O documento discute a importância da introdução da alimentação complementar após os 6 meses de vida, já que o leite materno sozinho não supre mais as necessidades nutricionais da criança. É importante introduzir novos alimentos de forma gradual para identificar possíveis alergias, sempre mantendo a amamentação. O nutricionista desempenha um papel fundamental na orientação de uma alimentação complementar saudável.
O documento discute a importância da introdução da alimentação complementar após os 6 meses de vida, já que o leite materno sozinho não supre mais as necessidades nutricionais da criança. É importante introduzir novos alimentos de forma gradual para identificar possíveis alergias, sempre mantendo a amamentação. O nutricionista desempenha um papel fundamental na orientação de uma alimentação complementar saudável.
O documento discute a importância da introdução da alimentação complementar após os 6 meses de vida, já que o leite materno sozinho não supre mais as necessidades nutricionais da criança. É importante introduzir novos alimentos de forma gradual para identificar possíveis alergias, sempre mantendo a amamentação. O nutricionista desempenha um papel fundamental na orientação de uma alimentação complementar saudável.
Após o sexto mês de vida, o leite materno já não supre as necessidades
nutricionais do lactente; O desenvolvimento da criança nos primeiros anos de vida acontece de forma acelerada, a mesma já possui habilidades como mastigar, deglutir, digerir outros alimentos além do leite materno; A alimentação complementar não deve substituir o leite materno; Alguns tipos de alimentos podem causar reações alérgicas, deste modo a inserção deve ser realizada de forma gradativa para que assim consiga identificar possíveis reações; O início da alimentação complementar deve ser um hábito alimentar saudável; Os órgãos de saúde têm enfatizado sobre a importância da introdução de alimentos complementares, para que traga benefícios a nutrição e saúde da criança; Deve ser feito de modo lento e gradual. A quantidade normalmente é bem pequena que a criança ingere e então a mãe pode oferecer o peito logo em seguida; Quando a alimentação complementar e ofertada e de grande importância que a criança receba água no intervalo das refeições; Mesmo recebendo a alimentação complementar a criança deve continuar mamando no peito da mãe ate dois anos ou mais; Os órgãos de saúde têm enfatizado sobre a importância da introdução de alimentos complementares, para que traga benefícios a nutrição e saúde da criança. As mães desempenham esse papel que é fundamental nesse processo de introdução de novos alimentos. Importância do nutricionista na alimentação complementar A necessidade de incentivo à amamentação exclusiva até o sexto mês de vida e a promoção da alimentação complementar saudável é parte das atribuições do profissional nutricionista; Algumas doenças não transmissíveis se tornaram problemas na saúde pública, um exemplo é a obesidade infantil, a desnutrição e as carências nutricionais; O nutricionista vai orientar a mãe e/ou cuidadora sobre como introduzir os novos alimentos na rotina alimentar desse bebê; Foi lançada em 2010 pelo Ministério da Saúde, a ENPACS, Estratégia Nacional para a Alimentação Complementar Saudável. Anemia A anemia é definida como a condição na qual a concentração de hemoglobina no sangue está abaixo do normal; A deficiência do ferro é a alteração nutricional mais prevalente no mundo, ela ocasiona diversos retardos no desenvolvimento neuropsicomotor da criança, a ausência desse micronutriente está associada a anemia ferropriva; Há dois tipos de ferro nos alimentos: ferro heme (origem animal, sendo mais bem absorvido) e ferro não heme (encontrado nos vegetais); O risco maior de desenvolver a doença é em crianças de seis a dois anos de idade, sendo duas vezes maior do que em crianças maiores; As frutas cítricas ajudam na absorção do ferro, ingerir após a alimentação rica em ferro que melhora a biodisponibilidade do nutriente;