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Universidade Rovuma
Extensão Niassa
2020
Arlindo Jaime Armando
Universidade Rovuma
Extensão Niassa
2020
Índice pág.
Agradecimentos..........................................................................................................................v
Lista de Tabelas........................................................................................................................vii
Resumo....................................................................................................................................viii
CAPITULO I..............................................................................................................................9
1. Introdução........................................................................................................................9
2.4. Problematização.............................................................................................................10
2.5 Justificativa......................................................................................................................12
2.6. Objectivos.......................................................................................................................13
2.7. Hipóteses........................................................................................................................14
CAPITULO II...........................................................................................................................15
1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA....................................................................................15
CAPITULO III..........................................................................................................................30
1. METODOLOGIA DE PESQUISA................................................................................30
1.2. Métodos..................................................................................................................31
2.2. Entrevista................................................................................................................32
2.3. Questionário............................................................................................................32
3. UNIVERSO/POPULAÇÃO..........................................................................................32
3.1. Amostra..................................................................................................................33
4. Cronograma de Actividades...........................................................................................33
5. Orçamento......................................................................................................................33
6. Conclusão..........................................................................................................................34
7. Bibliografia...........................................................................................................................35
Apêndices..................................................................................................................................37
v
Agradecimentos
É por este meio que agradeço em primeiro lugar a Deus, ao docente que esta a supervisionar o
meu projecto (Calisto Silvestre), pelo desempenho que tem dado para a construção deste
projecto e ensinamentos que aprende durante o período de aulas, em disposição do docente,
agradeço a todos os docentes do curso que directa ou indirectamente contribuíram bastante na
minha formação. Também, especialmente agradecer a minha família por estarem à incentivar-
me, aos meus estudos e partilhando tudo que necessário para o desempenho e continuação dos
meus estudos, amigos e colegas que directa ou indirectamente apoiaram-me.
Pág – Página
Tab - Tabela
UR - Universidade Rovuma
vii
Lista de Tabelas
Tab1: Cronograma de actividades, página 33.
Resumo
A actuação profissional dos psicólogos no contexto escolar é marcada por numerosos desafios
que oscilam entre a formação académica e os dilemas vivenciados entre as acções
desenvolvidas e as acções esperadas. Esses desafios vão configurando a identidade
profissional e apontando uma diversidade de acções e perspectivas de inserção nas escolas. O
presente estudo buscou identificar as acções que estão sendo empreendidas e os desafios
enfrentados pelos psicólogos nas instituições de ensino na cidade de Lichinga. A pesquisa foi
mista e os dados foram colectados através de um questionário e uma entrevista semi-
estruturada aplicada entre os profissionais da educação e alunos. Os resultados revelaram uma
diversidade de acções em desenvolvimento, agrupadas em actividades direccionadas aos
alunos, aos pais, aos professores e à instituição escolar. A diversidade de desafios revela
questões interligadas à construção de identidade, às condições de trabalho e à formação, que
não foi suficiente para atender às exigências do contexto escolar. Além de ter tido a
oportunidade de conhecer, de perto, a actuação desse profissional, o estudo ainda permitiu
tecer reflexões sobre a importância de uma formação profissional sintonizada com as
necessidades de cada contexto e alicerçada em conhecimentos capazes de auxiliar na
compreensão e intervenção não apenas na instituição escolar, mas nos diversos contextos
educativos.
CAPITULO I
1. Introdução
Falar actualmente dos desafios na actuação do psicólogo no contexto escolar, têm sido uma
preocupação para os profissionais desta área, uma vez que falar de psicólogo no contexto
escolar é falar de alguém que vem nas escolas para dar auxílio aos demais profissionais da
educação de modo a solucionarem certas anomalias que são encontradas nas instituições
escolares.
Este artigo socializa os resultados de uma pesquisa que objectivou identificar as acções e os
desafios que permeiam o quotidiano dos psicólogos escolares. Desde o seu início, a actuação
do psicólogo escolar tem sido permeada por questionamentos e desafios. Discorrendo sobre
as origens e o desenvolvimento da Psicologia escolar, PFROMM NETO (2001) refere que
inicialmente essa área tinha o compromisso ou intenção de promover o bem-estar e o
desenvolvimento saudável das crianças em idade escolar.
Hoje, já esboça uma preocupação em ampliar sua abrangência para adultos da escola, como
pais, professores e comunidade. Os desafios que se interpõem a essa actuação perpassam a
formação dos psicólogos escolares, as condições de trabalho que lhes são oferecidas, as
exigências feitas pelas instituições, a visão de sociedade que norteia a prática.
No futuro, diante das transformações sociais e culturais, o psicólogo escolar ajudará os
agentes educativos e os alunos a conviverem com a desordem, a contradição e a ambiguidade
presentes, a transcender as dualidades, resistindo às tendências desestabilizadoras dos
sistemas, acreditando que o impossível nada mais é do que um possível viável e, ao mesmo
tempo, valorizando seus conhecimentos e acervos culturais existentes (NOVAES, 2001, p64).
Uma vez que este estudo tem seu foco na actuação do psicólogo no contexto escolar,
delimitamos os objectivos que nortearam a investigação.
Como objectivo geral, nós propusemos a conhecer as acções e os desafios enfrentados pelos
psicólogos durante a sua actuação nas instituições escolares. Os objectivos específicos
ficaram assim delimitados: identificar as acções e os desafios do psicólogo no contexto
escolar, descrever os tais desafios encontrados na actuação do psicólogo no contexto escolar e
propor medidas para ultrapassar os desafios que o psicólogo no contexto escolar encontra na
actuação do mesmo.
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2.4. Problematização
Muitas vezes tendo em conta ou não, assistimos em Moçambique, especialmente na província
de Niassa, na cidade de Lichinga muitos casos em que os profissionais de educação tem
passado por vários desafios na actuação dos mesmos nas instituições escolares. As
possibilidades de actuação do psicólogo na instituição escolar constituem, ainda, um tema de
reflexão e de debate entre esses próprios profissionais, especialmente entre aqueles
interessados em contribuir para o melhoramento da qualidade do processo educativo.
Os profissionais da área Escolar e Educacional, embora tenham, cada vez mais, avançado no
conhecimento dos processos de escolarização assim como das problemáticas históricas e
contemporâneas da educação, ainda têm muitos desafios nesse âmbito de actuação.
Essa classificação tem apenas como objectivo gerar visibilidade sobre as formas de actuação
que apresentam correspondência com a concepção ampla de Psicologia Escolar a que temos
feito referência e que, mesmo não estando ainda consolidadas no País, se mostram
promissoras para fortalecer a contribuição da Psicologia para a optimização dos processos
educativos na instituição escolar.
Segundo MARTINEZ (2010), o Psicólogo escolar deve atender a uma demanda de nível
institucional, especialmente no que diz respeito à subjectividade social da escola, visando
delinear estratégias de trabalho favorecedoras das mudanças necessárias para a optimização
do processo educativo.
2.5 Justificativa
A escolha do tema tem a ver com a preocupação, interesse e comprometimento que se tem
em relação as acções e desafios encontrados perante a actuação de psicólogo no contexto
escolar. Logo no inicio do ano 2019 constatei muitos casos de insatisfação e desajustamento
escolar. Foi resultado de uma inquietação diante de questões verificadas em um grupo de
estudantes de Psicologia Educacional, quando o mesmo se deparou com desafios que
limitavam ou que se colocavam como dificuldades para um trabalho de Psicologia Escolar
naquele ambiente de ensino. A metodologia que norteou o presente trabalho utilizou-se da
abordagem qualitativa, a partir de pesquisa bibliográfica e relato de experiência.
A partir de avanços teóricos e práticos relativos à Psicologia e de uma postura crítica diante
da actuação da área nas escolas, a relação Psicologia-Educação se modificou, configurando-
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2.6. Objectivos
Geral:
Conhecer os desafios enfrentados durante a actuação do psicólogo no contexto
escolar e educacional.
Objectivos Específicos
2.7. Hipóteses
RUDIO (1999: P97), observa que, “Hipótese é uma suposição que se faz na tentativa de
explicar o que se desconhece. Esta suposição tem por características o facto de ser
provisória, devendo, portanto, ser testada para verificar sua validade.”
Segundo GIL (2007), a hipótese é uma proposição testável, que pode ou não solucionar um
problema.
Alio-me ao pensamento do autor GIL, pois, percebo que uma hipótese é a afirmação positiva,
negativa ou condicional (ainda não testada) sobre determinado problema ou fenómeno.
Contudo, para esta pesquisa científica, e a par do problema acima mencionado, foram
levantadas as seguintes hipóteses:
H2: No que diz respeito aos desafios da actuação do psicólogo no contexto escolar e
educacional, envolve questões sociais, politicas, ideológicas e educacionais.
H3: A realidade nas escolas necessita que, os psicólogos ocupem o seu lugar, devido à
necessidade que sentem sobre a actuação deste profissional. Entretanto, a maioria dos
educadores visualiza essa actuação de forma distorcida, como se tivesse solução capaz de
resolver os problemas que surgem no âmbito escolar, tanto no comportamento do aluno,
como nas dificuldades de aprendizagem que muitos alunos apresentam.
CAPITULO II
1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
pode fazer. Mas também os psicólogos investigados não tinham clareza sobre o que fazer no
contexto escolar.
MARINHO-ARAÚJO & ALMEIDA (2005) reafirmam a importância da dimensão
preventiva na actuação do psicólogo escolar. De acordo com as autoras, nessa perspectiva
estão implicadas acções e estratégias para que o psicólogo escolar facilite e incentive a
construção de procedimentos de ensino diversificados, promovendo a reflexão e
conscientização de funções, papéis e responsabilidades dos sujeitos em interacção no
contexto escolar, além de buscar, junto com a equipe escolar, a superação dos obstáculos à
apropriação do conhecimento.
O foco na prevenção e promoção de saúde também é destacado por RODRIGUES & COLS.
(2008, p.69), para os quais “a promoção de saúde constitui uma estratégia fundamental no
contexto escolar, parte-se da necessidade de buscar o desenvolvimento global do indivíduo,
estimulando suas competências e favorecendo sua integração junto à comunidade”.
A partir desse posicionamento, o papel do psicólogo no contexto escolar, portanto, deve ser
pautado por acções que objectivem e promovam o desenvolvimento dos alunos em processo
de escolarização.
Assim, nessa perspectiva, a Psicologia dentro da escola deve estar engajada ao processo
pedagógico, dando suporte ao trabalho com os demais profissionais. Ressalta-se que esse tipo
de trabalho só será possível na medida em que todos os actores sociais tiverem clareza do seu
papel e função (FARRELL, 2009).
Portanto, investigar as concepções dos profissionais educacionais sobre a actuação do
psicólogo na escola é um dos primeiros passos para se reflectir acerca da actuação desse
profissional.
Ressalta-se, portanto, que as acções do psicólogo no contexto escolar devem ser
fundamentadas na concepção de um indivíduo como parte de sistemas relacionais,
constituídos pela cultura e história.
Além disso, é importante que os profissionais reconheçam a complexidade constitutiva dos
indivíduos e dos processos sociais humanos, bem como das práticas sociais das quais a
educação constitui uma expressão (MARTINEZ, 2010).
ANDRADA (2005) & GIONGO & OLIVEIRA-MENEGOTTO (2010) sugerem que, dessa
forma, não é comum a professores e gestores a noção de um psicólogo que actue de forma
institucional, articulando vários segmentos (estudantes, família, professores, directores, etc.)
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Outros pontos que o psicólogo escolar pode actuar é na avaliação dos alunos de acordo com
projectos implementados, analisar e intervir em interacções nas salas de aula, desenvolver
programas de orientação junto aos pais, e orientar sobre questões de aprendizagem,
diagnosticar problemas relativos a queixas escolares, além de trabalhar problemas
comportamentais, como alunos agressivos, dificuldade de concentração, sexualidade
exacerbada com outros alunos, entre outros.
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Quando nos reportamos à escola pública, isso se mostra ainda mais desafiador para se
efectivar uma educação de qualidade no País. Muitas escolas públicas nacionais não contam
com uma estrutura básica satisfatória. Além das limitações e complexidades do
financiamento, elas também enfrentam outras problemáticas, tais como: violência e
vulnerabilidade social no entorno, absenteísmo, dificuldades no ensino e na aprendizagem,
distanciamento entre a formação académica dos professores e a realidade prática, relações
políticas que muitas vezes são marcadas por decisões verticais e com pouca participação dos
educadores, entre outros impasses (AZEVEDO, 2007).
Todo esse panorama se reflecte nas relações de ensino e de aprendizagem, bem como na
subjectividade de alunos e de educadores.
É importante, também, a criação de momentos em que o profissional de Psicologia possa
falar de sua proposta de actuação, fazendo com que os diversos agentes envolvidos no
ambiente escolar tenham a ideia de que o Psicólogo Escolar não mais possui hipóteses
“verdadeiras” sobre os problemas do aluno. Esse aluno passa a ser compreendido em seu
desenvolvimento não apenas pelo olhar do profissional de Psicologia, mas também dos
demais agentes da instituição de ensino.
A intervenção do psicólogo deve também possibilitar o “pensar junto” com os alunos e
professores e os demais profissionais de educação, as relações estereotipadas e produtoras de
repetência, bem como as práticas que estigmatizam e excluem (MEIRA, 2003).
É importante que o psicólogo entre em sala de aula para discutir pontos como as diferenças, a
aceitação e o respeito ao outro, por exemplo, fazendo um trabalho paralelo com os
professores, que, no dia-a-dia da escola, de facto, estão mais próximos dos alunos.
Mais uma vez, concordando com MEZZALIRA, MOREIRA & GUZZO (2012) sobre a
necessidade de uma formação do psicólogo que envolva discussões políticas e práticas
direccionadas a sua participação na consolidação da profissão. Do contrário, isso tende a se
configurar como um empecilho para a entrada desse profissional na rede pública de
educação; e, ainda ousamos complementar, para a maior valorização e definição de seu papel
também na rede privada de ensino.
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ALMEIDA (1999) explica que, para uma efectiva actuação profissional, o psicólogo escolar
busca capacitar-se tecnicamente para atender os alunos. Para tal, este adentra no universo dos
mais variados temas da educação.
tem suscitado inúmeras reflexões a cerca da identidade dos profissionais que nela actuam,
sobretudo a necessidade de uma redefinição do papel do psicólogo na escola.
conhecimento das políticas públicas educacionais, afim de que possa realizar um trabalho
psicológico, educativo e de acordo com o contexto social.
CAPITULO III
1. METODOLOGIA DE PESQUISA
Para a execução do projecto, foram usadas diferentes metodologias, que das quais se
destacam: consulta bibliográfica do tema em referência, auscultação de individualidades
envolvidas no processo de ensino-aprendizagem, observação directa, entrevista e
questionário.
A pesquisa descritiva, conforme GIL (1999:44), “tem como objectivo primordial a descrição
das características de determinada população ou fenómeno ou o estabelecimento de relações
entre variáveis e suas características mais significativas está na utilização de técnicas
padronizadas de colecta de dados”.
Esta permitirá desenvolver um sustento profundo, numa relação dinâmica entre o mundo real
e o sujeito tendo em conta a formação da consciência que resultará nos saberes e formas
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como evitar ou precaver desta, visto que o sujeito e o objecto do estudo da análise da
mudança de comportamento.
1.2. Métodos
Método é a forma ordenada de proceder ao longo de um caminho, isto é, o método é o
conjunto de proceder ou fases empregados na investigação na busca de conhecimento.
De acordo com LUDKE & ANDRÉ (1986:26), apud ARTUR (2010:90:), referem que:
A observação é um dos instrumentos da pesquisa qualitativa e ela permite
que o pesquisador cheque mais perto da perspectiva dos sujeitos, pode
aprender a sua visão do mundo, isto é o significado que eles atribuem à
realidade que os cerca e as próprias acções”.
2.2. Entrevista
De acordo LUDKE & ANDRÉ (1986), “a entrevista deve ser permeados por um clima de
estimulação e de aceitação mutua, entre o pesquisador e o pesquisado que facilita afluência
da informações, podendo-se ser captadas de forma imediata assuntos pessoais e de natureza
intima ou temas complexos ”. É a palavra e a interacção, pois ele tem como principal alvo as
comunicações verbais.
Esta técnica de colecta de dados será dirigida aos profissionais da educação e alguns alunos
da escola em destaque.
2.3. Questionário
O questionário será dirigido para os profissionais da educação e alguns alunos, onde terão um
leque de questões de carácter abertas e fechadas, as questões abertas vão permitir o aluno ou
profissional a responder segundo o seu ponto de vista argumentativo, perante as questões
colocadas; quanto as questões fechadas, aqui o aluno ou professor irá responder: Sim/Não,
Concordo/Discordo.
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3. UNIVERSO/POPULAÇÃO
2.5.3. Universo
Segundo BOAVENTURA (2004) “universo é um conjunto de elementos que possuem
determinadas características”.
Neste caso a população ou grupo alvo da pesquisa são todos os profissionais da educação e
alunos da 12 ª classe, da Escola Secundária Geral de Amizade.
3.1. Amostra
Para LAKATOS e MARKONI (2001) A amostra “é o subconjunto do universo da
população. Na escolha da amostra em estudo serão: 3 profissionais de educação que fazem
parte do conselho administrativo desta escola e 10 alunos que frequentam a 12ª classe.
4. Cronograma de Actividades
No Actividades Período
5. Orçamento
O projecto terá custos a própria pesquisa bem como gastos em relação ao material didáctico
que serão usados, onde o questionário também exigira gastos partindo do princípio de que
nenhuma pesquisa parte de “estaca zero”.
6. Conclusão
A intervenção do psicólogo escolar deve iniciar-se o mais precocemente possível visando a
criação de ambientes facilitadores do desenvolvimento dos alunos ou eliminando barreiras a
esse desenvolvimento. Esta intervenção será predominantemente indirecta, numa perspectiva
preventiva, podendo em casos excepcionais perspectivar-se o apoio directo, grupal ou
individual, por períodos limitados, como complemento à consultoria a docentes.
O indivíduo que desde cedo aprenda a respeitar a si próprio e o mundo do trabalho, adquire
competências para gerir uma futura carreira e é capacitado para fazer uma escolha consciente
e assertiva, assim como possui maiores oportunidades de tornar-se um profissional satisfeito
e bem-sucedido.
A revisão de literatura revela que, até a actualidade, o psicólogo escolar ainda não consolidou
seu espaço de actuação profissional, existindo ainda a necessidade de redefinição do seu
papel nas instituições escolares, com vistas ao exercício de uma prática psicológica integrada
com a realidade brasileira. Seja em uma perspectiva mais preventiva e interdisciplinar, como
na intervenção com professor, aluno, família e comunidade.
A psicologia educacional comparece como uma ferramenta privilegiada para a modernização
do sistema. Esta oferecia procedimentos e teorias para o melhor conhecimento dos
educandos, ao lado de instrumentos de avaliação. Busca a adequação dos processos de ensino
nos alunos, ainda mais os que apresentam dificuldades de aprendizagem.
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7. Bibliografia
ABRAPEE. Constituição e Estatuto da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e
Educacional.Campinas. 1991.
GIL, António Carlos. Como construir hipóteses? In: Como elaborar projectos de pesquisa. 4ª
Ed. São Paulo: Atlas, P.31-39. 2007.
GIL, António Carlos. Método e Técnicas de Pesquisa Social. 6ª Edição, Atlas, S.A. São
Paulo, 2008.
GRIDLEY, B.; MUCHA, L.; HATFIELD, B. Best practices in preschool screening. In: A.
THOMAS e J. GRIMES, ed. Best practices in school psychology. 3ª ed. Washington:
NASP.1995.
MARTINEZ, A.M. O que pode fazer o psicólogo na escola? Brasília, v 23, n. 83, 2010.
MEIRA, M. E. M. Construindo uma concepção crítica de Psicologia Escolar: contribuições
da Pedagogia Histórico-Crítica e da Psicologia Sócio-Histórica. In Meira, M. E. M. &
ANTUNES, M. A. M. (Orgs.). Psicologia Escolar: Teorias críticas. São Paulo: Casa do
Psicólogo. 2003.
SOUZA, C. S., Ribeiro, M. J., & Silva, S. M. A actuação do psicólogo escolar na rede
particular de ensino. Psicologia Escolar e Educacional, pp.53-61.2011.
WISE, P. S. Best practices in communicating with parents. In: A. Thomas e J. Grimes. Best
practices in school psychology. 3 ed. Washington: NASP. 1995.
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Apêndices