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SINOP/MT
2020
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SINOP/MT
2020
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LISTA DE FIGURAS
Figura 1-
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Quadro 1-
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SUMÁRIO
1. Introdução...............................................................................................................................4
2. Problematização.......................................................................................................6
3. Objetivos....................................................................................................................6
3.1 Objetivo geral.................................................................................................................6
3.2 Objetivos específicos....................................................................................................6
4. Justificativa...............................................................................................................7
5. Referencial Teórico.................................................................................................8
5.1 Marketing..................................................................................................................8
5.1.2 Mix de marketing............................................................................................................8
5.1.3 Tipos de marketing......................................................................................................10
5.1.4 Tarefas do Marketing...................................................................................................11
5.1.6 Marketing Social...........................................................................................................12
5.1.7 Conceito de Organização sem fins lucrativos.........................................................13
5.2 Terceiro Setor...................................................................................................................13
5.2.1 Marketing no Terceiro Setor.......................................................................................15
5.3 Rotary................................................................................................................................17
5.3.1 Rotaract.........................................................................................................................20
6 Metodologia.........................................................................................................................21
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1. Introdução
Para a elaboração desse trabalho foi feito uma revisão bibliográfica sobre a
temática proposta, além de consulta aos regimentos internos e distritais do Rotaract
Club e Rotary em relação a avenida de imagem pública onde se concentra todo o
marketing dos clubes, bem como artigos e textos publicados em sites de clubes do
Brasil e empresas que já trabalharam com o clube.
O Rotaract Club de Sinop São Cristóvão, fundado em 22 de novembro de
2002 na cidade de Sinop, que está preste a completar 17 anos de atuação na cidade
tem trabalhado pela visibilidade na cidade, o club que é apadrinhado pelo Rotary
Sinop tem em média 20 projetos sociais realizados em anos rotários (julho de atual
ano/junho do próximo ano).
O Marketing Social implica em desenvolver inovações sociais que provoquem
mudança de comportamento, atitudes e práticas individuais e coletivas sem
necessariamente envolver o redirecionamento de uma quantia do valor vendido para
uma causa.
Para Araújo (1997, p.9) estabelece as seguintes diferenças entre o marketing
social e o marketing comercial: O Marketing social opera num ambiente bem mais
complexo que o do Marketing comercial, e seus objetivos são infinitamente mais
ambiciosos.
Sendo assim o Rotaract Club de Sinop tem trabalhado em prol da cidade de
Sinop em parcerias fidelizadas com empresas principalmente derivadas do segundo
setor e empresas do primeiro setor. Trabalhando em projetos humanitários e de
desenvolvimento pessoal e social.
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2. Problematização
A falta de conhecimento sobre empresas de terceiro setor e como o marketing
é elaborado e benéfico para a comunidade para a manter a prestação de serviços
visto por empresas de primeiro e segundo setor.
Conforme o maior conhecimento e importância de empresas de terceiro setor
como o marketing é essencial nesse segmento de empresas? E como o Rotaract
desempenha esse papel na sociedade?
3. Objetivos
3.1 Objetivo geral
4. Justificativa
Quando se fala em empresa de terceiro setor para as pessoas e muito
comum muitas não saberem oque é ou significado e darem sua importância para a
comunidade, uma empresa de terceiro setor e a empresa que trabalha em conjunto
com empresas de primeiro setor(Órgão Público) e Segundo Setor(Órgão Privado)
mas que diferente delas partem do serviço voluntário e sem fins lucrativos e que
tendem a prestar serviços que o primeiro e o segundo setor não são capazes de
atender.
Tendo em vista que a baixa de trabalhos que abordem o Rotaract com o tema
de marketing no terceiro setor na comunidade acadêmica e importante abordar o
tema que se torna tão presente na sociedade não só com o Rotaract, mas com
outras empresas de serviço voluntario.
O Rotary Internacional é uma associação de clubes de serviços cujo objetivo
é unir voluntários a fim de prestar serviços humanitárias e promover valores éticos e
a paz a nível internacional.
Existem mais de 34 mil clubes Rotary no mundo, com cerca de 1,2 milhões de
membros, chamados rotarianos, fundado por Paul Percy Harris no dia de 23 de
fevereiro de 1905, o Rotary tem três programas o Rotary kids que é voltado para
crianças de 5 a 12 anos, Interact voltado para adolescentes de 12 a 18 anos e o
Rotaract voltado para jovens de 18 a 30 anos, após os 30, o membro se torna
rotariano, assim é composto o que se chama família rotaria, não necessariamente
precisa passar por algum programa para entrar na família rotaria.
O Rotaract Clube de Sinop trabalha em prol da cidade de Sinop a dezenove
anos onde realizam projetos internacionais de cunho ambiental e companheirismo a
projetos em parcerias de primeiro e segundo setor.
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5. Referencial Teórico
5.1 Marketing
Segundo Rocha (2017, p.1) o surgimento do marketing é confundido com a
história do comércio e da imprensa. Desde quando as pessoas começaram a
comercializar seus produtos no feudalismo, era preciso se comunicar, divulgar, e
apresentar o seu produto, com o propósito de satisfazer o cliente.
Para Oliveira (2012, p.1) o marketing começou a ganhar força após a
Revolução Industrial, pois as pessoas conseguiam produzir seus produtos sem se
preocupar em vender, uma vez que já havia uma grande demanda pela produção;
porém com a chegada das indústrias, percebeu-se a necessidade de investir na dos
seus produtos para poderem se sustentar.
Com o passar dos anos, a venda já não era o bastante, além de vender, os
produtores precisavam focar na qualidade, pois começaram a surgir as
concorrências, e com isso houve uma cobrança maior no aspecto da qualidade de
seus produtos, afim de conquistar o consumidor, eles começaram a se preocupar
pela qualidade.
Para Neto (2016, p.1) “em tempos de retração do mercado, o marketing é o
principal aliado das empresas para alavancar o crescimento, fidelizar clientes e
alcançar a rentabilidade do negócio [...]”.
Existem diversos tipos de marketing, direto, indireto, social, inbound,
outbound, eles possuem diversas funções diferentes, porém com o mesmo foco,
conquistar clientes, e promover o crescimento da empresta. Além disso, existe uma
ferramenta chamada mix de marketing, que reúne quatro ferramentas
importantíssimas para o marketing, chamadas de 4 P’s, produto, praça, promoção e
preço, cada um exercendo o seu papel dentro do marketing.(KOTLER, Philip; 2006)
Frasson (2014, p.16) “a primeira coisa na qual uma empresa deve se concentrar é a
identificação de oportunidades de longo prazo que poderão lhe fazer crescer.” O
planejamento de estratégias irá traçar os objetivos e metas a serem alcançados pela
empresa, como ela irá chegar ao seu cliente alvo, e como irá chamar a atenção do
cliente para consumir seus produtos.
Se os planos estratégicos foram traçados corretamente, nos planos está a
construção da marca que é um importante passo para o sucesso da empresa, pois
se trata de uma tarefa que irá trazer reconhecimento e divulgação do produto.
Frasson (2014, p.16) diz que a modelagem de uma marca forte envolve diversos
fatores, e dentre eles está a brand equity, que se trata do valor agregado que a
empresa emprega em seus produtos. Além disso a empresa precisa demonstrar um
papel bastante claro no mercado em que está inserida, para que seu cliente-alvo
possa conhecer seus produtos e ofertas.
Não podendo deixar de prestar atenção na concorrência, ou seja, fazer uma
análise do cenário de mercado e observar o quais procedimentos, melhorias ou
técnicas que tem na concorrência e que também agregaria uma vantagem em sua
empresa.
As Organizações sem Fins Lucrativos (OSFL) têm como base voluntários que
não recebem qualquer recompensa monetária pelos serviços prestados.
As Organizações Não Governamentais (ONG’s) não têm em consideração a
importância de ter um staff adequado às suas necessidades nem a essência das
funções do Marketing na captação de recursos humanos e da sua respetiva
manutenção (Govekar & Govekar, 2002 citado por Pope, Isely & Asamoa‐Tutu,
2009). No entanto, (Selby, 1978 citado por Jungbok, 2015), defende que o
importante nestas organizações é ter em conta os pontos fortes como características
distintivas e não dar tanta importância aos pontos fracos.
A performance do staff depende em grande parte da sua elevada motivação,
a qual poderá resultar numa mais-valia para a organização. Contudo, para que isto
se verifique é necessário descobrir as fontes de origem da motivação dos indivíduos,
pois cada pessoa terá diferentes razões para ser voluntário.
que é desenvolvido com o intuito de reforçar a ação falha do Estado nas questões
sociais, contribuindo e estimulando a resolução participativa de conflitos e problemas
da sociedade.
Kanitz (2000) assevera que o Primeiro Setor é formado pelo Estado, que tem
por objetivo o desenvolvimento e promoção do bem comum com relação às
questões sociais e políticas; o Segundo Setor é representado pelas organizações
privadas, que têm fins lucrativos e ofertam bens e serviços à sociedade, dinamizam
a economia e fomentam o desenvolvimento dos mercados.
Através dos processos de reengenharia do Estado e crise de governabilidade,
por parte dos governos e da pressão social pela atuação de forma mais consciente e
gerida por reguladores éticos e morais sobre as organizações privadas, constitui-se
um meio de sinergia e interação entre ambos, no qual vem a se formar o Terceiro
Setor (OLIVEIRA, 2005).
O Terceiro Setor é definido por Alves (2001) como o espaço institucional que
abriga ações de caráter privado, associativo e voluntarista voltadas para a geração
de bens de consumo coletivo, sem que haja qualquer tipo de apropriação particular
de excedentes econômicos gerados nesse processo.
A relação entre esses dois setores, ou seja, as empresas privadas e as
organizações voluntárias, pode ser então uma forma de aliar os recursos oferecidos
pelo setor privado com finalidade de aplicação no Terceiro Setor para trazer
benefícios mútuos, seja em relação à imagem ou em retorno efetivo de recursos.
Portanto, o espaço criado pelo Terceiro Setor se mostra como um estímulo a
ações efetivas que se configurem em uma participação cidadã dos envolvidos. As
atitudes que devem ser empenhadas neste ponto são extensões mais complexas
das funções típicas da esfera pública, as quais não são executadas nem pelo Estado
nem pelo setor privado, por serem muito dispendiosas em sua manutenção,
financeiramente falando.
A partir disso, há a mobilização do cidadão, que toma papel de agente ativo
na sociedade civil, por meio da organização do trabalho voluntário em substituição
aos serviços que deveriam ser oferecidos pelo Estado (OLIVEIRA, 2005).
Destaca-se que, necessariamente, essas ações resultam em benefícios
coletivos e não públicos, como seria se o governo interviesse – fato que caracteriza
a atuação do setor.
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São justamente esses fatores que propiciam a distinção entre aquilo que não
é público e nem privado, não-governamental e sem fins lucrativos, configurando o
papel do agente do Terceiro Setor. São instituições de utilidade pública, que visam à
busca de benefícios coletivos, capazes de auxiliar o Estado, e não o substituir no
cumprimento de seus deveres, atentando sobretudo às desigualdades e
incapacidades que o governo tem em atender à demanda social (LENGLER et al,
2010).
A maioria das organizações do Terceiro Setor visa promover benefícios
coletivos, mas de caráter privado. Ou seja, ainda que exista a promoção do bem
comum, as ações são realizadas por segmentos que não têm ligação com a
entidade pública e, portanto, são consideradas como privadas.
Enquadram-se nesse contexto as entidades que objetivam a ajuda mútua com
fins de defender interesses de um determinado grupo restrito de pessoas, sem
impacto social generalizado (GENGHINI; et al, 2012).
5.3 Rotary
5.3.1 Rotaract
6 Metodologia
iniciar o estudo, foi necessário realizar a coleta de dados que ocorreu por meio aos
portais oficiais do Rotary e Rotaract e vivência no serviço voluntario no clube.