg, 2003
166. ↑ Farrell, Joseph. "The Augustan Period: 40 BC–AD 14". In: Harrison, S. J.
(ed.). A Companion to Latin Literature. Blackwell, 2005, pp. 44–57.
167. ↑ Habinek, Thomas N. The Politics of Latin Literature: Writing, Identity, and
Empire in Ancient Rome. Princeton University Press, 2001, pp. 3-14
168. ↑ Ir para:a b c Donald Jay Grout; Claude V. Palisca (Junho de 1988). A history of
western music. [S.l.]: Norton. Consultado em 31 de maio de 2012
169. ↑ Adkins, Lesley; Adkins, Roy (1998). Handbook to Life in Ancient Rome.
Oxford: Oxford University Press. p. 89. ISBN 0-19-512332-8
170. ↑ Adkins, Lesley; Adkins, Roy (1998). Handbook to Life in Ancient Rome.
Oxford: Oxford University Press. pp. 349–350. ISBN 0-19-512332-8
171. ↑ Adkins, Lesley; Adkins, Roy (1998). Handbook to Life in Ancient Rome.
Oxford: Oxford University Press. p. 300. ISBN 0-19-512332-8
172. ↑ Grant, Michael (2005). Cities of Vesuvius: Pompeii and Herculaneum.
London: Phoenix Press. pp. 130–134. ISBN 1-898800-45-6
173. ↑ Ir para:a b Klar, Laura S. "Theater and Amphitheater in the Roman World".
In: Heilbrunn Timeline of Art History. Nova Iorque: The Metropolitan Museum of Art,
2000
174. ↑ Ir para:a b "Introduction to Roman Stagecraft". In: Didaskalia - The Journal for
Ancient Performance. Randolph College, 2012.
175. ↑ Beacham, Richard C. The Roman Theatre and Its Audience. Harvard
University Press, 1996, pp. 117-153
176. ↑ Kennedy & Clausen, op. cit.
177. ↑ Cahoon, Leslie. "Performing Plautus in the Provinces". In: Didaskalia -
The Journal for Ancient Performance. Randolph College, 2012.
178. ↑ Civitello, Linda (29 de março de 2011). Cuisine and Culture: A History of
Food and People (em inglês). [S.l.]: John Wiley & Sons. ISBN 9780470403716
179. ↑ Cicero, In Catilinam 2.15, P.Ryl. I 61 "recto".
180. ↑ Latin Online: Series Introduction por Winfred P. Lehmann e Jonathan
Slocum. Linguistics Research Center. The University of Texas at Austin. 15 de
fevereiro de 2007. Acessado em 1 de abril de 2007.
181. ↑ The Latin Alphabet Arquivado em 3 de abril de 2007, no Wayback
Machine. by J. B. Calvert. University of Denver. 8 de agosto de 1999. Acessado
em 1 de abril de 2007.
182. ↑ Classical Latin Supplement. página 2. Acessado em 2 de abril de 2007.
183. ↑ Adkins, 1998. page 203.
184. ↑ Harris, Martin; Vincent, Nigel (2001). Romance Languages. London,
England, UK: Routledge
185. ↑ Matyszak, Philip (2003). Chronicle of the Roman Republic. London:
Thames & Hudson. p. 24. ISBN 0-500-05121-6
186. ↑ Edward Gibbon (1787). The history of the decline and fall of the Roman
Empire. [S.l.]: printed for J. J. Tourneisen. pp. 91–. Consultado em 31 de maio de
2012
187. ↑ The Encyclopedia Americana: A Library of Universal Knowledge. [S.l.]:
Encyclopedia Americana Corporation. 1919. pp. 644–. Consultado em 31 de maio
de 2012
188. ↑ Willis, Roy (2000). World Mythology: The Illustrated Guide. Victoria: Ken
Fin Books. pp. 166–168. ISBN 1-86458-089-5
189. ↑ Metropolitan (ed.). «Eastern Religions in the Roman World». Consultado
em 19 de julho de 2018
190. ↑ Theodosius I (379–395 AD) por David Woods. De Imperatoribus
Romanis. 3 de fevereiro de 1999. Acessado em 4 de abril de 2007.
191. ↑ Ir para:a b c d e Casson, Lionel (1998). Everyday Life in Ancient Rome.
Baltimore: The Johns Hopkins University Press. pp. 98–108. ISBN 0-8018-5992-1
192. ↑ Ir para:a b «Daily Life: Entertainment». SPQR Online. 1998. Consultado em
22 de abril de 2007. Cópia arquivada em 30 de abril de 2007
193. ↑ Adkins, Lesley; Adkins, Roy (1998). Handbook to Life in Ancient Rome.
Oxford: Oxford University Press. pp. 350–352. ISBN 0-19-512332-8
194. ↑ Coleman, K. M., "Launching into History: Aquatic Displays in the Early
Empire", The Journal of Roman Studies, Vol. 83 (1993), p. 50; Society for the
Promotion of Roman Studies, DOI: 10.2307/300978
195. ↑ Circus Maximus. Encyclopedia Romana. Universidade de Chicago.
Acessado em 19 de abril de 2007.
196. ↑ John Humphrey, Roman circuses: arenas for chariot racing, University of
California Press, 1986, p. 216.
197. ↑ Ir para:a b Astore, William. «Bread and Circuses in Rome and America».
Consultado em 11 de agosto de 2017
198. ↑ Annual Editions: Western Civilization. 1 12 ed. [S.l.]:
McGraw-Hill/Dushkin. 2002. p. 68. ... where compassion was regarded as a moral
defect ...
199. ↑ Jackson, Michael Anthony (2004). Look Back to Get Ahead: Life Lessons
from History's Heroes. [S.l.]: Arcade Publishing. p. 174. Gladatorial games were
popular because the Romans actually believed that compassion was a vice and a
weakness
200. ↑ Harvey, Brian K., ed. (2016). Daily Life in Ancient Rome: A Sourcebook.
[S.l.]: Hackett Publishing Company. pp. 21–28
201. ↑ Langlands, Rebecca (2006). Sexual Morality in Ancient Rome. [S.l.]:
Cambridge University Press. pp. 3–20
202. ↑ Mathew Dillon and Lynda Garland. Ancient Rome: From the Early
Republic to the Assassination of Julius Caesar. [S.l.]: Taylor & Francis, 2005.
p. 382. ISBN 9780415224598
203. ↑ Jacob Dorsey Forrest (1906). The development of western civilization: a
study in ethical, economic and political evolution. [S.l.]: The University of Chicago
Press. Consultado em 31 de maio de 2012
204. ↑ William Cunningham (1900). An Essay on Western Civilization in Its
Economic Aspects: Mediaeval and modern times. [S.l.]: University Press.
Consultado em 31 de maio de 2012
205. ↑ Andrew Fleming West, Value of the classics. 1917. Page 185
206. ↑ Kuno Fischer (1887). History of modern philosophy. [S.l.]: C. Scribner's
Sons. pp. 85–. Consultado em 31 de maio de 2012
207. ↑ Michael Burger (1 de abril de 2008). The Shaping of Western Civilization:
From Antiquity To the Enlightenment. [S.l.]: University of Toronto Press.
pp. 203–. ISBN 978-1-55111-432-3. Consultado em 31 de maio de 2012
Bibliografia
Adkins, Lesley; Roy Adkins (1998). Handbook to Life in Ancient Rome. Oxford: Oxford
University Press. ISBN 0-19-512332-8
Nathan, Geoffrey S. (1999). «Theodosius II (408–450 AD)»
Cameron, Averil (1979). «Images of Authority: Elites and Icons in Late Sixth-century
Byzantium». Past and Present. 84. ISSN 0013-8266. doi:10.1093/past/84.1.3
Cameron, Averil (2009). The Byzantines. Nova Iorque: John Wiley and Sons. ISBN 1-
4051-9833-8
Salles, Catherine (2008). Larousse das Civilizações Antigas. Vol. III - Das Bacanais a
Ravena (O Império Romano do Ocidente). Paris: Larousse. ISBN 978-85-7635-445-1
Burns, Thomas S (1991). A History of Ostrogoths. Bloomington e Indianápolis: Indiana
University Press. ISBN 0-253-20600-6
Wolfram, Herwig (1990). History of the Goths. Londres, Berkeley e Los Angeles:
California University Press. ISBN 0-520-06983-8
Lenski, Noel (1999). «Assimilation and Revolt in the Territory of Isauria, From the 1st
Century BC to the 6th Century AD». Journal of the Economic and Social History of the
Orient 42: 413–465. ISSN 0022-4995. doi:10.1163/1568520991201687
Lenski, Noel (2016). Constantine and the Cities: Imperial Authority and Civic Politics.
Filadélfia: University of Pensylvania Press
Greatrex, Geoffrey; Lieu, Samuel N. C. (2002). The Roman Eastern Frontier and the
Persian Wars (Part II, 363–630 AD). Londres: Routledge. ISBN 0-415-14687-9
Greatrex, Geoffrey B. (2005). The Cambridge Companion to the Age of Justinian.
Cambridge: Cambridge University Press. ISBN 0-521-81746-3
Grierson, Philip (1999). Byzantine Coinage (PDF). Washington: Dumbarton
Oaks. ISBN 0-88402-274-9
Postan, Michael Moïssey; Edward Miller; Cynthia Postan (1987). The Cambridge
Economic History of Europe (Volume 2). Cambridge: Cambridge University
Press. ISBN 0-521-08709-0
Bury, John Bagnall (1911). The Imperial Administrative System of the Ninth Century:
With a Revised Text of the Kletorologion of Philotheos. Oxford: Oxford University Press
Bury, John Bagnall (1923). History of the Later Roman Empire. Londres: Macmillan &
Co. ISBN 0-7905-4544-6
Cary, M. (1967). A History of Rome Down to the Reign of Constantine 2nd ed. Nova
Iorque: St. Martin's Press
Casson, Lionel (1998). Everyday Life in Ancient Rome. Baltimore: The Johns Hopkins
University Press. ISBN 0-8018-5992-1
Dio, Cassius. «Dio's Rome, Volume V., Books 61–76 (AD 54–211)». Consultado em 17
de dezembro de 2006
Coarelli, Filippo (2008). Storia Einaudi dei Greci e dei Romani. [S.l.: s.n.]
Coarelli, Filippo (1996). «Santuari, il fiume, gli empori». In: A. Momigliano; A.
Schiavone. Storia si Roma. 1. Torino: Giulio Einauri editore
Duiker, William; Jackson Spielvogel (2001). World History Third ed. [S.l.]:
Wadsworth. ISBN 0-534-57168-9
Durant, Will (1944). The Story of Civilization, Volume III: Caesar and Christ. [S.l.]:
Simon and Schuster, Inc.
Elton, Hugh (1996). Warfare in Roman Europe AD350-425. Oxford: Oxford University
Press. ISBN 0-19-815241-8
Flower (editor), Harriet I. (2004). The Cambridge Companion to the Roman Republic.
Cambridge, UK: Cambridge University Press. ISBN 0-521-00390-3
Edward Gibbon, The History of the Decline and Fall of the Roman Empire
Goldsworthy, Adrian Keith (2008). Caesar: Life of a Colossus. Yale University Press
Goldsworthy, Adrian Keith (1996). The Roman Army at War 100BC-AD200. Oxford:
Oxford University Press. ISBN 0-19-815057-1
Goldsworthy, Adrian Keith (2003). The Complete Roman Army. London: Thames and
Hudson, Ltd. ISBN 0-500-05124-0
Grant, Michael (2005). Cities of Vesuvius: Pompeii and Herculaneum. London: Phoenix
Press. ISBN 1-898800-45-6
Haywood, Richard (1971). The Ancient World. [S.l.]: David McKay Company, Inc.
Keegan, John (1993). A History of Warfare. Nova Iorque: Alfred A. Knopf. ISBN 0-394-
58801-0
Livy. The Rise of Rome, Books 1–5, translated from Latin por T.J. Luce, 1998. Oxford
World's Classics. Oxford: Oxford University Press. ISBN 0-19-282296-9.
Mackay, Christopher S. (2004). Ancient Rome: A Military and Political History.
Cambridge, UK: Cambridge University Press. ISBN 0-521-80918-5
Matyszak, Philip (2003). Chronicle of the Roman Republic. London: Thames & Hudson,
Ltd. ISBN 0-500-05121-6
Procópio de Cesareia. As Guerras
O'Connell, Robert (1989). Of Arms and Men: A History of War, Weapons, and
Aggression. Oxford: Oxford University Press. ISBN 0-19-505359-1
Ostrogorsky, George (1969). History of the Byzantine State. Nova Brunsvique: Rutgers
University Press. ISBN 0-8135-1198-4
Peroni, Renato (2008). Comunità e insediamento in Italia fra età del bronzo e prima età
del ferro. [S.l.: s.n.]
Salles, Catherine (2008). Larousse das Civilização Antigas. Vol. I Dos faraós à
fundação de Roma. São Paulo: Larousse do Brasil. ISBN 978-85-7635-443-7
Scarre, Chris (Setembro de 1995). The Penguin Historical Atlas of Ancient Rome. [S.l.]:
Penguin Books. ISBN 0-14-051329-9
Scullard, H. H. (1982). From the Gracchi to Nero. [S.l.]: Routledge. ISBN 0-415-02527-
3
Ward-Perkins, John Bryan (1994). Roman Imperial Architecture. [S.l.]: Yale University
Press. ISBN 978-0-300-05292-3
Werner, Paul (1978). Life in Rome in Ancient Times. Geneva: Editions Minerva S.A.
Willis, Roy (2000). World Mythology: The Illustrated Guide. Collingwood, Victoria: Ken
Fin Books. ISBN 1-86458-089-5
Witts, Patricia (2005). Mosaics in Roman Britain: Stories in Stone. Stroud: History
Press. ISBN 978-0752434216
Leitura adicional
Ligações externas
«Civilização Romana»