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Acadêmica (seu nome)

Professor Dr. Eduardo Martins


Curso de História Licenciatura
Disciplina: História de Mato Grosso do
Sul 21/06/2021

A CRIAÇÃO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: FATOS


HISTÓRICOS E MOTIVAÇÕES POLÍTICAS

RESUMO

O presente artigo tem como principal objetivo identificar e pontuar fatos e


acontecimentos históricos que influenciaram na criação do Estado de Mato Grosso do
Sul, demonstrando todo o processo histórico e de expansão territorial que motivou tal
acontecimento, além dos diversos conflitos e guerras travados durante esse período, na
luta por poder e território. O desenvolvimento da presente pesquisa se deu por meio de
revisão da literatura, intentando, de maneira descritiva e qualitativa, extrair informações
de livros de autores renomados, revistas e artigos científicos publicados em bibliotecas
idôneas, evidenciando as variáveis acerca do tema, sem possuir ânimo definitivo,
propondo-se a trazer mais uma visão sobre o tema.

Palavras-Chave: Mato Grosso do Sul; coronéis; território; conflitos; História.

1. INTRODUÇÃO

A criação do Estado de Mato Grosso e, posteriormente, do Estado de Mato


Grosso do Sul foi marcada em quase sua totalidade, por fortes conflitos armados e
violência, na busca por território e poder. A motivação inicial, no século XVIII, para que
as pessoas buscassem o território, hoje conhecido como Mato Grosso, eram os sítios
auríferos, que atraiam o comércio mercantil, chamando muitos a fronteira, sob a ideia
de achar grandes quantidades de ouro, que se concentrava na região mineira. Tendo a
região mineira como centro dos interesses, o poder político e territorial se expande à
capitania, que se tornará província em breve, do território do Mato Grosso.
Ocorre, no entanto, uma perda de interesse por parte do império com relação
aquele território, tendo em vista que há um enfraquecimento das atividades de
mineração e, a partir disso, se dá o fortalecimento dos grupos locais, que compõem
grandes proprietários rurais e comerciantes instalados nessa região, especialmente em
Cuiabá, que servia como polo central estratégico, até mesmo por sua específica
localização. No que se refere ao Sul de Mato Grosso, no início do século XIX, ainda é
pouco povoado, sendo tratado apenas como uma extensão da região de Mato Grosso,
passando a ser ocupado somente a partir da segunda metade do século XIX.
Após a guerra do Paraguai, há uma mudança gradativa nas lideranças
nortistas, que gera uma nova realidade social, onde os grupos coronelistas passam a
ter maior capacidade decisória no que concerne ao domínio político do estado. Essa
república de coronéis, é uma das características históricas mais profundas da história
de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul que, muitos acreditam, se perpetua até os dias
atuais. É a partir do estabelecimento dessas forças é que se evidencia a existência de
uma divisão entre os interesses dos coronéis do norte e do sul.

2. A TRÍPLICE ALIANÇA E A GUERRA DO PARAGUAI

Enquanto os territórios norte e sul batalhavam pela questão territorial, ainda haviam
outras disputas territoriais que envolviam Brasil e Paraguai. Doratioto (2002) cita que o
império brasileiro e o governo paraguaio se mantinham irredutíveis em suas posições o
que condenavam as relações bilaterais entre os países, que não chegavam em um
consenso sobre as fronteiras. Carlos Lopez propunha o uso das fronteiras de forma
onerosa para o império, o que era considerado inadmissível para o governo brasileiro,
pois havia entre os países um acordo de navegação que estava em vigor no ano de
1856,
no entanto Lopez acusava o império brasileiro de prejudicar seu país com a navegação
brasileira.

“Esse diplomata tinha razão quanto aos preparativos bélicos do governo paraguaio. Em
6 de fevereiro de 1862, reuniram-se em Assunção, com Francisco Solano Lopez,
ministro da Guerra, os chefes militares vindos de diferentes pontos do país. Nessa
ocasião elaborou-se um “orçamento de gastos com a guerra” e iniciou-se a
mobilização militar, convocando-se todos os cidadãos entre dezessete e quarenta
anos de idade para o serviço militar. O major Pedro Duarte foi nomeado para
comandar o acampamento militar de Cerro Leon, a uns noventa quilômetros da capital
e centro daquela mobilização, que já contava entre 4 mil e 5 mil recrutas. Em 15 de
abril desse mesmo ano, Duarte recebeu ordens de Solano Lopez para regressar a seu
antigo posto, de comandante militar da vila de Encarnacion, na fronteira leste, para
organizar uma força militar de 10 mil soldados. 43 O Paraguai preparava-se para a
guerra.” (DORATIOTO; p. 39. 2002) o ano vem antes da página.

Recomendo usar a fonte 11, um pouco maior para facilitar para o seu leitor de
baixa de visão. E o recuo da margem esquerda é de 4 cm e não se usa aspas.

Além das questões territoriais, os países também possuíam conflitos pela


produção da erva mate, fortemente consumida pelos brasileiros e paraguaios e, quando
passou a ser exportada pelo lado paraguaio, se tornou um problema para a produção
brasileira, que teria prejuízo com tal medida. Essa questão foi um dos pontos de
ebulição causadores do conflito que estava para eclodir entre Brasil e Paraguai.

“O fato de o território litigioso produzir erva-mate e haver disputa dos mercados de


consumo desse produto, amplamente utilizado no Prata na elaboração do chimarrão,
realimentava a rivalidade brasileiro-paraguaia. No início da década de 1860, havia
excesso de oferta de erva-mate, o que deprimia seus preços quando o governo
paraguaio necessitava de maiores recursos para manter suas importações de
maquinaria e material defensivo. A ampliação das exportações paraguaias de mate
teria que ocorrer, obrigatoriamente, a custa do mate brasileiro. 44 Era um elemento
adicional aos motivos de ordem geopolítica, na disputa de limites entre os dois países,
a contribuir para o agravamento das relações entre o Império e o Paraguai.”
(DORATIOTO; p. 39. 2002)
Idem

Carlos Lopez, no entanto, se mantinha muito pragmático quanto a levar a termo


os conflitos com outros países, pois estava ciente da debilidade de seu país, fazendo o
possível enquanto estava no poder, para manter o Paraguai em alianças internacionais
pacificadoras, que levaram profundos avanços econômicos, tecnológicos e
modernização ao país. Quando Solano Lopéz assumiu a presidência, passando a se
posicionar de maneira oposta ao uso do Prata, que os conflitos novamente se
fortaleceram, gerando inclusive, alteração nas relações entre Argentina e Paraguai,
dadas as novas políticas para lidar com assuntos platinos e à visão expansionista de
Solano Lopez. (DORATIOTO; 2022, p. 45). Precisa citar o autor com quem você está “dialogando” ,
veja se é essa a página correta.

“O elemento catalisador de todas essas divergências foi a situação política no


Uruguai, sob a presidência, desde 1860, de Bernardo Berro. O porto de Montevidéu
apresentava- se como concorrente de seu congênere de Buenos Aires, pois Entre Rios
e Corrientes dele se utilizavam como variante comercial para suas exportações.
Desse modo, a República uruguaia estabeleceu relações com a resistência federalista
contra Mitre. Ao Estado centralizado que Buenos Aires procurava consolidar, os
blancos contrapunham um entendimento entre seu país, o Paraguai e aquelas duas
províncias argentinas. Em relação ao Brasil, o presidente Berro procurou enfraquecer
a hegemonia imperial em seu país. O governo uruguaio recusou-se a renovar o
Tratado de Comercio e Navegação de outubro de 1851, quando expirou dez anos
depois, eliminando, assim, os privilégios comerciais do Império, e fechou a livre
navegação os rios Cebollate, Tacuru e Olimar. Berro empenhou a Grã-Bretanha e a
Franca as rendas da alfandega, já hipotecadas ao Brasil pelo Tratado de 1851, como
garantia de pagamento dos prejuízos causados aos cidadãos daqueles países
europeus nas guerras civis uruguaias.” (DORATIOTO; p. 45. 2002)

Ainda segundo o autor supracitado (2002).....Em Abril de 1865 a mídia já


anunciava que seria constituída uma tríplice aliança entre países que buscaria a vitória
sobre o Paraguai. Em 11 de Abril o jornal El Nacional afirma que a tríplice aliança entre
as Repúblicas da Argentina, o Império do Brasil e Uruguai se abateriam sobre as tropas
de Solano Lopez, visando sua derrocada. Após extensas batalhas, ao longo de um
período de seis anos, em 1869, as tropas paraguaias são derrotadas em Riachuelo,
pelas tropas brasileiras

“Terminado o conflito, do Paraguai deveria, segundo o Tratado de Aliança, pagar


indenizações de guerra, prática comum na época e mesmo posteriormente, como no
caso da Primeira Guerra Mundial (1914-8). Ao governo que substituísse o de Solano
López caberia indenizar todos os gastos de guerra feitos pelos governos aliados, bem
como os danos e prejuízos causados, durante o conflito às propriedades públicas e
particulares, por tropas paraguaias em territórios dos países vizinhos. Pelo documento
de 1Q de maio o comando-em-chefe dos Exércitos aliados caberia ao presidente
Mitre, enquanto as operações se dessem em território argentino ou paraguaio. Caso
as operações ocorressem em território do Uruguai ou do Brasil, garantia-se o
comando aos líderes desses países.” (DORATIOTO; 2002, p. 160.) Carina, não
precisa citar todo, uma vez que já citou uma vez – usa-se o ibid –
(mesmo autor e mesma obra – apenas cotando o número de página
diferente.
Idem – ficando dessa maneira (ibid., p. 160)
Doratioto (2002) menciona, (ótimo) ainda, que foi apenas em 30 de Abril de
1870, após a captura e morte de Solano Lopez e de seu filho, que a guerra de fato pôde
ser considerada finita, sendo Dom Pedro II, informado da morte do ditador, que após
extenso revisionismo histórico, é visto como grande patriota por seu país.

3. CORONELISMO E OLIGARQUIAS NO MATO GROSSO E MATO GROSSO DO SUL

A consolidação da influência política dos coronéis e seu poder se mantém


graças à sua força armada e forte aparato bélico, que mantém e expandem território por
meio da luta armada, bem como pela sua influência política, que era usada para
conceder cargos e privilégios à aliados, além do prestígio social. Todos estes aspectos
oligárquicos constantes no coronelismo à época, geravam afastamento entre as regiões
norte e sul, pois cada lado tinha seus próprios interesses e grupos próprios a favorecer.
(caso seja uma citação, ainda que sem um número de página específico precisa citar
autor e ano)
Além das claras divergências políticas e territoriais, Corrêa (2006) cita que
existe um personalismo político fortemente enraizado na cultura dos coronéis, que
acabam por sempre defender posicionamentos pessoais e interesses familiares.

“Dessa estrutura política mato-grossense surgiram grupos oligárquicos, como por


exemplo, os Murtinho, os Côrrea da Costa, os Ponce, os Barros, os Celestino, que se
sustentaram no poder na medida em que mantiveram o respeito pela independência
dos coronéis locais em seus respectivos domínios. Isto vale dizer que o poder
oligárquico era composto não apenas por grupos familiares, mas também por grupos
afins, unidos por interesses comuns e momentâneos, mas preservando uma relativa
autonomia de mando local, ode concentravam suas posses e seus patrimônios.”
(CÔRREA; p.61. 2006) ano antes da página e aqui sim. Precisa citar o autor ano e
página, porque mudou de autor – está correto.

As lutas políticas e revoluções travados pelos coronéis, em sua grande maioria,


possuíam características dimensionais estaduais, ou seja, dificilmente iam contra o
status quo monárquico, pois sabiam que por meio da regionalização de suas demandas
é que fortaleceriam seu controle, especialmente os coronéis nortistas, que ainda
seguiam o pólo central da época, a cidade de Cuiabá. Dessa forma, ainda que
tivessem forte
autoridade e poder, os coronéis dificilmente se desprendiam dos objetivos político-
partidários do governo, salvo raras exceções, como na Revolução de 1906 em Mato
Grosso, quando o coronel Generoso Ponce, se rebelou contra o governo situacionista
federal, destituindo o governador à época, coronel Antonio Paes de Barros, o Totó
Paes, o que ia de encontro com as demandas do governo federal. (FONTE) DEVE SER
O (CORREA, 2006)

3.1. SEPARATISMO E DIVISIONISMO

Era perceptível que o norte ainda possuía maior poder de decisão e influência,
ficando o lado sul dependente dos reflexos das políticas nortistas. Essa situação se
agravava devido ao fato de o governo federal considerar o sul apenas como elemento
de barganha ou suporte ao norte, o que aprofundava os sentimentos regionalistas dos
sulistas. E, é a partir deste sentimento, que se fundam os movimentos separatistas, o
que naquele momento culminava com o movimento migratório gaúcho, que sempre
almejou essa revolução sendo fortemente reprimidos nas lutas em seu próprio estado.
Os movimentos não queriam tomar o poder estadual, mas se constituir como
estado independente, o que era visto pelo governo estadual como um grande risco a
ser evitado. Assim os coronéis situacionistas eram acionados para reprimir as tentativas
revolucionárias, enquanto os coronéis sulistas se utilizavam de seu próprio arsenal para
financiar as lutas armadas na tentativa de conseguir suas demandas.
Corrêa (2006) menciona que o momento de instabilidade política causado pela
renúncia de Deodoro, onde assumiu Floriano Peixoto, repercutiu no Mato Grosso, pois
Murtinho havia defendido as medidas políticas tomadas por Deodoro, em 1892.

Nesse sentido, em primeira instância, os políticos do PNR, contaram com o apoio dos
militares e da burguesia mercantil de Corumbá. A aliança dos militares possibilitou ao
PNR uma força que permitiu não somente o controle do tráfego do rio Paraguai, como
também a derrubada do governo Murtinho. Por outro lado, representou uma tentativa
dos militares de retomar o controle político do estado, então perdido com a ascensão
da oligarquia tribal dos Murtinho (apesar da existência de militares no grupo
oligárquico estadual) (CORRÊA; p.93. 2006)
FAÇA COMO EU CORRIGI ANTERIORMENTE.
Após a tomada de Corumbá pelos movimentos revolucionários, quase que de
forma orgânica surgiram movimentos contrarrevolucionários comandados por Generoso
Ponce, buscando reverter a perda do território de Corumbá, o que foi conseguido, após
cinco longos meses de luta armada, em 1895, no entanto, as lutas e conflitos armados
entre norte e Sul de Mato Grosso estavam longe de acabar, tendo em vista que as
diversas forças repressivas ao Sul apenas fortaleciam o escopo separatista, gerando
verdadeira guerra entre o norte e sul. Estes conflitos ocorreram por cerca de um século
de maneira violenta e incessante, até que em 1977, foi promulgada a divisão entre os
territórios norte e sul, criando o Estado de Mato Grosso do Sul. (CORREA, 2006).

3. A DOMINAÇÃO DOS POVOS INDÍGENAS PARA EXPANSÃO TERRITORIAL

O forte coronelismo e as relações de poder estabelecidas pelos coronéis no


estado de Mato Grosso, por obvio, também se estenderam aos povos indígenas da
região, que eram deliberadamente mortos ou escravizados pelos invasores
latifundiários, que se apropriavam da terra.

Sobre a exploração do trabalho indígena verificada no sul de Mato Grosso, foi


somente após o encerramento do monopólio de arrendamento de extensas faixas de
terra à Companhia Matte Larangeira para a prática extrativista da erva-mate que essa
região do Estado passou a promover o que se pode chamar de ocupação e
apropriação da terra. Dinâmica fundiária, diga-se, baseada no estatuto da grande
propriedade rural que se intensificou depois “com o avanço da marcha pioneira de
fazendeiros, principalmente paulistas e paranaenses” (Fabrini, 1996, p. 7-8). No
estudo das condições e do conjunto das situações históricas que determinaram aos
Ofaié experimentar o processo de desterritorialização, é preciso estar atento para o
fato de que essa perda de território não foi obra somente do acaso. Ela foi delineada,
pode-se dizer, “em circunstâncias contemporâneas e concretas, dentro de um quadro
sempre relativo de forças e pressões adversas, e que não corresponde de modo
algum à livre e espontânea expressão da vontade dos membros dessa coletividade”
(Oliveira Filho, 1998, p. 9). AQUI VC FEZ CERTO ANO ANTES DA PÁGINA!! 😊
mas precisa averiguar o que te recomendo anteriormente em relação a fonte e
recuo e as aspas – que aliás só fechou....

A historiografia, de caráter extremamente memorialista, é falha ao contar a


história da dominação sofrida pelos povos indígenas escravizados, como se estes,
tivessem entregado as terras de bom grado, e se submetido à dominação dos
fazendeiros, sem qualquer resistência, quando na verdade, o que ocorreu fora um
genocídio daqueles que se rebelavam. A colonização adquiria caráter de legitimidade
devido as fortes demonstrações de poder demonstradas pelos latifundiários e ao uso
dessas ferramentas repressoras para continuar em sua empreita expansionista,
ignorando aqueles que eram donos, de fato, dos territórios conquistados. É o Oliveira
Filho?

4. CONCLUSÃO

A criação do estado de Mato Grosso do Sul tem diversas motivações políticas,


socioculturais, geopolíticas, financeiras e até mesmo pessoais de seus fundadores, que
batalharam arduamente e de maneira quase sempre violenta, para conseguir êxito
nesta verdadeira revolução que mudou os rumos do país. Os alicerces que fundaram
tanto o Estado de Mato Grosso, quanto o estado de Mato Grosso do Sul, se perpetuam
até os dias atuais, onde ainda se tem notícias dos famosos coronéis latifundiários que
estabelecem diretrizes para domínios próprios, sempre se utilizando de poder,
influência e por vezes, violência como meio de manutenção do poder.

REFERÊNCIAS

CORRÊA; Valmir Batista. CORONÉIS E BANDIDOS EM MATO GROSSO: UMA


ESTRATÉGIA DE PODER. 2006.

CORRÊA; Valmir Batista. HISTÓRIA E VIOLÊNCIA COTIDIANA DE UM “POVO


ARMADO”. Projeto História, São Paulo, n.39, pp. 57-73, jul/dez. 2009

DORATIOTO, Francisco. MALDITA GUERRA: NOVA HISTÓRIA DA GUERRA DO


PARAGUAI. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.

DUTRA; Carlos Alberto dos Santos. O TERRITÓRIO OFAIÉ E O CONCEITO DE


PODER E VIOLÊNCIA EM MATO GROSSO DO SUL. Faculdade Unisinos. 2011
OLIVEIRA FILHO; J.P. de. (org). INDIGENISMO E TERRITORIALIZAÇÃO: PODERES,
ROTINAS E SABERES COLONIAIS NO BRASIL CONTEMPORÂNEO. Rio de Janeiro,
Editora Contra Capa. 1998.

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