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Via

endovenosa/
intravenosa
Amanda De Lucca,
Hanna Maeda, Julia
Gabriele, Julia Nunes e
Juliana Safra
Sinopse

Conceito Via endovenosa


01 02

Vantagens e
Materiais Medicações
Desvantagens
03 04 05
01
Conceito
Conceito:
É a introdução de uma droga
diretamente na veia, em geral, nas
veias superficiais dos membros
superiores. Utilizada para ações
imediatas, medicamentos irritantes
no tecido muscular, volume da
medicação.
02
Via endovenosa
Tudo sobre essa via: Derme, ãngulo, regiões de aplicação
Via endovenosa
Consiste na introdução de medicamento e ou soluções diretamente na veia (corrente
sanguínea), através de punção venosa com a finalidade de absorção rápida da
substância em uso, sejam elas: soluções hipertônicas, isotônicas, hipotônicas, sais
orgânicos, eletrólitos e medicamentos que deverão ter solubilidade sanguínea e estar
livre de cristais ou qualquer outra partícula visível em suspensão.

● Via bastete utilizada;


● Indicada quando se pretende uma ação imediata ou em grandes volumes de
líquido, ex: 1000 ml de SF em 2h;
● São administradas por essa via substâncias como sais orgânicos solúveis,
eletrólitos e substâncias com propriedades osmóticas;
Local de aplicação e ângulo

Epiderme
Ângulo: 15º a 30º.
Derme
Seringas: 10 ou 20 ml.Agulhas: 25x7/
Tec. 30x7
Subcutâneo

Músculo Local: Derme


Dispositivos para punção
Geralmente de latéx, é um sinto flexível para procurar a
Garrote/Torniquete retenção do sangue venoso e o ingurgitamento da veia
para facilitar a visualização da veia no momento da
punção.

Cateter agulhado Utilizado para terapia de curto prazo.

Cateter flexível/Jelco Utilizado para terapia de longo prazo.

Utilizado para infusão simultânea de


Multivia/ Polifix 02 soluções ou para manter o sistema
fechado
Locais mais utilizados para punção

Região cefálica: temporal superficial;

Região cervical: jugular externa;

Região dos membros superiores;

Braço: cefálica e basílica;

Antebraço: intermédia cefálica, intermédia basílica mediana, radial, ulnar;

Mão: dorso da mão.


03
Materiais
MATERIAL A SER UTILIZADO:
Bandeja ou cuba rim;
Gaze compressa 7,5 X 7,5, estéril;
Álcool 70%;
Terapia medicamentosa prescrita
(identificada, diluída na seringa compatível
ou frasco de soro com medicação diluída ou
ainda medicação de 30 ou 50 ml);
Luva de procedimento;
Agulha;
Seringa;
Soro fisiológico a 0,9%;
Algodão embebido em álcool 70%; Algodão
seco;
Garrote;
Dispositivo intravenoso;
Dispositivo intermediário de 02 ou 04 vias
estéril, para administração de soluções,
preenchido com SF 0,9%; Esparadrapo
impermeável ou microporoso.
04
Medicações
As medicações compatíveis com essa via
Substâncias administradas nessa via
Soluções Isotônicas:
Ex: SF 5%, SF 0,9% E
Ringer Lactato
Soluções com
propriedades
osmóticas: Soluções Hipertônicas:
São definidas a partir da Ex: SG 10% ou 20%,
osmolaridade do glicose 50% ou
sangue que é de 280 a Albumina 25%
295 mOsm/.
Podem ser:
Soluções Hipotônicas:
Ex: água destilada,
glicose a 2,5% e cloreto
de sódio a 45%
05
Vantagens e Desvantagens
Vantagens

Vantagem 1 Absorção rápida.

Obtenção de resultados
mais seguros. Vantagem 2
Maior precisão em
Vantagem 3 determinar a dose
desejada.
Via preferencial para
infusão de soluções Vantagem 4
hipertônicas, devido à
facilidade imediata de
diluição no sangue.
Desvantagens
Dor pela punção e
irritação local
Desvantagem 1 causada por alguns
medicamentos.
Risco de promover
flebites.
Desvantagem 2
Risco de hematoma
Desvantagem 3 por trauma de
punção.
Punção inadequada pode
ocasionar extravasamento de Desvantagem 4
medicamento para o espaço
intersticial, desencadeando
lesões no paciente.
Referências:

● https://pt.slideshare.net/jaddyxavier/administrao
-de-medicamentos-por-via-endovenosa-pdf

● https://www.souenfermagem.com.br/fundament
os/administracao-de-medicamentos/administrac
ao-de-medicamentos-via-endovenosa/

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