TEMA
Bárbara
INTRODUÇÃO……………………………………………………………………………. 1
1. MATERIAL E METODO……………………………………………………………….. 4
1.1. Materiais e Reagentes…………………………………………………………….. 4
1.2. Método Colorimetria ……………………………………………………………… 4
1.2.1. Procedimento………………………………………………………………………. 4
1.2.1.1 Preparação da solução padrão de fosfato ……………………………………. 4
1.2.1.2. Extração do fosfato ……………………………………………………………… 4
1.2.1.3. Preparação da curva de calibração e das amostras ………………………… 5
2. RESULTADOS…………………………………………………………………………. 12
2.1. Soluções padrão ………………………………………………………………… 12
2.2. Resultado da absorvência lida no espectrofotómetro ………………………. 12
2.3. Traçado do gráfico da absorvancia em função da concentração de fosfato . 12
CONCLUSÕES…………………………………………………………………………… 15
REFERENCIAS…………………………………………………………………………… 16
INTRODUÇÃO
Imagem extraída de Charles Alais (1985). Ciencia de la Leche-Principios de técnica Lechera; Editorial Reverté,
S.A.; 205-215 pp
Para determinar a quantidade de minerais no leite ou suas concentrações, aplicam-se
diferentes métodos, como são os métodos gravimétricos, volumétricos, fotométricos,
espectrometrias de emissão e absorção atómica, electrométricos e de determinação
dos elementos indício. Neste caso precisar-se-á determinar o fosfato inorgânico no
Leite. O fósforo e o cálcio são os elementos que formam o essencial da parte minero-
coloidal que é uma das características do leite. Pois como sabe-se que o leite é de cor
branca e também opaca (Charles Alais (1985). Ciencia de la Leche-Principios de
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técnica Lechera; Editorial Reverté, S.A.; 3-5 pp), é então um colóide cujo disperso está
constituído por estes dois elementos principais, fósforo e cálcio. As partículas de
fósforo e cálcio são superiores a 1nm e inferiores a 1000 nm o que implica que ao
passar o feixe de luz através dele, esta dispersa-se parcialmente ao ser reflectida
pelas partículas e pode-se ver o feixe de luz facilmente (como quando consegue-se
ver a luz do sol a través do pó) Figura 1. Se as partículas foram inferiores a 1 nm não
é possível ver o feixe de luz.
Para isto é preciso usar um método fotométrico conhecido como colorimetria, o qual
baseia-se no facto de que, quando o feixe de luz branca incide numa solução corada,
alguns cumprimentos de onda são mais absorvidos que outros. Para esto é usado os
espectrofotómetros, Figura 2 que são os mais usados para determinar os fosfatos em
forma de complexo azul com o molibdeno (Charles Alais (1985). Ciencia de la Leche-
Principios de técnica Lechera; Editorial Reverté, S.A.; 275 pp). O espectrómetro mede
a absorção em percentagem da transmissão ou em densidade óptica. Segundo a lei
de Beer e Lambert, a densidade óptica é proporcional à espessura atravessada e a
intensidade da cor, o que seria a concentração da sustância considerada na solução.
2
Imagem extraída de laboratório realizado pelos próprios.
1. MATERIAL E MÉTODO
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1.1 Materiais e Reagentes.
Solução de Molibdato de Amonia (50 g/L)
Solução tampão de acetato de Cobre pH 4.0
Agente reductor
Solução de acido tricloroacético 10%
Solução stock de fosfato (100mg/100cm3)
Vortex
Espectrofotómetro
8 Tubos de ensaio
Suporte para tubos de ensaio
1.2.1. Procedimento.
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Figura nº 3. Extração do fosfáto.
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Imagem extraída de laboratório realizado pelos próprios.
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Imagem extraída de laboratório realizado pelos próprios.
Figura nº 8. Espectrofotómetro.
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Imagem extraída de laboratório realizado pelos próprios.
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Imagem extraída de laboratório realizado pelos próprios.
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Imagem extraída de laboratório realizado pelos próprios.
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Activo a primeira leitura do espectrofotómetro
2. RESULTADOS
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Como resultado de esta prática laboratorial obteve-se o seguinte:
2 0.1 0.400
3 0.3 0.582
4 0.5 0.803
5 0.7 1.078
6 1.0 1.381
7 -- 1.348
Amostras
8 -- 1.465
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Resultados Espectrofotómetro
1.500
1.200
1.050
Absorvancia
0.900
0.750
Linear ()
0.600
0.450
0.300
0.150
0.000
0.0 0.2 0.3 0.5 0.6 0.8 0.9 1.1 1.2
Concentrações de [PO4]
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Ao comparar com a seguinte tabela de composição de diversas leites em
minerais e ácidos cítricos (Charles Alais (1985). Ciencia de la Leche-Principios
de técnica Lechera; Editorial Reverté, S.A.; 205-215 pp). Tabela 4.
Achou-se que os nossos resultados são muito próximos aos valores extremos,
estão dentro do intervalo descrito nesta tabela.
CONCLUSÕES
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REFERÊNCIAS
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