Trad - Commaille - Sociologia Da Ação Pública

28/06/2021 Sociologia da ação pública
Página 1
SOCIOLOGIA DE AÇÃO PÚBLICA
Jacques Commaille
em Laurie Boussaguet et al. , Dicionário de Políticas Públicas
Sciences Po Press | " Referências "
2019 | páginas 576 a 584
ISBN 9782724625110
Artigo disponível online em:

-------------------------------------------------- -------------------------------------------------- ----------------
© Presseshttps://www.cairn.info/dictionary-des-politiques-publiques---page-576.htm
de Sciences Po | Descarregado em 29/06/2021 de www.cairn.info por Maria Pinto (IP: 85.241.154.161)
-------------------------------------------------- -------------------------------------------------- ----------------
Distribuição eletrônica Cairn.info para Presses de Sciences Po.

© Presses de Sciences Po. Todos os direitos reservados para todos os países.
A reprodução ou representação deste artigo, em particular por fotocópia, só é autorizada dentro do

limites das condições gerais de uso do site ou, quando aplicável, das condições gerais do
licença assinada por sua instituição. Qualquer outra reprodução ou representação, no todo ou em parte,
de qualquer forma e de qualquer forma, é proibida sem o consentimento prévio por escrito de
do editor, salvo nos casos previstos pela legislação em vigor em França. É especificado que seu armazenamento
https://translate.googleusercontent.com/translate_f 1/12
em um banco de dados também é proibido.
Desenvolvido por TCPDF (www.tcpdf.org)

© Presses de Sciences Po | Descarregado em 29/06/2021 de www.cairn.info por Maria Pinto (IP: 85.241.154.161)
Página 2
576 Dicionário de Políticas Públicas
Veja também
Administração · Estado · Especialização · Grupo de interesse · Instrumento ·
Políticas públicas · Repositório · Rede · Transversalidade
Sociologia da ação pública
O uso do termo "ação pública" marca uma mudança de

perspectiva em relação ao campo do conhecimento das ciências sociais
consagradas, conhecidas como “políticas públicas”. Diante de uma visão inspirada
pela primazia dada ao ímpeto governamental, à ação
estado e intervenções do poder público, a ponto de justificar
um " cientismo de políticas" (Ribémont et al. , 2018) ativado por políticas
fabricantes , a relativização de uma abordagem de cima para baixo é essencial ,
caracterizado por levar em consideração as ações das instituições
instituições públicas e de uma pluralidade de atores, públicos e privados,
da sociedade civil e da esfera estadual, atuando
em conjunto, em múltiplas interdependências, ao nível
nacional, mas também local e possivelmente supranacional, para promover
reduzir formas de regulação das atividades coletivas, por exemplo
nas áreas de desenvolvimento econômico, emprego,
meio ambiente, saúde, educação, cultura, etc., mas
também naqueles que se enquadram no exercício do rega-
ligações (justiça, polícia, etc.).
A escolha de tal abordagem justifica a possibilidade de
uma sociologia da ação pública na medida em que, precisamente,
eles não são mais apenas os objetos tradicionais da ciência política.
tick (poder, órgãos governamentais, instituições estaduais,
pessoal político e forças partidárias, etc.) que estão envolvidos,
não é mais "uma concepção em termos de produção estatal" que
só importa, mas o que acontece dentro das sociedades
nas múltiplas, diversas e complexas interações que
Página 3
Sociologia da ação pública 577
estrutura, e que corresponde a uma "concepção em termos de

construção coletiva da ação pública ”(Hassenteufel, 2008).
Além de, assim, forçar diferentes posições na
em termos de disciplinas de ciências sociais, e talvez também
termos da relação entre estes e a ação política (Payre e Pollet,
2013), esta mudança de perspectiva tem várias consequências de
ponto de vista dos esquemas de análise e das ferramentas teóricas suspeitas
aberto a ser mobilizado, perguntas sobre as características
e os determinantes do funcionamento social, e do que constitui
o próprio fundamento da política, ao ponto que pode ser evocado
finalmente, a necessidade de uma sociologia política da ação pública.
Das políticas públicas à ação pública

Em comparação com os Estados Unidos, onde existe uma tradição de estudar
inter-relações entre federal, regional, local e
áreas urbanas justificando a preeminência de um modelo pluralista de concessão
todo o seu lugar nas abordagens poliárquicas do poder (Dahl, 1961),
e em um contexto político e cultural onde o lugar do Estado e
o poder público é colocado em perspectiva na análise dos processos de
decisão, a sociologia da ação pública tem gradualmente
afirmado na Europa na década de 1990 como uma espécie de reação
à importância até então atribuída ao papel do Estado, em particular
nos modos de governo do social (o estado social) (Castel,
1995). O contexto histórico é de fato marcado pelo reexame de
questão dos modelos keynesianos de regulação, da ideia de um piloto
andar centralizado do topo da atividade econômica e função
socialmente. E isso, em virtude de um voluntarismo político
impondo-se unilateralmente de cima para baixo, associado a um
visão linear que vai desde a concepção de políticas públicas,
incluindo sua implementação para levar ao estudo de seus efeitos
como parte de um processo totalmente controlado. O abandono do
crença na centralidade do estado, do que tem sido chamado de estado
centrismo, é então colocado em relação com uma série de fenômenos
o que afetará particularmente um país como a França, marcado
Página 4
pelo mito de um estado todo-poderoso e pendente, construído sobre

a ideia de unidade em face da heterogeneidade da sociedade, que por si só traz
a preservação do bem comum e do interesse geral: a descentralização
lisation (que na França ecoa os processos de regionalização
envolvidos em vários países europeus), adesão à União

União Europeia, globalização (as políticas agrícolas são particularmente
totalmente ilustrativo desses jogos complexos entre contextualisa-
em diferentes níveis, multiplicando os tipos de atores, e
derrubar o que foi inicialmente marcado por um sistema de relacionamentos
relações bilaterais perfeitamente codificadas entre o Estado e as organizações
nádegas) (Fouilleux, 2000; Jobert e Muller, 1987). É assim
questão de "integrar a França em um sistema econômico
globalização [levando a] uma crise na centralidade do estado
o que enfraquece a capacidade da elite político-administrativa de controlar
o processo de desenvolvimento de políticas públicas ”(Muller, 2009).
Esses três fatores contribuem para impor o peso da sala e do
supranacional em representações que conheciam apenas o
nacional. Assim, diante de um centro unicêntrico, hierárquico e des-
cativo de decisão pública como instrumento de um Estado que
planeja, solicita e define metas e projeta as regras,
A ideia de ação pública com múltiplas
níveis envolvendo uma multiplicidade de atores e dentro dos quais
o estado é apenas um dos sócios participantes de sua construção
coletivo (Chevallier, 2017; Lascoumes e Le Galès, 2018; Hassen-
teufel, 2008; Ribémont et al. , 2018), um dos componentes entre
outros desta ação pública cujo papel específico é tanto
mais difícil de analisar do que é devido à complexidade e
diferenciação de suas organizações, a diversidade de seus sistemas e
suas instituições provavelmente produzirão contradições internas
no campo estadual (isso, aliás, já havia justificado um interesse em
estudo do processo de implantação e mobilização de
sociologia da decisão [Simon, 1983] e a sociologia do órgão
nizações [Dupuy e Thoenig, 1985], mais recentemente da sociologia
profissões na medida em que a ação pública requer "novos
tipos de legitimidade profissional ”a partir de uma definição
Página 5
o trabalho dos agentes "que não é mais a variação de uma regra fixa"
[Le Bianic e Vion, 2008]).
Desta observação segue-se a de uma mudança na regulamentação
centralizado em direção a uma regulação multipolar, marcada pela demul-
multiplicação e policentricidade dos níveis de ação, uma poliarquia
institucional, com fortes interdependências entre os atores
numerosos e diferenciados, com interesses divergentes, senão antagônicos.
É assim que pode ser uma questão de contratualização e
"Proceduralização" da ação pública (Gaudin, 2004) significando
pelo qual não se reduz à aplicação de regras produzidas
de uma vez por todas a montante, mas que essas regras surgem de dis-
consequências, deliberações e negociações (por exemplo, no
quadro de fóruns ) entre atores localizados em diferentes níveis, este
ao longo do processo relevante. Da mesma forma, a ênfase pode ser
sobre o papel dos padrões na ação pública, estes sendo concebidos "em
termos das regras de um jogo aberto ”(Lascoumes e Le Galès, 2018), estes
padrões entre os quais os dispositivos legais também são analisados
como instrumentos (Halpern, Lascoumes e Le Galès, 2014) ou
ainda como recursos reclamados ou apropriados por
atores sociais a ponto de sugerir uma mudança do estado de direito para o "
direitos ”(Baudot e Revillard, 2015). É o mesmo para o
noção de território (Wachter, 1989; Commaille, 2000), que
responde à relativização do lugar do território clássico do
poder do estado-nação, e a crescente influência de
níveis intermediários de governo, novas escalas
(local, regional, urbano) impondo-se no jogo político
carrapato pela natureza específica dos problemas que surgem nele e pela
aumento do peso dos atores que ali se deslocam. Ação pública em
a questão ambiental é particularmente ilustrativa desses novos
tais configurações, na medida em que haja uma administração
ção relativamente fraca que está, portanto, em
a obrigação de cooperar em nível local com outros
o Estado, para negociar com as autoridades locais e terri-
torials com estratégias diferenciadas, para lidar com um
pluralidade de associações que se afirmam como parceiras ativas
Página 6
e possivelmente protestando fortemente, para manter relacionamentos

complexo com a racionalidade científica e técnica
pelos especialistas e, por fim, levar em consideração os incentivos
comunidade.
Para que esta ação pública, apreendida em um
perspectiva estratégica e cognitiva dupla, participando da
desenvolvimento de um "estado regulatório" (Hassenteufel, 2008), é de fato o
resultante de múltiplas configurações feitas de interdependências e
estratégias emaranhadas de atores, redes de ação pública e
sistemas de ação seguindo um esquema de tomada de decisão que faz parte de
acúmulo de regulamentos negociados e está mais em linha com a trans-
versalidade, horizontalidade ou circularidade de baixo para cima que ele
não segue um design linear e hierárquico de cima para baixo
(Lascoumes, 1994; Hassenteufel, 2008).
Por uma sociologia política da ação pública

Essa apreensão do que acontece com a ação pública,
em comparação com o que é representado apenas pela expressão “políticas públicas
ques ”só pode desafiar as posições disciplinares e as
esquemas de análise classicamente usados pelas ciências sociais. sim
admitimos que a ação pública também é construída no cerne da inter-
ações sociais entre atores públicos, mas também privados e não mais
apenas no topo do estado, que é provável que seja
fragmentado, complexo e flexível, portanto, pertence à sociologia da
contribuir para a observação e busca do sentido do processo
ação e mobilizações coletivas, onde a economia das relações
entre o Estado e a sociedade civil há mais reciprocidade no
o modo horizontal que não pode ser analisado de acordo com o princípio de um dicho-
tomia e no modo de hierarquia (como, aliás, a ideia de inter-
relações complexas substituem as de dicotomias entre
governo e administração, público e privado, local e nacional)
(Zittoun, 2017). Sem dúvida influenciado por um contexto onde o peso
abordagens estruturalistas enfraqueceu para dar um lugar de
escolha às estratégias dos atores, esta sociologia se adapta prontamente
Página 7
na corrente "construtivista", onde as análises são dedicadas a

dinâmicas de articulação entre o micro e o macro, em particular
no processo de construção de confrontos, negociações
e o estabelecimento de compromissos ou acordos entre parceiros.
Ela voluntariamente toma emprestado da abordagem sistêmica em que a precisão prevalece.
os conceitos de redes de ação pública, ação e ajustamento
arranjos mútuos entre atores e grupos sociais localizados em
relacionamentos marcados por diferenças de interesses e valores, ine-
igualdade ou injustiça dos estatutos (Le Galès e Thatcher,
1995). A representação veiculada pela noção de ação pública de
novas formas de gestão da atividade econômica, da vida social,
da vida política (atores e fatores políticos) (Hassenteufel, 2008),
e até mesmo o exercício por instituições soberanas do que Max
Weber chamou a violência de legítima; na verdade, coloca o problema de um
novo regime de racionalidade do poder público, governo
vernabilidade (CURAPP, 1996) e fundamentos do poder político.
Trata-se, sim, de "estudar a ação pública do ponto de vista do poder
política ”, questionando em tal contexto histórico sobre o
“Condições de possibilidade de construção de uma ordem política
legítimo ”(Duran, 2018b). Portanto, pertence a uma sociologia política
de ação pública (Duran, 2009; Muller, 2000; Revue fran-
çaise de science politique , 2005) a ser mobilizado em três aspectos:
- a questão da compatibilidade ou consistência de um
ação pública envolvendo uma pluralidade de agências, sistemas e
níveis de ação, o que pode levar a referir-se à noção de
regulamento (conforme já anunciado, por exemplo, o uso de
conceito de "regulamentações cruzadas" sobre as relações estabelecidas entre
serviços externos do estado e líderes políticos das comunidades
territorial [Crozier e Thoenig, 1975]) e considerar, de forma mais ampla
programaticamente, uma nova teoria da regulação
questão política (Commaille e Jobert, 2019). Este não participaria
nenhum desejo de construir um novo modelo de ação
público ou um processo de promoção de uma ideologia do bem
governo como as reflexões tendendo a valo-
práticas de contratualização de riser (Lagroye, François e Sawicki,
Página 8
2002). Integraria a possibilidade de confronto de lógicas

contraditório no trabalho em qualquer sociedade;
- a questão do governo . Isso é colocado em dois
aspectos: por um lado, um desejo de racionalização que leva em particular
ment a forma de introdução da "nova gestão pública"
(Pollitt e Bouckaert, 2004; Bezès, 2009) onde a própria lei se torna
instrumento a serviço de um "gestor do Estado" em substituição a um "Estado
jurista ”(Caillosse, 2009a; Mockle, 2007); do outro lado, abandono
do termo "governo" na medida em que sua definição (notavelmente
desenvolvimento e imposição de princípios de ação, disposições
por uma autoridade política central) é inadequada para processar
conta as novas realidades da ação pública em relação a
o questionamento da soberania e autoridade, o que leva
cada vez mais para invocar a noção de governança (Le Galès, 1995;
Georgakakis, em de Lassalle e Georgakakis, 2007; Simoulin, 2003)
e governança multinível , consagrando o reconhecimento da obsolescência
lescence da clássica divisão entre estado, sociedade e mercado, entre
público e privado;
- a questão da legitimidade da política e novas formas
legitimação do poder (Habermas, 1978; Duran, 2009; 2018b),
na medida em que as formas assumidas pela ação pública, em relação à
visando a força do que a política estabelece no início, contribui, por
perguntando em particular a questão de sua responsabilidade , para ser feita aleatoriamente
e condicionada à sua legitimidade, sendo a construção desta última
em última análise, dependente de uma capacidade de agir ("O poder político
encontra sua legitimidade no que faz ”[Duran, 2009]), eficiência
do que é produzido pela ação pública (Duran, 2009), este
aparecendo mais como resultado do que como uma expressão
de uma vontade a priori .
Essas questões
considera, suscitam
por exemplo: preocupação
a crescente com odefuturo,
dificuldade se nós
regular
coordenação geral, controlada em face do peso crescente de
complexidades e lógicas específicas para o trabalho em cada um dos
escalas de ação pública em nível local (Pasquier, Simoulin e
Weisbein, 2013; Douillet e Lefebvre, 2017), nacional, europeu e
Página 9
supranacional, conforme ilustrado pela natureza dos desafios, como

aquecimento global ou migração, gênero e questões
igualdade (Achin e Béréni, 2013), o governo do
privacidade de indivíduos (Biland, 2019) e questões de discriminação
ções, a gestão pública da ciência ilustrada pela de nano-
tecnologias a nível europeu (Laurent, 2019) e nas quais
pondera a questão do envolvimento do cidadão (Callon, Lascoumes e
Barthe, 2001), etc. ; formas crescentes de alienação
do público para o benefício do setor privado, como podemos ver na França, no
campo das relações profissionais (Amadieu e Groux, 2019);
a influência crescente da mudança tecnológica e um
poder técnico oferecendo a ilusão de evidências que justificam um
neutralização positiva de questões estritamente políticas e a imposição de
definição de uma “normatividade gerencial” (Commaille, 2015), de uma
racionalização imperativa em termos de custos, ao invés de eficiência
que em termos de finalidades nos métodos de processamento
questões públicas, onde a noção de instrumento assume um caráter estratégico
(Halpern, Lascoumes e LeGalès, 2014), e em seus
análises, onde a economia como disciplina se afirma como o
o remédio mais adequado em relação em particular à importância
dado à avaliação (Duran, 2018b).
Essas perspectivas assim abertas são suficientes para mostrar que o emprego
da expressão "ação pública" não se destina simplesmente a enfatizar
mudanças nas políticas públicas, mas para redefinir o que eles
poderia se tornar. Eles oferecem uma entrada para perguntas
mais fundamental sobre o que parece ser os limites da demonstração
cracia representativa correlativa em particular de um requisito para participar
cipação dos cidadãos, de forma mais ampla, sobre as mudanças na
natureza da política levantando a questão da eficácia democrática
tick e como analisar essas mudanças.
Página 10
Referências essenciais
COMMAILLE Jacques e JOBERT Bruno (dir.), HASSENTEUFEL Patrick, Sociologia Política

Metamorfoses da regulação política marcação. Ação pública, Paris, Armand
tick, Paris, LGDJ, col. "Direito e sociedade", Colin, col. “U sociology”, 2011.
1999 [novo. ed. atualizado, col. "Lei e
sociedade ”, série“ Clássicos ”, 2019]. LASCOUMES Pierre e LEGALÈS Patrick,
Sociologia
© Presses de Sciences Po | Descarregado em 29/06/2021 de www.cairn.info pordaMaria
ação Pinto
pública,
(IP:Paris,
85.241.154.161)
DURAN Patrice, Pensando na ação pública, Armand Colin, col. "128", 2018 [3 th ed.].
Paris, LGDJ, col. "Direito e sociedade", série
“Clássicos”, 2010. RIBÉMONT Thomas et al., Introdução ao
sociologia da ação pública, Louvain-la-
GAUDIN Jean-Pierre, Ação Pública. Novo, De Boeck, 2018.
Sociologia e política, Paris, Presses de
Sciences Po-Dalloz, col. "Amphi", 2004.
Jacques Commaille
Veja também
Atores · Estado · Gênese da análise de políticas públicas
· Governança · Políticas Públicas
Sociologia do Estado
e políticas públicas
No desenvolvimento das ciências sociais, a sociologia do estado tem

historicamente constituiu a primeira forma de abordar as atividades
público.
Sociologia do Estado e análise de políticas públicas:

perigosas desvinculações
Todos os fundadores da sociologia (Durkheim, Marx, Weber)
e, a fortiori , as ciências políticas têm proposto análises do Estado

Trad - Commaille - Sociologia Da Ação Pública

Enviado por

Dados do documento

Título original

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Trad - Commaille - Sociologia Da Ação Pública

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

28/06/2021 Sociologia da ação pública

SOCIOLOGIA DE AÇÃO PÚBLICA

Sciences Po Press | " Referências "

2019 | páginas 576 a 584

Artigo disponível online em:

Distribuição eletrônica Cairn.info para Presses de Sciences Po.

A reprodução ou representação deste artigo, em particular por fotocópia, só é autorizada dentro do

Desenvolvido por TCPDF (www.tcpdf.org)

576 Dicionário de Políticas Públicas

Sociologia da ação pública

O uso do termo "ação pública" marca uma mudança de

Sociologia da ação pública 577

estrutura, e que corresponde a uma "concepção em termos de

Das políticas públicas à ação pública

578 Dicionário de Políticas Públicas

pelo mito de um estado todo-poderoso e pendente, construído sobre

envolvidos em vários países europeus), adesão à União

Sociologia da ação pública 579

580 Dicionário de Políticas Públicas

e possivelmente protestando fortemente, para manter relacionamentos

Por uma sociologia política da ação pública

Sociologia da ação pública 581

na corrente "construtivista", onde as análises são dedicadas a

582 Dicionário de Políticas Públicas

2002). Integraria a possibilidade de confronto de lógicas

Sociologia da ação pública 583

supranacional, conforme ilustrado pela natureza dos desafios, como

584 Dicionário de Políticas Públicas

COMMAILLE Jacques e JOBERT Bruno (dir.), HASSENTEUFEL Patrick, Sociologia Política

No desenvolvimento das ciências sociais, a sociologia do estado tem

Sociologia do Estado e análise de políticas públicas:

Você também pode gostar