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Adivinhação
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Durante o ensino básico os alunos aprendem métodos simples de adivinhação, no estudo superior o
estudo se torna completamente diferente e seriamente difícil. Não é mais questão de ler borra de café,
mas ler infinitas situações inusitadas. Um adivinho adivinha o futuro pelos sonhos, tombos, cebolas, teias
de aranha, peneiras, vinho, cavalgar dos cavalos, luzes, sons, pedras lançadas a luz... praticamente tudo!
Existem centenas de formas de prever o futuro, sendo as mais conhecidas as leituras de mãos, de cartas
de tarot, sonhos, mortos e nomes e iniciais de pessoas.
Ser adivinho não garante a ninguém adiantamento de nada que vai acontecer objetivamente,
as adivinhações são subjetivas e realmente chatas de serem corretamente interpretadas! Uma adivinhção
não prevê que "ele morrerá", mas sim "o infortúnio corte na linda vital atingirá o desavisado atarefado do
coração desolado", o adivinho deverá interpretar a informação e saber externá-la. O treinamento de
adivinho nunca termina, ninguém nunca é realmente reconhecido como adivinho... sendo aceito no meio
quando consegue prescrever sua primeira visão, seja do modo que for.
Adivinhos falsos são facilmente descobertos, porque deverão sempre provar suas habilidades. Um
adivinho com facilidade na lacomancia não pode errar previsões óbvias na sua interpretação dos dados.
Passam dezenas de anos aprimorando suas técnicas e aprendendo outras, lendo cada vez mais
elementos.
Não aprendem técnicas em especial, mas estudam a maioria para saber qual melhor interpretam.
As adivinhações nem sempre serão exatas, depende da quantidade de informações que o adivinho
tem da realidade que quer prever e sua concentração.
Exemplo para se favorecer: Arya é uma adivinha cartomante poderosa e está duelando com Viktor, um
grande enfeitiçador das águas. Em determinado momento ela lembra que o jogo que lançou para si há
três dias dizia sobre "conflitos por águas correntes" e imaginou que se relacionaria com Viktor, em
determinada hora Viktor lhe lança poderosa magia e na sua leitura de carta ela já sabia disso e então
tenta se esquivar, essa sua esquiva terá uma dificuldade de -3 para ser bem sucedida.
Exemplo para desfavorecer o oponente: Arya é uma adivinha teomante poderosa e está duelando com
Hector, um grande artista das trevas. Ela sabe que Hector tem magias e poderosas e precisa derrotá-lo
rápido, nisso ela lembra de uma leitura de borra de chá que lhe disse informações bem claras sobre como
acertar Hector sem que ele se esquive ou defenda. Ela lança a magia e tem sucesso, Hector terá uma
dificuldade maior em +3 para conseguir se esquivar ou defender o ataque de Arya.