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Logística Integrada – Indústria e Comércio
Conteúdo
Logística - Origem e Conceito
Logística Integrada
Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos
Gestão da Produção
Sistemas de Produção
Arranjo Físico
Gestão de Operações
Logística Reversa
Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos como diferencial competitivo
Agregação de valor ao produto via serviços ao cliente
Custo benefício no atendimento Logístico
Integração com fornecedores
O suply chain como garantia de qualidade no atendimento entre comércio e produção
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Início – Aula 1
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O QUE É A LOGÍSTICA?
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Conceitos Após certo período passou-se a se fixar nos locais, agricultura, inicia-se
o armazenamento de produtos, inicia-se a necessidade de planejar
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Conceitos
Tempo entre o Pedido colocado pelo cliente e o recebimento físico do material pedido
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Trade-off ou tradeoff:
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Conceitos
Fluxo
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Conceitos
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Conceitos Objetivo
SATISFAÇÃO DO CLIENTE
PARTICIPAÇÃO DE MERCADO
LUCRO - $
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Conceitos Objetivo
PLANEJA
$
CONTROLA
IMPLEMENTA
ARMAZENA
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Conceitos
E-commerce
A LOGÍSTICA TEVE DE SE ADAPTAR:
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Conceitos
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Conceitos
ATIVIDADE EM SALA:
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INTEGRADA 11/06/2018
11/06/2018
Nota Fiscal-Emitida
Produto-Pronto para Coleta
( Gerar PDF da Nota Fiscal )
SISTEMA DA TRANSPORTADORA
PEDIDO DATA CLIENTE - NOTA FISCAL STATUS
10/06/2018 COLETADO
11/06/2018 TRANSFERIDO FILIAL-PR
1673922 José João Antonio
12/06/2018 RECEBIDO-FILIAL-PR
13/06/2018 EM ROTA DE ENTREGA
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Um sistema de logística que atua de modo integrado em vários setores permite que a
empresa tenha agilidade nos diversos processos operacionais. Essa comunicação estratégica
facilita todas as etapas e melhora as tomadas de decisão, visto que mais pessoas se
envolvem, além de diminuir o tempo ocioso e otimizar a qualidade dos serviços.
Toda essa integração proporciona uma maior previsibilidade das etapas, tornando viável a
rápida adaptação das demandas repentinas de trabalho. Ou seja, com dados e informações
prévias, o gestor antecipa situações. Simultaneamente, é possível observar os processos,
evitando divergência de dados ou erros de comunicação.
Todos esses fatores auxiliam para que os processos tenham uma rotina de fluxo contínua, o
que evita interrupções por falta de dados vindos de outras fases ou simplesmente por
ausência de sincronia na cadeia logística.
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2. Aumento da competitividade
Os negócios que dispõem de uma cadeia logística integrada terão uma grande vantagem
em relação à competitividade empresarial. Afinal, não é novidade para nenhuma
empresa que os processos que envolvem o uso de softwares efetivos, bons transportes e
outros fatores benéficos acabam saindo na frente, pois esses pontos são valorizados
pelo consumidor final.
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Esse é o setor que lidará com a entrada e a saída de matérias-primas e com sua gestão, para que
possíveis desperdícios sejam evitados e perdas sejam diminuídas. Outra missão que pertence a
quem for atuar na área da logística integrada é ter capacidade e técnica para saber negociar a
melhor forma de promover as demandas da empresa de acordo com sua respectiva
necessidade.
Além do mais, é necessário garantir a qualidade em todo o processo, por exemplo, na entrada e
na saída de produtos nos setores de armazenagem e na chegada deles ao consumidor final.
Outra questão bastante importante para quem atua na área logística diz respeito à boa parceria
com os fornecedores, a fim de agilizar todo o processo produtivo. Feita conforme o esperado e
com eficácia nas empresas, essa função proporciona o controle da quantidade de mercadorias
que precisam ser mantidas nos centros de distribuição. Quem for o responsável por essa área
deve fazer a verificação do tempo de chegada dos itens para que não ocorra algum atraso.
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A perspectiva que o gestor tem de gerir toda a cadeia logística integrada viabiliza uma
sustentação mais eficiente dos processos operacionais, como a distribuição e a
circulação de produtos, evitando que alguma das etapas passe por falhas.
Essa visão tática, de forma direta, permite um planejamento coerente e reduz custos,
já que um ambiente mais produtivo e eficiente é criado, no qual erros e
inconsistências são amenizados. Isso influencia positivamente o nível de satisfação do
consumidor. Além disso, a melhoria diminui os custos com desperdício de tempo e de
materiais, bem como evita o retrabalho dos funcionários.
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7. Aumento da lucratividade
Os meios de produção, quando seguidos de perto pelo gestor, permitem a melhoria no serviço
oferecido. Dessa forma, as buscas pelos itens de sua marca, assim como as taxas de conversão,
ampliam. Logo, as perdas de mercadorias que retornavam caem e os lucros aumentam.
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Conceitos
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Conceitos
SUPPLY CHAIN
Todo o produto ou bem físico que adquirimos chega em nossas mãos pela existência de
uma cadeia de suprimentos, que inicia no fornecedor inicial de matérias-primas e termina
em nossas mãos, consumidores finais.
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O gerenciamento da cadeia de suprimentos é um conjunto de métodos que são usados para proporcionar
uma melhor integração e uma melhor gestão de todos os parâmetros da rede: transportes, estoques,
custos, etc.
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Supply Chain
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Supply Chain
Integração de equipes:
Como a cadeia de suprimentos inclui uma série de etapas — que vão desde a aquisição de matéria-prima
até o envio do produto para o cliente — um dos maiores desafios consiste justamente em integrar as
equipes.
Garantir que a gestão de frotas se integre com o setor de estoques e com a gestão de compras, por
exemplo, é uma dificuldade encontrada por boa parte das empresas. Esses setores, inclusive, devem se
integrar com a contabilidade para garantir regularidade para o negócio. Além dos objetivos e atuações
diferentes, esse desafio se deve principalmente à falta de uma forma eficiente de comunicação.
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Supply Chain
Conhecer os resultados da cadeia de suprimentos de maneira relevante está entre os maiores desafios
da logística dessa área, porque muitas vezes pode ser difícil mensurar o impacto de um atraso na
entrega do fornecedor, ou qual é a eficiência da frota, por exemplo.
A definição de métricas, por si só, tende a ser um problema. Sem uma mensuração de qualidade, o
resultado é que a empresa tem mais dificuldades para analisar gargalos logísticos — e, no geral,
encontra mais entraves para realizar otimizações que impactam nos custos e na satisfação do cliente.
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Supply Chain
No caso do transporte, por exemplo, é preciso pensar em práticas de entrega a serem realizadas antes
do tempo, de modo a garantir a satisfação do cliente. Para que isso seja possível, toda a cadeia precisa
funcionar de maneira coordenada — o que remete, inclusive, ao desafio da integração de equipes.
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Supply Chain
Complexidade da cadeia:
Com novas atuações no mercado e com uma realidade cada vez mais globalizada, a verdade é que a cadeia
de suprimentos vem se tornando mais complexa. Se antes a cadeia de suprimentos poderia seguir uma
linha reta entre dois pontos, ela conta, atualmente, com uma série de ramificações e fatores de impacto.
A administração e a gestão de toda essa complexidade, portanto, acaba sendo um desafio para boa parte
das empresas — que encontram dificuldades para mapear processos ou identificar quais são mais
cruciais. Nesse sentido, a tecnologia também pode ajudar ao assegurar uma visão mais sistêmica e
completa da cadeia e, também, ao permitir a identificação facilitada de processos-chave.
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Supply Chain
Controle de Estoques:
A cadeia logística só vai funcionar de forma adequada se suas etapas estiverem interligadas ao
gerenciamento do estoque. Ele precisa ser compatível com a demanda, a produção e o tamanho da
empresa.
O ideal é trabalhar com a ideia do estoque de segurança, que não gere muitos custos para a empresa (por
não haver uma quantidade excessiva de produtos parados em estoque), mas que ao mesmo tempo consiga
atender aos pedidos dos clientes.
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Supply Chain – GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
DESAFIOS
• Integração de equipes;
• Monitoramento de resultados;
• Flexibilidade e atendimento ao mercado;
• Complexidade da estrutura da cadeia;
• Controle de estoques.
A superação desses desafios apresentados leva a uma excelente administração da cadeia de suprimentos,
trazendo assim um importante diferencial competitivo da empresa em relação a seus concorrentes
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E
v (t)
X
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Logística - Principais Operações
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Conceitos
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Principais Operações
Atividades Secundárias
Conceitos
Atividades Primárias
Atividades Primárias
• Transportes
• Gestão de Estoques
• Processamento de Pedidos
oPSERVIÇO
NÍVEL DE
Atividades de Apoio
• Armazenagem;
• Manuseio de materiais;
• Embalagem de proteção;
• Obtenção;
• Programação de produtos;
• Manutenção de informação.
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Conceitos
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Conceitos
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Conceitos
Esse conceito prevê a integração dos processos logísticos a partir de um sistema inteligente que seja
capaz de monitorar o fluxo logístico e gerenciar as atividades.
Para ser mais eficiente, esse procedimento é responsabilidade de um setor específico, que planeja,
implementa e controla todas as etapas.
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Conceitos
•logística inbound: abrange a relação com os fornecedores e trabalha com o transporte, compra,
armazenamento e controle de qualidade das matérias-primas;
•logística outbound: envolve a entrega dos produtos para o consumidor final e o relacionamento da
empresa com os clientes.
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Conceitos
É importante destacar que, dependendo da abordagem, as áreas podem ser diferentes. No entanto, elas
acabam representando a mesma coisa.
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Conceitos
Administração de materiais:
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Conceitos
Movimentação de materiais:
É a atividade que realiza o transporte dos insumos e assegura que a linha de produção se
mantenha abastecida sem haver grandes sobras. Outra responsabilidade é a garantia de
transporte dos materiais que estão sendo processados, inclusive do empacotamento,
armazenamento e administração do trabalho de modo eficiente;
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Conceitos
Distribuição física:
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Conceitos
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Conceitos
Seu negócio pode garantir vários benefícios ao adotar esse tipo de logística.
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Conceitos
A aplicação desse tipo de logística ocasiona menos retrabalho e evita a confusão de informações.
O objetivo é evitar que dois profissionais ou setores estejam executando o mesmo trabalho ou um
departamento específico realize o serviço duas vezes.
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Conceitos
A centralização da logística em uma estratégia específica facilita a visão dos gestores sobre
processos e produtos.
Por exemplo: se você produz batatas fritas, consegue observar a produção completa, desde a
coleta das batatas até a entrega ao cliente na lanchonete.
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Conceitos
A logística completamente integrada permite que cada setor compreenda seu papel no processo.
O resultado é uma produtividade maior, sem desperdícios e a compreensão do que vem antes e
depois do trabalho.
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Conceitos
A conexão das etapas logísticas organiza melhor os processos e integra a comunicação dos mais
diversos setores de modo estratégico.
Essa situação influencia positivamente a produção, já que a cadeia de suprimentos funciona sem
interrupções e gargalos e os processos são acelerados.
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Conceitos
A logística realizada de modo integrada proporciona a melhora dos processos de produção, desde a
compra de matérias-primas até o consumidor final.
Assim consegue-se obter mais vantagem competitiva devido à entrega mais rápida e com mais
qualidade.
Isso também garante que o prazo de solução dos problemas e de reposição e substituição das
mercadorias que estão em não conformidade será mais rápido.
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Conceitos
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Conceitos
LOGÍSTICA REVERSA
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LOGÍSTICA REVERSA
Conceitos
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Conceitos
LOGÍSTICA REVERSA
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Conceitos
Logística Reversa – Pós Vendas
Outro conceito: Envio de produtos para assistência Técnica para reparos ou troca
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Gestão da Produção
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Gestão da Produção
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Gestão da Produção
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Gestão da Produção
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Gestão da Produção
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Gestão da Produção
Sempre que se falar em produção deve-se ter em mente o esquema apresentado abaixo:
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Gestão da Produção
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Gestão da Produção
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Gestão da Produção
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Gestão da Produção
PAPEL ESTRATÉGICO E OBJETIVOS DA PRODUÇÃO
No nível mais simples, o papel de cada função está refletido em seu nome
Por exemplo
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Gestão da Produção
A maioria das empresa poderia optar por terceirizar a sua produção, contratando
um empresa externa que cuidaria dessa função
Essa situação levanta outra questão...O que a função produção precisa fazer para
justificar sua existência na empresa?
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Gestão da Produção
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Gestão da Produção
Objetivos da produção
Para qualquer organização que deseja ser bem sucedida a longo prazo, a
contribuição de sua função produção é vital.
Mas como a função produção contribui para se atingir essa ideia de vantagem
baseada em produção?
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Gestão da Produção
Responda:
Ou para ser mais ambicioso, em que você desejaria ser bom se quisesse realmente
obter “vantagem baseada em produção”?
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Gestão da Produção
Objetivos da Produção
Você:
Desejaria fazer certo as coisas, isto é não desejaria cometer erros. Se a
produção for bem sucedida em proporcionar isso, estará dando uma
vantagem de qualidade para a empresa
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Gestão da Produção
Continuação:
Você:
Desejaria estar preparado para mudar o que faz, isto é, estar em condições de
mudar ou de adaptar as atividades de produção para enfrentar circunstancias
inesperadas . Estar em condições demudar rapidamente para atender as exigências
dos consumidores, isso dá a empresa a vantagem da flexibilidade.
Desejaria fazer as coisas o mais barato possível, isto é produzir bens e serviços a
custo que possibilite fixar preços apropriados ao mercado e ainda permitir retorno
para a empresa. Quando a empresa procura fazer isso está proporcionando
vantagem de custo a seus consumidores
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Gestão da Produção
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Gestão da Produção
PAPEL ESTRATÉGICO E OBJETIVOS DA PRODUÇÃO
Objetivos da Produção
Exemplos:
• HOSPITAL
• FÁBRICA DE AUTOMÓVEIS
• EMPRESA DE ÔNIBUS
• SUPERMERCADO
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Gestão da Produção
- Paciente Recebem o tratamento mais apropriado - Todos os componentes são fabricados conforme especificações
- O tratamento é conduzido de maneira correta - A montagem atende as especificações
- Os pacientes são consultados e mantidos informados - O produto é confiável
- Os funcionários sao corteses, amigáveis e soíicitos - O produto é atraente e sem defeitos
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Gestão da Produção
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Gestão da Produção
PAPEL ESTRATÉGICO E OBJETIVOS DA PRODUÇÃO
Objetivos da produção - Rapidez
Rapidez significa quanto tempo os consumidores precisam esperar para receber seus
produtos ou serviço.
Tornar o processo produtivo mais rápido é um dos objetivos constantes que o gestor da
área de produção deve perseguir constantemente, estar sempre muito bem informado
sobre novas técnicas de produção, processos, novos materiais ou mesmo maquinário é
uma obrigação também constante do gestor da produção, uma vex que um avanço
tecnológico pode significar uma redução no tempo de produção, muitas vezes tornando
o produto objeto da produção mais atrativo e com um diferencial competitivo que será
importante para a área de vendas e marketing. Esse diferencial pode ser um argumento
de vendas importante, caso o cliente tenha essa demanda
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Gestão da Produção
- O tempo entre a solicitção de tratamento e a sua realização é - O tempo entre o pedido de um carro específico encaminhado por
mínimo um revendedor e sua entrega ao consumidor é mínimo
- O tempo para os resultados dos exames, raios X etc. saírem é - O tempo de espera na assistência técnica mínimo
mínimo
- O tempo total da jornada para o usuário atingir seu destino é - O tempo envolvido na transação total desde a chegada a loja,
mínimo realização das compras e retorno do consumidor a sua casa é mínimo
- Imediata disponibilidade de bens
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Gestão da Produção
Citamos como exemplo a fábrica de automóveis. O aço usado para fabricar as portas
dos veículos é primeiramente entregue a estamparia onde é prensado e conformado.
Depois, elas são transportadas para a área de pintura onde recebem tinta e proteção.
Após isso, são encaminhadas á linha de montagem onde são fixadas aos automóveis.
Esse é um processo simples de três estágios, mas, na prática as portas não fluem
suavemente de um estágio para o seguinte.
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Gestão da Produção
O percurso das portas pela fábrica é mais longo do que o necessário para realmente,
moldá-las, pintá-las e ajustá-las aos veículos e foi composto, principalmente, pelo
tempo de espera. Quando centenas de produtos se movimentam diariamente pela
fábrica, esse tempo de espera resulta em estoques maiores de peças e produtos. Por
outro lado, se a espera pode ser reduzida(digamos, pela movimentação e
processamento de peças em lotes menores), as peças se movimentarão com mais
rapidez na fábrica e, como resultado, o estoque entre cada estágio do processo será
reduzido. Esse tópico será melhor explorado quanto tratarmos de JUST IN TIME
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Gestão da Produção
PAPEL ESTRATÉGICO E OBJETIVOS DA PRODUÇÃO
Objetivos da produção - Confiabilidade
Confiabilidade significa fazer as coisas em tempo para os consumidores receberem
seus bens e serviços quando foram prometidos
- A proporção de consultas canceladas é mínima - Entrega veículos aos revendedores no tempo previsto
- As consultas são feitas no horário programado - Entrega peças de reposição aos centros de serviços no tempo
- Os resultados dos exames laboratorias, raios X, etc. são entregues previsto
como prometido.
- Fixa e cumpre o horário em todos os pontos dos trajetos - Expoe o horário de funcionamento
- Mantem assentos disponiveis para os passageiros - A proporção de bens em falta é mínima
- O tempo de fila é mínimo
- Há disponibilidade de vagas no estaconamento
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Gestão da Produção
- A proporção de consultas canceladas é mínima - Entrega veículos aos revendedores no tempo previsto
- As consultas são feitas no horário programado - Entrega peças de reposição aos centros de serviços no tempo
- Os resultados dos exames laboratorias, raios X, etc. são entregues previsto
como prometido.
- Fixa e cumpre o horário em todos os pontos dos trajetos - Expoe o horário de funcionamento
- Mantem assentos disponiveis para os passageiros - A proporção de bens em falta é mínima
- O tempo de fila é mínimo
- Há disponibilidade de vagas no estaconamento
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Gestão da Produção
Por exemplo, um setor que gera relatórios mensais e que devem ser enviados para a
matriz de uma empresa: Esses relatórios devem ser disponibilizados no dia correto,
assim como as informações constantes nesses relatórios devem ser corretas, livres de
erros.
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Gestão da Produção
PAPEL ESTRATÉGICO E OBJETIVOS DA PRODUÇÃO
Objetivos da produção - Flexibilidade
Flexibilidade significa ser capaz de mudar a operação de alguma forma. Pode ser
alterar o que a operação faz, como faz ou quando faz. Mudança é a idéia-chave.
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Gestão da Produção
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Gestão da Produção
PAPEL ESTRATÉGICO E OBJETIVOS DA PRODUÇÃO
Objetivos da produção - Flexibilidade
É óbvio que quanto menor seu custo de produzir seus bens e serviços,
menor pode ser o preço a seus consumidores.
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Gestão da Produção
PAPEL ESTRATÉGICO E OBJETIVOS DA PRODUÇÃO
Objetivos da produção - Custo
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Sistema da Produção
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PAPEL ESTRATÉGICO E OBJETIVOS DA PRODUÇÃO
Tipos de operações de produção
Dimensão volume
Observe atrás do balcão, veja que cada funcionário tem a sua função:
Fritar batatas
Atender no caixa
Separar os pedidos
Fritar hambúrgueres
Etc.
Dimensão volume
Observe atrás do balcão, veja que cada funcionário tem a sua função:
Fritar batatas
Atender no caixa
Separar os pedidos
Fritar hambúrgueres
Etc.
Dimensão variedade
Imagine uma empresa de taxi: A empresa oferece a seus clientes uma ampla variedade
de serviços: Transporta seus clientes e suas bagagens de um ponto a outro, fazendo o
trajeto que o cliente escolher(ou não), tem flexibilidade de horário e veículos adequados
ao tipo de transporte, oferece serviço 24 horas.
Para oferecer esse serviço a empresa precisa ter motoristas conhecedores de toda a
região e prontos a seguir no melhor caminho para o cliente, além de ter uma
comunicação muito boa entre motoristas e a base operacional.
Flexibilidade tem um preço. O custo do KM rodado por um taxi dessa empresa tem um
valor mais alto do que um transporte menos flexível.
Se você analisar verá que existe similaridade entre o serviço de taxi e o de ônibus, no
entanto os ônibus tem linhas definidas e o motorista não pode sair desse trajeto, tem
horários definidos para passar em cada ponto, nem sempre pode-se alojar a bagagem
no ônibus de forma correta
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PAPEL ESTRATÉGICO E OBJETIVOS DA PRODUÇÃO
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Logística Integrada – Indústria e Comércio
PAPEL ESTRATÉGICO E OBJETIVOS DA PRODUÇÃO
Tipos de operações de produção
Dimensão variação
O que isso nos traz é que a empresa deve ser capaz de mudar a sua capacidade. No
exemplo acima o hotel poderia contratar funcionários extras apenas no período de alta
estação. Se pensarmos numa empresa existem outras formas de adequar a sua
capacidade. Se tratando de produtos estocáveis, a empresa pode antecipar a sua
produção de produtos acabados ou componentes dos mesmos e assim manter sua
produção.
Assim como um hotel a beira de uma rodovia e próximo a uma atração turística,
durante a semana tem um índice de ocupação baseado um pessoas em trânsito, já nos
finais de semana existe um aumento de turistas que vem para a ver a atração turística
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Sistema da Produção
Dimensão variação(Continuação)
Nesse cenário o hotel deve estar preparado para em determinados dias da semana
aumentar seus estoques de alimentos, incrementar o número de funcionários, etc.
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Logística Integrada – Indústria e Comércio
Imagine uma loja de roupas aberta ao público e que dessa forma tem um alto contato
com o consumidor. Os consumidores desse tipo de operação tem grau de tolerância
relativamente baixo, sairão da loja se não forem atendidos rapidamente, caso um
vendedor for descortês também será um motivo de descontentamento, assim as
operações de alto contato com o consumidor exigem funcionários com boa habilidade
de contato.
Imagine agora uma loja de roupas virtual, esse tipo de operação não exige um ponto
comercial, mas necessita ter uma excelente comunicação com o consumidor se desejar
receber pedidos. O contato ocorrerá por telefone, correios ou meios eletrônicos(Email
por exemplo). No caso de um contato telefônico exige-se também funcionários com
habilidades de comunicação desenvolvidas. Assim como na loja física o consumidor não
ficará satisfeito se for mal atendido
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Sistema da Produção OUTSOURCING
Outsourcing é uma expressão em inglês normalmente traduzida para
português como terceirização. No mundo dos negócios, outsourcing é um
processo usado por uma empresa no qual outra organização é contratada
para desenvolver uma certa área da empresa.
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Logística Integrada – Indústria e Comércio
OUTSOURCING – Críticas/Desvantagens
Apesar das suas muitas vantagens, este processo também pode apresentar alguns
riscos, por exemplo,
O outsourcing pode resultar em corrupção, e pode ser usado como uma forma de
desviar fundos de algumas organizações.
Proposta pelo físico israelense Eliyahu Moshe Goldratt no livro A Meta, a chamada Teoria das Restrições (no inglês
Theory of Constraints ou TOC) é uma filosofia de negócios que se baseia na existência de restrições ou gargalos. Um
gargalo nada mais é do que um recurso dentro do sistema de produção cuja capacidade é menor ou igual à
demanda alocada para esse recurso.
Em outras palavras, um gargalo é uma máquina ou processo de fabricação incapaz de atender a demanda que lhe é
requisitada; uma máquina parada devido a algum defeito é temporariamente um gargalo, pois é incapaz de produzir
qualquer coisa (sua capacidade é nula).
Esse conceito de restrições exige uma visão sistêmica da organização, isto é, enxergar o processo de produção como
um fluxo contínuo, ao invés de segmentá-lo em diversas unidades independentes (Ex.: Montagem, Fabricação e
Distribuição são etapas de um mesmo processo, e não unidades diferentes). Isso garante que todo o sistema esteja
alinhado com uma única meta (no caso de empresas, a maior e mais simples metas de todas é ganhar dinheiro) e
permite que os gargalos possam ser trabalhados para atingi-la mais facilmente.
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Sistema da Produção – Teoria das Restrições
Esse conceito de restrições exige uma visão sistêmica da organização, isto é, enxergar o
processo de produção como um fluxo contínuo, ao invés de segmentá-lo em diversas
unidades independentes (Ex.: Montagem, Fabricação e Distribuição são etapas de
um mesmo processo, e não unidades diferentes). Isso garante que todo o sistema
esteja alinhado com uma única meta (no caso de empresas, a maior e mais simples
metas de todas é ganhar dinheiro) e permite que os gargalos possam ser trabalhados
para atingi-la mais facilmente.
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Sistema da Produção – Teoria das Restrições
Case
Suponha por exemplo uma empresa de nome fantasia “Restriction Corp.” tem como
função o corte de vigas de ferro em blocos menores para utilização em outras indústrias
e outras etapas de fabricação. Os gerentes da fábrica estão muito preocupados, pois o
tempo de produção do produto final é alto e os clientes estão insatisfeitos com a entrega
e o desempenho da empresa. O que poderia haver de errado nesse caso?
Partindo da Teoria das Restrições, poderíamos nos deparar que uma das máquinas de corte
das vigas consegue processar apenas 1,5 vigas/minuto, enquanto que a chegada dessas
vigas na máquina tem uma taxa de 2 vigas/minuto. É fácil ver que essa máquina em
particular é um gargalo de Equipamento/Maquinário, pois não consegue atender a
demanda (2 vigas/minuto), considerando sua capacidade (1,5 vigas/minuto). Um possível
gargalo de Recursos Humanos seria a falta de treinamento dos funcionários ao operar a
máquina, o que tornaria o processo ainda mais lento e sujeito a erros. Outro possível
gargalo de Políticas/Normas é a política de retrabalho dos blocos de ferro até que os
mesmos não possuam imperfeições. Será que todo esse trabalho adicional é percebido
pelo cliente? Será que as imperfeições realmente afetam as etapas posteriores?
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Sistema da Produção – Teoria das Restrições
Case – Continuação
A última restrição do exemplo acima ilustra a necessidade de se abordar e aplicar a TOC com uma
visão sistêmica do processo fabril, isto é, enxergar o processo de produção como um fluxo contínuo,
ao invés de segmentá-lo em diversas unidades independentes (Ex.: Montagem, Fabricação e Controle
de Qualidade são etapas de um mesmo processo, e não unidades diferentes.). Isso garante que todo o
sistema esteja alinhado com uma única meta (no caso de empresas, a maior e mais simples metas de
todas é ganhar dinheiro) e permite que os gargalos possam ser trabalhados para atingi-la mais
facilmente.
Agora que os gargalos foram identificados, como se pode controla-los e efetuar as mudanças
necessárias para que o sistema se aprimore? O que os gestores da “Restriction Corp.” podem fazer?
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Sistema da Produção – Teoria das Restrições
Segundo a TOC, todos os sistemas de negócio sofrem uma limitação devido a pelo menos um
desses gargalos, o que os impede de atingir as metas traçadas pela organização. Esse
pensamento característico pode ser resumido na frase “Uma corrente é tão forte quanto seu elo mais
fraco”; isso significa que haverá sempre um item na organização enfraquecido, o que
prejudicará o desempenho da empresa. É papel do gestor, portanto, controlar na medida do
possível os gargalos ou “elos fracos” da empresa garantindo com isso um melhor desempenho
e eficácia.
Para garantir e efetuar esse controle, a Teoria de Restrições propõem diversas práticas
buscando responder às três perguntas básicas:
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Sistema da Produção – Teoria das Restrições
O que mudar?
O primeiro passo para efetuar uma mudança é ter foco, saber exatamente o que se deve mudar.
Para isso, a TOC baseia-se no princípio de que a eficácia de uma entidade de produção (ou seja, a
capacidade de uma organização empresarial atingir sua maior meta – ganhar dinheiro) está sempre
sendo limitada por pelo menos uma restrição ou gargalo. Para Eliyahu Goldratt, um gargalo dentro de
um sistema produtivo nada mais é do que um recurso cuja capacidade é menor ou igual do que a
demanda alocada para o mesmo. Portanto, identificar o que mudar resume-se a identificar gargalos.
Entre os gargalos a serem identificados, Goldratt descreve três principais:
1.Equipamento/Maquinário: A maneira como certos equipamentos são utilizados podem limitar a capacidade de
um processo.
2.Recursos Humanos: A falta de pessoas capazes e/ou modelos mentais ultrapassados podem gerar
comportamentos que limitam um processo.
3.Políticas/Normas: Políticas e normas utilizadas tanto formal quanto informalmente podem atrapalhar mais do
que ajudar uma empresa a atingir seus objetivos.
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Sistema da Produção – Teoria das Restrições
Como mudar?
Uma vez tendo respondido à primeira pergunta, sabemos quais são os gargalos produtivos dentro do
sistema estudado. Em termos simples, para melhorar então esse sistema basta aumentar a capacidade
dos gargalos de tal modo que sua capacidade seja igual à sua demanda. No caso da empresa “Restriction
Corp”, basta aumentar a capacidade de uma máquina de corte de vigas de aço de 1,5 vigas/minuto para
2 vigas/minuto (a demanda alocada para a máquina atender).
Em muitos casos porém esse aumento não é tão fácil nem simples de executar, podendo envolver
treinamento de funcionários, inserção de novas tecnologias e alterações no processo. Nesse contexto
antes mesmo de pensar em aumentar a capacidade do gargalo, devemos fazer com que todo o processo
antes do mesmo trabalhe em função dele. Na empresa “Restriction Corp” seria equivalente dizer
rearranjar o processo de corte de vigas de tal forma que a demanda alocada para a máquina-gargalo
seja de 1,5 vigas/minuto, exatamente igual à sua capacidade.
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Sistema da Produção
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Sistema da Produção
Em suma, depois que a produção estiver realizada ela é “empurrada” para as próximas
etapas do processo, sem que a produção continue automaticamente.
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Sistema da Produção
Produção puxada
O JIT USA UM SISTEMA “PUXADO” , ASSIM SÓ SE PRODUZ AQUILO QUE CADA ESTÁGIO
PRÓXIMO DA PRODUÇÃO NECESSITA
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Sistema da Produção
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Sistema da Produção – Produção em massa – Produção Enxuta
Produção em massa é o termo que designa a produção em larga escala de produtos padronizados através
de linhas de montagem. Este modo de produção foi popularizado por Henry Ford no início do século 20,
particularmente na produção do modelo Ford T. A produção em massa se tornou um modo de produção
muito difundido pois permite altas taxas de produção por trabalhador e ao mesmo tempo disponibiliza
produtos a preços baixos.
O Sistema Toyota de Produção, também chamado de Produção enxuta e Lean Manufacturing, surgiu no
Japão, na fábrica de automóveis Toyota, logo após a Segunda Guerra Mundial. O sistema objetiva aumentar
a eficiência da produção pela eliminação contínua de desperdícios. Os lotes de produção são pequenos,
permitindo uma maior variedade de produtos. Exemplo: em vez de produzir um lote de 50 sedans brancos,
produz-se 10 lotes com 5 veículos cada, com cores e modelos variados. Os trabalhadores são
multifuncionais, ou seja, conhecem outras tarefas além de sua própria e sabem operar mais que uma única
máquina..
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Sistema da Produção
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Sistema da Produção
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Sistema da Produção PRODUÇÃO ENXUTA – JUST IN TIME
Para entender o JIT, deve-se analisa-lo em dois níveis. No aspecto mais geral o JIT é
normalmente chamado de uma FILOSOFIA de manufatura: Isto é o JIT dá uma visão clara,
a qual pode ser utilizada para guiar as ações dos gerentes de produção na execução de
diferentes atividades em diferentes contextos
Ao mesmo tempo o JIT é uma coleção de ferramentas e técnicas, as quais fornecem as
condições operacionais para suportar essa filosofia.
• Eliminação do desperdício
• Envolvimento dos funcionários na produção
• Esforço de aprimoramento contínuo
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ELIMINAR DESPERDÍCIOS
O desperdício pode ser definido como qualquer atividade que não agrega valor.
A Toyota identificou sete diferentes tipos de desperdício, os quais acredita-se serem
aplicáveis em vários tipos de operações diferentes, tanto de serviço como de manufatura.
Vamos ver cada um deles:
• SUPERPRODUÇÃO
• TEMPO DE ESPERA
• TRANSPORTE
• PROCESSO
• ESTOQUE
• MOVIMENTAÇÃO
• PRODUTOS DEFEITUOSOS
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ELIMINAR DESPERDÍCIOS
SUPERPRODUÇÃO
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ELIMINAR DESPERDÍCIOS
TEMPO DE ESPERA
A maioria das empresas está consciente de que o tempo de espera constitui uma fonte de
desperdício. Eficiência de máquina e eficiência de mão de obra são duas medidas comuns
e são largamente utilizadas para avaliar os tempos de espera de maquinas e mão de obra
respectivamente. Menos óbvio é o montante de tempo de espera que ocorre quando os
operadores estão ocupados produzindo estoque em processo, que não é necessário
naquele momento.
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ELIMINAR DESPERDÍCIOS
TRANSPORTE
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ELIMINAR DESPERDÍCIOS
PROCESSO
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ELIMINAR DESPERDÍCIOS
ESTOQUE
Dentro da filosofia JIT, todo estoque se torna um alvo para eliminação. Segundo o JIT,
pode-se distinguir uma companhia excelente de uma medíocre através do montante do
estoque que ela carrega. Entretanto somente pode-se reduzir os estoques através da
eliminação de suas causas
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Logística Integrada – Indústria e Comércio
ELIMINAR DESPERDÍCIOS
MOVIMENTAÇÃO
Um operador pode parecer ocupado porque ele está procurando uma caixa de
componentes desaparecida ou indo até o escritório do supervisor para receber outra
ordem de produção. O valor agregado dessas atividades é NULO. A simplificação do
trabalho através do aprimoramento de moldes e dispositivos é uma rica fonte de redução
de desperdício de movimentação
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ELIMINAR DESPERDÍCIOS
PRODUTOS DEFEITUOSOS
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ENVOLVIMENTO DE TODOS
A filosofia JIT é normalmente vista como um sistema “total”. Ela visa fornecer diretrizes
que incluem todos os funcionários e todos os processos na empresa
Uma cultura organizacional adequada tem sido vista como importante fator para apoiar
esse objetivos, através da ênfase no envolvimento de todos os funcionários da empresa.
Esta nova cultura é algumas vezes vista como um sinônimo de “qualidade total”
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APRIMORAMENTO CONTÍNUO
Os objetivos do JIT são normalmente expressos como ideais, como na nossa definição
anterior (...) “atender á demanda no momento exato com qualidade perfeita e sem
desperdício”. Ainda que o desempenho de qualquer organização possa estar bem longe
desses ideais, uma crença fundamental do JIT é a de que é possível aproximar-se deles ao
longo do tempo. Sem tais crenças para dirigir o progresso, os defensores do JIT, afirmam
que o aprimoramento será muito mais transitório do que contínuo. Por isso que o
conceito de aprimoramento contínuo é uma parte muito importante da filosofia JIT
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PRODUÇÃO ENXUTA – JUST IN TIME
• LOTES PEQUENOS
• SETUPS RÁPIDOS
• PRODUÇÃO NIVELADA
• NOVO PAPEL DO TRABALHADOR
• QUALIDADE NA FONTE
• TECNOLOGIA DE GRUPO
• MANUTENÇÃO PREVENTIVA
• PARCERIAS COM FORNECEDORES
• MELHORIA CONTÍNUA
• RESPEITO PELAS PESSOAS
• PARADAS DA PRODUÇÃO
• PADRONIZAÇÃO E SIMPLIFICAÇÃO
• AMBIENTE DE TRABALHO
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LOTES PEQUENOS
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É bom repetir que um dos aspectos principais do JIT é essa sua visão de estoques.
A manufatura JIT vê o estoque como desperdício que precisa ser eliminado.
Deixando claro que a produção em lotes pequenos leva a crer que serão
necessários mais setup nas maquinas, ou seja o custo do setup, setups rápidos
minimizam esse custo
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SETUPS RÁPIDOS
• Recalibragem de equipamentos
• Limpeza
• Mudança de ferramentas e acessórios
• Etc.
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A manufatura Just in time tem tido muito sucesso em reduzir os custos de setup
que é, no fundo, o que a torna possível, atingindo-se os benefícios tao
alardeados.
Tempo menores de setup significam que pequenos lotes de produtos podem ser
feitos, e os benefícios não param por ai :
Setups mais rápidos aumentam as taxas de giro de capital, levando a um maior
retorno do investimento, sem falar no menor investimento em estoque
imobilizado e menor risco de ficar obsoleto.
Setups menos complicados simplificam a manutenção do local de trabalho e
diminuem as despesas operacionais. É o caso dos setups externos, que podem
ser feitos mesmo coma máquina em funcionamento. Na produção em massa, os
setups costuma ser internos, o que obriga a paralização da produção dauqle
máquina.
Passar dos setups internos para os setups externos exige inovações da engenharia
da fábrica e capacidade de reprojetar de forma inteligente as ferramentas e
acessórios
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PRODUÇÃO NIVELADA
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PRODUÇÃO NIVELADA(CONTINUAÇÃO)
Isto está em flagrante contraste com a produção em massa, que manda produzir
grandes quantidades de uma produto em um dia e grandes quantidades de outro
produto no dia seguinte, causando grandes aumentos de estoque
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QUALIDADE NA FONTE
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TECNOLOGIA DE GRUPO
Por detrás dessa similaridades podem existir características comuns dos projetos
ou de necessidades de manufatura. Após o grupamento dessas peças em famílias
que compartilham algumas características importantes, é possível organizar uma
célula(arranjo de máquinas e operadores) para cada família
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Outro conceito:
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MANUTENÇÃO PREVENTIVA
É claro que a manutenção preventiva sai mais caro para a empresa, mas em geral
muito mais barato do que as quebras repentinas.
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Na filosofia JIT, as pessoas são, no final das contas, recurso mais precioso. O
respeito pelos trabalhadores é, assim, de vital importância para filososia JIT
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PARADAS DE PRODUÇÃO
Para judar nisso, são instituídos sistemas de parada de linha. Um sistema desses
trabalha com a mera constatação de que um trabalhador pode e deve parar o
processo, se aparecer algum problema significativo, e consertá-lo imediatamente,
antes de permitir que ele provoque resultados indesejáveis
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PADRONIZAÇÃO E SIMPLIFICAÇÃO
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AMBIENTE DE TRABALHO
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DEMANDA X CAPACIDADE DE PRODUÇÃO
NECESSIDADE DE AMPLIAÇÃO
• ESTUDO DE MERCADO
• CAPACIDADE DE INVESTIMENTO
• OPÇÃO ESTRATÉGICA DA EMPRESA QUALIDADE, PREÇO, MARKET SHARE
Ter o tempo produtivo quantificado pode significar muito para o planejamento da empresa.
Desse modo, o gestor poderá verificar quanto tempo será necessário para cumprir uma
determinada demanda que precisa ser entregue a um cliente.
Assim, no caso de ser necessário mais tempo para realizar uma entrega dentro do prazo, o
gestor pode solicitar ao departamento de recursos humanos que libere o pagamento de
horas extras.
IDENTIFICAÇÃO
Afora a demanda e o estoque, há diversos outros dados e indicadores para acompanhar. Por exemplo: qual é
o custo de armazenagem? Quando a demanda está baixa, quanto a empresa paga a mais para estocar? Essa
taxa sofre alguma variação sazonal expressiva? Quando? Por quê?
E sobre os insumos? A empresa teria condições de comprá-los antecipadamente? Quais os riscos de perdas?
E se for preciso substituir a matéria-prima? As operações estão preparadas?
Todos esses detalhes afetarão a sua capacidade produtiva. Para não perder nada de vista, você tem que
saber, de ponta a ponta, tudo que acontece em cada um dos grandes processos: gerenciamento do estoque,
gestão da linha produtiva, administração dos recursos humanos, supervisão de máquinas e equipamentos,
comportamento de vendas etc.
•capacidade instalada/teórica: é o teto que a empresa consegue chegar, sem contar perdas como
paradas de máquinas e demais eventualidades;
•capacidade disponível: é o máximo que uma companhia faz em determinado período levando em
consideração também a mão de obra;
•capacidade efetiva: é similar à capacidade disponível, mas pondera sobre possíveis perdas que
podem ser antecipadas, como parada para a manutenção, para o intervalo entre turnos, para a limpeza
etc.;
•capacidade realizada: assemelha-se à capacidade efetiva, mas avalia também as perdas com
imprevistos: panes elétricas, crise no fornecimento de matéria-prima, danos em equipamentos, entre
outros.
A importância de conscientizar os colaboradores sobre a capacidade de produção
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Arranjo Físico
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Arranjo Físico
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Arranjo Físico
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Arranjo Físico
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Arranjo Físico
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Arranjo Físico
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Arranjo Físico
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Arranjo Físico
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Arranjo Físico
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Agregação de valor ao produto via serviços ao cliente
O que é produto?
Segundo Kotler, podemos definir produto como algo que pode ser
oferecido a um mercado para apreciação, aquisição, uso ou consumo e
que pode satisfazer uma necessidade ou um desejo. Os produtos são
tangíveis.
206
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Agregação de valor ao produto via serviços ao cliente
O que é serviço?
Segundo Kotler (1988, p. 191), "Serviço é qualquer atividade ou benefício
que uma parte possa oferecer a outra, que seja essencialmente intangível
e não resulte na propriedade de qualquer coisa.
Outros Conceitos:
207
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Agregação de valor ao produto via serviços ao cliente
O que é serviço?
Outros conceitos:
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Agregação de valor ao produto via serviços ao cliente
Produto X Serviço
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Agregação de valor ao produto via serviços ao cliente
Conceito e características dos serviços
A cada dia os serviços tomam mais espaço em nossas vidas, não é a toa que a
participação dos serviços no PIB Nacional tem crescido tanto.
• Intangibilidade;
• Inseparabilidade;
• Variabilidade;
• Perecibilidade.
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Agregação de valor ao produto via serviços ao cliente
Conceito e características dos serviços
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Agregação de valor ao produto via serviços ao cliente
Intangibilidade
Serviços não podem ser vistos, provados, sentidos, ouvidos ou cheirados.
O ato de lavar o carro é um serviço, haja vista que não teremos "posse" desse ato, não
poderemos tocá-lo ou ainda o resultado da lavagem é intangível.
Intangibilidade: Por serem intangíveis, os serviços não podem ser vistos, provados ou
sentidos antes da sua aquisição. Por isso, quando pensam em adquirir um serviço, os
consumidor.
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Agregação de valor ao produto via serviços ao cliente
Intangibilidade (Continuação)
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Agregação de valor ao produto via serviços ao cliente
Intangibilidade (Continuação)
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Agregação de valor ao produto via serviços ao cliente
Intangibilidade (Continuação)
É muito comum as pessoas que vão contratar um serviço pesquisar com outras
pessoas e/ou parentes que possam “indicar” algum profissional ou empresa
que tenha um bom padrão na prestação de serviços desejado
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Agregação de valor ao produto via serviços ao cliente
Intangibilidade (Continuação)-Observe o quadro abaixo:
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Agregação de valor ao produto via serviços ao cliente
Inseparabilidade
Diferente dos Produtos os Serviços são produzidos, entregues e consumidos
simultaneamente, chegando a fazer parte de uma pessoa quando o mesmo é por ela
prestado.
Ao cortar o cabelo é necessário que levemos nossa cabeça até o cabeleireiro, ao buscar uma
massagem é obrigatório carregar o corpo até o local da massagem, ao buscar uma ajuda
psicológica recomenda-se que o solicitante esteja presente durante a consulta.
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Agregação de valor ao produto via serviços ao cliente
Inseparabilidade(Continuação)
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Logística Integrada – Indústria e Comércio
Agregação de valor ao produto via serviços ao cliente
Inseparabilidade(Continuação)
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Agregação de valor ao produto via serviços ao cliente
Variabilidade
Variabilidade ou Heterogeneidade dos serviços representam a mesma coisa
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Agregação de valor ao produto via serviços ao cliente
Variabilidade(Continuação)
Representa a incapacidade das empresas de fornecer um mesmo serviço exatamente
igual todas as vezes que for solicitado.
Esse problema pode ser originado por diversos fatores, desde a capacitação de quem
presta o serviço até a maneira como o cliente explicou o que desejava.
A terceirização dentro da empresa de serviços pode ser apontada como uma das
grandes causas da heterogeneidade.
Por outro lado, em alguns casos, esse fator pode tornar-se uma vantagem competitiva,
quando o serviço demanda um grau de customização e os clientes que o procuram
assim o desejam. Porém, essa vantagem possui impacto tanto no custo quanto no
prazo de realização do serviço.
222
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Agregação de valor ao produto via serviços ao cliente
Variabilidade(Continuação)
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Logística Integrada – Indústria e Comércio
Agregação de valor ao produto via serviços ao cliente
Perecibilidade
Esta também é uma característica problemática. Os Serviços não podem ser estocados,
obrigando para o gestor uma grande necessidade de estabelecer equilíbrio entre a demanda
e a oferta.
Um lugar (assento) de avião que não foi ocupado naquele vôo, não pode ser guardado
(estocado) para o próximo vôo.
O restaurante executivo com fila de espera na hora do almoço não pode fazer os clientes
esperarem (estocar clientes ou esperar demanda futura). Este mesmo restaurante que teve
ocupação de 50% de suas mesas hoje não poderá servir amanhã o prato do dia de hoje.
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Agregação de valor ao produto via serviços ao cliente
Perecibilidade(Continuação)
Esta também é uma característica problemática. Os Serviços não podem ser estocados,
obrigando para o gestor uma grande necessidade de estabelecer equilíbrio entre a demanda
e a oferta.
Um lugar (assento) de avião que não foi ocupado naquele vôo, não pode ser guardado
(estocado) para o próximo vôo.
O restaurante executivo com fila de espera na hora do almoço não pode fazer os clientes
esperarem (estocar clientes ou esperar demanda futura). Este mesmo restaurante que teve
ocupação de 50% de suas mesas hoje não poderá servir amanhã o prato do dia de hoje.
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Agregação de valor ao produto via serviços ao cliente
Perecibilidade(Continuação)
Perecibilidade: Serviços não podem ser estocados!
O hotel que não vendeu a diária de um quarto para hoje não poderá vendê-la
amanhã.
A empresa aérea que não vendeu todos os assentos de um voo que partirá às 18hs
de hoje, não poderá vendê-los para as 18hs de amanhã, o voo do dia seguinte já é
outro serviço.
Porém os custos fixos, tanto do hotel quanto da empresa aérea, permanecerão os
mesmos em qualquer circunstância.
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Agregação de valor ao produto via serviços ao cliente
Perecibilidade(Continuação)
Resta então aos gerentes adotar estratégias para lidar com esse tipo de problema.
227
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• Um ambiente atraente;
• Uma refeição bem preparada e apresentada;
• Um atmosfera relaxante.
228
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229
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Logística Integrada – Indústria e Comércio
Imagine você adquirir um automóvel que era seu objeto de desejo em relação a
motorização, design, espaço interno, etc.
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Serviços como ferramenta estratégica / Importância dos serviços na economia
(Continuação)
Você começa a curtir seu novo carro, fica muito feliz e sua expectativa é 100%
atendida como relação aos pontos que te levaram a comprar esse modelo.
Num determinado dia seu carro apresenta um defeito e então você o leva para
a concessionária da marca:
Você descobre que a concessionária da sua cidade, onde você adquiriu o carro ,
não mais faz serviços de manutenção e então você é orientado a levar seu
carro em outra cidade cerca de 50 km de sua casa.
(Continuação)
Você recebe o orçamento de míseros R$ 3.000,00 e depois de levar um susto
autoriza o reparo do seu carro.
Depois de ter de alugar um carro e pegar carona com alguns amigos, chega o
dia de ir a concessionária pegar o carro, você se dirige de ônibus até a
concessionária.
Chegando lá recebe a notícia de que seu carro não está pronto pois a fábrica
não enviou a peça. Depois de muitas reclamações e desculpas do gerente ele te
informa que a peça somente estará disponível dentro de 15 dias pois trata-se
de um item importado não disponível no Brasil
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Sim o veículo está pronto, você pega um ônibus e vai até a concessionária,
depois de quase 1 mês sem o carro.
Retira o carro observa que ele não foi lavado e está muito sujo, mas ainda
assim você releva e curte o final de semana, porém na próxima segunda-feira,
com uma temperatura bem baixa, você tenta dar partida no carro e não
consegue, o carro não dá partida, claro você se lembra que tem seguro e que
pode acionar o guincho.
233
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Logística Integrada – Indústria e Comércio
Serviços como ferramenta estratégica / Importância dos serviços na economia
(Continuação)
Você liga na seguradora e pede que enviem um guincho, mas recebe a
informação de que uma clausula bem escondida em sua apólice não te dá
direito a reboque.
O susto e a raiva é muito grande, depois de quase um mês sem carro, agora o
carro volta a apresentar um defeito e terei de arcar com o custo do reboque.
Você vai para seu trabalho e quando já está quase esquecendo do carro recebe
uma ligação da tal concessionaria e te apresentam um novo orçamento para
reparar seu carro, R$ 1.800
Você questiona o valor e a garantia e mais uma vez uma clausula do manual do
proprietário te mostra que vais ter de pagar mais R$ 1.800,00
234
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Logística Integrada – Indústria e Comércio
Serviços como ferramenta estratégica / Importância dos serviços na economia
(Continuação)
Ah!! Tem mais a peça não está disponível e leva uns 10 dias para chegar...
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Fornecedores
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Fornecedores
Fornecedor
É toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou
estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que
desenvolvem atividade de produção, montagem, criação, construção,
transformação, importação, exportação, distribuição ou
comercialização de produtos ou prestação de serviços.
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Fornecedores
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Fornecedores
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Fornecedores
Fornecedores - Importância de Escolha com relação a volumes e capacidade de atendimento
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Fornecedores
241
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Fornecedores
• Distância física;
• Referências;
• Custo do frete;
• Qualidade;
• Capacidade de fornecimento;
• Preço;
• Prazo;
• Forma de pagamento e de entrega.
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Fornecedores
Utiliza-se de visitas físicas ao fornecedor para atestar pontos que são importantes de serem
observados.
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Fornecedores
Cabeçalho
244
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Fornecedores
AVALIAÇÃO INICIAL DE FORNECEDORES-EXEMPLO DE FORMULÁRIO
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Fornecedores
AVALIAÇÃO INICIAL DE FORNECEDORES-EXEMPLO DE FORMULÁRIO
Análise de resultados
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Fornecedores
Após essa avaliação e análise de resultados define-se ou não pela homologação do fornecedor,
inicia-se o processo de cadastro do fornecedor
As empresas costuma realizadas avaliações aleatórias para atestar a manutenção dos fatores
que levaram a homologação de fornecedores
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Fornecedores
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Fornecedores
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Fornecedores
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Fornecedores
CADASTRO DE FORNECEDOR
Cotações
Requisição de Compras
Aprovações de requisição e cotações
Ordens de compra
Aprovação de ordens de compra]
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Fornecedores
NECESSIDADE SETOR DE
ERP
DE COMPRA COMPRAS
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Fornecedores
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Fornecedores
OBRIGADO
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