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Introdução alimentar

Após o sexto mês de vida, o leite materno já não supre as necessidades


nutricionais do lactente;
O desenvolvimento da criança nos primeiros anos de vida acontece de forma
acelerada, a mesma já possui habilidades como mastigar, deglutir, digerir
outros alimentos além do leite materno;
A alimentação complementar não deve substituir o leite materno;
Alguns tipos de alimentos podem causar reações alérgicas, deste modo a
inserção deve ser realizada de forma gradativa para que assim consiga
identificar possíveis reações;
O início da alimentação complementar deve ser um hábito alimentar saudável;
Os órgãos de saúde têm enfatizado sobre a importância da introdução de
alimentos complementares, para que traga benefícios a nutrição e saúde da
criança;
Deve ser feito de modo lento e gradual. A quantidade normalmente é bem
pequena que a criança ingere e então a mãe pode oferecer o peito logo em
seguida;
Quando a alimentação complementar e ofertada e de grande importância que a
criança receba água no intervalo das refeições;
Mesmo recebendo a alimentação complementar a criança deve continuar
mamando no peito da mãe ate dois anos ou mais;
Os órgãos de saúde têm enfatizado sobre a importância da introdução de
alimentos complementares, para que traga benefícios a nutrição e saúde da
criança. As mães desempenham esse papel que é fundamental nesse
processo de introdução de novos alimentos.
Importância do nutricionista na alimentação complementar
A necessidade de incentivo à amamentação exclusiva até o sexto mês de vida
e a promoção da alimentação complementar saudável é parte das atribuições
do profissional nutricionista;
Algumas doenças não transmissíveis se tornaram problemas na saúde pública,
um exemplo é a obesidade infantil, a desnutrição e as carências nutricionais;
O nutricionista vai orientar a mãe e/ou cuidadora sobre como introduzir os
novos alimentos na rotina alimentar desse bebê;
Foi lançada em 2010 pelo Ministério da Saúde, a ENPACS, Estratégia Nacional
para a Alimentação Complementar Saudável.
Anemia
A anemia é definida como a condição na qual a concentração de hemoglobina
no sangue está abaixo do normal;
A deficiência do ferro é a alteração nutricional mais prevalente no mundo, ela
ocasiona diversos retardos no desenvolvimento neuropsicomotor da criança, a
ausência desse micronutriente está associada a anemia ferropriva;
Há dois tipos de ferro nos alimentos: ferro heme (origem animal, sendo mais
bem absorvido) e ferro não heme (encontrado nos vegetais);
O risco maior de desenvolver a doença é em crianças de seis a dois anos de
idade, sendo duas vezes maior do que em crianças maiores;
As frutas cítricas ajudam na absorção do ferro, ingerir após a alimentação rica
em ferro que melhora a biodisponibilidade do nutriente;

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