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FLORIANÓPOLIS-SC
2011
iii
FLORIANÓPOLIS-SC
2011
v
Por
________________________
Prof. Drª. Lia Caetano Bastos
Orientadora
______________________________
Prof. Drª. Janaide Cavalcante Rocha
Coordenadora do PPGEC
Banca Examinadora:
______________________________________________
Prof. Drª. . Lia Caetano Bastos - Moderadora – ECV/UFCS
__________________________________
Prof. Dr. Norberto Hochheim - ECV/UFCS
______________________________
Prof. Dr. Jucilei Cordini - ECV/UFCS
___________________________________________________
Profª.Drª.Rosangela Aparecida Medeiros Hespanho - UNESP-SP
__________________________________
Prof. Dr. Ailton Luchiari - USP- SP
Florianópolis, 2011
vii
Wakefield
ix
Dedico
AGRADECIMENTOS
RESUMO
ABSTRACT
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ................................................................................ 35
1.1 Generalidades .................................................................................. 35
1.2 O Ineditismo do trabalho, contribuição técnico - científica e a
relevância .............................................................................................. 36
1.3 Hipótese........................................................................................... 37
1.4 Objetivos do Trabalho ..................................................................... 37
1.4.1 Objetivo Geral .............................................................................. 37
1.4.2 Objetivos Específicos ................................................................... 37
1.5 Justificativa ..................................................................................... 38
1.6 Estrutura do Trabalho ...................................................................... 40
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA................................................... 43
2.1 Tópicos das experiências brasileiras em colonização...................... 43
2.1.1 Brasil – Período Colonial – 1500 – 1822 ..................................... 43
2.1.2 Brasil – Período Imperial – 1822 – 1889...................................... 47
2.1.3 Brasil – Período República Velha – 1889 - 1930 ......................... 51
2.1.4 Brasil – Período da Era Vargas .................................................... 52
2.1.5 Brasil – Período Democrático 1945 – 1964 ................................. 56
2.1.6 Brasil – Período de Governo Militar ............................................ 57
2.1.7 Brasil – Período da Nova República – 1985 - 2007 ..................... 61
2.2 Reforma Agrária.............................................................................. 67
xviii
7 BIBLIOGRAFIA............................................................................ 261
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE MAPAS
LISTA DE QUADROS
LISTA DE TABELAS
LISTA DE GRÁFICOS
ET = Estatuto da Terra
ENERSUL = Empresa de Energia de Mato Grosso do Sul
EMBRAPA = Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
FAO = Un Food ande Agricultural Organization
FAPPA = Fundo de Apoyo a Proyectos Productivos Agrarios
FBCN = Fundação Brasileira para a Conservação da Natureza
FETAGRI = Federação dos Trabalhadores da Agricultura
FIAN = Foodirst Infomation & Action Network
FUNASA = Fundação Nacional de Saúde
GERA = Grupo Executivo de Reforma Agrária
GPS = Sistema de Posicionamiento Global
GRIB = Gridded Binary
GCT = Glossary of Cartographic Terms
ha = Hectare
hab. = Habitante
IBGE = Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
IBAMA = Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos
Naturais Renováveis
IBRA = Instituto Brasileiro Reforma Agrária
IGADI = Instituto Galego de Análise e Documentación Internacional
IDATERRA = Instituto de Desenvolvimento Agrário do Mato Grosso
do Sul
INDA = Instituto Nacional de Desenvolvimento Agrário
INCRA = Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária
IMASUL = Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul
INIC = Instituto Nacional de Imigração e Colonização
INPE = Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
INPEV= Instituto Nacional de Pesquisas de Processamento de
Embalagens Vazias
IPES = Instituto de Planejamento Econômico e Social
IUCN = World Copnservation Union/Internacional Union Conservatio
of Nature
Km = Quilometro
Km² = Quilômetro Quadrado
m = Metro
xxxiii
m² = Metro Quadrado
MASTER = Movimentos de Agricultores Sem Terra
MDA = Ministério do Desenvolvimento Agrário
MMA = Ministério do Meio Ambiente
MME= Ministério de Minas e Energia
MS = Mato Grosso do Sul
MST = Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terras
MNCIA = Movimiento Nacional Campesino e Indígena de Argentina
MRG = Micro Região Geográfica
Nº. = Número
ONU = Organização das Nações Unidas
PAs = Projetos de Assentamentos
PCB = Partido Comunista Brasileiro
PCBAP = Plano de Conservação da Bacia do Alto Paraguai
PIN = Programa de Integração Nacional
PCA = Plano de Controle Ambiental
PRADE = Programas de Recuperação de Áreas Degradadas
PRONAF = Programa Nacional de Formatecimento na Agricultura
Familiar
PROCERA = Programa de Crédito Especial para a Reforma Agrária
PRONERA = Programa Nacinal de Educação na Reforma Agrária
PNRA = Plano Nacional de Reforma Agrária
RFFSA = Rede Ferroviária Federal Sociedade Anônima
RIMA = Relatório de Impacto Ambiental
RN = Referência de Nível
PNUMA = Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente
s./d. = Sem Data
SANESUL = Empresa de Água e Saneamento Básico de Mato Grosso
do Sul
SATPLAA = Serviço de Agrimensura e Topografia Planalto Ltda
SEMADES =Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento
Sustentável
SEMA = Secretaria Especial de Meio Ambiente
SPOF = Secretaria Executiva de Estado de Planejamento, Orçamento.
SEPOF - Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Finanças
xxxiv
1.1 Generalidades
1.3 Hipótese
1.5 Justificativa
1
Ceres, deusa da colheita e da agricultura.
39
2
Sesmaria era o mecanismo jurídico utilizado pelos portugueses para redistribuir, a que
lavrasse e aproveitassem, as terras que não estavam sendo aproveitadas. FASSA, Odemilso
Roberto Castro, OLIVEIRA. José Carlos de Oliveira. O regime jurídico da propriedade de
imóvel no Brasil: do descobrimento ao código civil de 2002. Revista jurídica. UNIGRAN.
Dourados, MS. V.4, n.8. jul/|dez. 2002. Disponível em:
http://www.unigran.br/revistas/juridica/ed_anteriores/08/artigos/11.pdf. Acessado em 15 de
abril de 2009.
45
3
Plantation, a grande propriedade organizada sob forma de empresa, com abundante mão-de-
obra assalariada. MAIA, J. Motta. Estatuto da terra: Comentado. 2ª Edição. Rio de Janeiro –
RJ. 1967. 408p.
46
Conforme Pessoa:
4
Wakefieldiano: teoria econômica que baseava no princípio de que, “ a terra, para ser elemento
de colonização, não tem apenas de ser inculta; tem de ser também propriedade pública, passível
de ser convertida em propriedade privada”. SMITH, Roberto. Wakefild e a colonização
sistematica. Disponível em <http://www.sep.org.br/artigo/vicongresso9.pdf?PHPSESSID
=e38bdc3de5b5ee5c50b7a50fb4462232> Acessado em 20 de setembro de 2009, p.11.
50
5
Colonização sistemática: consistia em estabelecer um preço artificial para a terra, ou seja, um
preço determinado sem levar em consideração os critériso da oferta e procura, próprios para a
fixação de preços de mercado. RIBEIRO, Ana Maria Marques. Ocupações de terra do
movimento dos trabalhadores rurais sem terra (MST): Desobediência civil (re) definindo
o estado ”democrático” de direiro no Brasil. Disponível em <http://docs.google.com/
gview?a=v&q=cache:I01DeIYr8k4J:www.alasru.org/cdalasru2006/10%2520GT%2520Ana%2
520Maria%2520Marques%2520Ribeiro.pdf+coloniza%C3%A7%C3%A3o+sistematica&hl=pt
BR&gl=br&sig=AFQjCNFVn7D_GSFOLar9pKFpVfzOxEFGVA >Acessado em 20 de
setembro de 2009, p.9.
51
esclarece que sua implantação deu-se somente quatro anos após essa
oficialização, conforme relatório enunciando que:
6
Posseiros: Aquele que detem a ocupação mansa e pacífica da terras, sobretudo, e estar
efetivamente habitada e cultivada. Motta., Márcia. (organizadora). Dicionário da terra. Rio de
Janeiro. Civilização Brasileira, 2005, p. 374.
60
7
Esbulho: “o desapossamento injusto e contrário à vontade do proprietário, praticado por
alguém que não detêm a propriedade ou a posse do bem.” PARIZATTO, João Roberto.
Manual de prática do advogado. EDIPA-Editora Parazatto, São Paulo. 2005, p.264. 1055p.
64
Quando Luís Inácio Lula da Silva foi eleito com mais de 60% do
voto popular, em outubro de 2002, havia um senso coletivo de alívio e
vitória por parte da comunidade rural e os movimentos de trabalhadores
que pediam por justiça social por uma reforma agrária considerável em
todo território nacinal. Lula designou uma equipe técnica e concedeu um
tempo para desenvolver o II Plano Nacional para Reforma Agrária
(PNRA). A equipe constituída demostrou que, em 2003, 85% das
fazendas ocupadas possuíam apenas 20% das terras cultiváveis,
enquanto os proprietários de grandes áreas com mais de 1000 ha (1,7 %
das fazendas) ocupavam quase 44% das terras. Analisando os resultados
históricos de tal concentração de terra para a amenização dos problemas
de exclusão social e pobreza, a comissão produziu dados que endossam
um programa que resolveria a situação de 1.000.000 de famílias em um
período de oito anos, além de reestruturar a política agrícola do Brasil
para prover mais apoio a propriedades familiares (HANNAH, 2008, p.
1).
65
2.2.1 O Zoneamento
2.2.4 Assentamento
8
Índice de Gini varia de zero a um. O valor “zero” representa uma situação hipotética em
que todas têm a mesma quantidade de terra, enquanto que o valor “um” significa que todas
as terras estão concentradas nas mãos de um só proprietário. Dessa forma, quanto mais
próximo de “um” estiver o índice, maior será a concentração de terras. ARAUJO, Flávia
Camargo de. Reforma agrária e gestão ambiental: encontro e desencontro.
(Dissertação de mestrado) Programa de Pós-Graduação em Política e Gestão Ambiental,
Universidade de Brasília, Brasília-DF, 2006.
76
MATO GROSSO
17º00'
SONORA
ALCINÓPOLIS
GOIAS
COXIM
COSTA RICA
INOCÊNCIA PARANAÍBA
CORGUINHO
MINAS
BOLÍVIA ROCHEDO BANDEIRANTES
GERAIS
20º00' APARECIDA
JARAGUARI DO TABOADO
MIRANDA
79
9 78
10 AQUIDAUANA ÁGUA CLARA
TERENOS 77
BODOQUENA 11 ANASTÁCIO DOIS IRMÃOS SELVÍRIA
RIBAS DO RIO PARDO
DO BURITI 25 26 CAMPO GRANDE
12 19 22 76
18 99
28
21 27 29
20 SIDROLÂNDIA
13 17 23 TRÊS LAGOAS
21º00' 19 101 98
31
15 90 92 83
BONITO 24 SANTA RITA
NIOAQUE 32 30
DO PARDO
14 38 33 110 BRASILÃNDIA
GUIA LOPES DA LAGUNA NOVA
34 35 ALVORADA DO SUL
JARDIM
39 MARACAJU 36 75
40 37 106
41 87 72
PORTO MURTINHO
109
96
74 71 115 69 BATAGUASSU
SÃO PAULO
RIO BRILHANTE
68
108 73 67
44 86 66
22º00' CARACOL BELA VISTA 45 ITAPORÃ DOURADINA 70 104 111
42 43 ANGÉLICA
117 46 NOVA ANDRADINA
DOURADOS DEADÓPOLIS
112 ANTÔNIO JOÃO BATAIPORÃ ANAURULÂNDIA
97 47 IVINHEMA 65
89 FÁTIMA DO SUL 116
VICENTINA GLORIA DE DORADOS
64
PONTA 63
PARAGUAI PORÃ
LAGUNA
CAARAPÓ 91 JATEÍ 61
62 TAQUARUSSU
NOVO HORIZONTE
CARAPA 60
114 DO SUL
48 JUTI
103
ARAL 93
MOREIRA
23º00' NAVIRAÍ
107
AMAMBAI
55 5859
CORONEL 95 56 PARANÁ
SAPUCAIA 102 100 57
ITAQUIRAÍ
113 54
84
TACURU IGUATEMI 53
105 85 51 52
49 SETE ELDORADO
50QUEDAS JAPORÃ
PARANHOS MUNDO NOVO
24º00' 88
PARAGUAI
58º00' 57º00' 56º00' 55º00' 54º00' 53º00' 52º00' 51º00'
ESCALA GRÁFICA
50km. 0 50 100 150 200km.
PEDRO GOMES
ALCINÓPOLIS
COXIM
TERENOS
BODOQUENA
COSTA RICA
ANASTÁCIO DOIS IRMÃOS DO BURITI
LADÁRIO RIO VERDE FIGUEIRÃO CHAPADÃO DO
CORUMBÁ DE MATO GROSSO SUL CASSILÂNDIA
SÃO GABRIEL BONITO NIOAQUE SIDROLÂNDIA
DO OESTE
NOVA ALVORADA DO SUL
RIO NEGRO CAMAPUÃ
PARANAÍBA GUIA LOPES DA
INOCÊNCIA JARDIM
CORGUINHO LAGUNA
BANDEIRANTES RIO BRILHANTE
APARECIDA MARACAJU
DO TABOADO ITAPORÃ
ROCHEDO DOURADINA
MIRANDA BELA VISTA
JARAGUARI DOURADOS DEADÓPOLIS
AQUIDAUANA
ÁGUA CLARA
SELVÍRIA FÁTIMA DO SU L
VICENTINA
CAMPO GRANDE RIBAS DO RIO Escala 1:7 000 000 JATEÍ
PARDO CAARAPÓ
JUTI
TRÊS LAGOAS
PORTO
MURTINHO
CARACOL
ANTÔNIO JOÃO MATO GROSSO
17º00'
PONTA
SANTA RITA
PORÃ LAGUNA DO PARDO
CARAPA LEGENDA
ARAL MOREIRA BRASILÃNDIA
18º00'
22º00'
Capital
ITAQUIRAÍ
IGUATEMI SÃO PAULO
JAPORÃ
MUNDO NOVO PARANÁ
SETE QUEDAS
Fonte: INCRA (2008) FIGURA 02 Estado de Mato Grosso do Sul - Territórios da Cidadania
9
O Principio da Prevenção é uma das bases do direito ambiental e está previsto no caput do
artigo 225 da CRFB/88, que assinala como deveres do Poder Público e da coletividade a defesa
e a preservação do meio ambiente para as presentes e futuras gerações. CARVALHO. Michelle
Aurélio, A função ambiental e licenciamento ambiental: instrumentos da tutela
preventiva do meio ambiente. In: Temas de direito ambiental. Fontenelle, M. (coordenadora).
– Campos dos Goytacazes: Ed. Faculdade de Direito de Campos, 2006. 298p.
91
10
Principio da Precaução: estabelece o critério do não-afastamento diante de situações eivadas
de incerteza científica, adotando medidas eficazes para impedir a degradação do meio
ambiente.
92
[...]
Pelo art. 2 de Lei nº 6.938, de 1981, a política
ambiental do País, tem por objetivo a preservação,
melhoria e recuperação da qualidade de vida
ambiental do País. Visa, sobretudo, assegurar a
melhoria na qualidade de vida da população,
condições de desenvolvimento sócieconômico e
os interesses de segurança nacional (SILVA,
2002, p. 47).
(AHRENS, 2003, p.6). O atual Código Florestal foi instituído pela Lei
nº 4.771, de 15 de setembro de 1965, embora tenha sido publicado no
dia 16 de setembro de 1965, retificada a publicação em 28 de setembro
de 1965, somente passou a vigir em janeiro do ano seguinte devido a
vacatio legis11 de 120 (cento e vinte) dias (SAMPAIO, 2008).
Crítica construtiva e pertinente é tecida por Magalhães, a respeito
do atual Código Florestal, pois afirma que:
11
vacatio legis: é o espaço de tempo compreendido entre a publicação da lei e a entrada em
vigor (a” vacância da lei”). FÜHRER, Maximilianus Cláudio Américo. Resumo de direito
civil. 29º Ed. Malheiros Editores, São Paulo –SP. 2003, p.26. Se nada dispuserem as leis a
respeito, entrarão em vigor 45 dias depois de oficialmente publicada. FÜHRER, Maximilianus
Cláudio Américo, MILARÉ, Edis. Manual de direito público & privado. 10º Ed. São Paulo.
Editora Revista dos Tribunais, 1998, p.50.
100
12
Reserva Legal é a área mínima, em cada propriedade ou posse rural que deve permanecer
com cobertura florestal no percentual estabelecido em lei (Magalhães, 2001, p.162).
102
2.8 Cartografia
3.1 Introdução
DELIMITAÇÃO E RECONHECIMENTO
Mapa de Vegetação
Atual
Mapas Temáticos
Mapa de Vegetação
Mapa de Solos
Mapas Temáticos
Mapa de Declividade
Mapa de Infraestrutura
Mapa Geomorfológico
4.1 Situação
O Estado de Mato Grosso do Sul foi criado 1977, com uma área
territorial de 358.158.7km², o que representa 4,19% do território
nacional e 22,21% da região centro-oeste (LACERDA FILHO et al,
2006). Criado pela Lei nº 31, em 11 de outubro de 1977, seu Governo
foi instalado em 1º de janeiro de 1979. Sua criação deu-se a partir do
desmembramento do Estado de Mato Grosso, por razões de ordem
econômica, geográfica, política e administrativa (Broch, 2007).
Localizado ao sul da região Centro-Oeste e compreedido pelas
coordenadas geográficas 17º50’43” e 24º 04’21” de latitude Sul e
57º50’12” e 50º56’33” longitude Oeste. Limita-se ao norte com o
Estado de Mato Grosso, ao nordeste com Goiás e Minas Gerais, ao leste
com São Paulo, ao sudeste com o Paraná, ao sul e sudoeste com a
República do Paraguai e ao oeste com a República da Bolívia.
A extensão de suas terras tem uma peculiaridade, parte delas está
na região denominado Pantanal sul mato-grossense. São áreas baixas
com terras sujeitas às inundações nos períodos chuvosos. Em
conseqüência do próprio ecossistema pantaneiro, as propriedades rurais
existentes são de grande extensão territorial. O Pantanal é “consagrado
como patrimônio nacional pela biodiversidade e beleza natural e,
portanto, um sítio ecológico de preservação obrigatória e de interesse
turístico” (LACERDA FILHO et al, 2006).
Em Mato Grosso do Sul, a BAP – Bacia do Alto Paraguai ocupa
uma superfície de 207.249 Km², envolvendo toda a planície e planalto
do Pantanal, abrangendo cerca de 31 municípios, sendo que 89.318km²
encontra-se dentro da planície Pantaneira.
4.2.2 Geologia
4.2.4 Clima
4.2.5.1 Vegetação
4.2.5.2 Fauna
QUADRO 06 (continuação)
Tapiridae Tapirus terrestris Anta
Teiidae Tupinambis teguixin Teiú
Tyrannidae Pitangus sulphuratus bem-te-vi
Viperidae Crostalus durissus cobra-cascavel
Fonte: Adaptação da lista da Conservação Internacional, 2008
ESCALA
20km 0 20km 40km 60km
AQUIDAUANA
5 6º09'05"
2 0º25'48"
Aq
Ri o u id
au
an
a
MIRA NDA
Cidade de
Anastác io
DO
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N ão
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O
NIOAQUE
R
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Ta
qu
ar
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LEGENDA
JU
Rios e córregos 2 1º07'50" CA
55º16'59" A
R
A
Estradas municipais M
5.1.2.1 Flora
58º 51º
17º
P IQ
RIO U IR
I MATO GROSS0
RIO
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BÁ
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RIO RIO
RI
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PEDRO GOM ES
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C OXIM
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BOLÍVI
IS
C ASS ILÂ NDIA
S ÃO GAB RIEL
MIN AS GERA
D O OESTE
BA
R IO NEGRO C AMAPUÃ
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PARAN AÍBA
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INOCÊNC IA
RIO PA
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S ID ROLÂ NDIA
TRÊS LA GOAS
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PARA
S ANTA RITA
AP
RIO PAR
A LVORADA DO SUL
SÃ
PONTA
E LA
NAVIRAÍ
A MAMBAI
NÁ
RA
C OR ONEL
S APUCAIA I TA QU IRAÍ
UAI
PA
NÁ
RA
PA
TACURU I GUATEMI
R IO
EL DORADO
PARA NHOS S ETE JAPORÃ
24º
QUEDAS M UNDO NOVO
LEGENDA
Município de Anastácio ESCALA
6,0km 0 6,0 12,0 18,0 30,0km
Micro-região do Pantanal de Aquidauana
Limite da Micro-região
QUADRO 07 (continuação)
Rutaceae Luechea grandiflora Açoita-cavalo
Zanthoxyllum riedelianum Mamica-de-porca
Sapindaceae Talisia esculenta Pitomba
Solanaceae Solanum paniculatum Jurubeba
Vochysiaceae Qualea grandiflora Pau-terra-da-folha-grande
Qualea parviflora Pau-terra-da-folha-miuda
Organização: SILVA, 2007
5.1.2.2 Fauna
Aves
As aves são seres fundamentais para o equilíbrio do meio
ambiente e para a preservação e conservação do conjunto ornitológico
da região, é necessária à manutenção da vegetação natural, pois esta
constitui o seu habitat e o sistema território. Sobre esse conjunto da
fauna brasileira, o IBAMA (2008) alerta que:
QUADRO 08 (continuação)
Formicariidae Taraba major Chocão-de-barriga-branca
Thamnophilus doliatus Choca-barrada
Thamnophilus torquatus Choca-de-asas-vemelhas
Herpsilochmus longirostris Formigueiro-de-bico-longo
Fringillidae Saltator maxillosus Trinca-ferro-de-bico-grosso
Zonotrichia capensi Tico-tico
Paroaria dominicana Galo-de-campina
Paroaria coronata Cardeal
Coryphospingus cucullatus Tico-tico-rei
Oryzoburus angolrnsis Curió
Oryzoburus maximiliani Bicudo
Cyanocompsa cyanea Azulão
Sporophila bouvreuil Caboclinho
Sporophila nigricollis Papa-capim
Sporophila collaris Colerinha-do-brejo
Volatinia jacarina Tiziu
Poospiza thoracica Papa-capim-do-oco-do-pau
Sicalis flaveola Canário-da-terra
Carduelis spinus magellanicus Pintassilgo
Furnariidae Furnarius rufos João-de-barro
Hynallaxis frontalis Limpa-folha-de-bico-reto
Cranioleuca pallida João-de-pau
Gyalophylax hellmayri Bentererê-de-garganta-negra
Pseudoseisura cristata Casaca-de-couro
Geobates poecilopterus Corriqueiro-dos-campos
Anhumbius annumbi Anhumbi
Phacellodomus reber Carrega-pau-grande
Philydor dimidiatus Limpa-folha-vermelho
Galbulidae Galbula gálbula Ariramba-da-mata
Icteridae Molothrus bonariensis Chopim
Gnorimopsar chopi Pássaro-preto ou Graúna
Icterus Icterus jamacaii Currupião, Sofrê ou João-pinto
Cacicus haemorrhous Guaxe
Cacicus cela Xexéu ou japim
Mimidae Mimus saturninus Sabiá-do-campo
Parulidae Basileuterus hypoleucus Mariquinha-de-peito-brando
Basileuterus flaveolus Mariquinha-amarelada
Picidae Piculus flavigula arytrhopis Pica-Pau-do-peito-negro
Picumnus rufiventris Pica-pau-da-garganta-amarela
Picumnus minutissimus guttifer Picapauzinho-pigmeu
Picumnus exilis Picapauzinho-ponteado
Continua...
164
QUADRO 08 (continuação)
Celeus flavus tectricialis Piacapauzinho-manchado
Celeus lugubris Pica-pau-vermelho
Trichopicus cactorum Piaca-pau-de-fronte-branca
Chrysopotilus mel. flavilumbis Pica-pau-verde-barrado
Leuconerpes candidus Pica-pau-branco
Campephilus robustus Pica-pau-grande
Veniliornis offnis ruficeps Pica-pau-de-asas-vermelha
Celeus flavescens João-velho
Psittacidae: Ara chloroptera Arara-vermelha
Anodorhynchus hyacinthinus Ararauna
Ara ararauna Arara-canidé
Ara manilata Maracanã-do-buriti
Ara maracana Maracanã
Ara auricollis Ararinha
Pionites melanocephala Periquito-de-cabeça-petra
Aratinga aurea Jandaia-estrela ou periquito-rei
Pyrrhura leucotis Tiribinha
Brotogeris tirica Periquito-verde
Pionus maximiliani Maitaca-verde
Amazona aestiva Papagaio-verdadeiro
Pionus menstruus Maitaca
Rallidae Aramides cajanea Saracura-três-potes
Ramphastidae Pteroglossus viridis Araçari-limão
Ramphastos vitellinus Tucano-do-peito-amarelo
Rheidae Rhea americana intermédia Ema
Strigidae Speotyto cuniculari Coruja-buraqueira
Glaucidium brasilianum Caburé
Tinamidae Crypturllus und.undulatus Jaó
Crypturllus tataupa inambu-xintâ
Rhynchotus rufescens perdiz
Thraupidae Thraupis episcopus Sanhaço-azul
Thraupis palmarum Sanhaço-de-coqueiro
Schistochlamys melanopis Sanhaço-cinza
Ramphocelus bresilus Sangue-de-boi
Trochilidae Anthracothoraz nigricollis Beija-flor-de-papo-preto
Colibri serrirostris Beija-flor-cantador
Eupetomena macroura Beija-flor-tesoura
Trogonidae Trogon surr. surrucura Surucuá-de-barriga-vermelha
trogon rufus Surucuá-amarelo
Troglodytidae Thryothorus gen. genibarbis Garrincha-do-Mato-Grosso
Campylorhynchus turdinus turdinus Garrichão
Continua...
165
QUADRO 08 (continuação)
Turdidae Turdus leucomelas Sabiá-branco
Turdus rufivetris Sabiá-laranjeira
Vireonidae Vireo olivaceus Juruviara
Tyrannidae Gubernetes yetapa Tesoura-do-brejo
Arundinicola leucocephala Viuvinha
Pitangus sulpharatus Bem-te-vi
Tyrannus melancholicus Siriri
Myodynastes maculatus maculatus), Bem-te-vi-carijó
Xenopsaris albinucha Coroado-de-peito-branco
Empidonomus aurantioatrocristatus Mosqueteiro-cinzento
Idioptilon margaritaceiventer Sebinho-ventre-pérola
Organização: Silva 2007
Mamíferos
Na região do Assentamento São Manoel há uma variedade de
espécies de mamíferos, convivendo bem com as alterações ambientais
causadas pelos assentados (QUADRO 07).
Conforme literatura sobre a fauna de mamífero da região
procurou-se listar grupos de famílias, espécies e subespécies e na falta
dessa classificação, foi mencionada a ordem.
QUADRO 09 (continuação)
Felidae Herpailurus yaguaroundi Gato-murisco ou jaguarandi
Leopardus pardalis Jaguatirica ou Gato do mato
Puma concolor Onça-parda
Laporidae Ordem Lagomorpha Lebre
Mirmecófagideos Myrmecophaga tridactyla Tamanduá-bandeira
Tamandua tetradactyla Tamanduá-mirim
Procyonidae Nasua nasua Quati ou Cuati
Servidae Mazama gouazoubira Veado-catingueiro
Mazama americana Veado-mateiro
Ozotoceros bezoarticus Veado-campeiro
Tapiridae Tapirus terrestris Anta
Tayassudae Taiasssu tajacu Caititu ou Cateto
Taiasssu pecari Queixada
Orden Chiroptera Morcegos
Organização: Silva, 2007
Peixes
Os córregos que cruzam o assentamento São Manoel são todos
integrantes da bacia do rio Taquaruçu, um rio piscoso da região, que
detém grande variedade de peixes (QUADRO 08), espécies de valor
econômico e de valor ecológico como componente da cadeia da
biodiversidade.
Como há muita variação regional quanto ao nome dos peixes,
também se decidiu por fazer acompanhar o nome da família e nome
científico, conforme Nomura (1984), e lista de identificação de Bristski
(2007).
Para Resende et al. (2008)
Répteis
Os répteis de forma geral trazem beneficio ao homem,
principalmente ao trabalhador do campo, pois a maioria funciona com
os controladores de insetos, larvas e outros tipos de vetores (QUADRO
09).
“Algumas espécies constumam ser caçadas para aproveitamento
da carne ou da pele, ou simplesmente perseguidas, na crença errônea de
que seriam animais venenosos. Em maior parte são ovíparos, havendo
espécies ovovíparas (COSTA et al. 1980, p.118).
168
5.1.3.1 Histórico
5.1.3.2 População
5.1.3.3 Associação
635 900 636 000 636 100 636 200 636 300 636 400 636500
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POST O 10
POLICIAL
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TELEFÔN
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IGREJA
CATÓLIC
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7709200 7709200
T
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7709100 7709100
OBS:
NORTE MAGNÉTICO E CONVERGÊNCIA
ESCALA 1:4.000
LEGENDA MERIDIANA NO CENTRO DA FOLHA
NQ NG ESCALA GRÁFICA
ASSENTAMENTO SÃO MANOEL
NM
50m 0 50 100m
Edificações
DECLINAÇÃO MAGNÉTICA VARIAÇÃO
ANUAL - CRESCE 10'W -ANUALMENTE
FONTE: AGRAER, (2007)
MERIDIANO CENTRAL 57°00'00" ORIENTADORA: PROFESSORA DOUTORA LIA CAETANO BASTOS
FUSO 21 As coordenadas de apoio da restituição foram fonecidas pelo TERRASUL
ORGANIZAÇÃO E DESENHO: JAIME FERREIRA DA SILVA
MAPA 01 – Agrovila
174
5.1.3.5 Segurança
5.1.3.6 Habitação
5.1.4.2 Geologia
5.1.4.3 Solos
5.1.4.4 Clima
250
200
150
100
50
mm
-50
-100
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
DEF(-1) EXC
400
350
300
250
200
150
100
50
mm
-50
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
5.1.4.5 Hidrografia
Mapa planialtimétrico
QUADRO 17 (continuação)
M-09 a M-10 05º37’26” 2.544,06 Fazenda Paiolão
M-10 a M-11 271º39’51” 2.005,89 Fazenda Raio de Luar
M-11 a M-12 249º58’49” 96,81 Fazenda Dona Filomena
M-12 a M-13 277º59’07” 50,50 Fazenda Dona Filomena
M-13 a M-14 312º40’56” 41,74 Fazenda Dona Filomena
M-14 a M-15 262º22’20” 886,14 Fazenda Dona Filomena
M-15 a M-16 178º34’45” 4.500,55 Fazenda São Rafael
M-16 a M-17 266º41’37” 806,62 Fazenda São Rafael
M-17 a M-01 176º32’10” 1.692,58 Fazenda São Rafael
M-01 a M01A 176º04’11” 59,00 Fazenda São Rafael
M-01ª a M-27 Córrego 10.528,91 Colônia Paulista e Faz.
Criminoso Arrozal
Fonte AGRAER (2006).
634 000 636 000 638 000 640 000 642 000
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N ORTE MAGN ÉT ICO E CONVERGÊNCIA
ESCALA 1:60.000
LEGENDAS ME RIDIAN A N O CENTRO DA FOLHA
ASSENTAMENTO SÃO MANOEL
NQ NG
NM ESCALA GRÁFICA
4 25m 0 425 850 1275 1 700m
MUNICÍPIO DE ANASTÁCIO - MS.
ÁREA TOTAL = 4.324,2720ha ou 43,24Km2
DATU M H ORIZON TAL - SAD 69
MAPA 02 – Planialtimétrico
187
Mapa de vegetação
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LEGENDAS
NQ NG ESCALA GR ÁFICA
ASSENTAMENTO SÃO MANOEL
NM
V egetação de Cerradão 4 25m 0 425 850 1275 1 700m
= 397,9052ha
MUNICÍPIO DE ANASTÁCIO - MS.
V egetação de Cerrado
ÁREA TOTAL = 4.324, 2720ha ou 43,24Km2
= 2.885,2779ha DATUM HOR IZ ONTA L - SAD 69
MAPA 03 – Vegetação
189
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136
127
135
122
134 126
FAZENDA SÃO RAFAEL
123
125
133 121
120
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634 000 636 000 638 000 640 000 642 000
Estradas
CARTA TOP OGRÁF ICA 1 : 100 0 00 - RIBEIRÃO TAQUARUÇU
634 000 636 000 638 000 640 000 642 000
FA
Argissolos Vermelho-Amarelo Distrófico
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OBS:
N ORTE MAGN ÉT ICO E CONVERGÊNCIA
ME RIDIAN A N O CENTRO DA FOLHA ESCALA 1:60.000
NQ E SCALA GRÁFICA
ASSENTAMENTO SÃO MANOEL
NM NG
4 25m 0 425 850 1275 1 700m
LEGENDAS MUNICÍPIO DE ANASTÁCIO - MS.
ÁREA TOTAL = 4.324,2720ha ou 43,24Km2
AC = 501,10 ha DAT U M H ORIZON TAL - SAD 69
MAPA 05 – Solos
193
Mapa de Declividade
16
DXF: Drawing Exchange Format File – tipo de arquivo utilizado para o intercâmbio de
dados gráficos em formato vetorial. TEIXEIRA et al. Sistema de informação geográfica –
Dicionário ilustrado, 1997, p.182.
194
7714000 7714000
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MAPA 06 – Declividade
195
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634 000 636 000 638 000 640 000 642 000
OBS:
NORTE MAGN ÉT ICO E CONVERGÊNCIA
LEGENDAS ME RIDIAN A N O CENTRO DA FOLHA ESCALA 1:60.000
ASSENTAMENTO SÃO MANOEL
Mata ciliar NM
NQ NG E SCALA GRÁFICA
Açude = 111 unidades IMAGEM DE SATÉ LITE LANDSAT ESCALA 1:100 000 - ORBITA 225/074-G
DE 11 -O4- 2004 - COMP 543
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OBS:
NOR TE M AGNÉTICO E CONVERGÊNCIA
M ER IDIA NA NO CENTRO DA FOLHA ESCALA 1:60.000
NQ
ASSENTAMENTO SÃO MANOEL
NG ESCALA GR ÁFICA
NM
4 25m 0 425 850 1275 1 700m
LEGENDAS MUNICÍPIO DE ANASTÁCIO - MS.
Vegetaç ão de Cerrado DATUM HOR IZ ONTA L - SAD 69
ÁREA TOTAL = 4.324,2720ha ou 43,24Km2
= 1.841,9022ha
12° 30'W DATUM V ERTICA L - IM BITUBA - SC.
ORIGEM DA QUILOMETR AGEM UTM EQUAD OR E M ER IDIA NO 57º W. GR.
Pas t agem Cu ltivada 26' 34" A CR ES CIDA S AS C ONSTANTES 10.000Km E 500Km R ES PECTIVAMENTE .
= 1.223,8094ha
C AR TA TOP OGRÁ FICA 1:100 000 - R IB EIRÃ O TAQUARUÇU
Mapa Geomorfológico
634 000 636 000 638 000 640 000 642 000
7714000 7714000
FAZENDA SÃO RAFAEL
FA
7712000 7712000
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7710000 7710000
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7704000 7704000
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OBS:
NOR TE M AGNÉTICO E CONVERGÊNCIA
ESCALA 1:60.000
LEGENDAS M ER IDIA NA N O CENTRO DA FOLHA
ASSENTAMENTO SÃO MANOEL
NQ NG ESCAL A GRÁFICA
NM
Fo rmas tabulares dissecadas em 4 25m 0 425 850 1275 1 700m
Có rrego perene e
pla nície de inundação DECL INA ÇÃO MA GNÉTICA V ARI AÇÃ O
A NUAL - C RESC E 10'W -A NUALMENTE
FONTE : DSGE /USF (19 64)
Córrego temporário M ERIDIA NO C ENTRAL 57° 00'00" O RIE NTAD O RA: PRO FE SSO RA DO UTORA LIA CAETANO BASTOS
FUS O 21 As coorde nadas de a poio da re stituição foram fo necida s pelo TERRASUL
O RG ANIZAÇÃO E DESENHO : Gu imarães & Silva (2009)
MAPA 09 – Geomorfológico
202
17
DWG: tipo de arquivo usado pelo software AutoCAD para armazenamento de desenho em
CAD. TEIXERA et al. Sistema de informação geográfica – Dicionário ilustrado, 1997,
p.90.
203
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LEGENDAS M ER IDIA NA NO CENTRO DA FOLHA
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ASSENTAMENTO SÃO MANOEL
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4 25m 0 425 850 1275 1 700m
Savana Arbórea Densa (Cerradão)= MUNICÍPIO DE ANASTÁCIO - MS.
162,9829ha
Savana Arbórea Aberta(C errado) = DATUM HOR IZ ONTA L - SAD 69
ÁREA TOTAL = 4.324,2720ha ou 43,24Km2
1.357,6602ha
DATU M V ERTICA L - IM BITUBA - SC.
Vegetação de Floresta Estacional 12°30'W
ORIGEM DA QUILOMETR AGEM U TM EQU ADOR E M ER IDIA NO 57º W. GR.
Semidecidual = 11,4884ha A CR ES CIDA S AS C ONSTANTES 10.000Km E 500Km R ES PECTIVAMENTE .
26'34"
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M ERIDIA NA NO CENTRO DA FOLHA
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ESCAL A GRÁFICA
ASSENTAMENTO SÃO MANOEL
NM 4 25m 0 425 850 1275 1 700m
LEGENDAS MUNICÍPIO DE ANASTÁCIO - MS.
Normal e/ou l evemen t e descaracterizada ÁREA TOTAL = 4.324,2720ha ou 43,24Km2
DATU M HO RIZONTAL - SAD 69
= 1.846 ,27 40ha
12° 30'W DATU M VE RT ICAL - IMBITUBA - SC.
ORIGE M D A QU ILOME T RAGE M U T M E QU ADOR E MERIDIANO 57º W. GR.
Moderadamen t e desc aracterizada 26'34" ACRE SCIDAS AS CONSTANT ES 10.000Km E 500Km RESPECTIVAMENTE .
= 1.221 ,49 40ha
CART A T OP OGRÁF ICA 1: 100 000 - RIBEIRÃO TAQUARUÇU
For t emen t e des caracterizada
= 1.256 ,50 40ha IMAGE M DE SATÉ LITE LAN DSAT E SCALA 1:100 000 - ORBITA 225/074-G
DE 11-O4- 2004 - CO MP 543
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DE 11 -O4- 2004 - COMP 543
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ASSENTAMENTO SÃO MANOEL
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4 25m 0 425 850 1275 1 700m
energia elétrica IMAGE M DE SAT ÉLITE LAN DSAT E SCALA 1:100 000 - ORBITA 225/074-G
DE 11 -O4- 10 04 - COMP 543
MAPA 13 – Infraestrutura
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Corredores Ecológicos
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03
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7 704000 rlL
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7 704000
NJ TA
02 RL
rl
M O SE N
N
MENTO
01
R
rlL
AS
OBS:
N OR TE M AGNÉTICO E CONVERGÊNCIA
M ER IDIA NA NO CENTRO DA FOLHA ESCAL A 1:60.000
LEGENDAS NQ NG ESCAL A GR ÁFICA
ASSENTAMENTO SÃO MANOEL
NM
4 25m 0 425 850 1275 1 700m
MUNICÍPIO DE ANASTÁCIO - MS.
ÁREA TOTAL = 4. 324,2720ha ou 43,24Km2
Reserva legal = DATUM HOR IZ ON TA L - SAD 69
775,4296ha ou 7,75km² 12° 30'W DATUM V ERTICA L - IM BITUBA - SC.
Estrada = ORIGEM DA QUI LOMETRAGEM U TM EQU ADOR E M ER IDIA NO 57º W. GR.
128,9163ha ou 1,28km² 26'34" A CR ES CIDA S AS C ON STAN TES 10.000Km E 500Km RES PECTIVAMENTE .
= 325,9169ha ou 3,25km² IMA GEM DE S ATÉL ITE LA NDSA T ES CA LA 1:100 000 - ORB ITA 225/074-G
DE 11-O4-2004 -COMP 543
634 000 636 000 638 000 640 000 642 000
Có
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DONA FAZENDA RAIO DE LUAR
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137 140 143
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a
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rl
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rl
FAZENDA SÃO RAFAEL
134
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rl
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133 a 125
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124
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rl
132 128
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a 119 a
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7712000 131 rl 7712000
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FA
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129 107
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7704000 7704000
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NJ TA
RL
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M O S EN
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N
01
a
R
rlL
AS
TO
Áreas de Restrição
634 000 636 000 638 000 640 000 642 000
OBS:
NORTE MAGN ÉT ICO E CONVERGÊNCIA
ME RIDIAN A N O CENTRO DA FOLHA ESCALA 1:60.000
LEGENDAS NQ ESCALA GRÁFICA
ASSENTAMENTO SÃO MANOEL
NM NG
Mata ciliar 4 25m 0 425 850 1275 1 700m
MUNICÍPIO DE ANASTÁCIO - MS.
= 400,3483ha ou 4,00km²
Reserva legal = ÁREA TOTAL = 4.324,2720ha ou 43,24Km2
DAT U M H ORIZON TAL - SAD 69
775,4296ha ou 7,75km²
12 °3 0'W DAT U M VE RT ICAL - IMBITUBA - SC.
Córrego (canal perene) ORIGE M DA QU ILOME TRAGEM UT M E QU ADOR E MERIDIANO 57º W. GR.
Córrego (canal temporário) CARTA TOP OGRÁF ICA 1 : 100 0 00 - RIBEIRÃO TAQUARUÇU
=30.664,03m ou 30,66km
a
IMAGEM DE SATÉ LITE LANDSAT ESCALA 1:100 000 - ORBITA 225/074-G
Açude = 111 unidades DE 11 -O4- 2004 - COMP 543
60
NG
59 58 57 56 55 54
50
61
49
36
45
47 48 35
46
44 34
40
37 32
39 38 33
43 13
31 14
42
Á rea 15
P arce la 4 7 = 50 ,26h a 41 28 30
P arce la 2 8 = 19 ,00h a Ca bec eira ino 29 16
B alb
25
27
26 18
17
19
Escal a Gr áfica
1km 0 1 2 3 km
Floresta Aluvial – Fa
suas folhas na época da seca, havendo ampla entrada de luz até o solo,
tornando o ambiente mais seco, limitando a lista de espécies encontradas
nos estratos inferiores (BAPTISTA, 2007, p. 9).
100
80 Normal e/ou
Levemente
60 Descaracterizada
% Moderadamente
40
Descaracterizada
20
Fortemente
0 Descaracterizada
1 7 13 19 25 31 37 43 49 55 61 67 73
Quantidade de Lotes
100
80 Normal e/ou
Levemente
60 Descaracterizada
% Moderadamente
40
Descaracterizada
20
Fortemente
0 Descaracterizada
1 4 7 10 13 16 19 22 25 28 31 34 37 40 43
Quantidade de Lotes
80
70
Normal e/ou
60 Levemente
50 Descaracterizada
% 40 Moderadamente
30 Descaracterizada
20
10 Fortemente
0 Descaracterizada
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27
Quantidade de Lotes
5.3.6 Relevo
5.3.7 Infraestrutura
5.3.8 Solos
1) Regeneração Natural:
Através dessa alternativa, as florestas apresentam capacidade de
recuperação natural dos reflexos de impactos naturais ou antrópicos.
Quando uma determinada área sofre uma interferência como a abertura
de uma clareira, um desmatamento ou um incêndio, a sucessão
secundária se encarrega de promover a colonização da área afetada por
meio de etapas sucessionais, caracterizadas por plantas que vão
recompondo a paisagem ao longo do tempo.
Módulo Espécies
S S S
P P P
S C S
P P P P= Pioneira
S S S
P P P S= Secundária
S C S
P P P C = Climácica
S S S
P P P
S C S
P P P
S S S
FIGURA 26 – Distribição das Espécies em Módulos
Fonte: Durigan et al, 1999
6.1 Conclusões
COSTA, Cláudia Cotrim Correa da; LIMA, Jorge Pinto de; CARDOSO,
Leila Dutra; HENRIQUES, Virginia Quilelli. Fauna do cerrado: lista
preliminar de aves, mamíferos e répteis. Rio de Janeiro: IBGE, 1980.
224p.
MOTA, Silvia. Lei das XII Tábuas (450 a.C.). Enciclopédia Virtual de
Bioética e Biodireito. Disponível em:
<http://www.silviamota.com.br/enciclopediabiobio/leis/Lei-
XIITabuas.htm > Acessado em 20 de fev. de 2008.
RADABRASIL.
MARINA SILVA
ANEXO I
DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA O PROCESSO DE
LICENCIAMENTO AMBIENTAL TIPO DE LICENÇA
DOCUMENTOS NECESSÁRIOS
2. Identificação do Imóvel
Área (%)
Classificação do solo
Fertilidade Natural
Profundidade Efetiva
Drenagem Interna
Deflúvio Superficial
Pedregosidade
Fatores
Risco de Inundação
Limitantes
Declividade %
Erosão
Textura
Seca Edafológica
1. Constituição da Equipe:
O Projeto Básico de Assentamento será elaborado por equipe
multidisciplinar composta por profissionais cujo espectro de habilitações
envolva os campos dos meios físico, biótico e socioeconômico, entre
eles, ao menos um Engenheiro Agrônomo, além da participação efetiva
do(s) representantes(s) da associação dos assentados, a serem
beneficiados pelo projeto. A equipe multidisciplinar poderá fazer-se
assessorar por especialistas de perfis ajustados a características
peculiares da área de implantação e do grupo beneficiado.
I - IDENTIFICAÇÃO DA PROPRIEDADE
Nome do imóvel
Nome do proprietário
Município
Área total
Área averbada
Modalidade de averbação
Vinculação ou não de projeto/licença/autorização junto ao órgão
ambiental competente
Situação do imóvel:
( ) explorado pelo proprietário
( ) abandonado
( ) ocupado por agricultores sem-terra
II - VEGETAÇÃO
1. Bioma e ecossistemas associados:
___________________
2. Reserva Legal
Existente: ____________ ha ___________%
Faltante: _____________ ha ___________%
Estado de conservação: _________________
3. Áreas de Preservação Permanente
Existente: _________________ ha
Faltante: __________________ ha
Estado de conservação: _____________________________
4. Estágios sucessionais das florestas
Estágio inicial (ha) _________________________________
Estado de conservação e outras observações _____________
Estágio médio (ha) ________________________________
Estado de conservação e outras observações _____________
Estágio avançado (ha) ______________________________
Estado de conservação e outras observações ____________
5. Várzeas (ha) ___________________________________
6. Florestas Públicas _________________ (ha)
*observar regras jurídicas aplicáveis.
III - SOLOS
________________________________________________
Aspectos restritivos ao uso agrícola: ___________________
Relevo:__________________________________________
Erosão (visualmente detectável) - laminar, sulcos, voçoroca:
_______________________________
* observar regras jurídicas aplicáveis.
IV - RECURSOS HÍDRICOS
Bacia hidrográfica _________________________________
Cursos d'água (denominação, largura, etc.) ______________
Ocorrência de mananciais ___________________________
Presença de açudes ________________________________
Disponibilidade hídrica (quantidade/qualidade) ___________
Outras observações ________________________________
* observar regras jurídicas aplicáveis.
Diagnóstico ambiental;
1. CONSTITUIÇÃO DA EQUIPE
a) denominação do assentamento;
b) data da Portaria de criação;
c) área total;
d) localização e acesso;
e) número de famílias assentadas;
f) área média por família;
g) entidade representativa dos Assentados (nome, CNPJ, endereço,
telefax, etc.).
6. TERMO DE COMPROMISSO
Questionário
1. Dados da Propriedade
2. Dados da família
3.1 - Daqui a 10 anos pretende estar vivendo com sua família no lote?
( ) Não ( ) Sim
3.2 - Na sua opinião, qual das características abaixo deve ter uma
propriedade rural em um assentamento?
Toda área conservada
Com área cultivada em parte e em parte com mata conservada
Toda desmatada
Com matas ciliares fora da área dos lotes
Com reserva legal
3.4 - Você considera importante deixar no lote uma reserva legal para
conservação ambiental?
Não ( ) ( ) Sim
Se sim. Por que? (faça um pequeno histórico).
__________________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
3.5 - Na sua opinião, para o meio ambiente o que pode ser feito pelo
assentados?
__________________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
4. Dados sobre instrumento legal:
No assentamento há reserva legal averbada? Não ( ) Sim ( )
Se sim, como se encontra atualmente?
1. Conservada
2. Pouca conservada
3. Degradada
4. Muito degrada
5. Totalmente degradada
1. Alvenaria em pé
2. Madeira
3. Taipa
4. Outros materiais _______________________________________
1. Sindicatos
2. Cooperativas
3. Cultura, esporte e lazer
4. Outras _____________
1. Não conhecia__________________________________________
2. Conheci, faz 1 a 2 ano__________________________________
3. Conheci, faz 1 a 5 anos__________________________________
4. Conheci, a mais de 10 anos_______________________________
Não conhecia____________________________________________
Conheci, ______________________________________1 a 2 anos.
Conheci, ___________________________________faz 1 a 5 anos.
Conheci, ________________________________a mais de 10 anos.
19. Dados sobre manancial.
19.1- Existem nascentes na propriedade? ( ) sim ( ) não
19.2 - Algum curso fluvial corta a propriedade? ( ) sim ( ) não
19.3 - Qual é o seu nome?_____________________________________
19.4 - São Canais? ( ) perene ( ) temporário ( ) intermitente
1. Norte;
2. Sul;
3. Leste;
4. Oeste;
1. Agricultura;
2. Pecuária de corte;
3. Pecuária de leite;
4. Outras
1. Controle biológico
2. Agrotóxicos
3. Rotação de culturas
4. Adubações orgânicas
5. Herbicidas
6. Combate com métodos alternativos
7. Plantio em sistema de agrofloresta
8. Outros _______________________________________________
25.2 - Se utilizar Agrotóxicos, quais os tipos utilizados?
Nome Comercial ____________________________________________
Principio Ativo _____________________________________________
Freqüência ________________________________________________
área_____________
43.3 - Domiciliar.
1. Enterrado
2. Queimado
3. A céu aberto
4. Coleta seletiva
5. Coletado pela prefeitura
6. Outros_______________________________________________
Anexo –H
Imagem TM/Landsat – 5 órbita e ponto 225 – 074G, passagem de 11 de abril de 2004,
composição 543, adquirida do INPE – Instituto Nacional de Pesquisa Espacial, que foi utilizada
no trabalho, para a execução do mapa de uso do solo, de ocupação antrópico e nível de
descaracterização e da vegetação atual.
20º39’39”S
55º33’26”W
20º46’55”S
Recorte da área de trabalho – Escala 1: 60.000 55º37’03”W
Anexo I - Foto Índice
Anexo J
Ocupação Antrópica e Nível de Descaracterização - por Lotes