INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA

CAMPUS PORTO VELHO CALAMA

DEPARTAMENTO DE EXTENSÃO
REITOR
UBERLANDO TIBURTINO LEITE

PRÓ-REITORA DE EXTENSÃO - PROEX

MARIA GORETH ARAÚJO REIS
MAN UAL DE
DIRETOR GERAL PRÓ-TEMPORE
ANTONIO DOS SANTOS JUNIOR
PROCEDIMENTO
DEPARTAMENTO DE EXTESÃO - DEPEX
JOSÉLIA FONTENELE BATISTA
PARA AS ATIVIDADES
COORDENAÇÃO DE INTEGRAÇÃO ESCOLA EMPRESA
DE EXTENSÃO –
COMUNIDADE – CIEEC
CAMPUS PORTO
COORDENAÇÃO DE CURSOS DE FORMAÇÃO INICIAL
E CONTINUADA – CFIC
KAIO ALEXANDRE DA SILVA
VELHO CALAMA
CENTRO DE IDIOMAS
AGUINALDO PEREIRA

PORTO VELHO – 2019.

 Manual de Procedimentos para as Atividades de Extensão
APRESENTAÇÃO
A Extensão, no âmbito do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia de Rondônia, faz parte do tripé do percurso formativo
dos alunos não podendo ser dissociado do ensino e da pesquisa.
As atividades de Extensão desenvolvidas pelo Instituto Federal
de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia estão comprometidas com
as demandas socioeconômicas locais e com a transformação da sociedade
tendo como pilares a sustentabilidade, a igualdade social, o
empreendedorismo e a formação integral do ser humano.
Este manual busca orientar servidores e alunos na correta
proposição de atividades que lhes interessem buscando otimizar tempo e
esforços contribuindo para a eficiência nos processos administrativos.
SUMÁRIO
Definições: ....................................................................................... 2
Modalidades de Extensão: .............................................................. 2
Procedimentos ................................................................................ 3
I - Programa: ............................................................................................. 3
II - Projeto:................................................................................................ 3
III - Cursos de extensão: ........................................................................... 4
IV - Cursos de formação inicial e continuada (FIC):.................................. 4
V - Eventos culturais, sociais, artísticos, científicos, tecnológicos e
esportivos: ................................................................................................ 5
VI - Fomento a estágio e emprego: .......................................................... 5
VII - Fomento de emprego e renda: ......................................................... 6
VIII - Desenvolvimento tecnológico: ........................................................ 6
IX - Visitas técnicas: .................................................................................. 6
X - Visitas gerenciais: ................................................................................ 7
XI - Relações interinstitucionais: .............................................................. 7
XIII - Empreendedorismo e associativismo: ............................................. 8
XIV - Prestação de serviços: ..................................................................... 8
XV – Estágio: ............................................................................................. 8
1
 QUADRO 1 – DIMENSÕES DA EXTENSÃO SEGUNDO AS ATIVIDADES
DESENVOLVIDAS
Definições
O que é a Extensão?

A Extensão é compreendida como o espaço em que os

Institutos Federais promovem a articulação entre o saber fazer acadêmico
e a realidade socioeconômica e cultural da região onde está inserido.
De acordo com a Resolução nº 31/CONSUP/IFRO/2017 em seu
artigo 1° “O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de
Rondônia (IFRO),conforme sua Lei de criação nº 11.892, de 29 de dezembro
de 2008, art. 7º, inciso IV, tem como objetivo “[...] desenvolver atividades
de extensão de acordo com os princípios e finalidades da educação
profissional e tecnológica, em articulação com o mundo do trabalho e os
segmentos sociais, e com ênfase na produção, desenvolvimento e difusão
de conhecimentos científicos e tecnológicos”.

Modalidades de Extensão

A INSTRUÇÃO NORMATIVA 1/2018/REIT - PROEX/REIT

organizou as atividades de extensão por modalidades e tipologias que
devem ser observadas tal como se apresentam no Quadro 1.

Na referida Instrução Normativa há ainda as dimensões de

produtos gerados (cartilhas, livros, patentes, etc.) e a preocupação em
classificar os atores da extensão por modalidade, segmento e unidade

2
(Quadro 2) de medida para que possamos dimensionar adequadamente o
alcance da extensão em termos quantitativos.
QUADRO 2 – DIMENSÕES DA EXTENSÃO SEGUNDO OS ATORES
ENVOLVIDOS
I - Programa: diretriz de caráter orgânico-institucional que articula projetos
e outras ações existentes (cursos, eventos, prestação de serviços, produção
profissional e tecnológica), inclusive do ensino e da pesquisa e inovação.
Trâmites:
1. Abertura do Processo no SEI (escolhendo o tipo de atividade,
iniciando com o termo Extensão: Programa
2. Em assunto, iniciar com o item 067.1 – Planos e Projetos
3. Escola o tipo de Documento: Extensão- Programa de extensão
4. O documento estará pronto para ser editado.
5. Ao concluir, o mesmo deve ser assinado pelo proponente;
6. Deve-se encaminhar para anuência da chefia imediata;
7. Encaminhar para a Coordenação de Cursos de Formação Inicial e
Continuada – CFIC;
8. Após análise a CFIC dará parecer que em caso de favorável,
encaminhará para a expedição de portaria junto ao Gabinete da
Direção Geral do Campus. Caso o projeto/programa precise de
ajustes, o mesmo será devolvido ao proponente.

Procedimentos  Prazo para análise da CFIC: 10 dias úteis.

 A Certificação será realizada após a entrega do relatório final
Seguindo as caracterizações da Resolução nº por meio de declaração.
31/CONSUP/IFRO/2017 em seu art. 8º que apresenta as seguintes
conceituações para as modalidades, a seguir explicitamos os
procedimentos administrativos para a formalização dos projetos de II - Projeto: conjunto de ações processuais, inter-relacionadas e contínuas,
extensão. que propiciam a relação teoria-prática e envolvem docentes e/ou técnicos
O departamento de extensão acolhe, em fluxo contínuo administrativos, estudantes e a comunidade, vinculado ou não a um
propostas de atividades diversas e em caso de existência de recursos, são programa;
formalizados editais específicos.
Trâmites:
1. Abertura do Processo no SEI (escolhendo o tipo de atividade,
iniciando com o termo Extensão: Projeto de Extensão
2. Em assunto, iniciar com o item 067.1 – Planos e Projetos

3
 3. Escola o tipo de Documento: Extensão- Projeto de extensão
4. O documento estará pronto para ser editado.
5. Ao concluir, o mesmo deve ser assinado pelo proponente;
6. Deve-se encaminhar para anuência da chefia imediata;
7. Encaminhar para a Coordenação de Cursos de Formação Inicial e
Continuada – CFIC;
8. Após análise a CFIC dará parecer que em caso de favorável,
encaminhará para a expedição de portaria junto ao Gabinete da
Direção Geral do Campus. Caso o projeto/programa precise de
ajustes, o mesmo será devolvido ao proponente.
 Prazo para análise da CFIC: 06 dias úteis
 A Certificação será realizada após a entrega do relatório final por
meio de declaração.
III - Cursos de extensão: cursos de atualização ou qualificação profissional
que objetivam a atualização e ampliação dos conhecimentos, habilidades
ou técnicas em uma área específica do conhecimento, com carga horária
mínima de 4 (quatro) horas e máxima de 40 (quarenta) horas; Os cursos de
entensão são regulamentados pela RESOLUÇÃO Nº 44/REIT -
CONSUP/IFRO, DE 11 DE SETEMBRO DE 2017.
 Requisitos prévios a serem anexados no processo:
a) Relatório de pesquisa de demanda indicado a necessidade
do curso pela comunidade e o público alvo a ser atendido.
Trâmites:
1. Abertura do Processo no SEI (escolhendo o tipo de atividade,
iniciando com o termo Extensão: Projeto de Extensão)
2. Escolha o tipo de Documento: Extensão- Projeto de extensão
3. Em assunto, Classificar como 121.1 Projetos pedagógico de curso
4. O documento estará pronto para ser editado.
5. Ao concluir, o mesmo deve ser assinado pelo proponente e pelos
servidores que ministrarão aulas conforme designados no corpo
do projeto;
6. Anexar o documento de relatório de pesquisa de demanda;
7. Deve-se encaminhar para anuência da Coordenação de
Coordenação de Cursos de Formação Inicial e Continuada – CFIC;
8. Após análise, a CFIC dará parecer que em caso de favorável,
encaminhará para a expedição de portaria junto ao Gabinete da
Direção Geral do Campus. Caso o projeto/programa precise de
ajustes, o mesmo será devolvido ao proponente.
 Prazo para análise da CFIC: 08 dias úteis
 A Certificação dos proponentes será realizada após a entrega do
relatório final por meio de declaração.
 A certificação dos cursistas será realizada por meio de certificado
por meio da CRA.
IV - Cursos de formação inicial e continuada (FIC): cursos de formação
profissional das pessoas em geral ou grupos de trabalhadores em
específico, com oferta não regular, em atendimento às necessidades de
atualização e aperfeiçoamento profissional e às demandas dos setores
produtivos locais e regionais, cuja carga horária parte de 40 horas
(Formação continuada) ou 160 horas (formação inicial).
 Requisitos prévios a serem anexados no processo:
b) Relatório de pesquisa de demanda indicado a necessidade do
curso pela comunidade e o público alvo a ser atendido.
Trâmites:
1. Abertura do Processo no SEI (escolhendo o tipo de atividade,
iniciando com o termo Extensão: Projeto de Extensão;
2. Escolha o tipo de Documento: Extensão- Projeto de extensão;
4
 3. Em assunto, Classificar como 121.1 Projetos pedagógico de
curso;
4. O documento estará pronto para ser editado.
5. Ao concluir, o mesmo deve ser assinado pelo proponente e
pelos servidores que ministrarão aulas conforme designados no
corpo do projeto;
6. Anexar o documento de relatório de pesquisa de demanda;
7. Deve-se encaminhar para anuência da Coordenação de
Coordenação de Cursos de Formação Inicial e Continuada – CFIC;
8. Após análise a CFIC dará parecer que em caso de favorável,
encaminhará para a expedição de portaria junto ao Gabinete da
Direção Geral do Campus. Caso o projeto/programa precise de
ajustes, o mesmo será devolvido ao proponente.
 Prazo para análise da CFIC: 08 dias úteis
 A Certificação dos proponentes será realizada após a entrega do
relatório final por meio de declaração.
 A certificação dos cursistas será realizada por meio de certificado
por meio da CRA.
V - Eventos culturais, sociais, artísticos, científicos, tecnológicos e
esportivos: compreende ações referentes a eventos técnicos, sociais,
científicos, esportivos, artísticos e culturais, favorecendo a participação da
comunidade externa e interna;
Trâmites:
1. Abertura do Processo no SEI (escolhendo o tipo de atividade,
iniciando com o termo Extensão: Evento;
2. Escolha o tipo de Documento: Extensão- Proposta de Realização
de Evento;
3. Em assunto, Classificar como 920.a CONGRESSOS, SEMINÁRIOS,
ENCONTROS, ETC.;
4. O documento estará pronto para ser editado;
5. Ao concluir, o mesmo deve ser assinado pelo proponente;
6. Deve-se encaminhar para anuência da Coordenação de
Coordenação de Cursos de Formação Inicial e Continuada – CFIC;
7. Após análise a CFIC dará parecer que em caso de favorável,
encaminhará para a expedição de portaria junto ao Gabinete da
Direção Geral do Campus. Caso o projeto/programa precise de
ajustes, o mesmo será devolvido ao proponente.
 Prazo para análise da CFIC: 08 dias úteis
 A Certificação dos proponentes poderá ser realizada após a
entrega do relatório final por meio de declaração.
 A certificação dos participantes será realizada pela CFIC,
preferencialmente por meio de sistemas de sites gratuitos,
desde que a comissão organizadora solicite a colaboração do
DEPEX para tal. Não havendo sistema de informação que
auxilie, os coordenadores devem entregar as listas de
participantes em meio digital.
VI - Fomento a estágio e emprego: compreende ações que visam à inserção
dos estudantes do IFRO no mundo do trabalho, por meio da divulgação das
potencialidades acadêmicas, da captação de recursos, do levantamento de
demandas e da prospecção de oportunidades de estágio e emprego no
setor produtivo;
 Esta ação pode ser dar por meio de projetos específicos de
extensão ou de pesquisa Institucional conforme RESOLUÇÃO Nº
59/REIT - CONSUP/IFRO, DE 03 DE JULHO DE 2018.
 A Certificação dos proponentes poderá ser realizada após a entrega
do relatório final por meio de declaração.
5
VII - Fomento de emprego e renda: defesa, proteção, promoção e apoio a
oportunidades de trabalho, emprego e renda para proprietários rurais,
formas cooperadas ou associadas de produção, empresas incubadas e
empreendedores em geral, estimulando a proatividade e a inovação,
preferencialmente em articulação com o Núcleo de Inovação Tecnológica
(NIT);
 Esta ação pode ser dar por meio de projetos específicos de
extensão ou de pesquisa Institucional conforme RESOLUÇÃO Nº
59/REIT - CONSUP/IFRO, DE 03 DE JULHO DE 2018, , devidamente
cadastrados no DEPEX.
 A Certificação dos proponentes poderá ser realizada após a entrega
do relatório final por meio de declaração.
VIII - Desenvolvimento tecnológico: envolve propostas de
desenvolvimento e aperfeiçoamento tecnológico de produtos e processos,
bem como prestação de serviços em parceria com instituições públicas ou
privadas para consultoria, assessoria, laudos técnicos e outros produtos ou
serviços, com agregado tecnológico para os setores produtivos;
 Esta ação pode ser dar por meio de projetos específicos de
extensão ou de pesquisa Institucional conforme RESOLUÇÃO Nº
59/REIT - CONSUP/IFRO, DE 03 DE JULHO DE 2018, devidamente
cadastrados no DEPEX.
 A Certificação dos proponentes poderá ser realizada após a entrega
do relatório final por meio de declaração.
IX - Visitas técnicas: visita orientada de alunos e professores a ambientes
de produção ou serviço relacionados ao curso aplicado, com vistas à
vivência prévia das condições de trabalho, e que pode ser computada como
aula, quando envolve toda a respectiva turma;
Trâmites:
1. Abertura do Processo no SEI (escolhendo o tipo de atividade,
iniciando com o termo Extensão: Visita Técnica;
2. Em assunto, Classificar como 940 VISITAS e VISITANTES;
3. Escolha o tipo de Documento: Solicitação de Visita Técnica;
4. O documento estará pronto para ser editado;
5. Incluir o Documento: Transporte: Requisição de Veículo sob
assunto 026.195 Transportes de servidores.
6. Se a atividade tiver exceder o horário regular de aulas o professor
será o responsável por solicitar os auxílios financeiros, inserindo
documento Auxílio Financeiro a Estudantes com lista nominal e
respectivas contas para depósito.
7. Ao concluir estas informações no processo, as solicitações devem
ser assinadas pelo proponente e coordenação do curso, programa
ou projeto;
8. Deve-se encaminhar para anuência da CIEEC e DEPEX;
9. Por normativa interna, a CIEEC ou DEPEX encaminhará o processo
para análise do DEPAE quanto a existência de alunos com registro de
infração disciplinar o que poderá inviabilizar a ida do mesmo ao local
da visita; É preciso escolher adequadamente entre visita técnica ou
aula externa, sendo esta última autorizada no âmbito da Direção de
Ensino.
10.Após análise, a CIEEC ou DEPEX dará parecer que em caso de
favorável, encaminhará para a CSG – Coordenação de Serviços
Gerais.
 Prazo para análise:
05 dias úteis.
Em caso de pagamentos de auxílios é necessário um prazo de pelo
menos 60 dias.
6
  A Certificação dos proponentes poderá ser realizada após a
entrega do relatório final por meio de declaração desde que
a lista de participantes seja enviada em meio digital.
X - Visitas gerenciais: interação das áreas da gestão do IFRO com o mundo
do trabalho, visando ao estabelecimento de parcerias e acordos que
contribuam para o aprimoramento dos processos de ensino, pesquisa e
extensão;
Trâmites:
1. Abertura do Processo no SEI (escolhendo o tipo de atividade,
iniciando com o termo Extensão: Visita Técnica
2. Em assunto, Classificar como 940 VISITAS e VISITANTES.
3. Escolha o tipo de Documento: Solicitação de Visita Técnica
4. O documento estará pronto para ser editado inserindo-se o nome
de VISITA GERENCIAL.
5. Se a visita for realizada com veículo oficial, incluir o Documento:
Transporte: Requisição de Veículo sob assunto 026.195 Transportes
de servidores.
6. Em caso de visita fora da região metropolita, os servidores fazem
jus a diárias e nesse caso, cada servidor deverá abrir um processo
individual de solicitação de diárias (Pessoal: PCDP).
7. Ao concluir a formalização do pedido, o mesmo deve ser assinado
pelo proponente e chefe imediato;
8. Deve-se encaminhar para anuência da CIEEC e DEPEX;
9. Após análise, a CIEEC ou DEPEX dará parecer que em caso de
favorável à Direção Geral para anuência e providências cabíveis.
 A Certificação dos proponentes poderá ser realizada após a
entrega do relatório final por meio de declaração desde que
a lista de participantes seja enviada em meio digital.
XI - Relações interinstitucionais: intercâmbio e acordos de cooperação,
como instrumento de melhoria do ensino, pesquisa, inovação e extensão;
 O servidor deverá entrar em contato com a CIEEC para articulação
interinstitucional e obtenção das orientações quanto a formalização
dos acordos de cooperação, convênios e etc., seguindo em geral os
seguintes trâmites:
A empresa deve encaminhar à Direção Geral, CIEEC ou DEPEX os
seguintes documentos:
1. Carta, em duas vias, dirigida ao Diretor Geral do Campus,
solicitando firmar Convênio de Concessão de Estágio para
estudantes;
2. Formulário - Cadastro de Instituições para Convênio -
devidamente datado e assinado pelo representante legal da empresa;
3. Cópia dos seguintes documentos: Contrato
Social/Estatuto/Ata de Assembleia, Comprovante de Inscrição no
CNPJ, RG e CPF do representante legal da empresa;
4. Duas vias da Minuta do Convênio/ Termo de Cooperação
 Para a realização de estágio a celebração de convênio de concessão
de estágio entre a instituição de ensino e a parte concedente não
dispensa a celebração do termo de compromisso de que trata o
inciso II do caput do art. 3º da Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008.
 A CIEEC encaminhará à Procuradoria Jurídica para análise e emissão
de parecer
 A Certificação dos proponentes poderá ser realizada após a
entrega do relatório final por meio de declaração desde que a lista
de participantes seja enviada em meio digital.
7
XII - Acompanhamento de egressos: ações implementadas que visam
acompanhar o itinerário profissional do egresso, na perspectiva de
identificar cenários no mundo produtivo e retroalimentar o processo de
ensino, pesquisa e extensão;
 Esta ação pode ser dar por meio de projetos
específicos de extensão ou de pesquisa Institucional
conforme RESOLUÇÃO Nº 59/REIT - CONSUP/IFRO, DE
03 DE JULHO DE 2018, devidamente cadastrados no
DEPEX.
 A Certificação dos proponentes poderá ser realizada
após a entrega do relatório final por meio de
declaração desde que a lista de participantes seja
enviada em meio digital.
XIII - Empreendedorismo e associativismo: difusão e aplicação dos
conhecimentos e práticas de empreendedorismo e associativismo, com
ênfase no cooperativismo, por meio de programas institucionais;
 Esta ação pode ser dar por meio de projetos
específicos de extensão ou de pesquisa institucional.
 A Certificação dos proponentes poderá ser realizada
após a entrega do relatório final por meio de
declaração desde que a lista de participantes seja
enviada em meio digital.
XIV - Prestação de serviços: são atividades realizadas junto à comunidade
externa e que permitem o desenvolvimento de produtos, processos,
sistemas, tecnologias, treinamentos, consultorias, assessorias, vistorias,
perícias, ensaios e análises laboratoriais, de natureza acadêmica ou
administrativa, de domínio do IFRO e de interesse para o desenvolvimento
local e regional.
 Trata-se de atividade não laboral, descontínua e não
remunerada que não interfira no contrato de trabalho
do servidor. Esta ação pode ser dar por meio de
projetos específicos de extensão ou de pesquisa
institucional
 A Certificação dos proponentes poderá ser realizada
após a entrega do relatório final por meio de
declaração desde que a lista de participantes seja
enviada em meio digital.
XV – Estágio: É o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no
ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de
educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de
educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação
especial, e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional
da educação de jovens e adultos (art. 1º da Lei nº 11.788, de 25 de
setembro de 2008).
Objetivo: O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da
atividade profissional e a contextualização curricular, objetivando o
desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho (§ 2º
do art. 1º da Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008).
Classificação: O estágio poderá ser obrigatório ou não, conforme
determinação das diretrizes curriculares da etapa, modalidade, área de
ensino e o projeto pedagógico do curso.
 Estágio obrigatório: é aquele definido como tal no projeto do
8
 curso, cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção de
diploma. Referências

 Estágio não-obrigatório: é aquele desenvolvido como atividade BRASIL. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008.
opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da
Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei
No IFRO o Regulamento de estágio (RESOLUÇÃO Nº no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de
79/CONSUP/IFRO/2016, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2016) e seus anexos 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de
estão disponíveis no link https://portal.ifro.edu.br/images/Pro- março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de
reitorias/Proex/Regulamento_de_Est%C3%A1gio/Resolu%C3%A7%C3%A3 dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de
o_n%C2%BA_79_2016_-_Regulamento_de_Est%C3%A1gio_do_IFRO_- agosto de 2001; e dá outras providências.
_SEI.pdf. IFRO. RESOLUÇÃO Nº 79/CONSUP/IFRO/2016, DE 27 DE DEZEMBRO DE
2016. Dispõe sobre o Regulamento de Estágio dos Cursos Técnicos de Nível
Trâmites: Médio e Cursos de Graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia de Rondônia – IFRO
1. Formalização do termo tripartite com a definição prévia do
superviso na empresa concedente, e do professor orientador no IFRO. RESOLUÇÃO Nº 59/REIT - CONSUP/IFRO, DE 03 DE JULHO DE 2018.
IFRO. Dispõe sobre o Regimento da Pesquisa Institucional de Apoio à Gestão do
2. Realização do estágio conforme regulamento do estágio e Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia – IFRO.
elaboração do relatório final. IFRO. PROEX. INSTRUÇÃO NORMATIVA 1/2018/REIT - PROEX/REIT.
Estabelece as instruções para registro, acompanhamento e geração de
indicadores das ações de extensão, por Câmpus e modalidade de ação.
Código verificador 0163100 e o código CRC 774417C5.
IFRO. Resolução nº 31/CONSUP/IFRO/2017. Dispõe sobre os princípios,
modalidades, procedimentos, acompanhamento e certificação das ações
de extensão no âmbito do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia de Rondônia.