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Fluidização
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1. INTRODUÇÃO
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Laboratório de Engenharia Química II
2. OBJETIVO
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3. MATERIAL E MÉTODO
3.2 Métodos
Verificou-se a voltagem da bomba e ligou-se;
Com o auxilio de uma fita métrica, mediu-se o diâmetro interno do leito (DL);
Abriu-se a válvula para encher o leito de partículas com água, em seguida a
válvula foi fechada, repetiu-se este procedimento até que o leito estivesse isento
de bolhas;
Foram pegas dez partículas do leito e com o auxilio de um paquímetro, foi
medido os diâmetros, duas vezes de cada, para obter um valor médio (Dp);
Verificou-se o nivelamento do manômetro de água;
Mediu-se a altura do leito fixo (Lo);
Foi iniciado a fluidização, coletando dados de perda de carga (∆P) e altura do
leito (L) para determinadas vazões (escala de 40 l/h), iniciando na vazão de 200
l/h;
Foram coletados dez pontos na ida e dez pontos na volta;
Foram feitas três medições de temperatura da água, sendo uma no início, uma no
meio e uma no final do experimento, para o cálculo da viscosidade e densidade
da água;
Ao final do experimento, desligou-se a bomba.
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4. MEMORIAL DE CÁLCULO
0,1
μf = (1)
2
2,1482 [ (T −8,435 )+ √ 8078,4+ ( T −8,435 ) ] −120
Esfericidade da partícula
Uma vez que a esfera é um sólido de menor área superficial, conclui-se que 0
≤ ϕ ≤1 e que ϕ=1 apenas quando a partícula é esférica. (McCabe & Smith, 6th ed, p.
945; Perry`s Handbook 6th ed, p. 5-54).
Porosidade do leito
A Equação 3 é útil para estimar a porosidade do leito a partir da massa do sólido
(ms), densidade das partículas ( ρ p ), do diâmetro do leito (DL) e da altura do leito fixo
(Lo).
4−ms
ε 0=1− (3)
π ρ p D L2 L0
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Uma vez que o diâmetro do leito e densidade das partículas são constantes
durante a operação, então a simplificação da Equação 3 chega-se a Equação 4, que
estabelece que toda variação de porosidade no leito resulta em variação na sua altura.
Lo 1−Emf
=
Lmf 1−Eo
(4)
∑ dp
d p médio = (5)
10
ρf ( ρ p −ρf ) g d p3
Ar =
μf 2
(7)
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ℜp =¿)
mf
(9)
Número de Froide
O número de Froide foi calculado no ponto de maior vazão (Eq. 11). Sendo
fluidização agregativa Fr ˃ 1 e fluidização particulada Fr ˂ 1.
Uf 2
Fr= (11)
dp . g
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5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Início 23,0 °C
Meio 26,0 °C 26,0 ºC
Final 29,0 °C
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2.26
2.24
2.22
2.2
2.18
Log ΔP
2.16
2.14
2.12
2.1
2.08
2.06
-1.8 -1.7 -1.6 -1.5 -1.4 -1.3 -1.2
Log Uf
0.3
0.15
0.1
0.05
0
0 0.01 0.02 0.03 0.04 0.05 0.06
Uf (m/s)
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Lmf = 0,224 m
Resultado Equação
ε0 0,6045 3
ε mf 0,5321 4
Ar 6,93x105 7
ℜp mf 225,021 8
Umf 0,0617 m/s 9
Umf - Ergun 0,0616 m/s 10
∆Pmf 1695,71 Pa 11
Fr 0,0965 12
6. CONCLUSÃO
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Na queda de pressão também ouve uma diferença, que pode ter sido ocorrido no
momento de fazer a leitura de diferença de nível no manômetro de água.
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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://www.eq.ufrj.br/docentes/ninoska/docs_PDF/Fluidizacao_09.pdf acesso
em 13 de setembro de 2015.
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