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TECTÓNICA DE da dinâmica
interna da
PLACAS E Terra
DEFORMAÇÃO 2
DAS ROCHAS
Carlos Cachado, Helena Paixão e Sandra Silvestre
Liga-te à Terra 7 • Ciências Naturais 7.º ano
© Raiz Editora, 2021. Todos os direitos reservados.
A deriva continental e a tectónica de placas
Alfred Wegener
Astrónomo e investigador
em meteorologia
ESTRUTURA E DINÂMICA INTERNA DA
TERRA
HIPÓTESE DA DERIVA CONTINENTAL DERIVA DOS CONTINENTES
Alfred Wegener defendeu que os continentes estiveram unidos num único supercontinente, há cerca de 200
a 540 milhões de anos, ao qual atribuiu o nome Pangeia e que este estava rodeado por um só oceano,
designado Pantalassa.
Os continentes ter-se-iam separado gradualmente e movimentado até alcançarem as posições atuais.
Argumentos
A Teoria da Deriva Continental não foi aceite pela comunidade científica, pois Wegener não soube explicar o
mecanismo ou a força responsável pela movimentação de massas tão grandes como os continentes.
Carlos Cachado, Helena Paixão e Sandra Silvestre
Liga-te à Terra 7 • Ciências Naturais 7.º ano
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A deriva continental e a tectónica de placas
Paleomagnetismo
Evolução do campo magnético terrestre em épocas
geológicas passadas através da análise das rochas
Magnetite
Harry Hess
Geólogo e oficial da marinha
(II Guerra Mundial)
A deriva continental e a tectónica de placas
Fronteiras transformantes
• As placas deslizam lateralmente em sentidos opostos.
• Não há destruição nem formação de nova litosfera.
• Ocorre atividade sísmica
A deriva continental e a tectónica de placas
Fronteiras divergentes
• As placas afastam-se uma da outra.
• O magma ascende e forma-se nova litosfera.
• Os oceanos abrem-se e expandem-se.
• Ocorre atividade vulcânica e sísmica.
Astenosfera
Magma
A deriva continental e a tectónica de placas
MOVIMENTO DAS
PLACA
TECTÓNICAS
Os movimentos que permitem os deslocamentos das placas tectónicas são o
resultado da existência de correntes de convecção que se localizam na astenosfera e
na mesosfera. Estas correntes resultam do fluxo de calor, proveniente do núcleo da
Terra, que faz com que o material mais quente e menos denso ascenda à superfície
no rifte e o material mais frio, e por isso mais denso, desça junto às zonas de fossa.
Carlos Cachado, Helena Paixão e Sandra Silvestre
Liga-te à Terra 7 • Ciências Naturais 7.º ano
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ESTRUTURA E DINÂMICA INTERNA DA
TERRA
TEORIA DA TECTÓNICA DE PLACAS
TIPO DE LIMITES
TECTÓNICOS
Limites
tectónicos
TECTÓNICOS
LIMITE CONVERGENTE
LIMITE DIVERGENTE
Quando as placas tectónicas se movimentam em
direções opostas e há formação de litosfera
oceânica. Forma-se um rifte.
Há intensa atividade sísmica e vulcânica.
LIMITE TRANSFORMANTE
Quando as placas se movimentam
lateralmente, uma em relação à outra, e não
há destruição nem formação da litosfera,
mas sim conservação da mesma.
Nestas zonas, há intensa atividade sísmica.
FORÇAS DISTENSIVAS
Exercidas perpendicularmente à superfície da rocha, originando o seu alongamento.
Ocorrem, habitualmente, nos limites divergentes de placas.
FORÇAS COMPRESSIVAS
Exercidas perpendicularmente à superfície da rocha, originando a sua compressão.
Normalmente ocorrem nos limites convergentes de placas.
FORÇAS DE CISALHAMENTO
Exercidas paralelamente à superfície da rocha, originando o deslize de uma superfície em
relação à outra.
Ocorrem, habitualmente, nos limites transformantes de placas.
Carlos Cachado, Helena Paixão e Sandra Silvestre
Liga-te à Terra 7 • Ciências Naturais 7.º ano
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ESTRUTURA E DINÂMICA INTERNA DA
TERRA
DEFORMAÇÃO DAS ROCHAS