Consoante a Carta Magna de 1988, compete ao estado assegurar a
proteção da infância, todavia a teoria é deturpada na prática, visto
que a sociedade lida como a perduração de um óbice: alienação parental. Desse modo, a banalização(de quê?) e as relações familiares conturbadas servem como catalisadores desse entrave. Diante disso, é evidente o descaso social perante o problema, sob esse viés, a filósofa Hannah Arendt defende o conceito de banalidade do Mal, na qual afirma que uma tal situação pode ser tão comum na sociedade, que leva a ser banalizada, por esse ângulo, o pensamento é incontestável, quando relaciona-se com alienação parental. (Aprofundamento argumentativo?) Outrossim, é importante destacar que há divergências familiares, sejam elas conturbadas ou mal resolvidas, agravam o problema da alienação, e pela falta de ética e educação daqueles que fazem com que isso aconteça, gera-se um ciclo de ódio, assim como afirma Paulo Freire, sem educação a sociedade não muda. (como isso ocorre? Tem algum exemplo?) (aprofundamento argumentativo?) A maneira de reverter este quadro é as instituições educacionais, fazerem um trabalho(que trabalho?) em conjunto com a sociedade para se ------, e assim fazer valer o artigo 6º da Constituição. C1 160 C2 160 C3 160 C4 200 C5 40 Consoante a Carta Magna de 1988, compete ao estado assegurar a proteção da infância, todavia a teoria é deturpada na prática, visto que a sociedade lida como a perduração de um óbice: alienação parental. Desse modo, a banalização desse cenário e as relações familiares conturbadas servem como catalisadores desse entrave. Diante disso, é evidente o descaso social perante o problema, sob esse viés, a filósofa Hannah Arendt defende o conceito de banalidade do Mal, na qual afirma que uma tal situação pode ser tão comum na sociedade, que leva a ser banalizada. Por esse ângulo, a teoria da filósofa é incontestável, pois, no contexto atual, a sociedade está tão acostumada a lidar com esses casos que os trata como algo normal e que mão mereça a devida atenção. Dessa forma, para a refutação do pensamento da filósofa é necessária a mudança desse cenário. Outrossim, é importante destacar que há divergências familiares, sejam elas conturbadas ou mal resolvidas, agravam o problema da alienação, muitas das vezes isso ocorre devido a uma educação deficitária e, também, pela falta de ética dos pais que fazem com que isso aconteça. Ou seja, gera-se um ciclo de ódio e o cenário continuará inerte, pois, assim como afirma Paulo Freire, sem educação a sociedade não muda. Logo, é inadmissível que esse cenário continue. Potanto, a fim de reverter esse quadro de alienação parental, as instituições educacionais —através de psicólogos voluntários — devem realizar um aconselhamento familiar, em que seria analisado o histórico familiar para resolver as conturbações nas relações familiares. Espera-se, assim, fazer valer o artigo 6º da Constituição.