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Tranquilizantes maiores*Neurolépticos
Redução de sintomas na esquizofrenia, transtorno bipolar, depressão psicótica, psicoses senis, psicoses orgânicas
e psicoses induzidas por drogas, síndrome de Tourette, alzhemier
Redução da ansiedade e agitação
Melhora do sono
Outras indicações não psiquiátricas (êmese, sedação pré-operatória)
Antipsicóticos que provoca elevada incidência de efeitos colaterais extrapiramidais em doses significamente
ativas
ESQUIZOFRENIA
Prevalência 1% da população geral
Primeiro episódio em pacientes adultos jovens
Fator hereditário: 10% entre irmão de pais esquizofrênicos
Expectativa de vida 20ca 30 anos (suicídios e problemas cardiovasculares)
Sintomas positivos:
Delírios, alucinações, distorções ou exageros na linguagem, fala desorganizada, comportamento desorganizado
Sintomas negativos:
Achatamento/ embotamento efetivos, associabilidade, descuido pessoal, anedoia
Sintomas cognitivos:
Aprendizagem, memória, julgamento
Abordagem neuroquímica
Teoria dopaminérgica da esquizofrenia
Fármacos que aumentam a atividade da dopamina (anfetamina) pioram a esquizofrenia
Estudos de imagem mostram liberação aumentada de dopamina e ocupação de receptores de dopamina com uso de
anfetaminas.
2. Antipsicóticos atípicos
Bloqueio de receptores D2
Bloqueio adicional de receptores 5-HT2A
Novos antipsicóticos
Hipótese glutaminérgica
Antipsicóticos atípicos
Outros efeitos farmácológicos e adversos
M1 Efeitos anticolinégicos
α 1 Efeitos anti- adrenérgicos
D2 Efeitos anti-histaminico
Clozapina
Melhora dos sintomas positivos
Melhora dos sintomas negativas
Redução dos efeitos extrapiramidais
A dopamina é liberada
Neuronio de dopamina é regulado pela serotonina
Percoa ininição da dopamina, recupero via hipofuncionante
Duplo bloqueio: melhora dos efitos cognotivos