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PRODUÇÃO DO SABÃO A PARTIR DO ÓLEO DE COZINHA PÓS-

FRITURA

Adione Silva Soares

Escola Estadual de Ensino Médio Francisco Marques de Melo

RESUMO: Vivemos em um mundo consumista, onde pessoas buscam facilidade e praticidade no


dia-a-dia, além disso, o comodismo tornou-se parte do cotidiano. Desta forma é evidenciado o uso
frequente de descartáveis e produtos alimentícios industrializados, os quais direta e indiretamente
aumentam a produção de lixo orgânico e inorgânico. Mas na sociedade materialista atual são poucos
aqueles que se preocupam ou percebem a quantidade de lixo produzido diariamente, nem tão pouco o
quanto prejudicam o meio ambiente ao desperdiçar água, jogar lixo em locais indevidos, derrubar
árvores de forma irresponsável e no uso de energia elétrica desnecessário, por exemplo. Neste sentido,
o referido trabalho objetivou a conscientização dos alunos da EEEMFMM e da comunidade em geral
com relação a amenizar os dados ao meio ambiente, assim como também incluir a experimentação em
sala de aula como metodologia de ensino.

Palavras-chave: sustentabilidade, óleo, saponificação, experimentação.

INTRODUÇÃO

O meio ambiente nos oferece muitos benefícios: produtos naturais, alimentos, água,
luz e acima de tudo gás oxigênio, primordial a vida dos seres humanos, etc. Para que isso
tenha continuidade precisamos preservá-lo e contribuir positivamente com o mesmo. Em
outras palavras é uma troca beneficente entre o meio ambiente e os seres humanos e isso pode
ser resumido em uma única palavra: SUSTENTABILIDADE. Caracterizada pela promoção
da exploração de áreas ou o uso de recursos naturais ou não, de forma a prejudicar o menos
possível o equilíbrio entre o meio ambiente e as comunidades humanas e toda a biosfera que
dele dependem para existir. Um dos aspectos que definem bem o termo sustentabilidade é a
reciclagem, visto que envolve a economia, evita desperdício e ainda envolve a questão social.
No âmbito da reciclagem, a reutilização do óleo de cozinha pós-consumo na produção do
sabão, pode ser citada como uma atitude sustentável. Tendo em vista o reaproveitamento do
óleo, evitando jogá-lo em pias ou terrenos baldios, já que 1 litro de óleo jogado de forma
indevida pode poluir aproximadamente 25 mil litros de água ou engordurar e obstruir canos e
ralos.

É comumente fazermos ou vermos alguém jogando o óleo de cozinha nas pias ou ralos
após frituras. Essa é de fato uma atitude inconsciente, mas nem sempre é facultativo ao
consumidor, já que a coleta e reciclagem do óleo não são exercidas em todas as cidades. Esta
ação ecológica, ainda pouco divulgada, é predominante em grandes cidades, onde geralmente
acontece sua reutilização por ONGs ou fábricas de sabão caseiro. Por isso, muitas vezes a
dona de casa acaba despejando o óleo em lugares inapropriados por falta de opção, ou por não
saber o que fazer com o óleo já usado.

A produção do sabão a partir do óleo de cozinha pós-fritura é uma alternativa


sustentável que pode ser executada em todo e qualquer território. E principalmente no
ambiente escolar, por englobar consciência ambiental e processos químicos. Podendo ambos
serem trabalhados conjuntamente como uma metodologia alternativa e dinâmica, que
possibilite ao aluno o despertar da curiosidade, do interesse e ao professor, uma forma
pedagógica de se trabalhar alguns conteúdos da grade curricular.

Desde a antiguidade utilizam-se gorduras animais para a fabricação de sabão caseiro,


sem mesmo ter certo conhecimento químico ou científico sobre isso. E hoje também se
utilizam gorduras vegetais para esta finalidade, como por exemplo, óleo de cozinha pós-
fritura, como foi citado anteriormente. Ao referir-se sobre esse assunto, geralmente há um
questionamento de como um sabão feito de gordura serve para limpar áreas engorduradas. É a
partir deste questionamento que se inicia uma explicação química sobre a ação do sabão
durante a limpeza. É desta forma que se engloba um conteúdo transversal como a
sustentabilidade, por exemplo, e o conteúdo programático a ser trabalhado em sala de aula.

Pensando nisso, desenvolveu-se este trabalho de modo a evidenciar a conscientização


com relação à preservação do meio ambiente, tanto direcionada aos alunos, como à
comunidade em geral, e a produção do conhecimento acadêmico da área de química. De
modo a envolver os alunos e incluir conceitos científicos e químicos em problemáticas do
cotidiano. Contribuindo assim com o processo de ensino-aprendizagem e evidenciando a
possibilidade da realização de experimentos químicos simples em sala de aula como um
método de ensino que se distancie um pouco da monotonia das aulas expositivas e verbais, já
que ainda é o método predominante na maioria das escolas da educação básica da rede
pública, por serem carentes de laboratório de pesquisa ou materiais de trabalho. Desta forma,
o trabalho intitulado “Produção do sabão a partir do óleo de cozinha pós-fritura” foi
executado de modo a abranger o máximo da relação entre sustentabilidade e os conteúdos da

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disciplina de química para a terceira série do ensino médio.

Como parte dos objetivos de qualquer escola, busca-se despertar o interesse dos alunos
pelos estudos. Visando isso, são viáveis aulas práticas que envolvam a participação direta dos
discentes e que abordem os conteúdos acadêmicos, correlacionando-os com o cotidiano dos
mesmos. E que possibilite a produção do conhecimento científico, tendo como base o senso
comum e que seja expandido para o ambiente fora da sala de aula, envolvendo a comunidade
em geral, a vida acadêmica e social do aluno. Assim sendo, a produção do sabão a partir do
óleo de cozinha pós-fritura atende a estes critérios, uma vez que os alunos participaram de
aulas teóricas, discursivas, de observação, prática e de campo. E ainda puderam repassar à
comunidade o que já sabiam e o que aprenderam na área de química e demais áreas
diretamente relacionadas, complementando com a conscientização sobre a preservação do
meio ambiente e reciclagem. Como também, solicitar a colaboração da sociedade no
armazenamento do óleo usado, amenizando a poluição das águas e entupimentos de canos.
Neste trabalho os principais objetivos foram: abordar o conteúdo acadêmico, envolver alunos
do ensino médio, em especial do 3° ano, induzir a participação da comunidade no ambiente
escolar, induzir a percepção dos alunos sobre a presença da química em nosso dia-a-dia,
produzir sabão a partir de óleo de cozinha pós-consumo, mostrar experimentalmente como
ocorre a reação de saponificação e a atuação do sabão na limpeza doméstica e informar a
comunidade sobre os prejuízos de descartar o óleo nos ralos.

Jogar óleo na pia, em terrenos baldios ou no lixo acarreta três fins desastrosos a esse
óleo: permanece retido no encanamento, causando entupimento das tubulações se não for
separado por uma estação de tratamento e saneamento básico; se não houver um sistema de
tratamento de esgoto acaba se espalhando na superfície dos rios e das represas, causando
danos à fauna aquática; fica no solo, impermeabilizando-o e contribuindo com enchentes, ou
entra em decomposição, liberando gás metano durante esse processo, causando mau cheiro,
alem de agravar o efeito estufa. (TOMAZ, 2013)

Como descrito anteriormente, o ato de descartar o óleo incorretamente trás muitos


danos ao meio ambiente e de acordo com o Capítulo VI - DO MEIO AMBIENTE, Artigo 225
da Constituição Federal:
“Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente
equilibrado, bem de uso comum do
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povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder
público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as
presentes e futuras gerações.” (QUEIROZ)

Sendo assim, além das leis federais que dispõem sobre a preservação do meio
ambiente, existem leis estaduais e municipais que se referem ao tratamento, reciclagem e
descarte de óleo de cozinha, como por exemplo, a Lei nº 8567/2011 do município de
Florianópolis-SC e a de Piauí de nº 6.332 de 06/03/13, que proíbe o lançamento de gordura ou
óleo vegetal utilizados na fritura de alimentos nos encanamentos.

METODOLOGIA

O seguinte trabalho foi desenvolvido com alunos do 3º ano do ensino médio da Escola
Estadual de Ensino Médio Francisco Marques de Melo do município do Damião, localizada
na mesorregião do Curimataú Paraibano, pertencente à 4a Gerência Regional de Educação.
Cujas aulas teóricas foram realizadas em salas de aula da própria escola, a aula prática
experimental de observação foi realizada no LAPEQ (Laboratório de Pesquisa no Ensino de
Química) na Universidade Federal de Campina Grande (UFCG/CES), campus Cuité-PB. E as
atividades de campo para coleta do óleo foi predominantemente realizada na zona urbana do
município da própria escola, sendo algumas coletas também feitas na zona rural do mesmo.

Inicialmente a busca por mais informações sobre o assunto, atualidades, trabalhos


desenvolvidos recentemente e curiosidades tornam-se indispensáveis. O conteúdo foi
abordado de forma dinâmica, relacionando-o com o dia-a-dia dos alunos e despertando a
curiosidade e interesse dos mesmos. Visando a promoção do nível de aprendizagem dos
alunos e uma ampla visão sobre a presença da química no cotidiano. Assim fez-se necessário
uma longa e interativa discussão introdutória sobre sustentabilidade, seu significado e de que
forma podemos contribuir no dia-a-dia com a preservação do meio ambiente. Seguida da
inclusão de conceitos químicos na reciclagem do óleo para produção do sabão. E concluindo
com a experimentação em sala de aula. Para isso, foi aplicado um questionário, antes destas
discussões iniciais, para obter uma base do nível de conhecimento e interesse dos alunos pelo
tema. Em seguida foi trabalhado o conteúdo com vídeo-aula, seguido das discussão e diálogos
em sala. O primeiro vídeo reproduzido para os alunos foi sobre a sustentabilidade, com ênfase
na reciclagem do óleo de cozinha. Seguido dos vídeos sobre a reação de esterificação e

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saponificação. E por fim, foi reproduzido o vídeo-aula sobre a produção do sabão a partir do
óleo de cozinha pós-fritura e sua ação durante a limpeza doméstica. Todos discutidos
sequencialmente com textos e informações complementares. A cada encontro e discussão foi
ressaltada a finalidade do processo metodológico e evidenciados os conteúdos químicos
envolvidos.

As equipes para a atividade de campo foram divididas em duplas e trios, de acordo


com a extensão territorial a ser visitada. A cobertura maior foi feita na área urbana e apenas
duas pequenas áreas rurais foram visitadas por preferência de alguns alunos. À medida que as
residências foram visitadas, os alunos divulgaram o trabalho, falaram sobre os prejuízos do
despejo do óleo nas pias e ralos e solicitaram a colaboração dos moradores com o
armazenamento do óleo. Aos que decidiram espontaneamente contribuir, foi dado um curto
prazo retorno e coleta do óleo.

Para complementar as teorias debatidas em sala de aula, os alunos tiveram a


oportunidade de participar de uma aula experimental, realizada no laboratório da UFCG,
campus Cuité-PB, sob a realização dos participantes do PET (Programa de Educação Tutorial)
do campus. Na oportunidade os alunos observaram de forma atenta, a produção do sabão a
partir do óleo de cozinha pós-fritura enfatizando o visto em sala de aula anteriormente.

Para a produção do sabão utilizou-se fundamentalmente o óleo de cozinha pós-fritura,


que foi coletado pelos alunos na comunidade, o Hidróxido de sódio (NaOH/soda caústica),
adquirido em comércio local, água fervente, balde de plástico, fôrma feita de caixa de papelão
e espátula de plástico. E complementada com os equipamentos de proteção individual (EPI):
luvas sintéticas e máscaras.

RESULTADOS E DISCUSSÕES

Após a coleta do óleo na comunidade e organização dos materiais necessários, foi


posto em prática tudo o que já aprenderam com a experimentação da produção do sabão, na
qual utilizou-se para cada 1 litro de óleo de fritura, 400 ml de água fervente, 200 g da base
alcalina soda caústica e 40 ml de amaciante para amenizar o cheiro decorrente da gordura.
Como a quantidade total de óleo coletado foi aproximadamente 10 litros, os demais reagentes
foram utilizados na mesma proporção. Os alunos realizaram a filtração do óleo, para evitar a
presença de resíduos sólidos, e medição em um recipiente
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plástico milimetrado. Despejado o óleo em um balde médio em material plástico, preparou-se
a solução do hidróxido de sódio sólido com água fervente, atentando-se ao uso de luvas e
máscaras principalmente pelos alunos mais próximos, devido à liberação de gás tóxico. Após
o preparo da solução alcalina, a mesma foi cuidadosamente adicionada ao balde contendo o
óleo, seguido da adição do amaciante, para melhorar a essência do sabão.. Daí então, o
procedimento mais demorado é mexer a mistura para que fique uniforme e homogênea,
utilizando uma espátula de plástico para evitar qualquer reação e interferência, até obter uma
coloração mais clara e uma maior consistência, característica do carboxilato de sódio (sabão).

Utilizou-se uma tampa retangular de caixa de papelão coberto com sacola plástica
como fôrma para ser depositado e moldado o sabão. Passados 05 dias o sabão foi cortado em
pedaços menores para teste e utilização. O teste foi realizado por alguns alunos, onde deram
como classificação: bom e utilizável, e por uma funcionária da escola responsável pela
limpeza, que atribuiu nota 8,0 (oito) numa escala de 0 a 10.

Figuras: Fotografias das principais atividades desenvolvidas.

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Para compreender melhor como o sabão age durante a limpeza, é preciso entender
microscopicamente como ele é formado, ou seja, como acontece a reação de saponificação.

A reação de saponificação, também denominada hidrólise alcalina, é um tipo de reação


química que ocorre entre um éster e uma base inorgânica ou um sal básico, tendo como
produtos finais um sal orgânico e um álcool. O nome saponificação se deve ao fato de que,
quando se utiliza um éster derivado de um ácido graxo em reações desse tipo, produz-se o
sabão, e já que a principal fonte natural de ácidos graxos são gorduras e óleos, suas hidrólises
alcalinas são os principais processos aplicados à produção de sais de ácidos graxos,
popularmente conhecidos como sabões. Esta reação pode ser representada da seguinte forma:

ÓLEO OU GORDURA + BASE FORTE => SABÃO + GLICEROL

As bases mais utilizadas nas reações de saponificação são o hidróxido de


sódio (NaOH), que produz um sabão mais consistente, ou o hidróxido de potássio (KOH), que
dá origem a um sabão mais mole, conhecidos como sabões potássicos. Como visto na
representação acima, outro produto da reação de saponificação é o glicerol, um composto
orgânico que faz parte do grupo dos alcoóis. Devido a isso, as indústrias de sabão produzem
também a glicerina, forma comercial do glicerol com 95% de pureza. Essa substância tem
propriedades umectantes, ou seja, é capaz de manter a umidade, sendo, por isso, aplicada à
produção de cremes e loções de pele, sabonetes e produtos alimentícios.

Devido à sua ação detergente, os sabões auxiliam muito os processos de limpeza,


especialmente na eliminação de gorduras. Essa característica é explicada pela estrutura do
sabão: sua molécula possui um lado polar que interage com a água, que também é polar, e
outro apolar, que interage com a gordura, também apolar, formando, assim, partículas que se
mantêm dispersas na água e são arrastadas durante a lavagem. Em resumo, dizemos que a
parte da molécula polar é hidrofílica, ou seja, interage com a água, e a parte apolar é
hidrofóbica, tem aversão à água. Assim é possível que se forme uma emulsão caracterizada
pela espuma (representada na figura seguinte). É a partir dessa interação entre os
componentes do sabão que se torna possível limpar superfícies engorduradas.

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Os ésteres são obtidos pela reação orgânica de esterificação, que é a reação química de
um ácido carboxílico e um álcool, formando um éster e água, representada pela seguinte
equação:

O nome científico do sabão é carboxilato de sódio, devido seus reagentes formadores:


ésteres e hidróxido de sódio. Representados na figura abaixo:

Tanto a reação de esterificação, como a de saponificação e polaridade das moléculas


são conteúdos a serem trabalhados na última série da educação básica, podendo assim, serem
correlacionados entre si e muito bem trabalhados com a execução deste projeto, que ainda
inclui o incentivo à preservação do meio ambiente, que é um tema necessário de ser
expandido nos dias atuais, onde o aumento de desperdício, poluição e desmatamento são
evidenciados cada vez mais.

CONCLUSÃO

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Nas indústrias se utilizam sabões nos processos, assim como em casa utilizamos para
hábitos domésticos de lavagem. Esse sabão após ser utilizado cai na rede de esgoto e vai para
rios e lagos, mas felizmente os resíduos de sabão sofrem decomposição pelos
microorganismos existentes na água dos rios. Podemos dizer então, que os sabões são
biodegradáveis, ou seja, não poluem o meio ambiente. Já os detergentes, se acumulam
formando uma camada de espuma, essa impede a entrada de gás oxigênio na água. Na água
existem microorganismos produzindo enzimas capazes de quebrar as moléculas de cadeia
carbônica linear, que é o caso dos sabões. Essas enzimas não reconhecem as cadeias
ramificadas como as dos detergentes, sendo assim, eles permanecem na água sem sofrer
decomposição, causando a poluição. (ALVES).

Assim sendo, trabalhar a experimentação da produção do sabão a partir do óleo de


cozinha pós-fritura em sala de aula é favorável tanto para a redução do despejo do óleo em
pias pela comunidade em geral, que direta ou indiretamente causa poluição, quanto para o
processo de ensino-aprendizagem, por destacar-se como sendo uma aula dinâmica e
participativa, que desperta o interesse e curiosidade dos alunos voltados para a disciplina de
química. Este trabalho foi satisfatório por atender os principais objetivos dos mesmos, por
produzir e elevar o nível de conhecimento dos alunos, envolver a comunidade em atividades
escolares e ainda poder repassar para a mesma alguns conhecimentos acadêmicos voltados
para a área de química e divulgação sobre a preservação do meio ambiente.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALVES, Lira. Como o sabão limpa? Brasil Escola. Visto em


http://www.brasilescola.com/quimica... Acesso em 10/03/2016.
ARAÚJO, Gilcilene. Descarte do óleo. G1, 2013. Visto em G1.globo.com. Acesso em
15/03/2016.
CARDOSO, Mayara. Infoescola. Visto em http:www.infoescola.com/química..
CENTRO LEGISLATIVO MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS. Lei n° 8567/2011. Santa
Catarina, 2011.
FELTRE, Ricardo. Química: química orgânica. Vol. 3, 6ª Ed, São Paulo: Moderna, 2004.
PERUZZO, F. Miragaia. Química na abordagem do cotidiano. Vol. 3, 4ª Ed. São Paulo:
Moderna, 2006.
QUEIROZ, André. Direito Ambiental. Disponível em www.stf.jus.br. Acesso em
10/02/2016.
SANTOS, W. e MOL, G. Química cidadã. Vol. 3, 1ª Ed. São Paulo: Nova Geração, 2010.
_____ Química cidadã. 2ª Ed, vol. 3. São Paulo: AJS, 2013.
SCHIMANKO, J. BABTISTA, J. reciclagem de óleo comestível na produção do sabão:
uma proposta ecológica para o ensino médio. Itumbiara-GO, 2009.
TERA. Guia de terminologia Ambiental. Jundiaí-SP
TOMAS, Cristiano (et al). Destinação correta do óleo de cozinha. IFMG, ISSN on line
2317-9686, Poço de Caldas-MG, 2013.

UNICAMP. Interações entre seres vivos, Campinas-SP, 2011.

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