Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Danos: Instabilidades nas tensões de saídas afetando completamente o micro geralmente fruto
de falha em seus componentes, instabilidade na tensão de entrada (rede elétrica) ou potência inadequada
aos componentes do micro. Gera falha na inicialização (micro não liga ou liga e desliga) ou desligamentos
aleatórios. Possível solução: A primeira coisa a se fazer é verificar a rede elétrica onde o micro está
conectado para isso contrate um profissional qualificado, providenciar um aterramento para esta tomada,
uso de nobreaks ou estabilizadores de qualidade (núcleo isolado) e evitar filtros de linha. Próximo passo é
a troca da fonte do micro e verificar de sua potência se enquadra aos componentes do seu micro.
2. Aquecimento. Danos: Resets, desligamentos e travamentos aleatórios, erros na execução do Sistema
Operacional (tela azul etc) além do risco de perda do processador (queima). Possível solução: Dispor os
cabos flats e de energia de uma forma que fique um espaço livre para a movimentação do ar no interior
do gabinete. Troca da pasta térmica do processador de tempos em tempos e checagem da ventoinha do
cooler e, se for o caso, trocando-o por um de melhor dissipação térmica. Instalação de coolers adicionais
no gabinete para uma melhor movimentação do ar interno. Para monitorar a temperatura do processador
você poderá utilizar o próprio Setup para isto ou softwares via Windows como o SpeedFan ou Everest.
Neste site você encontrará a temperatura máxima suportada por cada processador.
3. Memória. Danos: Resets aleatórios, erros durante a execução do SO, bips contínuos quando o micro
não “liga”. Possível solução: Quando o micro não liga e fica com bips contínuos poderá ser defeito no
módulo de memória e neste caso somente a troca e testes com outro. Caso o micro inicie, utilize o
MEMTEST ou o Pc-Check para verificar se existem erros nos endereços da memória, se houver será
necessário também a troca.
4. Hard Disk. ( o famoso disco rígido, HD ou winchester) Danos: Perda de dados e no meu ver a pior de
todas as catástrofes. Possível solução: Quando começam a ocorrer bad blocks no HD é necessária uma
análise do que poderá estar ocasionando isto, variações bruscas na tensão de entrada na fonte, falha no
sistema de arquivos do HD (muitos resets ou falha no processo de gravação) ou defeito do próprio HD.
Neste caso se os bad blocks forem lógicos é possível “corrigí-los” efetuando um LOW LEVEL FORMAT e
consequentemente um nova instalação. Existem softwares que recuperam (ou pelo menos tentam) dados
em áreas defeituosas como o HD REGENERATOR. Caso o o bad seja físico não existe possibilidade de
recuperação do cluster apenas um modo de driblar isto mas é arriscado, é necessário saber em que ponto
estão os bads e, com softwares adequados para isto, isolar esta área criando alí uma partição extendida e
utilizando o restante do HD como partição lógica ativa. Quando o defeito é no motor ou agulha de leitura
para um usuário final não existem mais meios somente recorrendo a empresas de recuperação de dados.
Uma dica, fique de olho nos parâmetros do SMART para saber como anda a saúde do seu HD!
5. Placas de vídeo Danos: Travamentos (principalmente quando executados jogos), riscos na tela ou,
quando o micro não inicia, bips 3 curtos seguido de um espaço de tempo ou 1 longo seguido de 3 curtos
são frutos de falha na placa de vídeo. Devido a sua grande integração com o software (somente funciona
de estiver rodando num SO) é dificíl de detectar a conseqüência de seu defeito somente após muita
análise. Possível solução: Testes com outra placa de vídeo ou substituição direta. É recomendado testá-la
em outro micro pois o defeito poderá ser no slot de conexão da placa-mãe. Aconselha-se manter sempre
atualizado os drivers de sua placa de vídeo e chipset juntamente com o DirectX.
6. Processador. Danos: Micro não liga, “congela” após algum tempo ou reinicia. Erros de instrução são
comuns também. Possível solução: Neste caso somente efetuando a troca do processador. Um software
interessante para se testar o processador é o SuperPI.
7. BIOS Danos: Falha na identificação do modelo do processador, erros diversos que são corrigidos pelos
fabricantes de placas mãe. Possível solução: Atualização do BIOS. Se o defeito for no chip poderá ser feita
a troca do mesmo.
8. Placa mãe. Danos: Na maioria das vezes o micro não liga ou se já foi testada todas as peças e nada do
defeito aparecer. Possível solução: Existe possibilidade de recuperação para placas mãe com falha em
seus componentes como capacitores, resistores smd, troca soquete da bateria, circuito RAM cmos e real
time clock (geramente relacionado a baterias que não seguram carga), recuperação de trilhas etc… e
somente deverá ser feito por um técnico em hardware e/ou eletrônica especializado. Um fato interessante
sobre placas mãe é que algumas delas acumulam carga em seus componentes (capacitores eletrolíticos) e
do nada “morrem”, algumas chegam a acionar os coolers mas nada de ligar. Uma possível solução é o ”
curto de hardman” onde a placa é enrolada em papel alumínio por completo para descarregar totalmente
e depois, na maioria dos casos, volta a funcionar. É claro isto só é feito em último caso onde todos os
outros recursos já se esgotaram.
Fonte - Segundo teste Esse segundo teste é feito se você tem um multimetro; Fonte - Segundo
teste Com a fonte ligada, faça o seguinte: ● Configure o multimetro para a corrente 20V; ●
Pegue a ponta preta do multimetro e conecte em um pino preto do cabo ATX; ● A ponta
vermelha você fará 3 testes, um em cada pino diferente; Fonte - Segundo teste ● Com a ponta
vermelha no pino laranja a tensão deve ser 3.3V ● No pino vermelho deverá ser 5V; ● No pino
amarelo deverá ser 12V; Uma variação de 5% para cima ou para baixo é aceitavel. Mais que
isso sua fonte apresenta algum problema.
Existem 2 metódos para verificar se a bateria ainda funciona. ● Encoste a bateria na lingua, se
der um choque fraco é porque ainda tem carga (não recomendado); ● Use o multimetro na
configuração de 20V, encoste cada ponta nas partes de cima e baixo da bateria;
Agora vamos observar outra escala, destacada abaixo com uma seta
informando “escala DCV”. Essa escala serve para medir tensão
contínua, com um ajuste de 200 milivolt a 1000V em tensão contínua.
É ideal para medir pilhas, baterias e circuitos de placas eletrônicas
nem testar
Sobre o hFE
O Parametro hfe é conhecido como fator de ganho do transistor.
Explicando de uma forma rápida, se um transistor tem hfe de 100, isso
significa (numa configuração emissor comum por exemplo) que a
corrente de coletor dele será 100 vezes maior (teoricamente) que a
corrente de base.
Ou seja se a corrente de base for 1 mA, a corrente de coletor será 100
mA.
Na prática a corrente é limitada pelas características elétricas do
componente, fonte de alimentação, etc.
isso é um transistor para quem não sabe ou nunca viu
Bom falamos um pouco de cada escala
que vamos abordar nesse humilde
aparelho de medição elétrica.
Posições das Pontas de Prova
Antes de ver os exemplos de medição veja onde e qual orifício colocar as
pontas de prova para realizar as medições:
Vamos agora aos exemplos de utilização!
Tensão alternada:
Medindo tensão alternada, no nosso exemplo temos 2 fases e 1 neutro
onde a tensão entre fase/fase é de 220V, e fase/neutro é de 127V.
Numa rede bifásica, como no exemplo abaixo, medimos entre 2 fases
na escala ACV tensão alternada que é a energia que recebemos em
nossas residencias.
Observando a imagem acima, deixamos na escala ACV e na opção 750V
para o aparelho medir acima dos 200V, certo? Se fosse 127V,
poderíamos deixar nos 200V. Eu sempre deixo direto em 750V, é um
costume e você também pode deixar.
Agora, vamos ver o exemplo de medir a rede em 127V, onde
mediremos entre fase e neutro. Vejamos o exemplo abaixo:
Conforme exemplo acima medindo entre fase e neutro da nossa rede
temos o valor de 117.9V. É difícil a rede apresentar certinho o valor
127V ou 110V.
O importante é que esteja sempre de acima de 105 volts para tensão
110V, e acima de 205 volts para rede 220V.
Observe que deixamos na escala 200V pois o aparelho consegue medir
até 200V então ele medirá sem problemas.
Na rede trifásica em 380V temos 380V entre as fases e 220V entre
fase e neutro. Nesse tipo de fornecimento não existe 127V.
Exemplo acima: na medição entre fase e fase temos 380V. Abaixo, na
medição entre fase e neutro temos 220V.
Tensão contínua
Agora vamos ver exemplos de medição de tensão contínua, com a qual
podemos medir pilhas, baterias e diversas fontes que trabalhem com
tensão contínua, ou seja, tendo as polaridades + e -. Vejamos o
exemplo: