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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 

 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 

 
QUIMÍCA GERAL 

 
CURSO: Biomedicina                                 
DISCIPLINA: Química Geral 
NOME: Isabelle Ferreira de Oliveira
RA: 2131654 POLO: Freguesia do Ó
DATA: 12/09/2021 
 
 
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INTRODUÇÃO

A química surgiu no século XVII, com base nos estudos da alquimia, e é


considerado que o básico da química foi avistado pela primeira vez através da obra
do irlandês Robert Boyle que é um cientista muito conhecido.
A química é o estudo da ciência das substâncias e suas estruturas, propriedades e
composição da diversidade da matéria, as variações de energia e suas
transformações.
Visamos que em tudo há química, seja no alimento, meio de locomoção ou até
mesmo na roupa em que vestimos no dia a dia. A química atualmente é dividida em
três partes, a Química Geral, que basicamente irá nos informar os fundamentos
considerados para introdução à Química, a Química Orgânica que focaliza no
elemento químico carbono, e a Físico-Química, que é a junção de Química e a
Física.
Resumidamente a Química e a ciência experimental, para descobertas ou
aprofundamento em tal substância ou elemento, e para auxílio de tal estudo,
contamos com o apoio de alguns materiais dentro do laboratório de química, são
eles, Tubos de ensaio, Balões volumétricos, Pipetas (temos a Pipeta de Pasteur,
Volumétrica ou Graduada), Pêra, Béquer, Bastão de vidro, Erlenmeyer, Vidro de
relógio, Provetas, Bureta, Balão de fundo chato, Funil de separação, Pissete com
água destilada, Espátula, Bico de Bunsen e entre tantos outros matérias necessário
dentro de um laboratório de química que iremos conhecer no decorrer deste
relatório.
No decorrer da disciplina nos aprofundamos
Com isso as aulas práticas de química geral têm o intuito de preparar o aluno para
utilizar as fórmulas e princípios básicos no decorrer de sua carreira, e como o curso
de Biomedicina é basicamente análises e estudos, iremos usar a química todos os
dias.

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RESULTADO E DISCUSSÃO

AULA 1 – ROTEIRO 1:
“USO DE VIDRARIAS, MICROPIPETAS, PASSAGEM E PREPARO DE
SOLUÇÕES”
Objetivo: Cessar o aluno o conhecimento e manipulação das principais vidrarias e
equipamentos presentes na monotonia do laboratório químico.

MATERIAIS QUANTIDADE (Bancada)


Tubo de ensaio 1
Béquer 100 mL 1
Erlenmeyer 100 mL 3
Pipeta Pasteur 1
Bastão de Vidro 1
Espátula (metálica e plástico) 1 de cada
Proveta (vidro e plástico) 1 de cada
Bureta 50 mL 1
Suporte, mufa, garra e argola 1 de cada
Balão Volumétrico 1
Balão (fundo chato e redondo) 1 de cada
Vidro de relógio 1
Funil de Separação 1
Cápsula e cadinho 1 de cada
Almofariz 1
Tripé, tela e triângulo de porcelana 1 de cada
Pissete com água destilada 1
Pêra 2
Pipeta Volumétrica 10 mL 1
Pipeta Graduada 20 mL 1
Ponteiras -
Frasco para descarte de ponteiras 1

EQUIPAMENTOS QUANTIDADE
Mufla -
Bico de Bunsen -
Banho de Aquecimento -
Manta de Aquecimento / Chapa de Aquecimento -
Termômetro 1
Micropipeta 1000 μL 1
Micropipeta 100-200 μL 1
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Parte 1

Na primeira parte desta aula nós aprendemos a manipular as pipetas de vidro, mais
especificamente a pipeta volumétrica e a graduada. As pipetas elas nos auxiliam
para colocar uma quantidade exata da substância líquida, elas devem ser precisa e
com os volumes pré-fixados que podem variar em 1mL, 2mL, 5mL, 10mL, 15mL,
20mL, 25mL, 50mL e 100ml.
Uma curiosidade referente a como manuseavam as pipetas antes, é que para
pipetar as substâncias os químicos pipetavam com a boca, e como era uma forma
errada de se fazer, já que ao fazer essa técnica os químicos ingeriam as
substâncias, fazendo assim encurtar o tempo de vida deles. E as pipetas
volumétricas também são chamadas de pipeta de transferência ou de pipeta de
bulbo, e as pipetas graduadas é longa e estreita, com abertura em suas
extremidades, com marcações em linhas horizontais organizadas em uma escala
graduada.

Pipeta volumétrica Pipeta graduada

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Parte 2
Neste processo estudamos o uso da bureta, as pipetas já precisam ser precisas,
porém a bureta é mais precisa ainda, pois ela ajuda a controlar a saída com exatidão
a quantidade do líquido, com o auxílio da garra universal e da torneira que fica na
extremidade inferior da bureta, e pouco abaixo da bureta fica o recipiente que irá
receber a solução, seja um Becker, Erlenmeyer ou seja qualquer outro recipiente. As
buretas têm a escala graduada na extensão em seu corpo que informa a medida
exata.

Bureta Garra Universal Becker

Parte 3
Além das pipetas de vidro e de Pasteur, utilizamos a Micropipetas Automáticas, elas
são necessárias para coletar soluções precisas através de seu sistema pneumático.
Para tal uso do instrumento utilizamos a ponteira para coleta de material, e essas
ponteiras pode variar em seus microlitros em 0,5-10 µL, 2-20 µL, 20-200 µL e 200
-1000 µL (1 mL). O primeiro passo para manuseio correto da Micropipeta é da
seguinte forma, encaixamos a ponteira e ajustamos o volume necessário, fazemos a
pré-lavagem da ponteira, preparamos a aspiração e realizamos a mesma,
posteriormente realizamos a dispensação do material coletado e realizamos a re-
aspiração.

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Micropipeta automática
Micropipeta eletrônica com ponteira

AULA 2 – ROTEIRO 1:
“IDENTIFICAÇÃO DE CÁTIONS – TESTE DE CHAMA”

Objetivo: Visualizar a aparição emissão de alguns cátions


metálicos e as diferentes zonas de aquecimento com o
auxílio de um bico de Bunsen.

MATERIAIS QUANTIDADE
Cloreto de sódio (NaCl) (Colocar os sais em vidro de 1g por grupo
relógio)
Cloreto de potássio (KCl) 1g por grupo
Cloreto de bário (BaCl2) 1g por grupo
Cloreto de Estrôncio (SrCl2) 1g por grupo
Sulfato de cobre (II) (CuSO4) 1g por grupo
Cloreto de cálcio (CaCl2) 1g por grupo
Ácido clorídrico concentrada HCl (tubo com rolha) 1 por grupo

EQUIPAMENTOS QUANTIDADE
Bico de Bunsen e fósforo 1
Pinça de Ni/Cu 1
Dois vidros de cobalto 1
Alça de Platina 2

Nesta aula o primeiro passo foi fazer a separação dos sais no vidro de relógio,
sempre identificando o material para não haver erros durante o processo,
posteriormente fazemos o aquecimento da argola metálica do fio no bico de Bunsen,
se houver coloração significa que a argola está suja, caso isso realmente ocorra,
será necessário fazer a limpeza na solução HCl concentrado (Ácido clorídrico) e
redirecioná-lo novamente à chama, pode fazer a repetição até que não haja mais
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coloração, isso irá identificar que a argola está limpa e pronta para fazer teste de
chama.

METAL COR OBSERVADA Comprimento de onda (em nm)


Na + Laranja (Claro) 589
K+ Violeta 420
Ba +2 Laranja 624
Ca+2 Laranja (Escuro) 616
Sr+2 Vermelho 707
Cu+2 Verde 530

Após a finalização do teste verificamos três zonas da chama, primeiramente foi a zona
externa, que é uma coloração violeta, mas muito clara, chegando a quase ser imperceptível,
e isso ocorre quando os gases expostos ao ar sofreram combustão completa, e está zona é
oxidante e poderá atingir a temperatura próxima à 1540ºC. Posteriormente identificamos a
zona intermediária, que normalmente é luminosa, e nela ocorre a combustão incompleta dos
gases por conta da falta de 02, nesta zona a temperatura produz cerca de 1560ºC e mesma
é chamada também de zona redutora. Finalizando a análise, foi encontrada a zona interna,
que se limita por uma camada de coloração azul, com os gases que não sofreu a
combustão, e nela a temperatura pode variar entre 300ºC e 500ºC.

Bico de Bunsen Teste de chama com BaCl

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Metais usado para o teste de chama

AULA 2 – ROTEIRO 2:
“MISCIBILIDADE E POLARIDADE DE SUBSTÂNCIA – EXTRAÇÃO DE
SUBTÂNCIAS QUÍMICAS”

Objetivo: Discorrer a diferenciação de solubilidade de um soluto sobre diferentes


solventes e conectar a polaridade das moléculas som a solubilidade e qualidade
físico-químico das soluções.

MATERIAIS QUANTIDADE (Bancada)


Pipeta Graduada de 10 mL 2
Pipeta Graduada de 5 mL 5
Etanol 10 mL
Butanol 10 mL
Hexano 10 mL
Ácido Acético 10 mL
Ácido Oleico 10 mL
Pissete com água destilada 1 frasco
Solução “Tintura de Iodo” 40 mL
Tubo de Ensaio 8
Funil de Separação 1
Argola e suporte 1
Proveta 50 mL 2
Erlenmeyer 1

Parte 1
Na primeira parte da aula primeiramente separemos 6 tubos de ensaio e o
enumeramos de 1 até 6, adicionamos os reagentes em cada tubo, de 1 até o 3
adicionamos água, e o 4 até 6 adicionamos hexano, e posteriormente adicionamos o
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segundo reagente a cada tubo, com isso obtivemos os seguintes resultados para
saber se a solução é miscível (se misturam) ou imiscível (não se misturam).
Tubo Primeiro Reagentes Segundo Reagente Miscibilidade
1 4 mL Água 2 mL Etanol Miscível
2 4 mL Água 2 mL Hexano Imiscível
3 4 mL Água 2 mL de Ácido Oleico Imiscível
4 4 mL Hexano 2 mL de Etanol Miscível
5 4 mL Hexano 2 mL de Butanol Miscível
6 4 mL Hexano 2 mL de Ácido Oleico Miscível

Tubo 2 (Imiscível) e tubo 6 (Miscível)

Tubos 1 (Miscível) e tubo 4 (Miscível)

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Tubo 3 (Imiscível) e tubo 5 (Miscível)

Parte 2
Na segunda parte da aula realizamos a extração de iodo na solução de tintura de
iodo. Primeiramente realizamos a montagem do material para extração, e
posteriormente na proveta colocamos 15mL da solução de tintura e passamos para
o funil de separação, após em outra proveta colocamos 15mL de hexano, ele tem o
papel de extrator nessa prática, após fazer a medição do hexano, transferimos a
solução para o funil de separação e rapidamente fechamos a válvula do funil e
colocamos a rolha na parte superior do funil. Após todo o processo inicial,
submetemos a mistura a movimentação em ângulos de 45º, feito a agitação nós
abriu lentamente a torneira, fazendo assim a formação dos gases no processo de
agitação, com isso, nós retornamos com o funil para argola para que as fases
aquosa e orgânica se separem por completa, lembrando que para isso utilizamos
abaixo do funil o Becker para receber a parte mais densa e retiramos a rolha do funil
para que ocorra o melhor escoamento.

Solução da tintura já no funil de separação

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Funil de separação com a tintura de iodo e hexano

AULA 3 – ROTEIRO 1:
“REAÇÕES DE DIFERENCIAÇÃO DE ÁCIDOS E BASES”

Objetivo: Nesta aula, o principal alvo era fazer a diferenciação de bases e ácidos a
partir das suas principais propriedades funcionais, e posteriormente fazer a
identificação e equacionar as principais reações químicas que envolvam os óxidos
ácidos e óxidos básicos.
MATERIAS QUANTIDADE POhnbR BANCADA
Tubo de Ensaio 12
Ácido Acético 0,1M 30 mL
Hidróxido de Sódio 0,1M 30 mL
Carbonato de Cálcio 2g
Magnésio (pó) 2g
Fenolftaleína Frasco Contas Gotas 5 ml
Alaranjado de Metila Frasco Contas Gotas 5 mL
Azul de Bromotimol Frasco Contas Gotas 8 mL
Tornassol Azul e Rosa 2 fitas
Pissete com Água Destilada 1
Espátula 2

Primeiramente nós enumeramos 10 tubos de ensaio de 1 até 10, e após a


enumeração nós pipetamos 3 mL da solução X que até então era desconhecida nos
tubos 1 até o 5, e dos tubos 6 até o 10 nós pipetamos 3 mL da solução Y. E as
outras substâncias foi adicionada das seguintes formas:
Tubos 1 e 6: Foi adicionado 2 gramas de pó de magnésio, no tubo 1 foi notado que
houve aquecimento e soltou gás e no tubo 6 não reagiu com a substância.

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Tubos 2 e 7: Adicionamos 3 gotas de Fenolftaleina, no tubo 2 não houve reação e
no tubo 7 houve reação e alteração na cor, a reação ficou rosa.

Tubos 3 e 8: Em ambos adicionamos 3 gotas de Alaranjado de Metila, e


observamos que no tubo 3 houve reação e a solução ficou rosada, e o tubo 8
também reagiu e a solução ficou com coloração amarelada, quase imperceptível.

Tubos 4 e 9: Nestes tubos adicionamos 3 gotas de Azul de bromotimol, e no tubo 4


a substância reagiu e coloração ficou amarelo, e no tubo 9 assim como
anteriormente a substância também reagiu e ficou com a coloração azul, como a foto
a seguir.

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Tubos 5 e 10: Em ambos os tubos nós adicionamos a fita de Tornassol rosa, e
obtivemos os seguintes resultados, no tubo 5 não houve reação, e no 10 houve
reação e a fita mudou de coloração de rosa para azul.

AULA 3 – ROTEIRO 2:
“DETERMINAÇÃO DO PH: FITA INDICADORA, USO E CALIBRAÇÃO DE
PHMETRO”

Objetivo: Nesta aula o objetivo era determinar o PH das substâncias com o auxílio
das fitas indicadoras e pHmetro.

MATERIAIS QUANTIDADE POR BANCADA


Pissete com Água Destilada 1
Espátula 2
pHmetro (com padrões 4,0 e 7,0) 1 a cada 2 ou bancadas
Béquer – 20 ou 50 mL 6

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Ácido Acético 0,1M 20 mL
Hidróxido de Sódio 0,01M 20 mL
Cloreto de Sódio 0,1M 20 mL
Acetato de Sódio 0,1M 20 mL
Proveta ou pipeta de 10 mL 6
Fita indicadora 6 tiras
Ácido Acético 0,1M 20 mL
Hidróxido de Sódio 0,01M 20 mL

Parte 1
Na primeira parte desta prática nós determinamos o pH com o auxílio da fita
indicadora, e o processo ocorreu da seguinte forma, separamos os quatros béqueres
e os enumeramos de 1 até 4, segue qual substância foi colocada em cada Becker:
I. Adicionamos 10 mL de solução de ácido acético (H3 CCOOH) 0,1M.
II. Adicionamos 10 mL de solução de hidróxido de sódio (NaOH) 0,1M.
III. Adicionamos 10 mL de solução de cloreto de sódio (NaCl) 0,1M.
IV. Adicionamos 10 mL de solução de acetato de sódio (H3 CCOONa) 0,1M.
Após adicionarmos as substâncias nos Becker, colocamos uma fita em cada Becker
e esperamos alguns segundos para estabilizar as cores na fita, e através das
tabelas de valores de pH nós obtivemos os seguintes valores:
SOLUÇÃO FITA
Ácido Acético Ph 2
Hidróxido de Sódio Ph 13
Cloreto de Sódio Ph 10
Acetato de Sódio Ph 7

Tabela de valores do pH (Frente)


Tabela de valores do pH (Verso)

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Fita para aferir o pH das substâncias com os resultados

Fita indicadora ainda nos Becker e mergulhados nas substâncias

Parte 2
Na segunda parte nos aferimos o pH com o auxílio do pHmetro. Conforme nos foi
passado, primeiramente nós efetuamos a calibragem do pHmetro nos padrões 4,0 e
7,0. Posteriormente nós efetuamos a determinação do pH através da introdução do
bulbo de eletrodo no líquido de cada Becker que utilizamos na medição com a fita,
sempre evitando encostar no fundo do Becker, e seguindo todos os passos, nós
obtivemos os seguintes resultados:
SOLUÇÃO pHmetro
Ácido Acético Ph 5
Hidróxido de Sódio Ph 9 – 10
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Cloreto de Sódio Ph 11 -12
Acetato de Sódio Ph 7

AULA 4 – ROTEIRO 1:
“IDENTIFICAÇÃO DE FUNÇÕES ORGÂNICAS – DIFERECIAÇÃO DE ALDEÍDOS
E CETONAS (REATIVO DE TOLLENS) – IDENTIFICAÇÃO DE LIGAÇÕES
PAPEPTÍDICAS”

MATERIAS QUANTIDADE POR BANCADA


Pissete com Água Destilada 1
Nitrato de prata 0,10 M 50 mL
Hidróxido de potássio 0,8 M 50 mL
Glicose 0,25 M 10 mL
Propanona 10 mL
Amônia concentrada (15 M) Frasco com conta-gotas (20 mL)
Sulfato de Cobre Pentahidratado (CuSO4 . 5H2O) 0,5 g
Tartarato de Sódio e Potássio (KNaC4H4O6 . 4H2O) 1,0 g
Hidróxido de Sódio 10% (NaOH) 50 mL
Iodeto de Potássio (KI) 0,5 g
Solução de ovoalbumina 2% 10 mL
Solução de glicina 1% 10 mL
Solução de cistina 1% 10 mL
Balão (Fundo Chato) 2
Pipeta Graduada de 10 mL 6
Proveta de 50 mL 4
Béquer de 250 mL 1
Béquer de 100 mL 1
Balão Volumétrico 100 mL 1
Tubo de Ensaio 4

Parte 1
Na primeira parte dessa aula nós fizemos a identificação de aldeídos e cetonas
através da reação de Tollens, o primeiro passo foi adicionar 30 mL de nitrato de
prata em um béquer de 250 mL, após nós adicionamos gota a gota de amônia
concentrada até a solução deixar de ficar marrom. O segundo passo foi adicionar 15
mL de solução de hidróxido de potássio e em um balão de fundo chato de 125 mL
nós colocamos 3 mL de solução de glicose, e posteriormente nós colocamos a
solução que se encontrava no béquer no balão de fundo chato o tampamos e
agitamos até que o balão tenha esteja revestido com o espelho de prata por no
mínimo 5 minutos.

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Por fim nós fizemos o mesmo processo, mas dessa vez nós utilizamos a solução de
propanona em vez de solução de glicose, e verificamos que também houve o
revestimento de espelho de prata.

Espelho de prata com a solução de glicose Espelho de prata com a solução de


propanona

Parte 2
A - Na segunda parte do experimento da aula quatro nós aprendemos a identificar
as ligações peptídicas através do reagente de biureto. No primeiro passo nós
dissolvemos 0,15g de sulfato de cobre e 0,60 de tartarato duplo de sódio e potássio
em 50 mL de água destilada que deve estar em béquer de 100 mL. A solução nós
adicionamos em uma constante agitação, 30 mL de solução de NaOH 10%, e
posteriormente adicionamos 0,1g de iodeto de potássio, e por fim nós transferimos o
conteúdo do béquer em um balão volumétrico de 100 mL e completar a solução com
água destilada.

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Na parte B, nós utilizamos 3 outros balões de fundo chato, colocamos 80 mL de
água destilada em cada um, e nos três colocamos soluções diferentes, no segundo
colocamos solução de ovoalbumina 2%, no terceiro adicionamos solução de glicina
0,1% e no quarto adicionamos solução de cistina 1%, e obtivemos o resultado
conforme a imagem a seguir:

Soluções feitas: 1 – Solução de ovoalbumina 2%; 2 – Solução de cistina 1%;


3 – Solução de glicina 1% e a 4 – Reagente de biureto

B - No último experimento de química nós enumeramos os tubos de ensaio de 1 até


4 e preparamos a seguintes soluções:
1 – 2 mL de solução de ovoalbumina 2 %
2 – 2 mL de solução glicina 0,1%
3 – 2 mL da solução cistina 1%
4 – 2 mL de água destilada

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Posteriormente com o auxílio da pipeta de Pasteur nós adicionamos gota a gota o
reagente de biureto, e obtivemos o resultado de acordo com a foto a seguir:

Com isso notamos que apenas o tubo de número 4 houve alteração na cor, ele
estava com a solução de ovoalbumina, os restantes não houve alteração.

REFERÊNCIAS

[1] TERCI, D. B. L. & ROSSI, A. V. Indicadores naturais de pH: usar papel ou


solução? Química Nova, vol. 25, n.4, 2002, p.684-688.

[2] FRANCISCO, R. H. P. Meio ambiente e chuva ácida. Revista Eletrônica de


Ciências, n. 15, 2003

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