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6° questão

a) Solos: Areia, Siltes, Argila e Residuais


O processo de recalque do solo se dar a partir da evaporação de água e a possível saída
dos mesmos que estariam nos vazios dos solos, fazendo com que o mesmo perca ou
altere a sua resistência.
Resumindo, a ocorrência do recalque dos solos se dá em especial em solos que possui o
volume de vazios maiores.
Referência:
SANTOS, G. V. Patologias devido ao recalque diferencial em fundações. Monografia.
2014.

b) Solos: Aluvião, Coluvião, Orgânico, Eólicos, Areias, Argilas e Siltes.


Na criação de uma ponte com estruturas longes das margens se dão a partir de que os
solos adjacentes possuem uma característica mais macieis e fofos, isso se dar
principalmente em solos como o de aluvião e coluvião por conta das afinidades dos
mesmo com o fluxo de água e influência da gravidade nas encostas e margens de rios.
Entretanto, estes processos se também ocorrem por conta do tipo de solo ou de suas
características e assim podemos destacar solos como a presença de areias, argilas e
siltes.
Referências:
CHIOSSI, Nirvana. Geologia de engenharia. 2013.

c) Solos: Residuais, Orgânicos, Areias, Arenitos e Siltes.


Na ocorrência de materiais orgânicos no solo podemos observar que os mesmos podem
ter a característica de solo mais fofos (macios), por conta também de ser solos
transportados que podem transportar materiais como areias, arenitos e siltes. E ao
analisarmos que a partir de metros encontram as rochas impenetráveis podem ter
ocorrido o transporte de parte do solo para outro lugar afinando e tornando mais fácil a
camada de rochas.
Referências:
CHIOSSI, Nirvana. Geologia de engenharia. 2013.

d) Solos: Residuais
Ao analisar a alternativa podemos observar então a presença de um solo mais resistente,
o mesmo que ainda podem apresentar fragmentos de rochas que possuem diâmetros que
podem ser considerados até como matacões, o mesmo que são blocos isolados de rochas
ele ainda pode contribuir com a descontinuidade do solo.
Referências:
CHIOSSI, Nirvana. Geologia de engenharia. 2013.

e) Solos: Aluvião e Coluvião. Possíveis: (Areias, argila e siltes)


Pois percebemos que há duas forças determinantes como a água (indicando solos de
aluvião) e de deslizamentos de terras (indicando um comportamento gravitacional dos
solos de coluvião). Os mesmos que podem provocar o transporte “natural” de solos
como areias, argilas, siltes e materiais orgânicos.
Referências:
CHIOSSI, Nirvana. Geologia de engenharia. 2013.

f) Solos: Coluvião.
Pois observa-se que neste traçado de rodovias existe elevações que normalmente
não são muito favoráveis para a engenharia e por conta disto se faz um
transportamento de parte do solo para outra área, diminuindo assim a elevação
inicial.
Referencias:
CHIOSSI, Nirvana. Geologia de engenharia. 2013.

g) Solos: Residuais, orgânicos, areias, arenitos, silte. Possíveis: (Aluviões,


Coluviões e Eólicos)
Para os casos dos lastros das ferrovias podemos observar a utilização de materiais
britados e que são bons pois obtêm uma grande resistência, os mesmos que ainda são
materiais residuais. Podem ocorrer em múltiplos solos por conta de que eles devem
percorrer.
Referências:
CHIOSSI, Nirvana. Geologia de engenharia. 2013.

h) Solos: Residuais, Aluvião, Eólicos, Orgânicos, Areias, Argilas e Siltes.


Para as linhas de transmissão que buscam sempre rotas mais retilíneas possíveis
diminuindo assim as distâncias percorridas. Podemos analisar que para que haja esse
planejamento de rotas retilíneas podem ser encontradas todos os tipos de solos
possíveis, entretanto, normalmente é evitado os solos de coluvião por conta das
inclinações que existem nestes solos.
Referências:
CHIOSSI, Nirvana. Geologia de engenharia. 2013.

3° Questão.
Os solos apresentam diferentes conceitos entre os termos da engenharia e a geologia. Na
engenharia os solos são um tipo de material orgânico ou não orgânico incondicional ou
cimentado parcialmente. Os mesmos que para a geologia podem ser postos como rochas
sedimentares ou sedimentos. Nos solos com base dos seus constituintes podendo ser
dividido em dois tipos de solos: Solos Residuais e Solos Transportados. (CHIOSSI,
2013)
Segundo CHIOSSI (2013) os solos residuais são mais comuns no Brasil na região
centro-sul, as mesmas ainda podem ser formadas por praticamente todos os tipos de
rochas, desta forma os solos residuais podem possuir composição variada, pois vai
depender do tipo de composição mineralógica da rocha original que deu origem ao
mesmo. Ao analisar o solo pode se perceber que não há um limite direto ou corte que
difere os solos da rocha, tornando assim comum a mudança de forma gradativa que
permite no mínimo de duas formas diferentes de camadas distintas. As camadas de
analise de forma geral comporta-se pelas seguintes camadas respectivamente: rocha sã,
rocha alterada, solo de alteração de rochas e solo. Entretanto, nem sempre os solos
residuais tem uma decomposição descontínua ou homogênea. Formando assim blocos
isolados (englobados nos solos) chamados de matacões.
Os solos transportados nos indicam tipos de solos que assim como nome indica são
solos que normalmente são classificados a partir de sua forma de transporte sofrido.
Esses solos são normalmente caracterizados como depósitos mais inconsolidados e
fofos. Os tipos de solos podem ser classificados como: de aluvião (transportados pelas
águas), Coluvião (transportados por meio da gravidade ou peso), Eólicos (transportados
pelos ventos, dunas costeiras) e solos orgânicos (solos que tem uma mistura de materiais
orgânicos decompostas). Podem existir ainda outros tipos de solos transportados,
entretanto não são muito comuns no Brasil, como: os glaciais e variação eólicas (loess).
(TEIXEIRA, 2000)
Assim, podemos observar as principais características dos mesmos que os solos
residuais que apresentam os sedimentos de rochas intemperizadas que se mantem no
local que sofreu a sua transformação. Já os solos transportados podemos assim como o
nome já indica são solos que são constituídos por materiais transportados de outros
locais e assim podemos passar por eventos naturais diferentes.

Referências:
CHIOSSI, Nivaldo. Geologia de engenharia. 3° Edição. São Paulo: Oficina de textos,
2013.
TEIXEIRA, Wilson et al. Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de textos, 2000. 568p.

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