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Unidade 3
Apêndice
Unidade 3
Geração de vapor: equipamentos
2. Alternativa A.
Resposta Comentada:
A afirmação II está incorreta, pois os tijolos podem ser de cimento, por exemplo. A
afirmação III está incorreta, pois o ar deve ser introduzido em excesso para garantir
a combustão completa do combustível, e é dividido em ar primário (vazão estequio-
métrica) e ar secundário (excesso). A afirmação IV está incorreta devido ao fato de o
difusor apenas injetar ar no queimador. A afirmação V está incorreta, pois o sensor
pode ser instalado no exterior do queimador desde que alguns parâmetros de segu-
rança sejam atendidos.
3. Alternativa E.
Resposta Comentada:
A alternativa (a) apresenta uma informação incorreta, pois o turn-down ratio, que
representa a faixa de operacionalidade dos queimadores, é mais elevado nos de alta
eficiência e não está relacionado diretamente com o consumo de ar de combustão do
equipamento.
A alternativa (b) também está incorreta, pois a melhora na liberação de calor pela
combustão se deve apenas à mistura intensa do ar de combustão com o combustível,
o que gera menor consumo do comburente e melhor aproveitamento do combustível.
A alternativa (c) apresenta uma inverdade, pois a alternância de combustíveis dos
queimadores dual não é realizada com o objetivo de diminuir as emissões de com-
postos poluentes.
Por fim, a alternativa (d) está incorreta, pois o mecanismo explicado ocorre nas regi-
ões oxidantes da câmara de combustão e não na redutora, conforme afirmado.
eficiência
diferença
1000
tu
bo
li s o
temperatura gás (oF)
tu
bo
50 A 500
wi η=53,5
rly
s
flo A
w
A η=74,5
500
B B
300 B
100 0 0 5 10 15
B pés
Fonte: adaptada de Pera (1990, p. 7-13).
2. Alternativa D.
Resposta Comentada:
O componente A se refere ao cinzeiro, responsável por armazenar as cinzas e os com-
bustíveis não queimados no processo de combustão. O componente H corresponde
aos canais que transportam os gases de combustão da caldeira até a chaminé, onde
serão emitidos para a atmosfera. O componente C indica a câmara de combustão na
qual ocorre a queima de líquidos e gases, porém a alimentação deles é realizada na
fornalha. O componente E (superaquecedor) está presente em todos os modelos de
caldeiras flamatubulares, pois, quando a água sofre a mudança de estado, o vapor
sempre será saturado, sendo, portanto, necessário o superaquecimento posterior à
transferência de calor latente.
3. Alternativa B.
Resposta Comentada:
temos que a afirmação II está incorreta, pois as caldeiras Escocesas são preferí-
veis graças ao seu pequeno espaço útil (compactas) com grande geração de vapor
(15 ton/h) em pressões de até 16 kgf/cm², porém, atualmente, encontram grande
aplicação nas indústrias em geral.
Figura 3.14 | Comportamento da razão do peso específico líquido/vapor com a pressão de operação
80
40
20
Observando o gráfico, nota-se que, para a geração de vapor a 50 bar, a razão vale aproxima-
damente 33. Isso significa que a fase líquida é 33 vezes mais densa do que o vapor produzido.
2. Alternativa A.
Resposta Comentada:
a afirmação I está incorreta, pois no pós-guerra foram desenvolvidos os modelos de
circulação positiva natural, em que o fluido escoa devido ao princípio Eckrohn-Ke-
ssel, não empregando, portanto, o uso de bomba de circulação (possivelmente apre-
senta apenas a bomba de alimentação de água).
A afirmação II não apresenta a verdade, pelo fato de as caldeiras aquatubulares serem
classificadas em relação ao formato dos tubos e ao mecanismo de circulação de água
no interior de seus tubos.
A terceira afirmação está incorreta, uma vez que as aletas não impedem a circulação
dos gases de combustão. Além disso, o aumento da área de troca térmica por elas
fornecido aumenta a eficiência da caldeira.