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Eletrônica Industrial

Material Teórico
Dispositivos Semicondutores Controlados
e Retificadores Mono Controlados por Tiristores

Responsável pelo Conteúdo:


Prof. Me. Alexandre Leite Nunes

Revisão Textual:
Prof. Esp. Claudio Pereira do Nascimento
Dispositivos Semicondutores Controlados
e Retificadores Mono Controlados por Tiristores

• Introdução;
• TRIAC;
• DIAC;
• Circuitos de Disparo (Gatilhamento);
• Gerador de Pulsos Sincronizado com a Alimentação;
• Análise de Blocos e Funcionamento.

OBJETIVO DE APRENDIZADO
• Estudar o funcionamento dos tiristores.
Orientações de estudo
Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem
aproveitado e haja maior aplicabilidade na sua
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algumas recomendações básicas:
Conserve seu
material e local de
estudos sempre
organizados.
Aproveite as
Procure manter indicações
contato com seus de Material
colegas e tutores Complementar.
para trocar ideias!
Determine um Isso amplia a
horário fixo aprendizagem.
para estudar.

Mantenha o foco!
Evite se distrair com
as redes sociais.

Seja original!
Nunca plagie
trabalhos.

Não se esqueça
de se alimentar
Assim: e de se manter
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte hidratado.
da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e
horário fixos como seu “momento do estudo”;

Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma


alimentação saudável pode proporcionar melhor aproveitamento do estudo;

No material de cada Unidade, há leituras indicadas e, entre elas, artigos científicos, livros, vídeos
e sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você tam-
bém encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão sua
interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados;

Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discus-
são, pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o
contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e de
aprendizagem.
UNIDADE Dispositivos Semicondutores Controlados
e Retificadores Mono Controlados por Tiristores

Introdução
Nesta unidade trataremos dos dispositivos semicondutores controlados e retifi-
cadores mono controlados por tiristores. Iniciaremos falando dos dispositivos se-
micondutores e logo em seguida trataremos de sua larga aplicação no mundo da
eletrônica de potência.

Os dispositivos semicondutores controlados tiveram início com a criação do SCR


(retificador controlado de silício), no final de 1957. O SCR funciona como um diodo re-
tificador, mas não precisa apenas estar polarizado diretamente para conduzir como um
diodo comum, precisa também receber um sinal elétrico no terminal chamado gate,
para que inicie a condução. Em breve trataremos com detalhes deste componente.

Ao passar dos anos, em 1970 uma grande gama de novos componentes semi-
condutores de potência foram lançados no mercado, como os diodos de potência,
tiristores, transistores bipolares, MOSFETs de potência, IGBT, entre outros.

Vamos iniciar nossa caminhada pelos semicondutores de potência falando sobre


os Tiristores, Tiristor é o nome genérico dado à família dos componentes compos-
tos por 4 camadas semicondutoras (PNPN), conforme Figura 1. Um tiristor possui
três terminais designados como Anodo, Catodo e Gate, este componente conduz
quando recebe uma pequena corrente que circula do Gate para o Catodo e seu
Anodo deve estar conectado a um potencial maior que o conectado ao Catodo.
Após entrar em modo de condução, o Gate não exerce mais controle sobre o mes-
mo. Para que seja possivel cortar a condução, o potencial do Anodo precisa estar
igual ou menor que o potencial do Catodo, ou mesmo que desligada alimentação do
circuito. Quando esse componente está operando em tensão alternada, a própria
característica da tensão alternada que passa pelo ponto 0 de tensão antes de alter-
nar para o semiciclo negativo corta o tiristor, por esse motivo, quando trabalhamos
com um SCR (Figura 2) em corrente alternada, precisamos utilizar um sistema de
disparo contínuo (pulsante) no Gate, que trataremos em breve, e a queda de tensão
na junção do Tiristor não ultrapassa 3V.

Ânodo A Ânodo A

P
J1
N
J2
Gatilho
G
P
J3
Gatilho
N
G

Cátodo K Cátodo K
Figura 1 – SCR com suas camadas e junções | Figura 2 – Símbolo eletrônico do SCR

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Como foi possível observar, o SCR (tipo de tiristor) funciona como uma chave
eletrônica, que pode ser acionada pelo terminal do Gate e desligado retirando-se
a alimentação do Anodo, este processo de ligar e desligar o SCR é chamado de
comutação, que pode ocorrer de duas formas como segue:

Comutação natural: neste tipo de comutação, a corrente do anodo cai natural-


mente abaixo do valor mínimo chamado de corrente de manutenção IH (Holding
Current). Esta corrente é o que dá início à comutação quando o SCR trabalha em
aplicações CA (corrente alternada), isso ocorre automaticamente nas passagens por
zero da forma de onda corrente alternada.

Comutação forçada: neste tipo de comutação, o tiristor é reversamente pola-


rizado por um circuito auxiliar ou pelo próprio circuito de potência. O processo de
bloqueio é parecido com o que ocorre com os diodos, dependendo das necessida-
des da aplicação. Existem vários tipos de SCRs no mercado, como segue:

SCRs de frequência de rede: são conhecidos por “phase control SCRs”, bas-
tante utilizados em retificadores controlados e como chave eletrônica CA. Devemos
levar em consideração na hora de um projeto os parâmetros mais importantes
como capacidades de tensão e corrente e a queda de tensão direta. Este tipo de
SCR pode ser encontrado para operar em tensões de até 5-12kV e correntes de até
3-4kA. Estes dados podem ser encontrados nas folhas de dados do componente
na internet.

SCRs rápidos: são também conhecidos por “inverter type SCRs”, foram pro-
jetados para utilização em choppers e inversores, pois possuem um tempo de co-
mutação reduzido (2 a 50µs). Apesar desta característica, este tipo de tiristor é
rapidamente substituído pelo IGBT e MOSFET de potência devido à performance
muito superior.

Os tempos de ligamento e desligamento dos SCRs são bastante elevados, o que


produz perdas por comutação. Devido a isso, a utilização de SCRs é melhor quan-
do se trabalha com frequências não muito elevadas, esta característica e a necessi-
dade de circuitos de comutação forçada são desvantagens dos SCRs.

Devido aos avanços na tecnologia dos transistores MOSFET e IGBT, o SCR


está restrito a circuitos retificadores de linha, relés de estado sólido, conversores de
altíssimas potências e acionamento de grandes motores.

Temos abaixo uma tabela com as características de alguns SCRs de mercado e


em seguida o significado de algumas siglas.

Tabela 1 – Dados Básicos do SCR


Código VRRM/VDRM ITAV VT tq
Tiristores de linha 300TPS16
1600V 20 A 1,3 V 110µs
180RKI80
800V 180 A 1,35 V 100µs
ST1230C16
1600V 1745 A 1,62 V 200µs

9
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Código VRRM/VDRM ITAV VT tq


Tiristores Rápidos
IRFK7212 1200V 71 A 2,45V 25µs
SKFH150/8 800V 150 A 2,45V 20µs

VDRM − Tensão direta repetitiva

VRRM − Tensão reversa repetitiva

VRSM − Tensão de surto reversa não repetitiva

VR − Tensão reversa contínua

VT − Queda de tensão direta com o SCR em condução

(dv/dt)cr − Máxima taxa de crescimento da tensão

TRIAC
Anode 2
(MT2)
Gate

Anode 1
(MT1)
Figura 3 – Simbologia eletrônica do TRIAC

Figura 4 – Modelo físico do componente TRIAC


Fonte: Wikimedia Commons

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O TRIAC – “Thyristor AC” pode ser interpretado como dois SCRs ligados
invertidos um ao outro, trabalhando como um SCR para corrente alternada.
O TRIAC possui três terminais de carga MT1, MT2 e Gate (MT = “Main
Terminal”), ele apresenta um “problema” que é sua capacidade de dv/dt (Máxi-
ma taxa de crescimento da corrente) muito baixa, entre 5 a 20V / µs, enquanto
o SCR está entre 100 a 1000 V/ µs e trabalham com correntes de no máximo
aproximadamente 40 Arms.

O sistema de comutação (disparo/bloqueio) é similar ao do SCR, podendo o


TRIAC receber um disparo no Gate com correntes positivas ou negativas, desde
que este sinal seja em relação a MT1. Devido ao fato de trabalhar em CA, a sua
recuperação entre bloqueio e abertura tem que ser muito rápida e por este motivo
trabalha com maior confiabilidade em frequências de até 60HZ.

Nas aplicações em que seja necessário controlar cargas indutivas, onde existe
um atraso da corrente em relação a tensão, devemos ter cuidado especial, pois
quando a corrente cai abaixo da corrente de manutenção IH e o TRIAC bloqueia,
teremos nos terminais do TRIAC um dado valor de tensão. Se esta tensão subir
muito rápido, o TRIAC retoma o estado de condução e o controle é perdido, para
evitar este transtorno devemos utilizar um “snubber” (circuito RC série ligada aos
terminais do TRIAC, na Figura 5).

Snubber
Gate

Fase

240 VAC

Carga Fase
Figura 5 – TRIAC com snubber ligado em paralelo

DIAC
O DIAC é um dispositivo comutador de dois terminais e três camadas conforme
mostrado na Figura 6, juntamente com seu símbolo.

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Anode 1 Anode 1

P n
or or
n P

P n

Anode 2
Anode 2

Figura 6 – Símbolo do DIAc e seu equivalente interno

O DIAC possui seus dois terminais ligados em duas regiões P, ele funciona da
mesma forma quando polarizados nos dois sentidos. Quando aplicamos ao DIAC
uma tensão baixa, uma das junções no sentido inverso é polarizada, mas pouca
corrente circula pelo DIAC. À medida que a tensão vai aumentando, a corrente
circulante aumenta até que é atingida a tensão de ruptura da junção que está pola-
rizada inversamente. A partir deste ponto, o DIAC entra em condução e sua resis-
tência cai, ocorrendo a circulação de uma corrente intensa pelo DIAC, conforme
podemos observar na Figura 7. O disparo ocorre com a polarização em qualquer
quadrante (sentido), pois as duas junções são iguais. Para que o DIAC deixe de con-
duzir a tensão, precisa chegar a 0V.

+I
F
A2
10mA

A1 IBO
–V IB +V
0,5V BO VBO
VF
5..10V 30..40V

–I F

Figura 7 – Curva característica do DIAC

Os DIACS são amplamente utilizados no disparo de TRIACS para controles de


potências entre outras aplicações. Devido as propriedades dos DIACS já tratadas
aqui, são colocadas como principal componente no disparo dos TRIACS, conforme

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podemos observar na figura 8. Em um circuito de um dimmer, a tensão de disparo
do DIAC está entre 27 e 37 com correntes bastante pequenas entre 10 e 20 mA.

POT
ENTRADA CARGA
2 1
1 2

R1
D1

C1 DIAC

Figura 8 – Circuito padrão do DIMMER controle de luminosidade

Circuitos de Disparo (Gatilhamento)


Para que um Tiristor como, por exemplo, o SCR funcione, precisamos fa-
zer o disparo do Gate como visto anteriormente. Em algumas situações este
disparo precisa ser contínuo e para isso utilizamos os circuitos de disparo.
O transistor unijunção (UJT) é frequentemente utilizado nos circuitos para
este fim, conforme Figura 9.

CARGA

R1
RV1

B2
E Q1
UJT
U1
S6010LS3
C1 B1
R2

Figura 9 – Circuito de disparo do SCR utilizando o UJT, conhecido como circuito de relaxação

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Ao ligarmos o circuito, o capacitor C1 começa a se carregar através de RV1,


aumentando sua tensão, formando uma constante de tempo RC e objetivando
alcançar o valor de potencial VBB. Quando a tensão de disparo é alcançada, a
resistência entre E e B1 fica muito baixa, descarregando o capacitor rapidamente
através de E para B1 e R2. Esta descarga de C1 vai gerar um pulso rápido em B1
que está conectado ao Gate do SCR, com amplitude e duração adequadas para
disparar o SCR. Logo após a descarga total de C1, o UJT corta novamente e C1
inicia um novo processo de carga, gerando outro pulso, em um certo intervalo de-
finido pela constante de tempo RV / C.

Gerador de Pulsos Sincronizado


com a Alimentação
Quando utilizamos tiristores ou triacs em corrente alternada para, por exemplo,
o controle de uma carga qualquer, conforme tratamos anteriormente, é necessário
que o circuito de disparo esteja sincronizado com a rede elétrica que alimenta o
circuito (Figura 10). Se não houver este sincronismo, o triac dispara em um ângulo
de fase diferente, sendo impossível definir uma corrente específica na carga.

CARGA
RZ Vl

V1 RV1 R2
100k
VSINE

Q1 U1
UJT S6010LS3
VZ DZ VE 1k

B1 D VTH
C
100nF
1N44007

TRANS F0 HF 4/4

Figura 10 – Gerador de Pulsos Sincronizados com a Alimentação

O funcionamento do circuito é descrito como segue. Inicialmente o capacitor C


está descarregado, durante os semiciclos positivos a tensão aplicada ao conjunto
RC é igual a VZ e o capacitor inicia sua carga até que a tensão em E (emissor do
UJT) atinja o valor de disparo. Neste momento o capacitor se descarrega, geran-
do um pulso que é aplicado ao Gate do SCR através do transformador de pulso
B1, com isso, o SCR inicia a condução e uma corrente circula na carga (RL), esta
condução ocorre até que a tensão de anodo chegue a zero, em 180º, quando o
SCR desliga por comutação natural. Este processo se repete enquanto o circuito
estiver alimentado.

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Disparo Através do Circuito Integrado TCA 780/785
Devido à grande evolução tecnológica, ocorrida no período entre as décadas de
70 e 80, e a necessidade da diminuição dos circuitos eletrônicos, foram criados
os circuitos integrados TCA 780 e o TCA 785 (Figura 11), capaz de atender a
maioria das aplicações industriais no ramo de eletrônica e controle de potência.

Figura 11 – Pinagem do CI TCA 785


Fonte: Wikimedia Commons

O TCA foi desenvolvido para controlar o ângulo de disparo de tiristores, triacs e


transistores entre 0º e 180º. Para o ajuste do ponto de chaveamento são necessá-
rios alguns componentes que, ligados externamente aos seus pinos, permitirão um
grande número de configurações de funcionamento, em espaço reduzido.

Características do TCA 780/785, destacam-se:


• Largo campo de aplicações devido à possibilidade de controle externo;
• Operação em circuitos trifásicos empregando 3 CIs;
• Compatível com LSL – (lógica digital de elevada imunidade a ruídos);
• Duração de pulso de disparo controlado por apenas um capacitor externo;
• Detecção de passagem de tensão por 0 volts;
• Indicado para aplicação de conversores tensão – frequência (VCO);
• Possibilidade de inibição de pulsos de disparo;
• Tensão de alimentação de 8 a 18V;
• Consumo interno de corrente baixo (5mA).

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DETECTOR DE PASSAGEM POR ZERO


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5 DPZ Q1
REGISTRADOR
DE SINCRONISMO 15
MONITOR DE DESC. DE Q2
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FONTE REG.
V8 (TENSÃO DE – CR LÓGICA 4
ALIMENTAÇÃO A2 DE Q1
+
DO TCA 785) FORMAÇÃO 2
COMPARADOR DE DISPARO
DE Q2
Vcc – V0 PULSOS
int
3
A1 QU
+
1
T1 7
QZ

8 9 10 11 6 13 12

CB CR TENSÃO DE VC C12
RR CONTROLE

Figura 12 – Configuração interna do TCA

Análise de Blocos e Funcionamento


Vamos explicar a seguir o funcionamento do TCA 785 para que seja possível
fixar o conceito do disparo por pulsos, pois este conhecimento ajudará a entender
os circuitos de disparo e seus devidos sistemas de proteção. Como sabemos, o
circuito de disparo para retificadores controlados (pois trabalham em AC) deve ser
sincronizado com a rede ou os tiristores serão disparados aleatoriamente, o ponto
de referência para sincronismo é a passagem da rede por zero, que ocorre a cada
180º, para isso o TCA 785 possui um detector de passagem por zero (bloco DPZ,
pode ser visto na Figura 12), que gera um pulso de sincronismo toda vez que a
tensão da rede passa por zero. Para que este sistema funcione, devemos injetar a
tensão de referência no pino 5, conforme esquema da Figura 13.

16 U1
R1
5 vs 14
11
VSYNC Q1 4
V11 Q1 15
6
Q2 2
13
INHIBIT Q2 3
D1 D2 L QU
12 C12 7
10 QZ
C10
9 R9 8
GND VREF

1 TCA785

Figura 13 – Circuito de referência

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Os circuitos internos são alimentados por uma fonte interna de 3,1V, regulada
pelo próprio TCA785, a partir da tensão de alimentação (Vs), que está também dis-
ponível no pino 8, podendo ser filtrada por C8 para reduzir a ondulação na tensão,
o circuito integrado pode ser alimentado com tensões entre 8V a 18V.

O sincronismo é baseado em um gerador de rampa, os valores desta rampa são


ajustados por RR e CR (pode ser visto na figura 12), nos pinos 9 e 10, respectiva-
mente, gerando uma tensão que varia linearmente com o tempo, ou seja, a tensão
dobra se o intervalo de tempo dobrar.

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e Retificadores Mono Controlados por Tiristores

Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:

Livros
Robótica
CRAIG, J. J. Robótica. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2012. (e-book)
Eletrotécnica Geral: Teoria e Exercícios Resolvidos
FRANCISCO, F. Eletrotécnica Geral: Teoria e Exercícios Resolvidos. 2. ed.
São Paulo: Ed. Manole, 2006. (e-book)
Projetos de Circuitos Analógicos
FRANCO, S. Projetos de Circuitos Analógicos. 1. ed. New York: Ed. McGraw
Hill, 2016. (e-book)
MATLAB com Aplicações em Engenharia
GILAT, A. MATLAB com Aplicações em Engenharia, 4. ed. Porto Alegre: Ed.
Bookman, 2006. (e-book)
Análise de Circuitos
MARIOTTO, P. A. Análise de Circuitos. 1. ed. São Paulo Ed. Prentice-Hall,
2003, (e-book)
Análise de Circuitos Elétricos
MARIOTTO, P. A. Análise de Circuitos Elétricos. 2. ed. São Paulo: Ed. Prentice
Hall, 2003. (e-book)

Vídeos
TRIAC e DIAC - Tiristores - O que são e como funcionam! Parte 2
https://youtu.be/GBxwM8ROV7k
Controle de potência AC com TRIAC e Arduino - Parte 1
https://youtu.be/h5QpmV4AqAk

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Referências
AHMED, A. Eletrônica de Potência. São Paulo: Ed. Pearson Prentice Hall, 2009.

RASHID, M. H. Eletrônica de Potência: Circuitos, Dispositivos e Aplicações. São


Paulo: Makron Books do Brasil, 1999.

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