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Modelo de Bohr
Estados de energia quantificados para o eletrão do átomo de H
• energia potencial elétrica, Ep, porque existe uma interação entre o núcleo de
carga positiva e o eletrão de carga negativa;
𝐸𝑝 < 0 ; 𝐸𝑐 > 0
𝐸eletrão = 𝐸potencial + 𝐸cinética ֜ 𝐸𝑝 + 𝐸𝑐 < 0
𝐸𝑝 > 𝐸𝑐
Fora da ação do núcleo, onde a energia potencial do eletrão é nula (Ep = 0), se o
eletrão estiver em repouso (Ec = 0) a sua energia total é nula.
• enquanto o eletrão percorre determinada órbita, não absorve nem emite energia;
• quando o eletrão absorve energia transita de uma órbita mais interna para uma órbita
mais externa – processo de excitação. A energia do átomo aumenta de um valor igual ao
da energia do fotão absorvido;
∆𝐸 = 𝐸𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙 − 𝐸𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙 = ℎ 𝜈
3 Absorção de energia.
• quando o eletrão emite energia transita de uma órbita mais externa para uma órbita mais
interna – processo de desexcitação. A energia do átomo diminui de um valor simétrico ao
da energia emitida.
∆𝐸 = 𝐸𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙 − 𝐸𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙 = ℎ 𝜈
4 Emissão de energia.
𝟐,𝟏𝟖
𝑬𝒏 = − × 𝟏𝟎−𝟏𝟖 J em que n é o número do nível.
𝒏𝟐
Quando o eletrão ocupa o nível de menor energia diz-se que está no estado fundamental e
quando ocupa qualquer outro estado de energia superior, diz-se que está no estado excitado.
Os eletrões de um átomo podem ser excitados por vários processos, como descarga elétrica
ou ação de radiação eletromagnética.
Para calcular a variação de energia entre dois níveis de energia envolvidos numa transição,
seja ela emissão ou absorção, tem-se:
∆𝐸 = 𝐸𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙 − 𝐸𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙
𝑬𝐟𝐨𝐭ã𝐨 = ∆𝑬
As transições dos eletrões para estados de energia mais baixos dão origem às riscas
que se observam no respetivo espetro de emissão.
Alvo
Prisma
Gás hidrogénio
rarefeito sujeito a
descarga elétrica
Só que estes espetros são mais complexos, e tanto mais complexos quanto maior o número
de eletrões no átomo, nomeadamente eletrões de valência.
Hélio
Ferro
Sempre que um eletrão desses átomos sofre uma variação de energia, ΔE, correspondente a
uma transição permitida entre dois estados estacionários do átomo, é emitido ou absorvido um
fotão, que corresponde a uma das riscas do espetro de emissão ou de absorção.
Para além destes espetros apresentarem mais riscas do que o espetro de hidrogénio, há
ainda uma outra diferença: a existência de riscas muito próximas que correspondem a
transições eletrónicas de energia quase semelhantes.
Quando sobre um átomo incide energia sob a forma de radiação, podem ocorrer várias
situações:
Quando sobre um átomo incide energia sob a forma de radiação, podem ocorrer várias
situações:
Quando sobre um átomo incide energia sob a forma de radiação, podem ocorrer várias
situações:
Quando sobre um átomo incide energia sob a forma de radiação, podem ocorrer várias
situações:
A. O espetro de emissão do átomo de hidrogénio possui mais riscas que o do átomo de prata.
B. As riscas num espetro de absorção correspondem à transição de um dado nível para outro
de menor energia.
C. A série de Balmer corresponde à transição para o nível 2 com emissão de um fotão na gama
do visível.
A. O espetro de emissão do átomo de hidrogénio possui mais riscas que o do átomo de prata.
B. A série de Balmer corresponde à transição para o nível 2 com emissão de um fotão na gama
do visível.
C. As riscas num espetro de absorção correspondem à transição de um dado nível para outro
de menor energia.