CRITÉRIO LABORATORIAL - é todo caso que, independentemente da forma clínica,
apresenta pelo menos uma amostra positiva de baciloscopia, ou de cultura, ou de teste rápido molecular para tuberculose. CRITÉRIO CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICO - é todo caso que não preenche o critério de confirmação laboratorial acima descrito, mas que recebeu o diagnóstico de tuberculose ativa. Essa definição leva em consideração dados clínico-epidemiológicos associados à avaliação de outros exames complementares (como os de imagem, histológicos, entre outros).
Solicitar os exames. (Baciloscopia – em ficha GAL e exames de imagens – em
receituário comum). No momento, apenas esses exames estão disponíveis.
Em caso de baciloscopia: seguir orientações em anexo I. Após realização da coleta
contatar o office-boy do HEDA para o envio da amostra ao laboratório de referência (Laboratório Municipal no CES).
Após confirmado o diagnóstico (laboratorial ou clínico-epidemiológico) preencher as
fichas de notificação e investigação do agravo, registrando no prontuário o número do SINAN.
O médico deverá realizar a prescrição do tratamento em receituário comum (atentar
para prescrição baseada no peso do paciente conforme anexo II).
Xerocar as fichas de notificação e investigação, anexar uma via no prontuário e
encaminhar as originais juntamente com a prescrição médica (assinada e carimbada) para o NHE, para que as medicações sejam providenciadas e o agravo lançado no SINAN.
Na alta do paciente, orientá-lo sobre a importância em dar segmento ao seu tratamento
na UBS mais próxima de sua residência, onde receberá todas as informações e medicações adequadas.
NHE/ Laboratório do HEDA
SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DO PIAUÍ HOSPITAL ESTADUAL DIRCEU ARCOVERDE NÚCLEO HOSPITALAR DE EPIDEMIOLOGIA- NHE
ANEXO I
ORIENTAÇÕES PARA ADEQUADA COLETA DE BACILOSCOPIA DE
ESCARRO
ANEXO II
ESQUEMA BÁSICO PARA TRATAMENTO DE TB EM CRIANÇAS (<10 ANOS