Operação Urbana Consorciada 3

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Operação Urbana

Consorciada
Atividade – Seminário – Repertório sobre Instrumentos Urbanísticos e
Aplicações do Estatuto da Cidade à área de intervenção
Arquitetura e Urbanismo - Centro Universitário Belas Artes
Prof.a. Silvia Vitale
Operações urbanas consorciadas são intervenções pontuais realizadas
DEFINIÇÃO: sob coordenação do Poder Público envolvendo a iniciativa privada,
empresas prestadoras de serviços públicos, moradores e usuários do local,
buscando alcançar transformações urbanísticas estruturais, melhorias sociais
e valorização ambiental.
Nesse instrumento, o Poder Público deve delimitar uma área e elaborar
um plano de ocupação, no qual estejam previstos aspectos tais como a
implementação de infraestrutura, nova distribuição de usos, densidades
permitidas e padrões de acessibilidade.
Trata-se, portanto, de um plano urbanístico em escala quase local, através
do qual podem ser trabalhados elementos de difícil tratamento nos planos
mais genéricos (tais como altura das edificações, relações entre espaço
público e privado, reordenamento da estrutura fundiária, etc.).

(Fonte:
https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/obras/sp_obras/operacoes_u
rbanas/index.php?p=37057)
ETAPAS:
A primeira parte do processo é a pesquisa de áreas que possuam uma boa
infraestrutura, porém se encontram sub-utilizadas (Seja por degradação urbana ou
pelo esvaziamento populacional).
À partir destes estudos o Poder Público encontrará base para definir as ações,
estas com o intuito de renovar essas regiões, melhorando a qualidade de vida.
Uma vez que as áreas e as ações foram definidas, começa a segunda etapa: As
Operações Urbanas Consorciadas não apenas incentivam, como tem como condição
base a participação da iniciativa privada nestas ações de interesse coletivo. Essa
aproximação se dará à partir de licitações e editais fiscalizadas pelo poder público e
pela sociedade civil.
EDITAL E LICITAÇÃO:

Edital é o ato que dá inicio à licitação para contratação de empresa ou consórcio


responsável pelo desenvolvimento dos estudos e projetos , de acordo com as diretrizes
fixadas pela prefeitura.
Licitação permite que a escolha recaia sobre a instituição que melhor atenda aos
interesses públicos, de forma transparente.
POSSIBILIDADE DE APLICAÇÃO NA VILA MARIANA:

Por exemplo, a nossa querida Rua Vergueiro. Um eixo viário de grande importância para o fluxo
de transporte da cidade, contando com grande variedade de estações de metrô, ônibus. O
nosso grupo crê que essa região se encaixa no perfil de área à receber Operação Urbana
Consorciada. Possui, além de equipamentos públicos de qualidade, conexão entre uma série de
instituições catalisadoras de pessoas (Por exemplo a Belas Artes), sendo assim considerada sua-
utilizada pela forma de ocupação que ela tem hoje.

Com essa união de forças entre Poder Público, Iniciativa Privada e Sociedade Civil, acreditamos
que ali pode ser muito melhor aproveitado, talvez com a criação de um Parque Linear: isso
causaria uma melhora substancial no conforto térmico da região, além de fomentar a ocupação
da área de uma maneira mais ativa por parte da população, tendo como consequência um
aumento substancial na segurança da zona.
Integrantes

Nicolas Mutarelli Parschalk - RM 14200102


Kimberly Gomes Coelho - 19100316
Fernanda Akemi - 20100179
Nathalia M. Rocha - 20100979
Michelle Fang Leite - 18100047
Fontes
Bibliografia:
https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/obras/sp_obras/oper
acoes_urbanas/index.php?p=37057

Imagens:
https://www.itapema.sc.gov.br/wp-
content/uploads/arquivos/downloads/525.pdf

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