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Antiguidade Clássica - Roma

● Duas versões da fundação de Roma

A origem de Roma tem duas versões: uma mítica, e outra comprovada pela
historiografia. Na primeira, dois bebês gêmeos haviam sido abandonados nas
águas do rio Tibre, que fica na região de Roma.

Uma loba teria resgatado as crianças e as amamentado. Eles eram Rômulo e


Remo, que no futuro fundariam a cidade romana. Apesar de não existirem
fontes que corroborem essa narrativa, ela tem uma importância simbólica para
os romanos.

Já de acordo com pesquisas historiográficas, a fundação de Roma iniciou


com o povoamento da península Itálica. Entre o segundo e o primeiro milênios
antes de Cristo, povos como os ilírios, os italiotas (latinos, sabinos e samnitas)
e os etruscos ocuparam boa parte da atual Itália.

Ao norte viviam os lígures, e ao sul estavam povos como os gregos e os


cartagineses.
Apesar de não saber com exatidão como se deu a criação da cidade, há
indícios de que chefes etruscos teriam invadido os vilarejos vizinhos e imposto
os seus costumes.

Dessa forma, teria havido a unificação de povos latinos e sabinos aos


etruscos. A junção de todas as aldeias na região do Lácio deu origem à grande
cidade de Roma.
● Períodos de Roma

A história política de Roma está dividida em três períodos: Monarquia ou


Realeza (753-509 a.C.), República (509-27 a.C.) e Império (27 a.C.-476 d.C.).
Cada período da história romana possui características próprias, que
demonstram a evolução socioeconômica e política dessa sociedade.
Nos primeiros tempos, antes da dominação etrusca, Roma assemelhava-se à
antiga sociedade grega, ou seja, baseava-se na organização em comunidades
gentílicas. O regime gentílico se estruturava em torno dos gens, que reuniam
famílias identificadas por laços de consanguinidade e religião. Não havia a
propriedade privada da terra - esta pertencia à comunidade.
A autoridade máxima de cada grupo era exercida pelo “pater familias” (o
pai-chefe familiar). Com a dominação etrusca, iniciou-se o processo de
desagregação da antiga organização em comunidades gentílicas. A expansão
do comércio provocou o desenvolvimento das cidades e o aumento do número
de habitantes.
Roma transformou-se em um grande centro urbano e começaram a surgir as
desigualdades sociais entre a população. A divisão do trabalho deu origem ao
processo de apropriação privada da terra por parte dos chefes das famílias
gentílicas – os "pater". Os agregados em torno dos "pater" mantinham seu
nome e suas tradições, formando a aristocracia romana.

Monarquia Romana (753-510 a.C.)

Embora se creia que os nomes pertençam à ficção, existem provas sólidas da


existência de uma antiga monarquia, do crescimento de Roma e suas lutas
contra os povos vizinhos, do estabelecimento de uma dinastia de príncipes
etruscos e de sua derrubada e abolição da monarquia. Também é provável a
existência de certa organização social, como a divisão dos habitantes em duas
classes: patrícios e plebe.

República Romana (510 a.C. - 27 a.C.)

Em lugar do rei, o conjunto da cidadania elegia anualmente dois cônsules.


Apenas os patrícios podiam ocupar as magistraturas, porém o
descontentamento da plebe originou uma violenta luta e a progressiva
aparição da discriminação social e política.
A conquista de Veyes, em 396 a.C., iniciou a decadência da civilização
etrusca. Roma obteve o controle da Itália central. As coalizões formadas por
etruscos, umbros e gauleses, ao norte, e por lucanos e samnitas, ao sul, foram
finalmente derrotadas.
Em 264 a.C., Roma começou sua luta contra Cartago pelo controle do
Mediterrâneo. Cartago, que era a potência marítima hegemônica, após as duas
primeiras Guerras Púnicas perdeu sua posição em favor de Roma. A Gália
Cisalpina, Córsega, Sardenha e Hispânia foram submetidas. A Macedônia foi
enfrentada nas Guerras Macedônicas, depois das quais Roma conseguiu
apoderar-se da Grécia, adotando boa parte de sua cultura, e da Ásia Menor. Na
terceira Guerra Púnica, Públio Cornélio Cipião Emiliano conquistou e destruiu
Cartago. Roma havia criado, em 131 anos, um império que dominava o
Mediterrâneo.
Algumas famílias plebéias extremamente ricas aliaram-se às famílias
patrícias para excluir o resto dos cidadãos das magistraturas e do Senado.
Enquanto isso, a gradual desaparição dos camponeses desenvolveu um
proletariado urbano cuja opinião política não era tida em consideração. O
conflito entre o partido aristocrático e o popular era inevitável.
Após a Guerra Social, os povos itálicos conseguiram a cidadania romana.
Durante a guerra com Mitrídates VI instalou-se o conflito entre Caio Mário,
porta-voz do partido popular, e Lúcio Cornélio Sila, dirigente do partido
aristocrático. Sila venceu a guerra civil e se proclamou ditador. Dali em diante,
a constituição republicana esteve à mercê de quem contasse com o apoio
militar mais forte. A rica economia agrícola de Roma decaiu e a cidade teve
que importar grande parte de seus víveres.
No ano 67 a.C Cneu Pompeu Magno foi encarregado de liderar a guerra
contra os Mitrídates. Enquanto isso, seu rival Caio Júlio César adquiriu grande
prestígio como líder do partido popular e encontrou um aliado em Marco
Licínio Crasso. Pompeu, Crasso e César constituíram o denominado primeiro
triunvirato. César obteve o comando da Gália, onde realizou importantes
conquistas. Pompeu recebeu o comando da Hispânia e Crasso, o da Síria. A
morte deste último originou o conflito entre César e Pompeu. Roma caiu em
um período de desordens.
César tomou Roma e obrigou Pompeu a se retirar para a Grécia. Introduziu
reformas econômicas e administrativas em uma tentativa de vencer a
corrupção e restaurar a prosperidade. Continuou a guerra contra Pompeu e,
após a vitória, regressou como ditador vitalício.

César atraiu a inimizade da aristocracia ao ignorar as tradições republicanas


e foi assassinado. Marco Túlio Cícero tentou restaurar a República, porém
Marco Antônio se uniu a Marco Emílio Lépido e a Otávio para formarem o
segundo triunvirato. Os triúnviros proscreveram e assassinaram seus
opositores republicanos e repartiram entre si o controle do Império. Otávio,
que havia reforçado sua posição no Ocidente ao privar Lépido de seu
território, viu-se apenas diante de Marco Antônio. Após a batalha de Actium
(31 a.C.), Otávio obteve a supremacia total sobre o território.
A literatura latina experimentou um notável desenvolvimento durante o
chamado período ciceroniano (70-43 a.C.), representado por César, Cícero,
Terêncio, Catulo e Lucrécio.

Império Romano (27 a.C. - 476 d. C.)

O Império sucedeu à República de Roma. Augusto reorganizou o território,


acabando com a corrupção e extorsão que haviam caracterizado a
administração do período anterior. Esse período representa o auge da idade de
ouro da literatura latina, em que se destacam as obras poéticas de Virgílio,
Horácio e Ovídio e a obra em prosa de Tito Lívio.
Os imperadores seguintes da dinastia Júlio-Cláudia foram: Tibério, Calígula,
Cláudio I e Nero. Durante os últimos anos, cometeram-se muitos excessos de
poder.
Vespasiano, junto com seus filhos Tito e Domiciano, constituíram a dinastia
dos Flávios. Ressuscitaram a simplicidade do início do Império e tentaram
restaurar a autoridade do Senado e promover o bem-estar do povo.
Marco Cocceius Nerva (96-98) foi o primeiro dos denominados cinco bons
imperadores, junto com Trajano, Adriano, Antonino Pio e Marco Aurélio. Com
Trajano, o Império alcançou sua máxima extensão territorial e seus sucessores
estabilizaram as fronteiras. A dinastia dos Antoninos terminou com o
sanguinário Lúcio Aurélio Cômodo.

Trajano foi imperador de Roma no ano 98 e expandiu o Império pela Europa


Central e Mesopotâmia graças às suas vitórias militares. Empreendeu
importantes projetos de engenharia civil (construiu estradas, canais e portos).
Também instituiu reformas sociais para reconstruir as cidades e reduzir a
pobreza.
Constituíram a dinastia dos Severo: Lúcio Sétimo Severo, hábil governante;
Caracala, famoso por sua brutalidade; Heliogábalo, imperador corrupto; e
Alexandre Severo, que se destacou por sua justiça e sabedoria.
Dos 12 imperadores que governaram nos anos seguintes, quase todos
morreram violentamente. Os imperadores ilírios conseguiram que se
desenrolasse um breve período de paz e prosperidade. Esta dinastia incluiu
Cláudio II, o Gótico, e Aureliano.
Diocleciano levou a cabo um bom número de reformas sociais, econômicas e
políticas. Após seu mandato, houve uma guerra civil que só terminou com a
ascensão de Constantino I, o Grande, que se converteu ao cristianismo e
estabeleceu a capital em Bizâncio. Teodósio I reunificou o Império pela última
vez. Após sua morte, Arcádio se converteu em imperador do Oriente e
Honório, em imperador do Ocidente.
Os povos invasores empreenderam gradualmente a conquista do Ocidente.
Rômulo Augústulo, último imperador do Ocidente, foi deposto no ano de 476.
O Império do Oriente, também denominado Império Bizantino, perduraria até
1453.
● Lei das 12 Tábuas

As tábuas originais ficavam expostas no Fórum para que toda população


pudesse conhecê-las.

Infelizmente, elas foram perdidas em 390 a.C. durante a invasão dos gauleses
a Roma. Por isso, o que chegou até a atualidade foram citações das leis feitas
por vários autores clássicos.

Tábua I
Estabelece as normas dos processos, como se deve fazer a abertura e o
encerramento de um julgamento, a obrigação do réu comparecer ao
julgamento, etc.

Isso garantia aos plebeus que os processos ocorreriam dentro de normas


precisas e não inventadas no momento.

Tábua II

Acredita-se que continuava a descrever os procedimentos no direito


processual, como a presença obrigatória do juiz durante o julgamento.
Também tratava sobre o furto e suas punições.

Assim como a Tábua I, fixava uma rotina para a realização dos julgamentos.

Tábua III

Ao contrário da anterior, esta tábua possui trechos completos. Fala sobre o


julgamento e das penas que deveriam ser aplicadas aos devedores. Uma das
punições, por exemplo, afirmava que os credores poderiam vender o devedor
para saldar a dívida contraída.

Igualmente, decretava que uma propriedade tomada do inimigo, poderia


voltar ao antigo dono por meio da força.

Esta lei deve ser entendida dentro do seu contexto histórico, pois a escravidão
era permitida em Roma. Também consagra o direito de propriedade privada,
inclusive quando esta pertencia ao inimigo.

Tábua IV

Expõe os poderes do chefe de família, conhecido como “pater familias”. O pai


tinha o direito de matar um filho que nascesse com alguma deformidade, por
exemplo. Da mesma forma, podia vendê-lo como escravo.
Esta lei expressa como o chefe de família era poderoso na Roma Antiga, com
pouca participação das mulheres e menores de idade.

Tábua V

Caracteriza as heranças e tutelas. Indicava que se uma pessoa morresse sem


herdeiros ou testamento, quem receberia a herança seria o parente mais
próximo.

Esta lei garantia que os bens de uma família permaneceriam nesta mesma
família, sem que um governante ou outra pessoa pudesse tomá-los.

Tábua VI

Esta descrevia como deveria ser a compra e a venda de propriedades. Como as


mulheres eram vistas como objetos, também aqui se explica as condições pelas
quais o marido deve proceder ao rejeitar a esposa.

Novamente, se põe em evidência o grande poder que o pai de família tinha


nesta sociedade.

Tábua VII

Aborda os delitos cometidos contra a propriedade, seja um bem imóvel ou um


escravo. Se alguém destruiu algo, deverá pagar a reconstrução ou ser punido
por esta ação.

Trata-se de uma regra aplicada até hoje no direito dos países ocidentais.

Tábua VIII

Estabelecia as medidas entre as propriedades vizinhas e regras de convivência


entre os vizinhos. Igualmente determinava as distâncias que deveriam ser
deixadas livres para construção de caminhos entre as propriedades.

Estas normas são seguidas dentro do Direito Público que estipula as regras de
coexistência entre a população.

Tábua IX
Assegurava as regras do direito público, por isso acredita-se que era uma
continuação da anterior. Proibia a entrega de um concidadão ao inimigo e a
realização de assembléias noturnas.

As regras da Tábua IX tinham como objetivo punir aqueles que fossem contra
o regime político de Roma e garantir a fidelidade de seus cidadãos ao governo.

Tábua X

Estabelecia as leis onde se garantia o respeito aos túmulos e aos mortos.

Estas normas tinham como fim impedir que as tumbas fossem saqueadas por
ladrões ou profanadas por inimigos políticos do falecido.

Tábua XI

Determinava a proibição do casamento entre patrícios e plebeus.

Esta lei buscava garantir que os privilégios continuariam nas mãos dos
patrícios e não seriam perdidos através das alianças matrimoniais. Esta
proibição acabaria com a Lei Canuleia, em 445 a.C.

Tábua XII

A última tábua versava sobre questões do direito privado como furtos ou


apropriação de objetos de forma indevida (invasões ou durante a ausência dos
proprietários, por exemplo). Neste último estavam incluídos os escravos.

Esta lei visava garantir a propriedade privada tanto dos plebeus como dos
patrícios.
● Reforma dos irmãos Graco

Eleitos tribunos da plebe, os irmãos Tibério e Caio Graco propuseram a


reforma agrária em Roma como forma de minimizar a miséria do povo que
lutava por Roma e não tinha acesso à distribuição do ager publicus (terras
conquistadas).
● Revolta dos Escravizados

A Revolta dos Escravos na Roma Antiga foi liderada por Espártaco e


começou em 73 a.C. quando ele escapou de uma escola de gladiadores. Ele e
outros escravos fugitivos se reuniram e formaram um exército rebelde,
desencadeando uma revolta que desafiou o domínio romano.
Na Grécia Antiga, os escravos eram conhecidos como "doulos" ou
"andrapodoi" e viviam em condições extremamente difíceis. Eles eram
considerados propriedade de seus mestres e eram forçados a realizar trabalhos
árduos, como trabalhar nas minas, campos ou como servos domésticos.
Na Grécia Antiga, os escravos eram conhecidos como "doulos" ou
"andrapodoi" e viviam em condições extremamente difíceis. Eles eram
considerados propriedade de seus mestres e eram forçados a realizar trabalhos
árduos, como trabalhar nas minas, campos ou como servos domésticos.
● Espártaco

Espártaco se destacou como líder carismático e estrategista militar durante a


revolta, unindo milhares de seguidores. Eles conseguiram infligir derrotas às
legiões romanas e, por um tempo, desafiaram o domínio romano.

No entanto, a revolta chegou a um fim trágico em 71 a.C. quando as forças


romanas, lideradas por Marco Licínio Crasso, derrotaram Espártaco e seus
seguidores. Espártaco foi capturado e crucificado ao longo da Via Ápia,
juntamente com milhares de outros rebeldes, como uma demonstração da
brutalidade romana contra revoltas de escravos. A Revolta de Espártaco,
apesar de sua derrota, deixou um legado de resistência contra a opressão na
história antiga.
● Corrida de Bigas

Na Roma Antiga, as corridas de bigas eram espetáculos esportivos populares


realizados no Circus Maximus. Os aurigas competiam em veículos de duas
rodas puxados por dois cavalos, arriscando a vida em corridas de alta
velocidade. As corridas eram emocionantes, mas perigosas, resultando em
acidentes frequentes. Os aurigas bem-sucedidos eram celebridades e podiam
ganhar prêmios em dinheiro. Com o tempo, as corridas de bigas perderam
popularidade devido a várias razões, incluindo a queda do Império Romano.
Elas deixaram um legado de competição e entretenimento na cultura romana.
● Política do Pão e Circo

A política do "pão e circo" (em latim, "panem et circenses") foi uma


estratégia de governo utilizada na Roma Antiga para manter a população
satisfeita e minimizar possíveis revoltas. Ela era associada aos imperadores
romanos, especialmente durante o Império Romano, embora suas origens
possam ser rastreadas até os últimos séculos da República Romana.

A essência dessa política era fornecer ao povo romano pão gratuito (trigo ou
grãos subsidiados) e entretenimento gratuito, como jogos de gladiadores e
corridas de quadrigas no famoso Coliseu. O objetivo era distrair e satisfazer a
população, desviando sua atenção das questões políticas e sociais, como a
corrupção do governo ou a falta de direitos civis.

A distribuição de alimentos, particularmente o pão, era uma medida para


combater a fome e a escassez, enquanto os espetáculos públicos ofereciam
entretenimento e emoção às massas. A ideia por trás dessa política era que
cidadãos alimentados e entretidos estariam menos propensos a se revoltar
contra o governo.

Essa estratégia foi associada a figuras como Júlio César e, posteriormente, os


imperadores romanos, que usavam recursos do Estado para financiar essas
atividades. Embora tenha funcionado como um meio de controle social por um
tempo, a dependência do "pão e circo" também reflete a corrupção e a
decadência do Império Romano, contribuindo para seu eventual colapso.
● Fim do Império

O fim do Império Romano foi um processo longo e complexo que abrangeu


séculos e envolveu uma série de fatores interligados. A crise do Terceiro
Século, um período de instabilidade política e ameaças externas, minou a
estabilidade do império. Para enfrentar esses desafios, o imperador
Diocleciano dividiu o império em duas partes, o Império Romano do Ocidente
e o Império Romano do Oriente, refletindo as crescentes dificuldades em
administrar uma extensão territorial tão vasta.

As invasões bárbaras representaram uma ameaça crescente, com tribos como


visigodos e vândalos saqueando partes do império. A derrota na Batalha de
Adrianópolis e a saqueação de Roma pelos visigodos em 410 foram eventos
significativos. Em 476, Odoacro, um chefe germânico, depôs o último
imperador romano, Rômulo Augusto, marcando o fim oficial do Império
Romano do Ocidente.
Além das ameaças militares, o império enfrentou desafios econômicos,
incluindo inflação e alta tributação, que enfraqueceram sua economia. O poder
central se fragmentou, com imperadores frequentemente sendo depostos por
generais ou usurpadores, levando a um governo descentralizado.

A cidade de Roma perdeu sua importância política e econômica, e as


pressões migratórias de grupos bárbaros, como os hunos, intensificaram as
tensões e a instabilidade.

Embora o fim do Império Romano do Ocidente em 476 d.C. seja


frequentemente considerado um marco, é fundamental lembrar que o Império
Romano do Oriente, também conhecido como Império Bizantino, continuou a
existir até a queda de Constantinopla em 1453 nas mãos dos otomanos. Esse
evento marcou o início da Idade Média na Europa e foi um ponto de virada
significativo na história do Império Romano.

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