Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Esse produto tem como objetivo ilustrar através de mapas, desenhos, modelagens e diagramas, as
principais propostas contidas na Minuta. O documento foi organizado na mesma sequencia em que
se desenvolve o projeto de lei, trazendo os Títulos, Capítulos, Seções e Subseções. A partir dessa
estrutura, foram destacados os principais elementos trabalhados durante o processo de revisão,
resgatando elementos da leitura do território e do diagnostico que subsidiaram as diretrizes e
propostas apresentadas.
O documento traz os destaques dos principais pontos do Plano, o que não exclui a necessidade da
leitura completa da Minuta e dos demais Produtos elaborados e entregues durante o processo de
revisão, para um melhor entendimento do conjunto do trabalho produzido, dos principais temas
abordados e da origem das propostas.
TITULO I
DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS, OBJETIVOS E DIRETRIZES GERAIS
DA POLÍTICA URBANA E AMBIENTAL
CAPÍTULO I
DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS GERAIS DA POLÍTICA URBANA E AMBIENTAL
TITULO I
DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS, OBJETIVOS E DIRETRIZES GERAIS
DA POLÍTICA URBANA E AMBIENTAL
Premissas:
1. Funções sociais da cidade;
2. Função social da propriedade;
3. Melhoria da qualidade de vida;
4. Bem estar da população;
5. Inclusão social;
6. Redução da pobreza e
7. Ampliação das oportunidades de trabalho e renda.
CAPÍTULO I
DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
Princípios:
1. Função social da cidade;
2. Função social da propriedade;
3. Sustentabilidade urbana;
4. Gestão democrática e participativa
CAPÍTULO I
DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS RIDE no
Nordeste
Plano Diretor de Petrolina agrega em sua base
conceitual:
RIDE
TITULO I – DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS, OBJETIVOS E
DIRETRIZES GERAIS DA POLÍTICA URBANA E AMBIENTAL
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS GERAIS DA POLITICA URBANA E AMBIENTAL
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS GERAIS DA POLITICA URBANA E AMBIENTAL
14. Promover a regularização fundiária e urbanização de áreas ocupadas por população de baixa renda;
15. Promover a integração e complementaridade entre as atividades urbanas e rurais, tendo em vista o
desenvolvimento socioeconômico de Petrolina e da sua região de desenvolvimento no âmbito
estadual e regional, considerando a integração do Município na Região Integrada de
Desenvolvimento Econômico (Ride) do Pólo Petrolina/PE e Juazeiro/BA;
16. Incentivar o desenvolvimento das atividades econômicas geradoras de emprego, trabalho e renda;
17. Promover o ordenamento das atividades econômicas em função da aptidão do solo e dos elementos
estruturadores do território;
18. Promover o desenvolvimento de atividades produtivas organizadas que aproveitem os potenciais
naturais do município;
19. Promover o desenvolvimento de ações que possibilitem a permanência da população e a
diversificação das atividades produtivas nas áreas rurais;
20. Promover o incentivo do uso do solo na área rural direcionado às atividades agro familiares e
cooperativas ligadas à produção primária através da ação pública integrada e planejada;
21. Promover políticas e programas para a reestruturação de localidades rurais em desenvolvimento e
posição geográfica estratégica e o fortalecimento das atividades locais, melhorando o atendimento
para a população residente nas áreas de influência;
22. Fortalecer as áreas rurais através da implantação de elementos que propiciem sua estruturação,
como escolas, postos de saúde, atividades comerciais, pontos de integração do transporte coletivo,
atividades de turismo, espaços para o convívio social e comunitário, equipamentos públicos, entre
outros;
23. Promover a identificação e valorização das áreas rurais com potencial turístico;
24. Reconhecer a diversidade natural, cultural e étnica do território
25. Promover a participação e cooperação dos diversos agentes públicos e privados, da população e das
associações representativas de todo o território municipal no planejamento, na execução e no
controle da implantação da política territorial, através de canais institucionais de participação
popular.
TITULO II
DO ORDENAMENTO TERRITORIAL
CAPÍTULO I
DOS EIXOS ESTRUTURADORES DO ORDENAMENTO TERRITORIAL
O ordenamento territorial do
município de Petrolina está
organizado em Eixos
Estruturadores
1. Ambiência;
2. Mobilidade;
3. Dinâmica Urbana
Ambiência Mobilidade
- APP Rio São - Acessibilidade
Francisco - Sistema de transporte
- APP Riachos Urbanos - Conectividade Periurbana
- Espaços livres
- Arborização EIXOS - Compartilhamento
viário
ESTRUTURADORES
elementos de
orientação e definição das
Dinâmica estratégias de ocupação do
- Centralidades território municipal
- Vazios urbanos
- Evolução populacional
- Padrões de ocupação
TITULO II Eixo Ambiência
DO ORDENAMENTO TERRITORIAL
CAPÍTULO I
DOS EIXOS ESTRUTURADORES DO ORDENAMENTO TERRITORIAL
SEÇÃO I
DA AMBIÊNCIA
CAPÍTULO I
DOS EIXOS ESTRUTURADORES DO ORDENAMENTO TERRITORIAL
SEÇÃO II
DA MOBILIDADE
Objetivos: O Sistema
1. Utilizar a Política Municipal Mobilidade Urbana como Municipal de
instrumento da política de desenvolvimento urbano visando a
integração entre os diferentes modos de transporte, a Mobilidade
melhoria da acessibilidade e da mobilidade de pessoas e
cargas no território do Município; é o conjunto organizado e
2. Estruturar as centralidades e eixos viários para favorecer o coordenado dos modos
transporte público, os deslocamentos não motorizados e de transporte, de serviços
induzir o adensamento construtivo; e de infraestruturas que
3. Promover a acessibilidade nos logradouros, priorizando as garantem os
centralidades existentes, através de implantação de rampas e deslocamentos de
intervenções de "moderação do tráfego"; pessoas e cargas no
4. Estabelecer padrões viários compartilhados, com calçadas território do Município.
largas, arborização e ciclovias para dotar o espaço público de
qualidade e favorecer a intermodalidade;
5. Garantir a acessibilidade aos logradouros, equipamentos
públicos e edificações, com eliminação de barreiras físicas e de
comunicação que dificultem a locomoção das pessoas com
deficiência, idosos, mulheres gestantes;
6. Adaptar as calçadas às normas de acessibilidade e mobilidade,
vinculando a aprovação do projeto de construção ou reforma à
apresentação de projeto da calçada pública, de acordo com as
normas pertinentes, obedecendo a grade de cotas da via
definidas pela Prefeitura.
TITULO II Eixo Dinâmica
DO ORDENAMENTO TERRITORIAL
CAPÍTULO I
DOS EIXOS ESTRUTURADORES DO ORDENAMENTO TERRITORIAL
SEÇÃO III
DA DINAMICA URBANA
Objetivos:
1. Consolidar uma rede urbana descontínua, compreendendo as áreas urbanizadas localizadas na
sede e os núcleos do perímetro irrigado;
2. Dotar a rede urbana de normas urbanísticas de parcelamento, uso e ocupação do solo que
mantenham condições sustentáveis de utilização da infraestrutura e dos recursos naturais;
3. Fortalecer as centralidades existentes com a diversificação de usos, a ocupação e o adensamento
de seus vazios;
4. Promover a compactação dos núcleos urbanos no entorno urbanizado das centralidades e induzir
a ocupação dos vazios nessas áreas;
5. Disciplinar o crescimento periférico nos perímetros urbanos para estabelecer áreas mais amenas,
de transição entre o urbano e rural, dotadas de infraestrutura;
6. Articular as áreas de transição através de centros locais, de parcelamento e usos diversificados;
7. Regular sobre o impacto e a incomodidade gerado por usos e atividades;
8. Promover a reabilitação de áreas degradadas e em processo de degradação;
9. Indicar os instrumentos urbanísticos para ampliar a oferta de infraestrutura, diminuir a exclusão e
o déficit habitacional, reduzir impactos das intervenções urbanas e combater a ociosidade
urbana;
10. Implantar a Política de Habitação de Interesse Social, em conformidade com as deliberações do
Conselho Municipal da Cidade, visando:
a) Universalizar o acesso à moradia com condições adequadas de habitabilidade;
b) Priorizar os segmentos sociais mais vulneráveis, erradicar edificações de taipa e promover a
criação de programas para construção de habitação de interesse social;
c) Utilizar instrumentos e ações de regulação normativa, urbanística e jurídico-fundiária;
d) Garantir assistência técnica gratuita para a elaboração de projetos residenciais de
autoconstrução, para famílias de baixa renda;
e) Instituir Zonas Especiais de Interesse Social - ZEIS, como instrumento da Política de
Habitação de Interesse Social, mediante legislação específica, considerando como
Habitação de Interesse Social toda a moradia destinada à população de baixa renda, com
condições adequadas de habitabilidade.
TITULO II
DO ORDENAMENTO TERRITORIAL
CAPÍTULO II
DO MACROZONEAMENTO
SEÇÃO I
DAS MACROZONAS
CAPÍTULO II
DO MACROZONEAMENTO
SEÇÃO I
DAS MACROZONAS
Macrozoneamento
Rural
Macrozona
Urbana
TITULO II
DO ORDENAMENTO TERRITORIAL
CAPÍTULO II
DO MACROZONEAMENTO
SEÇÃO II
ÁREAS DE INTERESSE AMBIENTAL
CAPÍTULO II
DO MACROZONEAMENTO As Unidades de Conservação –
SEÇÃO II UCNs são espaços territoriais e seus
ÁREAS DE INTERESSE AMBIENTAL recursos ambientais, incluindo as águas
SUBSEÇÃO I jurisdicionais, com características naturais
DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO – UCNS relevantes
CAPÍTULO II
DO MACROZONEAMENTO
SEÇÃO II
ÁREAS DE INTERESSE AMBIENTAL
SUBSEÇÃO II
ÁREAS DE PROTEÇÃO PERMANENTE
Áreas de
Preservação
Permanente –
APP, conforme a Lei
Federal Lei
12.727/2012, consistem
em
áreas protegidas,
cobertas ou não por
vegetação nativa, com a
função ambiental de
preservar os recursos
hídricos, a paisagem, a
estabilidade geológica e
a biodiversidade,
facilitar o fluxo gênico
de fauna e flora,
proteger o solo e
assegurar o bem-estar
das populações
humanas
TITULO II
DO ORDENAMENTO TERRITORIAL
CAPÍTULO II
DO MACROZONEAMENTO
SEÇÃO II
ÁREAS DE INTERESSE AMBIENTAL
SUBSEÇÃO II
ÁREAS DE PROTEÇÃO PERMANENTE
CAPÍTULO II
DO MACROZONEAMENTO
SEÇÃO II
ÁREAS DE INTERESSE AMBIENTAL
SUBSEÇÃO II
ÁREAS DE PROTEÇÃO PERMANENTE
CAPÍTULO II
DO MACROZONEAMENTO
SEÇÃO II
ÁREAS DE INTERESSE AMBIENTAL
SUBSEÇÃO II
ÁREAS DE PROTEÇÃO PERMANENTE
CAPÍTULO II
DO MACROZONEAMENTO
SEÇÃO II
ÁREAS DE INTERESSE AMBIENTAL
SUBSEÇÃO II
ÁREAS DE PROTEÇÃO PERMANENTE
Lei F. 13.465/2017
TITULO II
DO ORDENAMENTO TERRITORIAL
CAPÍTULO II
DO MACROZONEAMENTO
SEÇÃO II
ÁREAS DE INTERESSE AMBIENTAL
SUBSEÇÃO II
ÁREAS DE PROTEÇÃO PERMANENTE
não é passível de
regularização
imóvel em APP
passível de
regularização desde
que atenda aos
critérios estabelecidos
30 metros 15 metros Eixo do curso d'água 15 metros 30 metros
TITULO II
DO ORDENAMENTO TERRITORIAL
CAPÍTULO II
DO MACROZONEAMENTO
SEÇÃO II
ÁREAS DE INTERESSE AMBIENTAL
SUBSEÇÃO III
RESERVA LEGAL - RL
CAPÍTULO II
DO MACROZONEAMENTO
SEÇÃO II
ÁREAS DE INTERESSE AMBIENTAL
SUBSEÇÃO IV
ZONA ESPECIAL DE PROTEÇÃO DOS CANAIS – ZEPC
CAPÍTULO II
DO MACROZONEAMENTO
SEÇÃO II
ÁREAS DE INTERESSE AMBIENTAL
SUBSEÇÃO V
ÁREAS VERDES, PRAÇAS E PARQUES URBANOS
CAPÍTULO II
DO MACROZONEAMENTO
SEÇÃO II
ÁREAS DE INTERESSE AMBIENTAL
SUBSEÇÃO VI
IMÓVEL ESPECIAL DE AMENIZAÇÃO
CAPÍTULO III
DO ZONEAMENTO
A Macrozona Urbana é formada por núcleos que integram a rede urbana de perímetro
descontínuo, divididas em:
1. Zoneamento dos
Núcleos Urbanos
Núcleos urbanos
Sede Municipal
TITULO II
DO ORDENAMENTO TERRITORIAL
CAPÍTULO III
DO ZONEAMENTO
SEÇÃO I
DO ZONEAMENTO URBANO DA SEDE MUNICIPAL
Reutilização + uso
habitacional
Imóvel desocupado
ou subutilizado
Intervenções controladas
TITULO II
DO ORDENAMENTO TERRITORIAL
CAPÍTULO III
DO ZONEAMENTO
SEÇÃO I
DO ZONEAMENTO URBANO DA SEDE MUNICIPAL
Adensamento moderado
sem remembramento
Tipologias de
baixa densidade
Adensamento moderado
com remembramento
CAPÍTULO III
DO ZONEAMENTO
SEÇÃO I
DO ZONEAMENTO URBANO DA SEDE MUNICIPAL
3. A ocupação dos vazios, visando utilizar as áreas de melhor infraestrutura e mais próximas
dos centros existentes, visando fortalecê-los e estimular novas centralidades nos entroncamentos
do sistema viário principal, reduzindo os deslocamentos demandados por equipamentos urbanos,
comércio e serviços;
Ocupação de lote ou
conjunto de lotes
Lotes não ocupados
Estimulo ao parcelamento e
ocupação de glebas e lotes
próximas a centralidades
Estimulo a
diversidade de
tipologias Adoção de
um tamanho
Glebas não parceladas máximo para
e não ocupadas condomínios
fechados
TITULO II
DO ORDENAMENTO TERRITORIAL
CAPÍTULO III
DO ZONEAMENTO
SEÇÃO I
DO ZONEAMENTO URBANO DA SEDE MUNICIPAL
Regras de
parcelamento que
privilegiem áreas
verdes
Adoção de um
percentual de lotes
médios e grandes, de
Parcelamento e ocupação
baixa ocupação,
de glebas próximas ao
garantindo um
limite do perímetro urbano
padrão de transição
TITULO II
DO ORDENAMENTO TERRITORIAL
CAPÍTULO III
DO ZONEAMENTO
SEÇÃO I
DO ZONEAMENTO URBANO DA SEDE MUNICIPAL
1. Macroárea de Adensamento;
2. Macroárea de Transição.
Macroáreas
Macroárea de adensamento
Macroárea de transição
TITULO II
DO ORDENAMENTO TERRITORIAL
CAPÍTULO III
DO ZONEAMENTO
SEÇÃO I
DO ZONEAMENTO URBANO DA SEDE MUNICIPAL
SUBSEÇÃO I
DA MACROÁREA DE ADENSAMENTO
Objetivos:
CAPÍTULO III
DO ZONEAMENTO
SEÇÃO I
DO ZONEAMENTO URBANO DA SEDE MUNICIPAL
SUBSEÇÃO I
DA MACROÁREA DE ADENSAMENTO
Zoneamento
TITULO II
DO ORDENAMENTO TERRITORIAL
CAPÍTULO III
DO ZONEAMENTO
SEÇÃO I
DO ZONEAMENTO URBANO DA SEDE MUNICIPAL
SUBSEÇÃO I
DA MACROÁREA DE ADENSAMENTO
1. Preservar as edificações e
espaços simbólicos da
memória e da identidade de
Petrolina para as futuras
gerações através da
Instituição de Imóveis
Especiais de Preservação,
constantes no anexo 04 B
desta lei;
2. Induzir a ocupação de
imóveis vazios ou
subutilizados através da
aplicação do instrumento da
Ocupação e Utilização
compulsórias e do IPTU
progressivo no tempo;
3. Estabelecer parâmetros
urbanísticos compatíveis com
a preservação da ambiência
formada pelo acervo das
edificações e espaços
simbólicos da memória e da
identidade local.
TITULO II
DO ORDENAMENTO TERRITORIAL
CAPÍTULO III
DO ZONEAMENTO
SEÇÃO I
DO ZONEAMENTO URBANO DA SEDE MUNICIPAL
SUBSEÇÃO I
DA MACROÁREA DE ADENSAMENTO
Os Imóveis Especiais de
Preservação – IEPs,
têm
como objetivo
conservar as
características
estilísticas e
volumétricas originais
do imóvel ou conjunto
de imóveis que os
compõe.
TITULO II
DO ORDENAMENTO TERRITORIAL
CAPÍTULO III
DO ZONEAMENTO
SEÇÃO I
DO ZONEAMENTO URBANO DA SEDE MUNICIPAL
SUBSEÇÃO I
DA MACROÁREA DE ADENSAMENTO
A Zona Eixo compreende os imóveis lindeiros aos principais eixos viários onde se
tenciona estimular a ocupação em função do desenvolvimento orientado pelo transporte
Objetivos:
CAPÍTULO III
DO ZONEAMENTO
SEÇÃO I
DO ZONEAMENTO URBANO DA SEDE MUNICIPAL
SUBSEÇÃO I
DA MACROÁREA DE ADENSAMENTO
Zonas de eixo
TITULO II
DO ORDENAMENTO TERRITORIAL
CAPÍTULO III
DO ZONEAMENTO
SEÇÃO I
DO ZONEAMENTO URBANO DA SEDE MUNICIPAL
SUBSEÇÃO I
DA MACROÁREA DE ADENSAMENTO
CAPÍTULO III
DO ZONEAMENTO
SEÇÃO I
DO ZONEAMENTO URBANO DA SEDE MUNICIPAL
SUBSEÇÃO I
DA MACROÁREA DE ADENSAMENTO
1. Promover a requalificação urbanística e integrar das áreas não operacionais do porto à cidade;
2. Implantar um padrão de integração à estrutura urbana, com diversificação de usos e de padrões
construtivos, através do sistema de espaços livres de amenização, acessíveis, com prioridade para
o deslocamento ativo e para o transporte público;
Setor portuário
TITULO II
DO ORDENAMENTO TERRITORIAL
CAPÍTULO III
DO ZONEAMENTO
SEÇÃO I
DO ZONEAMENTO URBANO DA SEDE MUNICIPAL
SUBSEÇÃO I
DA MACROÁREA DE ADENSAMENTO
As Zonas Especiais de Interesse Social – ZEIS, são áreas ocupadas por população de
baixa renda, constituídas por assentamentos espontâneos, loteamentos irregulares e loteamentos
clandestinos para fins de recuperação ambiental, implantação de infraestrutura, regularização
urbanística e fundiária.
CAPÍTULO III
DO ZONEAMENTO
SEÇÃO I
DO ZONEAMENTO URBANO DA SEDE MUNICIPAL
SUBSEÇÃO II
DA MACROÁREA DE TRANSIÇÃO
Macroárea de transição
TITULO II
DO ORDENAMENTO TERRITORIAL
CAPÍTULO III
DO ZONEAMENTO
SEÇÃO I
DO ZONEAMENTO URBANO DA SEDE MUNICIPAL
SUBSEÇÃO II
DA MACROÁREA DE TRANSIÇÃO
Zonas de transição
TITULO II
DO ORDENAMENTO TERRITORIAL
CAPÍTULO III
DO ZONEAMENTO
SEÇÃO II
DO ZONEAMENTO DOS NÚCLEOS URBANOS
Núcleos urbanos
1. Zona de
Consolidação 01;
2. Zona de
Consolidação 02;
3. Zona de
Consolidação 03;
4. Zona de Transição;
5. Zona Especial de
Proteção
Rodoviária –
ZEPRod
Núcleos
Urbanos
TITULO II
DO ORDENAMENTO TERRITORIAL
CAPÍTULO III
DO ZONEAMENTO
SEÇÃO II
DO ZONEAMENTO DOS NÚCLEOS URBANOS
SUBSEÇÃO I
ZONAS DE CONSOLIDAÇÃO
Objetivos:
1. Promover a melhoria integrada da infraestrutura urbana;
2. Erradicar edificações de taipa;
3. Requalificar e ampliar a oferta de espaços públicos com arborização, mobiliário urbano e
acessibilidade.
CAPÍTULO III
DO ZONEAMENTO
SEÇÃO II
DO ZONEAMENTO DOS NÚCLEOS URBANOS
SUBSEÇÃO I
ZONAS DE CONSOLIDAÇÃO
CAPÍTULO III
DO ZONEAMENTO
SEÇÃO II
DO ZONEAMENTO DOS NÚCLEOS URBANOS
SUBSEÇÃO II
DA ZONA DE TRANSIÇÃO
SUBSEÇÃO III
DA ZONA ESPECIAL DE PROTEÇÃO RODOVIÁRIA
Objetivos: Objetivos:
1. Disciplinar as expansões de baixa 1. Reservar área para implantação de
densidade populacional e vias secundárias de circulação;
construtiva, caracterizando áreas 2. Promover o tratamento e a solução
de transição entre os ambientes viária nos principais cruzamentos;
urbano e rural; 3. Implantar faixas de desaceleração no
2. Estabelecer um padrão de entorno das zonas urbanas.
ocupação predominante formado
por lotes de maior dimensão e
taxa de solo natural mais elevada.
TITULO II
DO ORDENAMENTO TERRITORIAL
CAPÍTULO III
DO ZONEAMENTO
SEÇÃO II
DO ZONEAMENTO DOS NÚCLEOS URBANOS
Zoneamento AS10
Zoneamento
Zoneamento N1 NS2
TITULO II
DO ORDENAMENTO TERRITORIAL
CAPÍTULO IV
DOS PROGRAMAS DE COMPACTAÇAO URBANA
CAPÍTULO IV
DOS PROGRAMAS DE COMPACTAÇAO URBANA
Setor de reabilitação
Setor de
reabilitação
Zona de
preservação
histórica
TITULO II
DO ORDENAMENTO TERRITORIAL
CAPÍTULO IV
DOS PROGRAMAS DE COMPACTAÇAO URBANA
Setores prioritários e
centros locais
TITULO II
DO ORDENAMENTO TERRITORIAL
CAPÍTULO IV
DOS PROGRAMAS DE COMPACTAÇAO URBANA
2. O Setor de Centro Local 02, a ser implantada nos bairros, vizinhanças e localidades quando do
parcelamento de glebas na Macrozona de Transição.
TITULO II
DO ORDENAMENTO TERRITORIAL
CAPÍTULO IV
DOS PROGRAMAS DE COMPACTAÇAO URBANA
Setores de interesse
socioambiental
Setor de interesse
socioambiental
TITULO III
DO PARCELAMENTO E OCUPAÇÃO DO SOLO
CAPÍTULO I
DAS DIRETRIZES GERAIS
CAPÍTULO II
DOS PARÂMETROS DE PARCELAMENTO DO SOLO
CAPÍTULO III
DAS MODALIDADES E REQUISITOS DO PARCELAMENTO DO SOLO
CAPÍTULO IV
DO SISTEMA VIÁRIO
CAPÍTULO V
DOS PROCEDIMENTOS PARA O PARCELAMENTO DO SOLO
CAPÍTULO VI
DA EXECUÇÃO, FISCALIZAÇÃO E EMBARGOS
CAPÍTULO VI
DOS PARÂMETROS DE OCUPAÇÃO DO SOLO
SEÇÃO I
DA OCUPAÇÃO DO SOLO NO LOTE
SUBSEÇÃO I
DO COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO
SUBSEÇÃO II
DA TAXA DE OCUPAÇÃO
SUBSEÇÃO III
DA TAXA DE SOLO NATURAL
SUBSEÇÃO IV
DOS AFASTAMENTOS
CAPÍTULO VIII
DISPOSIÇÕES GERAIS
TITULO III
DO PARCELAMENTO E OCUPAÇÃO DO SOLO
CAPÍTULO I
DAS DIRETRIZES GERAIS
CAPÍTULO II
DOS PARÂMETROS DE PARCELAMENTO DO SOLO
CAPÍTULO II
DOS PARÂMETROS DE PARCELAMENTO DO SOLO
Área Área de
Verde - AV Circulação - AC
Área destinada a
Equipamentos urbanos e
Área destinada a
comunitários – AEQ é área
Equipamentos - AEQ destinada a equipamentos de prestação
de serviços públicos à comunidade.
TITULO III
DO PARCELAMENTO E OCUPAÇÃO DO SOLO
CAPÍTULO II
DOS PARÂMETROS DE PARCELAMENTO DO SOLO
esquina
área +20%
As áreas e testadas mínimas dos lotes e quadras são definidas pelo zoneamento, salvo nos casos de
urbanização de interesse social, em que serão permitidas condições especiais para a
testada dos lotes.
TITULO III
DO PARCELAMENTO E OCUPAÇÃO DO SOLO
CAPÍTULO II
DOS PARÂMETROS DE PARCELAMENTO DO SOLO
LOTEAMENTO
DESMEMBRAMENTO
REMEMBRAMENTO/
GLEBA MAXIMA m²
MINIMA LOTE
ZONA ÁREA
TESTADA
(a) Os lotes com área superior que 6,25 ha são objeto de loteamento;
(b) As glebas com área superior a 10 ha são objeto de loteamento, exceto os lotes que mantenham
baia ocupação e características rurais;
(c) Para cálculo do percentual de solo natural serão contabilizadas apenas as áreas condominiais,
excluindo áreas de solo natural privativas;
(d) Vedado o desmembramento de lotes e permitido o remembramento até 800m² (oitocentos
metros quadrados.
TITULO III
DO PARCELAMENTO E OCUPAÇÃO DO SOLO
CAPÍTULO III
DAS MODALIDADES E REQUISITOS DO PARCELAMENTO DO SOLO
1. Loteamento;
2. Desmembramento;
3. Remembramento;
4. Demarcação;
5. Condomínio de lotes;
6. Loteamento de acesso controlado.
Loteamento é a
subdivisão de uma área
de terreno com
abertura de vias e
logradouros públicos ou
prolongamento, modificação ou
ampliação das vias públicas
existentes.
Será exigidoloteamento de
áreas com de terreno igual ou
superior a 6,25 ha (seis vírgula
vinte e cinco hectares), quando
destinadas a edificações para uso
residencial ou misto.
TITULO III
DO PARCELAMENTO E OCUPAÇÃO DO SOLO
CAPÍTULO III
DAS MODALIDADES E REQUISITOS DO PARCELAMENTO DO SOLO
Desmembramento é a
subdivisão de área de
terreno para constituição
de outros ou então
desvinculação de parte de
um terreno para
incorporação à
propriedade contígua,
respeitadas as vias oficiais, sem
criação de novas vias e logradouros
públicos ou sem prolongamento,
modificação ou ampliação dos já
existentes.
TITULO III
DO PARCELAMENTO E OCUPAÇÃO DO SOLO
CAPÍTULO III
DAS MODALIDADES E REQUISITOS DO PARCELAMENTO DO SOLO
Remembramento é a
unificação de dois ou
mais terrenos contíguos
ou de parte deles,
passando a constituir um novo
terreno.
TITULO III
DO PARCELAMENTO E OCUPAÇÃO DO SOLO
CAPÍTULO III
DAS MODALIDADES E REQUISITOS DO PARCELAMENTO DO SOLO
Demarcação é a
regularização de
terreno quanto à
forma, dimensões e
áreas, sem alteração da
natureza de sua identificação
e do seu registro imobiliário.
TITULO III
DO PARCELAMENTO E OCUPAÇÃO DO SOLO
CAPÍTULO III
DAS MODALIDADES E REQUISITOS DO PARCELAMENTO DO SOLO
Condomínio de lotes é a
possibilidade de ter num terreno ou
gleba, partes designadas de lotes
que são propriedade exclusiva e
partes que são propriedade comum
dos condôminos.
TITULO III
DO PARCELAMENTO E OCUPAÇÃO DO SOLO
CAPÍTULO III
DAS MODALIDADES E REQUISITOS DO PARCELAMENTO DO SOLO
Loteamento de acesso
controlado a modalidade de
loteamento, cujo controle
de acesso será
regulamentado por ato do
poder público Municipal,
sendo vedado o
impedimento de acesso a
pedestres ou a condutores
de veículos, não residentes,
devidamente identificados ou
cadastrados.
TITULO III
DO PARCELAMENTO E OCUPAÇÃO DO SOLO
CAPÍTULO III
DAS MODALIDADES E REQUISITOS DO PARCELAMENTO DO SOLO
3. Área definida para o Setor de centro local 2, voltada para a via principal de
acesso ao loteamento, abrigando:
CAPÍTULO III
DAS MODALIDADES E REQUISITOS DO PARCELAMENTO DO SOLO
1. A definição de
quadras e lotes;
CAPÍTULO IV
DO SISTEMA VIÁRIO
O sistema viário está classificado em função dos fluxos de acordo com o estabelecido na lei
2.828/2016 que institui o Plano de Mobilidade de Petrolina.
TITULO III
DO PARCELAMENTO E OCUPAÇÃO DO SOLO
CAPÍTULO IV
DO SISTEMA VIÁRIO
Hierarquia viaria
CAPÍTULO IV
DO SISTEMA VIÁRIO
Faixa de serviço - Área situada entre o leito carroçável e a faixa livre, com dimensão mínima de
0,75m (setenta e cinco centímetros) de largura, destinada à instalação de infraestruturas, mobiliário
urbano, arborização e acessibilidade;
CAPÍTULO V
DOS PROCEDIMENTOS PARA O PARCELAMENTO DO SOLO
CAPÍTULO VI
DA EXECUÇÃO, FISCALIZAÇÃO E EMBARGOS
CAPÍTULO VII
DOS PARÂMETROS DE OCUPAÇÃO DO SOLO
SEÇÃO I
DA OCUPAÇÃO DO SOLO NO LOTE
CAPÍTULO VII
DOS PARÂMETROS DE OCUPAÇÃO DO SOLO
SEÇÃO I
DA OCUPAÇÃO DO SOLO NO LOTE
SUBSEÇÃO I
DO COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO
x 400m² =
básico 1 básico 400m²
CAPÍTULO VII
DOS PARÂMETROS DE OCUPAÇÃO DO SOLO
SEÇÃO I
DA OCUPAÇÃO DO SOLO NO LOTE
SUBSEÇÃO II
DA TAXA DE OCUPAÇÃO
SUBSEÇÃO III
DA TAXA DE SOLO NATURAL
Os Afastamentos representam as
SUBSEÇÃO IV
DOS AFASTAMENTOS distâncias que devem ser mantidas
CAPÍTULO VIII entre a edificação e as linhas
DISPOSIÇÕES GERAIS divisórias do terreno, constituindo-se em
afastamentos frontal, lateral e de fundos.
CAPÍTULO VII
DOS PARÂMETROS DE OCUPAÇÃO DO SOLO
COEFICIENTE
AFASTAMENTOS AFASTAMENTOS AFASTAMENTOS
TAXA DE SOLO
ZONA
LATERAIS E
LATERAL E FRONTAL
MÁXIMO
MÍNIMO
BÁSICO
2,00 m
INTENSIVO 10% 0,25 2 6 (e) 3,00 m nulo 5,00 m 5,00 m 2,00 m
(a)
2,00 m
EIXO 2 10% 0,25 3 4 3,00 m nulo 5,00 m (c) 5,00 m 2,00 m
(a)
ALFR = ALFI
2,00 m AFR = AFI +
MODERADO 10% 0,25 2 4 3,00 m nulo 5,00 m 5,00 m 2,00 m +
(a) (n-4) x
(n-4) x
0,20
0,20
2,00 m 5,00 m
HISTÓRICA 10% 0,25 1 2 (c) nulo 5,00m (c) 2,00 m
(b) (c)
2,00 m
TRANSIÇÃO 1 15% - 1 3 4,00 m nulo 5,00 m 5,00 m 2,00 m
(a)
1,5 10,00 m
TRANSIÇÃO 2 50% - 0,5 10,00 m 3,00 10,00 m (d) - -
(d) (d)
CAPÍTULO VII
DOS PARÂMETROS DE OCUPAÇÃO DO SOLO
até 2 pavimentos
10m 20m
200m²
12,5m 20m
250m²
CAPÍTULO VII
DOS PARÂMETROS DE OCUPAÇÃO DO SOLO
até 2 pavimentos
Afastamento frontal
predominante
10m 20m
200m²
CAPÍTULO VII
DOS PARÂMETROS DE OCUPAÇÃO DO SOLO
até 4 pavimentos
20m
20m
400m²
20m
20m
400m²
CAPÍTULO VII
DOS PARÂMETROS DE OCUPAÇÃO DO SOLO
mais de 4 pavimentos
máximo = 4
• Af. Frontal inicial = 5m
• Af. Frontal progressivo = 6,6m
20m 40m
=3
• Taxa de solo natural = 10%
Básico = 2
800m²
CAPÍTULO VII
DOS PARÂMETROS DE OCUPAÇÃO DO SOLO
mais de 4 pavimentos
máximo = 6 +
Básico =3
progressivo = 5,6m
800m²
CAPÍTULO I
DOS USOS E ATIVIDADES URBANAS
CAPÍTULO II
DOS USOS E ATIVIDADES NA ZONA RURAL
CAPÍTULO III
DAS INCOMODIDADES
CAPÍTULO IV
DOS EMPREENDIMENTOS DE IMPACTO
CAPÍTULO V
DOS PROCEDIMENTOS PARA
LICENCIAMENTO DE USOS E ATIVIDADES
TITULO IV
DOS USOS E ATIVIDADES
CAPÍTULO I
DOS USOS E ATIVIDADES URBANAS
A regulação de usos e atividades tem como objetivo assegurar o cumprimento das funções sociais da
cidade e particularmente o respeito ao direito de vizinhança.
Todos os usos e atividades poderão instalar-se no território municipal, desde que obedeçam às
condições estabelecidas nesta lei quanto à sua localização em função da zona em que se situa, do seu
potencial impacto ou do seu potencial de incomodidade.
Todos os usos e atividades estão sujeitos, além das definições dessa lei, às normas ambientais,
normas de vigilância sanitária e normas de segurança contra incêndio e pânico, sejam definidas na
esfera municipal, na estadual ou na federal.
TITULO IV
DOS USOS E ATIVIDADES
CAPÍTULO I
DOS USOS E ATIVIDADES URBANAS
CAPÍTULO II
DOS USOS E ATIVIDADES NA ZONA RURAL
CAPÍTULO III
DAS INCOMODIDADES
CAPÍTULO IV
DOS EMPREENDIMENTOS DE IMPACTO
1. Condições de mobilidade;
2. Condições ambientais de vizinhança, referentes a:
a) Poluição atmosférica;
b) Poluição sonora;
c) Armazenamento de resíduos;
d) Condições sanitárias
CAPÍTULO IV
DOS EMPREENDIMENTOS DE IMPACTO
1. Terreno com área igual ou superior a 6.25 ha (seis virgula vinte e cinco
hectares) ou;
2. Área construída igual ou superior a 10.000 m2 (dez mil metros quadrados).
Na Zona de Transição 02:
CAPÍTULO V
DOS PROCEDIMENTOS PARA LICENCIAMENTO DE USOS E ATIVIDADES
CAPÍTULO I CAPÍTULO XI
DA OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE DA TRANSFRÊNCIA DO DIREITO DE
CONSTRUIR CONSTRUIR
CAPÍTULO IV
DO CONSÓRCIO IMOBILIÁRIO
CAPÍTULO V
DO ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
– EIV
CAPÍTULO VI
DIREITO DE PREEMPÇÃO
CAPÍTULO VII
PPP – PARCERIA PÚBLICO-PRIVADO
CAPÍTULO VIII
DO PROJETO DE REVITALIZAÇÃO E/OU
IMPLANTAÇÃO DE ÁREA VERDE
CAPÍTULO IX
DAS OPERAÇÕES URBANS CONSORCIADAS
CAPÍTULO X
DO PROJETO DE INTERVENÇÃO URBANA
TITULO V
DOS INSTRUMENTOS DA POLÍTICA URBANA
Planejamento:
a) Plano diretor;
b) A legislação pertinente ao planejamento urbano, relacionada com o parcelamento, uso e
ocupação do solo, bem como as normas que regulam as edificações, contidas no Código de
Obras do Município e em outros textos legais;
c) Programas, planos e projetos integrados e setoriais;
d) Normas orçamentárias.
Fiscais e financeiros:
a) Servidão administrativa;
b) Limitações administrativas;
c) Tombamento de imóveis ou de mobiliário urbano;
d) Instituição de zonas especiais de interesse social;
e) Parcelamento, edificação ou utilização compulsórios;
f) Desapropriação por interesse social, necessidade ou utilidade pública;
g) Outorga onerosa do direito de construir;
h) Direito de superfície;
i) Direito de preempção;
j) Consórcio imobiliário
k) Transferência do direito de construir;
l) Concessão de direito real de uso;
m) Operações urbanas consorciadas;
n) Regularização fundiária;
o) Usucapião especial de imóvel urbano;
p) Estudo prévio de impacto ambiental (EIA) e estudo prévio de impacto de vizinhança (EIV);
q) Arrecadação de imóvel vago;
r) Concessão de serviços públicos;
s) Parceria Público Privado
t) Convênios e acordos técnicos, operacionais e de cooperação institucional com entidades
públicas ou privadas sem fins lucrativos, nacionais ou internacionais;
Urbanísticos e ambientais:
CAPÍTULO I
DA OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR
Lei municipal específica estabelecerá as condições a serem observadas para a outorga onerosa do
direito de construir e de alteração de uso, determinando:
potencial
máximo
outorga acrescido
onerosa
básico potencial
básico
mínimo
coeficiente de potencial
aproveitamento construtivo
CAPÍTULO II
DO PARCELAMENTO, EDIFICAÇÃO OU UTILIZAÇÃO COMPULSÓRIOS
CAPÍTULO III
DO IPTU PROGRESSIVO NO TEMPO E DA DESAPROPRIAÇÃO COM PAGAMENTO EM TÍTULOS
Esgotado o prazo, o Município deverá aplicar alíquotas progressivas na cobrança do Imposto Sobre a
Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU), fixadas em lei específica, não excedendo a duas vezes
o valor referente ao ano anterior, respeitada a alíquota máxima de 15% (quinze por cento).
CAPÍTULO IV
DO CONSÓRCIO IMOBILIÁRIO
CAPÍTULO V
DO ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA – EIV
CAPÍTULO V
DO ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA – EIV
O Poder Executivo Municipal, para eliminar ou minimizar impactos negativos a serem gerados pelo
empreendimento, deverá solicitar como condição
para aprovação do projeto
alterações e complementações no mesmo, bem como a execução de
melhorias na infraestrutura urbana e de equipamentos comunitários, tais
como:
1. Ampliação das redes de infraestrutura urbana;
2. Área de terreno ou área edificada para instalação de equipamentos comunitários em
percentual compatível com o necessário para o atendimento da demanda a ser gerada pelo
empreendimento;
3. Fachada ativa;
4. Área de fruição Pública;
5. Ampliação e adequação do sistema viário, de vagas de estacionamento e carga e descarga, de
faixas de desaceleração, de áreas de embarque e desembarque de passageiros, faixas de
pedestres e sinalização;
6. Manutenção de imóveis, fachadas ou outros elementos arquitetônicos ou naturais
considerados de interesse paisagístico, histórico, artístico ou cultural, bem como recuperação
ambiental da área;
7. Percentual de habitação de interesse social no empreendimento;
8. Possibilidade de construção de equipamentos sociais em outras áreas da cidade.
CAPÍTULO VI
DIREITO DE PREEMPÇÃO
Lei municipal, baseada nesse plano diretor, delimitará as áreas em que incidirá o direito de
preempção e fixará prazo de vigência, não superior a cinco anos, renovável a partir de um ano após o
decurso do prazo inicial de vigência.
CAPÍTULO VII
PPP – PARCERIA PÚBLICO-PRIVADO
1. Zona de Eixo 01
2. Zona de Eixo 02;
3. O Setor de Reabilitação;
4. Os Setores Prioritários de Ocupação.
TITULO V
DOS INSTRUMENTOS DA POLÍTICA URBANA
CAPÍTULO VIII
DO PROJETO DE REVITALIZAÇÃO E/OU IMPLANTAÇÃO DE ÁREA VERDE
1. Implantar a arborização na área reservada ao solo natural, situado no afastamento frontal das
edificações;
2. Implantar a arborização na calçada adjacente ao imóvel mantendo a proporção de uma árvore
para cada 6 (seis) metros de testada do imóvel;
3. As árvores a serem especificadas e plantadas serão aprovadas pelo setor competente da
Prefeitura de Petrolina em função das seguintes condições:
a) Tipo de adequado de vegetação;
b) Acessibilidade;
c) Adequação à infraestrutura instalado na calçada.
CAPÍTULO IX
DAS OPERAÇÕES URBANS CONSORCIADAS
Da lei específica que aprovar a operação urbana consorciada constará o plano de operação
urbana consorciada, contendo, no mínimo:
I – Definição da área a ser atingida;
II – Programa básico de ocupação da área;
III – programa de atendimento econômico e social para a população diretamente afetada pela
operação;
IV – Finalidades da operação;
V – Estudo prévio de impacto de vizinhança;
VI – Contrapartida a ser exigida dos proprietários, usuários permanentes e investidores privados em
função da utilização dos benefícios previstos nos incisos I e II do § 2o do art. 32 desta Lei;
VII – forma de controle da operação, obrigatoriamente compartilhado com representação da
sociedade civil.
TITULO V
DOS INSTRUMENTOS DA POLÍTICA URBANA
CAPÍTULO IX
DAS OPERAÇÕES URBANS CONSORCIADAS
Poderão ser previstas nas operações urbanas consorciadas, entre outras medidas:
I – A modificação de índices e características de parcelamento, uso e ocupação do solo e subsolo,
bem como alterações das normas edilícias, considerado o impacto ambiental delas decorrente;
II – A regularização de construções, reformas ou ampliações executadas em desacordo com a
legislação vigente.
1. Zona de Eixo 01
2. Zona de Eixo 02;
3. O Setor de Reabilitação;
4. Os Setores Prioritários de Ocupação.
TITULO V
DOS INSTRUMENTOS DA POLÍTICA URBANA
CAPÍTULO X
DO PROJETO DE INTERVENÇÃO URBANA
a) Diretrizes urbanísticas;
b) As possibilidades de adensamento construtivo e populacional para a área;
c) Viabilidade prévia da intervenção com projeções preliminares;
d) Impacto ambiental e de vizinhança esperado;
e) O modelo de gestão e de consultas públicas da intervenção proposta.
1. Zona de Eixo 01
2. Zona de Eixo 02;
3. O Setor de Reabilitação;
4. Os Setores Prioritários de Ocupação
TITULO V
DOS INSTRUMENTOS DA POLÍTICA URBANA
CAPÍTULO XI
DA TRANSFRÊNCIA DO DIREITO DE CONSTRUIR
1. Escritura do imóvel;
2. Habite-se das obras de restauro e de intervenções no Imóvel Especial de Preservação;
TITULO V
DOS INSTRUMENTOS DA POLÍTICA URBANA
CAPÍTULO XII
DO DIREITO DE SUPEFÍCIE
CAPÍTULO XIII
ARRECADAÇÃO DE IMÓVEL VAGO
CAPÍTULO I
DA GESTÃO PARTICIPATIVA
CAPÍTULO II
DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES
CAPITULO III
DO SISTEMA DE LICENCIAMENTO E FISCALIZAÇÃO
CAPITULO IV
DO PLANEJAMENTO URBANO MUNICIPAL
TITULO VII
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS